Teoria da Objetividade

Teoria da Objetividade

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A Esfera Perfeita – Comentário número 9

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Terceira teoria de origem do universo, alternativa à Teoria do Big Bang e ao Criacionismo 

                                                                                                                           APRESENTAÇÃO

A TEORIA DA OBJETIVIDADE se apresenta como uma TERCEIRA TEORIA, alternativa à Teoria do Big Bang e ao Criacionismo. Demonstra como o universo foi formado a partir do Nada. Entretanto, o Nada não tem o mesmo significado que zero, e traduz em verdade uma lógica anterior à existência atômica. São fundamentos deste corpo teórico Sete Verdades Absolutas, pautadas em premissas lógicas de ordem geométrica, matemática e racional. Demonstra como ocorreu a formação do espaço universal, das unidades atômicas e dos sistemas existenciais. Tempo e espaço nesta teoria possuem um mesmo significado. Apresenta uma mecânica quântica amparada na lógica essencial descrita.

Anteriormente à Era universal existencial ocorreu um tempo antagônico, no qual ainda não existia matéria, mas tão somente a expansão lógica do Nada, pautada em sete verdades matemáticas primitivas, ditas Absolutas. Como fim da Era Antagônica, o universo se forma de modo lógico e o tempo começa a ser contado. A formação e a transmissão de conhecimento são fatores determinantes, e em verdade representam um dos pilares fundamentais desta Teoria da Objetividade.

                                     Sumário

 

PRIMEIRA PARTE   

DA LÓGICA ETERNA À FORMAÇÃO DO UNIVERSO

 

I – Primeiras Impressões

II – Pressupostos Lógicos Fundamentais

Primeira Verdade Absoluta

Tempus Antagonicus

Segunda Verdade Absoluta

Terceira Verdade Absoluta

Tempo espaço

Quarta e Quinta Verdades Absolutas: O Efeito Indutor

III – Lógica Geométrica Primitiva Existencial

Sexta Verdade Absoluta

Quadrante ou Dimensão Existencial

Espectro

 

 

SEGUNDA PARTE

DA CONSTATAÇÃO LÓGICA DA EXISTÊNCIA DOS ELEMENTOS FENOMÊNICOS E DA EXISTÊNCIA DAS UNIDADES DE INTELIGÊNCIA ÀS CONCLUSÕES LÓGICAS FUNDAMENTAIS 

 

IV – Lógica da Subjetividade – Os Sistemas Materiais

Formação Lógica Geométrica de uma Unidade de Memória

O Elemento Transcendente

Surgimento do plasma Secundário

A Zona de Convergência – surgimento da Força Gravitacional

Os Trilhos Lógicos

Alças do Universo

Formação do Espaço Intergaláctico

Surgimento do Plasma Terciário

Surgimento do Plasma Alternado Total – Plasma Centrífugo

Formação das Unidades de Razão

Os Elementos Fenomênicos

– Temperatura

– Luz

– Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo

– Som

– Buraco Negro

– Cores

– Pensamento

Fundamentações Lógicas Geométricas dos Seres Existenciais

Sétima Verdade Absoluta

V – A Era das Unidades de Inteligência

Os Elementos Fenomênicos Políticos Sociais

Os Elementos Fenomênicos Espirituais

VI – Últimas Impressões

DA LÓGICA ETERNA À FORMAÇÃO DO UNIVERSO

 

I – Primeiras Impressões

Entendo que para desenvolver uma teoria que pretende demonstrar como o Universo foi formado, como tudo começou, outro ponto de partida não poderia haver que não fosse o Nada, a não existência.

 

Hipoteticamente eu posso imaginar que o Nada seja um grande vazio, como posso também imaginar que o Nada significa ausência de qualquer elemento. Em sendo considerado ausência de qualquer elemento, o Nada não poderia ser um grande vazio, pois vazio pressupõe um espaço onde se podem armazenar elementos. Deste modo, ele poderia ser algo ínfimo, tão pequeno que não se poderia considerar como existente. Entretanto, para que se tenha a ideia ou noção de que algo seja muito pequeno, tenha tamanho, é preciso dizer que for a deste corpo ou ambiente pequeno há algo ou um espaço maior.

 

A contradição de o Nada existir poderia se resolver supondo-se que o Nada seja zero, variando para uma dimensão de espaço grande e infinito. Teríamos 0 → ∞ (zero variando ao infinito positivo). Ou, variando para uma dimensão onde o espaço não fosse grande e infinito e sim ínfimo, teríamos: 0 → – ∞ (zero variando ao infinito negativo). Formar-se-ia então uma função que a ciência matemática denomina de polinomial: 0 → ± ∞ (zero variando ao infinito negativo e ao infinito positivo).

 

A pergunta que surge é a seguinte: Será que ocorreu durante o Nada essa variação onde um ponto zero varia para um infinito negativo e para outro infinito positivo (0 → ± ∞)? E se existiu, essa variação não pressuporia espaço?

 

Em ocorrendo essa variação, é então possível dizer que o Nada pode adquirir dois sentidos: 1º aquilo que ocupa todos os espaços; 2º aquilo que não ocupa espaço algum, pois é ínfimo ou não existe.

 

No primeiro caso há uma lógica que entendo contraditória: algo tão imenso que não tem fim, pois tende ao infinito; no segundo caso o Nada seria algo tão ínfimo que desapareceria. Entretanto, se o Nada fosse algo tão ínfimo, menor, em termos de tamanho, milhões de vezes em relação ao núcleo de um átomo, o que ficaria fora dele? Ou seja, em sendo o Nada um elemento ínfimo, quase inexistente, então algo fora dele de qualquer modo continuaria. Esse poderia ser o sentido de tudo: o Nada variando eternamente entre dois infinitos: o que ocupa tudo (1º caso) e o que não ocupa espaço algum (2º caso). Seria: 0 → ± ∞, onde zero é o Nada em um dado ponto que varia entre dois momentos: de ser tudo, em todos os espaços e não ser elemento algum, não ocupar espaço algum.   

 

Entretanto, ao que parece, esta especulação de o Nada ser uma variação entre dois extremos mostra não conter lógica apropriada, pois se não existe qualquer elemento, como se poderia pensar em espaço, em maior, menor, ocupar e desocupar? Todos estes termos nos remetem a conceitos físicos. O espaço ou área é um conceito que, ao que parece, só faz sentido se houver existência. Menor, maior, também, em princípio, só podem ser utilizados no campo da existência. Ocupar, desocupar, também são termos que, aparentemente, só podem ser utilizados se houver movimento ou espaço. Tudo isso são termos existenciais, físicos, que só fazem sentido, em um primeiro momento, se houver existência. Portanto, se nós estamos falando do Nada, da não existência, esses termos todos, como qualquer outro, só poderão ser utilizados se o Nada tiver uma definição precisa como um elemento autônomo.

 

Dimensão quer significar espaço. E o espaço é um dos requisitos da existência. Assim, o Nada não poderia ser caracterizado por este espaço variante entre zero e o infinito.

 

A eternidade antes do início da existência não é caracterizada ou não pode ser caracterizada como um grande vazio, porque o vazio pressupõe um espaço possível de agrupar coisas.

 

Espaços vazios pressupõem áreas que podem ser de tamanhos diferentes e caber quantidades de informações diferentes. Por isso, a eternidade antes da existência não pode ser caracterizada como um grande vazio, pois se assim fosse estaríamos delimitando um espaço, que supostamente estaria dentro de um espaço maior, que também para ser chamado de espaço maior teria que estar dentro de outro e assim sucessivamente.

 

O espaço vazio (1) para ter sentido precisa de um espaço vazio maior (2), que por sua vez precisa de outro maior (3) e assim sucessivamente, indefinidamente. 

 

Ao que entendo, é preciso estabelecer que o Nada é diferente de espaço ou de vazio. O Nada seria então uma espécie de elemento necessário à existência e o espaço é a própria existência.

 

A ideia de Nada, ou de eternidade antes da existência seria o próprio embrião do início de alguma coisa.

 

Quero supor hipoteticamente que a menor coisa que o homem conheça seja o núcleo de um átomo e a maior seja a sua própria galáxia. Estamos aqui delimitando um território: o maior e o menor. Mas, o núcleo de um átomo, pode ser sim, teoricamente, o espaço maior de menores espaços. Ou seja, antes daquele espaço chamado núcleo do átomo, podem existir ilimitados espaços menores. E a galáxia que é considerada o maior espaço poderia simplesmente ser o menor espaço de ilimitados espaços maiores.

 

Hipoteticamente, se assumirmos que o Nada foi um espaço vazio, então poderíamos dizer que este Nada deixou de significar não existência quando recebeu dentro de si alguma informação, algum elemento.

Suponhamos um espaço vazio:

 

Este espaço vazio, que pode ser chamado de Nada, poderia começar a fazer todo o sentido ou a existir quando recebesse dentro de si qualquer informação. 

 

Então, o espaço vazio que antes era apenas um conceito, pois não existia, agora passa a existir, pois recebeu uma informação alfa. O que era vazio agora tem existência.

Se aceitarmos esta hipótese como verdadeira, solucionaríamos um problema, mas teríamos arranjado outro de igual tamanho ou maior ainda. Isso porque, se não havia qualquer tipo de existência, então como foi que o espaço se formou? E como foi que dentro de um espaço formado surgiu a primeira unidade de existência alfa? E quem é alfa?  

 

Se desconsiderássemos a importância de saber como o espaço se formou e quem é alfa, poderíamos facilmente resolver o problema do início da existência, pois assim teríamos que a existência começou quando no espaço vazio da eternidade apareceu o elemento alfa. O aparecimento de alfa seria o início da existência. Mas, o que seria este alfa em termos da própria essência? Seria uma matéria? Seria uma luz? Seria uma onda magnética? Seria o magnetismo entre os espaços vazios o início de tudo?

 

É preciso deixar claro que o problema posto aqui não é apenas dizer quem é alfa, mas dizer também quem é esse Nada que está antes do alfa e do espaço que o contém, e como foi possível desse Nada surgir alfa e o Universo que o compreende.

 

Certamente que o objetivo desta Teoria da Objetividade é dar respostas para todas estas perguntas. Antes, entretanto, é preciso dar resposta à seguinte indagação: Se todos esses termos aqui referidos, tais como maior, menor, ocupar e desocupar, como qualquer outro hipoteticamente levantado, só fazem sentido com a existência, como então utilizá-los para explicar a origem de tudo, se a humanidade convencionou que o Nada é a ausência de qualquer elemento?

 

Existem muitas teorias que explicam a origem do Universo e as notícias que tenho é de que todas elas pressupõem a existência de algo: gases, massas, explosões, movimento, etc. Até a crença criacionista, baseada na existência de Deus, pressupõe a pré-existência de muitas coisas: da luz, das trevas e do próprio Deus. Veja que não estou falando apenas da criação do homem e dos sistemas materiais existenciais e sim do surgimento do Universo. Todas as demais teorias podem fazer sentido não como explicação da origem e sim como explicação da transformação e arrumação, digamos assim, daquilo que já existia. Portanto, essas teorias não podem ser utilizadas para explicação da origem de tudo e sim um momento, um ponto no tempo onde aconteceram coisas que supostamente compuseram, desenharam tudo o que conhecemos hoje.

 

Aqui não se tecerá qualquer consideração aprofundada sobre as teorias científicas. É evidente que um confronto das conclusões desta teoria com conhecimentos científicos, ao final, necessariamente ocorrerá e servirá, ao que entendo, para corroborar tudo o que for exposto.

 

Entretanto, quero antecipar que não se trabalhará aqui com conceitos vazios. Tudo o que aqui for dito ou proposto estará, certamente, amparado em fundamentação de ordem lógica, geométrica, matemática e racional.

 

Se não podemos explicar a origem da existência a partir daqueles termos que utilizei: maior, menor, espaço vazio, espaço ocupado, então como é que fica? Esses termos, em princípio, só fazem sentido no campo da existência, e se há apenas um Nada, não podemos utilizá-los.

 

Em que pese a aparente flagrante contradição entre o Nada e a existência, o que se pretende aqui é buscar elementos para justificar como tudo começou a partir do Nada.

 

 

II – Pressupostos lógicos fundamentais

 

 

Toda teoria ou modelo que sirva para explicar qualquer coisa precisa se apoiar em pressupostos. Esses pressupostos, que muitas vezes são convenções, precisam funcionar de modo inquestionável, senão, toda a teoria ou modelo perderá o seu sentido. Em qualquer tipo de teoria, seja ela sobre a criação do Universo ou modelo de Teoria Econômica, etc., todas elas se apoiam em pressupostos e convenções e, se algum desses pressupostos ou convenções deixa de existir, todo o modelo entra em falência, também deixará de existir.

 

O presente modelo, que busca explicar como tudo começou, também será montado em cima de pressupostos que precisam funcionar ou de fato comprovar que são verdadeiros, porque de outra forma tudo deixará de fazer sentido.

 

Estou falando isso porque pretendo demonstrar e convencer a todos que os primeiros pressupostos fundamentais sobre os quais este presente modelo se baseia não são convenções ou relatividades, são Verdades Absolutas e inquestionáveis.

 

Entendo que a existência é, em princípio, relativa. Toda verdade, em princípio, é relativa. A própria ciência é relativa. O conhecimento é relativo. Toda verdade, em princípio, pode ser questionada. Tudo o que existe no Universo, todas as teorias e modelos que nós conhecemos são essencialmente relativos. Por exemplo: a lei da gravidade. Se deixarmos um objeto cair de nossas mãos “com certeza” ele irá ser atraído pela terra; se somarmos uma unidade mais outra teremos duas unidades; se deixarmos nossa pele sobre o fogo, “com certeza” nossa pele queimará.

 

Poderia aqui citar uma infinidade de exemplos de coisas que são verdadeiras na nossa concepção atual de existência. Entretanto, ao que percebo, tudo que existe pode ser questionado e tido como errado se nós desconsiderarmos o modelo de existência ao qual estamos submetidos. Em regra, todas as certezas que nós temos podem ser questionadas, porque tudo o que conhecemos é uma convenção, é uma forma de ser e de existir convencionada. Em princípio, tudo o que somos, tudo o que imaginamos sem questionamento de ser verdadeiro pode no fundo não ser. Todas as certezas que temos podem não fazer parte de uma verdade absoluta. A respeito dessas coisas, dessa verdade, dessa certeza, eu vou chamar de estado aparente. Ou seja, tudo o que existe, da forma que existe, é na verdade um estado aparente, momentâneo. É uma ficção.

 

A nossa verdade, a nossa certeza não é absoluta a não ser de forma aparente. Se eu deixo uma laranja cair da minha mão, então eu tenho o estado aparente de que ela realmente irá cair no chão. Se eu tenho na minha mão um palito de fósforo e eu coloco mais um, eu terei o estado aparente de que terei dois palitos de fósforo. O tempo decorrido é também um estado aparente.

 

Para esclarecer, nesta teoria entende-se que as formas de existência podem ser de dois tipos: absolutas e relativas. Muito ainda se fundamentará sobre tal posicionamento, mas em princípio é possível dizer que as formas relativas de existência só ocorrem após o surgimento do Universo. Assim, pode-se dizer que o Universo é uma forma objetiva de existência, mas que contém dentro de si sistemas existenciais relativos.

 

Em sendo o Universo uma forma absoluta de existência preenchida por sistemas existenciais relativos, pode-se dizer que quase toda verdade dentro da nossa existência é um estado aparente, é relativa. Entende-se aqui que existem verdades absolutas que coabitam dentro dos sistemas que povoam o Universo, mas que são anteriores a ele. Ou em outras palavras, as únicas verdades absolutas existentes possuem gêneses anteriores à criação dos sistemas que estão contidos dentro do Universo. De outro modo falando, o que quero dizer é que as únicas verdades absolutas existentes são os fundamentos que criam o próprio Universo. Certamente que é objeto desta teoria apresentar os fundamentos dessas verdades absolutas e relativas.

 

Entretanto, apresentar esse estado aparente da verdade não é o mais importante para esta Teoria da Objetividade. O mais importante aqui é entender – e aqui o porquê a raiz dessa teoria ser objetiva e não relativa – que existem Verdades Absolutas. Antes da criação dos sistemas existenciais existem Verdades Absolutas que de modo objetivo formaram o Universo. Dentro da existência quase toda verdade é relativa, é aparente. E digo quase porque se pretende aqui demonstrar que as verdades absolutas podem ser eternas ou perpétuas, e coexistirão juntamente com as demais verdades relativas criadas em tempo posterior. E, nesta Teoria da Objetividade, há diferença entre as verdades eternas e as verdades perpétuas. Essa diferença será narrada apropriadamente posteriormente.

 

Assevero o entendimento de que existem verdades que são absolutas. Existem verdades que não são convenções. Existem verdades que são inquestionáveis, mas todas elas possuem suas gêneses anteriores à existência do Universo na sua configuração final, são anteriores à criação ou surgimento do Universo ou estão conectadas diretamente a este surgimento, e por este motivo não são verdades aparentes ou relativas como as demais verdades.

 

Entendo que é necessário estabelecer quais são as Verdades Absolutas que fundamentam esta Teoria da Objetividade. E essas verdades que apresentarei são absolutas porque possuem essência primitiva lógica matemática irrefutável. Aqui se apresentará que, mesmo dentro de um sistema relativo, coabitam todas as verdades absolutas, pois essas verdades são também eternas ou perpétuas, conforme o caso e como ainda aqui será diferenciado. Além do mais, haverá verdades que eu as denomino decorrentes. E essas verdades decorrentes existem porque derivam diretamente das Verdades Absolutas. Entretanto, não as comparo nem as chamo de Verdades Absolutas, primeiro porque são derivações e segundo porque dentro da existência poderá ser aplicada uma relatividade a todas essas verdades decorrentes.

 

Essas únicas Verdades Absolutas são a base de toda esta Teoria da Objetividade. Essas sete únicas Verdades Absolutas são os pressupostos sobre os quais esta Teoria da Objetividade se assenta.

 

Como eu havia dito antes, todas as teorias se embasam em pressupostos e só podem ser verdadeiras e funcionais se os pressupostos forem verdadeiros e funcionarem.

 

Esta teoria é baseada em sete pressupostos, mas não vou chamá-los de pressupostos, porque de fato não são: são Verdades Absolutas. As únicas sete Verdades Absolutas existentes, eu também denomino de Obviedades ou Verdades Máximas. Sim, também as denomino de obviedades, porque assim são: óbvias.

 

Entendo que é necessário aqui aferir o que é uma verdade óbvia absoluta. Portanto, quero definir que obviedade é uma conclusão lógica irrefutável aferida pela razão, quando essa razão está despida de valores dogmáticos tais como religiosidade e cientificismo.

 

Entendo que não só a religião pode estar cercada de dogmas que a fundamentem, mas também a ciência, quando essa não aceita a lógica racional sem o amparo da pesquisa. Isso porque, a razão é anterior e posterior a qualquer conhecimento científico. Acreditar que a ciência por si só pode trazer respostas verdadeiras é um engodo. E é essa forma de pensar amparada em verdadeiro dogma que eu denomino de cientificismo. Somente a razão pode construir o conhecimento cientifico e lógico. Isso porque, os modos e métodos de pesquisa só podem ser construídos por uma razão. E a avaliação final de qualquer aferição ou metodologia científica também só podem ser julgadas pela razão. Deste modo, logicamente, a razão está antes e também depois de qualquer conclusão científica. Dessa forma, é lógico que a razão pode chegar a conclusões verdadeiras irrefutáveis, mesmo que não se ampare em pesquisa científica. Quando isso se torna possível, denomino essa conclusão lógica irrefutável da razão de obviedade.

 

Introdutoriamente, quero dizer que Verdades Absolutas são verdades que se aplicam a toda e qualquer forma de existência que surja dentro do universo.

 

 

Primeira Verdade Absoluta

 

 

Uma vez demonstrados introdutoriamente os pressupostos lógicos que fundamentam essa teoria, é preciso ir diretamente ao início da apresentação destas Verdades Absolutas, das Verdades Máximas e apresentá-las. A Primeira Verdade Absoluta ou obviedade absoluta diz:

 

“Antes de surgir o Universo havia Nada.”

 

Esta afirmação aparentemente redundante é a primeira Verdade Absoluta e dela, por mais que alguém queira, não poderá divergir com razão puramente lógica.

 

Eu posso dizer essa frase aparentemente redundante de outras maneiras: antes de existir a luz, existia Nada; antes de existir qualquer tipo de matéria (átomos), existia Nada; antes de existir gases, existia Nada; antes de existir um espaço, um Universo, o cosmos, existia Nada; antes de existir qualquer tipo de eletromagnetismo ou radiação, existia Nada.

 

Essa é a primeira Verdade Absoluta, o primeiro pressuposto, a primeira obviedade sobre a qual esta Teoria da Objetividade se assenta.

 

Vou especular um pouco a respeito dessa primeira Verdade Absoluta. Estou tratando de uma teoria que fala sobre o início de tudo. Não se trata do início da vida ou do início do funcionamento do Universo com os seus sistemas de galáxias. Trata-se do início antes da existência de qualquer coisa, em qualquer estado, pois, antes havia Nada.

 

Não se trata de dizer que havia um espaço imenso e vazio ou qualquer outra coisa. Como aqui se tem dito, se havia Nada, não podemos tomar como pressuposto inicial qualquer tipo de existência material ou eletromagnético, ou de conceitos como maior, menor, espaço, etc., pois o Nada não admite.

 

Se antes de tudo havia um Nada e posteriormente houve uma existência, então é preciso decifrar, desvendar, dizer com segurança e certeza puramente lógica quem é este Nada, pois se não for dessa forma ter-se-ia que recorrer aos gases, às massas, ao Big Bang ou até mesmo a Deus.

 

O fato é que ao se admitir que antes da existência necessariamente ocorreu uma não existência, um Nada, deparamo-nos com um tempo inicialmente ilógico. E é sobre este tempo contraditório, antagônico, que quero agora falar de forma especulativa inicialmente, para a posteriori tecer as conclusões lógicas necessárias.

 

 

Tempus Antagonicus

 

 

Considero como hipótese inicial da Teoria da Objetividade que antes do início da contagem do tempo existencial universal havia um tempo primitivo, ao qual denomino de tempo antagônico. E utilizando o termo que entendo como adequado, quero chamá-lo também de Tempus Antagonicus. E denomino dessa forma o tempo zero por um motivo verdadeiro: nessa Era da eternidade não há espaço nem qualquer forma de existência. O Tempus Antagonicus seria verdadeiramente o Nada. Porém, o Nada tem um significado. Esta substância do Nada me diz que ele é um tempo sem referência, pois não há existência, não há Universo, não há qualquer outra coisa a não ser ele mesmo, e por isso ele é o tempo zero, o Nada. Isso é o mesmo que dizer que antes da existência há Nada. O tempo é zero, pois não tem referência, não há um marco através do qual ele possa se referenciar. Então, dessa forma, o tempo zero, o Nada, é verdadeiramente antagônico, contraditório, vez que no mesmo instante em que ele precisa ocorrer como primeira verdade lógica, não pode ser considerado existente, pois a existência pressupõe um espaço formado contendo dentro de si ao menos uma referência, um marco.

 

Quero então estabelecer o pressuposto de que este tempo antagônico é um elemento autônomo, contínuo e constante. É evidente que dizer o que significa essa autonomia, essa continuidade e essa constância estão em verdade no cerne do desenvolvimento desta teoria.

 

Quero de forma apenas especulativa e hipotética dizer que se o Nada em sua Era foi um elemento de existência autônoma que aumentou o seu tamanho de forma contínua e constante, este tamanho, essa dimensão do Nada, não teria sentido, pois não há aí neste momento qualquer outra coisa além dele mesmo para que sirva de referência. Ou seja, tanto faz dizer que este Nada, este tempo antagônico, em sua Era, é do tamanho de um átomo, como dizer que ele é do tamanho de uma galáxia, tudo será a mesma coisa, tudo será igual, pois não há ainda outro elemento referencial. Sim, não é por acaso que eu o denomino de antagônico. Eu assim o chamo, pois o Nada realmente seria dessa forma, haja vista que ele é um elemento sem referência, uma vez que não há existência, não há qualquer outro elemento além dele mesmo. Deste modo, também hipoteticamente falando, quero considerar que este Nada, este tempo primitivo, deixará de ser antagônico quando ganhar uma referência, quando ocorrer a primeira unidade de existência, o primeiro referencial que permita ao Nada deixar de ser contraditório, deixar de se antagônico, para passar a compor a própria existência.

 

Nesta Teoria da Objetividade considera-se o tempo como espaço. Ou seja, o tempo avança quando há avanço do tamanho do espaço. Aqui, nesta Teoria da Objetividade, tempo não é um conceito que remete ao passado, presente e futuro, ele é uma figura geométrica espacial. Repito: tempo é igual a espaço. Por isso, ora direi avanço do tempo, ora avanço do espaço, pois ambos significam a mesma coisa. Isso tem um significado muito importante: durante a Era do Nada ainda não há existência, não há espaço, pois o tempo ainda não iniciou a sua contagem, haja vista não haver outro elemento além do próprio Nada.

 

Em que pese a sua aparente contradição, é necessário definir precisamente quem é este Nada. E esta Teoria da Objetividade considera que o tempo antagônico tem o seu fim para dar início à contagem do tempo, ao início da existência. E, considero que isso ocorre no momento em que surge algo, surge o elemento alfa (α), surge uma primeira unidade de existência. Assume-se aqui nesta teoria que um primeiro elemento alfa, que em momento posterior será apresentado, dá início à contagem do tempo existencial. E quando se diz nesta teoria contagem do tempo, está se referindo à dinâmica do espaço. O Tempus Antagonicus se transmuda, se transforma de Nada para algo verdadeiro, pois ao surgir o elemento alfa passa a existir a referência, o marco inicial, e o tempo primitivo perde a condição de antagônico, pois este fato do surgimento do elemento alfa marca também o surgimento do espaço, de um Universo, e dentro dele uma referência. Em sendo considerada verdadeira essa hipótese, não haveria mais contradição; não haveria, assim sendo, antagonismo, pois o Nada passaria a ter o seu referencial. E, neste momento, aquela diferença entre algo que é do tamanho de um átomo e algo que é do tamanho de uma galáxia, começaria a fazer sentido. Ao surgir o elemento alfa, o Nada se esvai e surge de imediato um espaço que possui algo como referência. Neste instante, o Nada deixa de ser elemento sem sentido, sem dimensão, sem referência. Ao surgir o elemento alfa, o tempo deixaria de ser zero e iniciaria a sua contagem.

 

Certamente que, sem dúvida, cabe que se realize a seguinte indagação: Como surgiu este elemento alfa, quem é ele e o que em verdade representa?

 

Em verdade, pretende-se aqui demonstrar de forma detalhada e fundamentada sobre todos estes elementos que ora apresento. Antes disso, é precípuo concluir de forma fundamentada quem de fato é o elemento Nada, pois essa é a resposta fundamental dentro dessa apresentação.

 

Nessa teoria, o Nada, o tempo zero, tem existência autônoma e não significa zero na forma que é convencionada pela matemática humana. Para dar validade a essa teoria do Nada é preciso demonstrar de forma cabal uma prova. Essa prova, eu considero que seja a existência. A existência material é a prova maior de que o Nada tinha uma existência autônoma, pois se não fosse dessa maneira, não poderia a partir dele surgir todas as demais coisas. Entretanto, buscarei aqui provar ainda com fundamentos matemáticos, que o Nada, o tempo zero, não tem o significado que a humanidade convencionou. Ou seja, o Nada não significa ausência de elemento.

 

Inicialmente, para demonstrar que o Nada em verdade possui uma existência autônoma em si mesmo, quero construir então uma equação formada por uma sentença verdadeira. E essa sentença verdadeira decorre da Primeira Verdade Absoluta que diz que antes de surgir o Universo havia Nada.  

 

O Universo, evidentemente, representa tudo o que existe. Então, se antes de tudo havia Nada, posso adicionar uma unidade a este Nada e ele continuará sendo Nada (será n+1), assim como posso subtrair desse Nada também uma unidade que ele continuará também sendo Nada (será n-1). Temos então, considerando n = zero = Nada:

 

N+1 = n-1

N-n = -1-1

0 = -2

 

Ou, invertendo a igualdade:

 

N-1 = n+1

N-n = 1+1

0 = 2

 

Ou seja, o conjunto verdade da equação possui dois valores possíveis que são 2 e -2. Essas simples fórmulas matemáticas querem significar que o Nada (n), adicionado de uma unidade é igual ao Nada(n), diminuído de uma unidade, pois se o Nada é ausência de existência, e se for somado ou subtraído dessa ausência de existência, ao mesmo tempo, valores positivos ou negativos de mesmo peso, ela será a mesma: será ausência de existência. Ou seja, o Nada mais uma unidade (n+1) é igual ao Nada menos uma unidade (n–1). Resolvendo-se essa igualdade verdadeira e lógica, sempre se encontrará um valor diferente de zero.

 

Se (n), o zero, é igual a Nada, e o Nada em verdade é algo com uma existência autônoma, pois o Nada significa o tempo antagônico, então é preciso dizer que o Nada possui uma dimensão de existência que está contida nos valores (-2) e (+2), mas Nada não será zero, pois não existe o zero absoluto antes do início da existência universal. O zero é uma convenção matemática humana criada para poder lidar com a ausência de elemento. Entretanto, a verdade é que antes de tudo havia Nada, mas este Nada não é zero com o significado que a humanidade convencionou. O Nada é em si um elemento autônomo, dinâmico e constante, e possui uma dimensão ocorrencial de -2 e +2.

 

Evidentemente que estes números querem significar apenas pesos, pois propositalmente adicionei no exemplo uma unidade, mas poderia adicionar frações de unidades ou até um número exponencialmente maior que a unidade. O fato importante é demonstrar que o Nada é elemento único, mas mesmo nessa condição de elemento único, possui um corpo que tem dois significados em si, um de valor negativo -2 e outro de valor positivo +2.

 

Ou seja, só se pode pensar em zero se houver uma referência, se houver outros elementos para poder compará-lo. O zero é apenas um elemento dentro de um espaço qualquer de existência e, para efeito da existência do Universo, o zero não possuirá o significado que a matemática humana convencionou.

 

Sobre o significado do zero, em muito ainda tratarei dentro dessa Teoria da Objetividade, pois em verdade ele está na base fundamental do que ora é apresentado.

 

Retornando ao quanto introdutoriamente exposto sobre o surgimento do Universo, reitero que essa teoria considera que somente quando o elemento alfa surge é que o espaço universal também surgirá simultaneamente e o tempo começa a se somar. E preciso repetir: tempo é igual a este espaço. O tempo começa sua contagem quando unidades de espaço começam a se somar a este novo espaço já formado.

 

Pretende-se aqui esclarecer todos estes fatos de forma detalhada e sempre com fundamentos lógicos e matemáticos. Mas, quero logo de início considerar o seguinte: o Universo surge como um espaço, uma esfera única. Dentro dessa esfera se formarão outros finitos espaços menores. Deste modo, já se pode verificar que o tempo não é único, como aqui se pretende demonstrar. A esfera maciça é um tempo completo, global, pois é um espaço geométrico. E as unidades menores de espaço que estão dentro dessa esfera maciça e que se transmudam perpetuamente também são tempo, pois são espaços geométricos. Ou seja, o Universo Total é uma unidade de tempo que contém dentro de si outras unidades temporais, que são os sistemas existenciais derivados.                   

 

E faço insistentemente de maneira enfática este esclarecimento porque a humanidade convencionou que tempo é uma coisa e espaço é outra. E eu digo: nessa Teoria da Objetividade isso NÃO É VERDADE. Tempo, aqui, é exatamente igual a espaço geométrico.

 

Tempo aqui significa o Universo. Sobre isso esclarecerei adiante de forma fundamentada.

 

Voltando ao que disse o conjunto verdade da equação que apresentei, conclui-se que o zero não existe enquanto elemento anterior a todas as coisas. O Nada é um elemento eterno e sempre assumirá um valor virtual de (-2) e (+2). Esse é o princípio matemático de toda existência, o qual aqui se pretende corroborar com mais argumentos lógicos e geométricos. Essas equações matemáticas básicas e simples mostram que o zero absoluto não existe. O zero absoluto é uma criação humana, é uma convenção da linguagem matemática que não se aplica isoladamente ao início da existência. Ou seja, antes de ser formada a existência universal havia um elemento autônomo, eterno e constante. Esse elemento era o Nada. Porém o Nada não tem o significado que pode parecer ter, pois o Nada não é igual à ausência de elemento. O Nada é semente eterna de toda a existência.

 

O Nada só significa o não ser enquanto não surgir a partir dele mesmo um tudo, um espaço universal que contenha dentro de si uma referência. Ou seja, o Nada deixará de ser uma não existência quando surgir um espaço universal e o seu referencial. O Nada continua eternamente sendo não existência somente enquanto não há uma referência. Quando essa referência surge, inicia-se também a contagem do tempo universal. O Nada perde o seu antagonismo quando cria o espaço e dentro dele uma referência. E quando digo que o Nada é tempo antagônico, este antagonismo significa que o Nada é algo que ocorre antes da existência universal, pois ele é elemento único formado por valores equidistantes, um negativo e outro positivo de igual peso.

 

Entretanto, é preciso esclarecer que estes valores positivos e negativos encontrados não significam de modo algum qualquer tipo de força negativa e positiva, ou qualquer tipo de polo positivo e negativo, pois o Nada não admite forças contrapostas de qualquer espécie. Isso quer dizer também que estes valores +2 e -2 significam apenas que se tomarmos um centro imaginário, os seus quadrantes serão equidistantes, em valores iguais, e por este motivo a figura que é remetida é a de uma esfera.

 

O Nada não significa ausência de elemento e sim um elemento que ocorreu com uma frequência constante antes da formação do Universo. Enquanto não houve uma quebra dessa frequência, o Nada continuou antagônico. A quebra dessa frequência é o que eu chamo de primeira onda e isso ocorreu porque existe um número que denomino NÚMERO DE QUEBRA. Essa quebra ocorreu porque o tempo antagônico, o Nada, encontrou em si mesmo uma maneira de fazer surgir um espaço universal e dentro dele uma referência, o elemento alfa. É preciso, evidentemente, explicar fundamentadamente aqui o que é este número de quebra e como o Nada encontrou em si mesmo a forma de deixar de ser antagônico.

 

Certamente que muitos matemáticos e cientificistas dirão que não se pode formar essa equação apresentada, pois zero mais 1 não pode ser igualado a zero menos 1. E outros dirão que esta equação é uma equação sem racionalidade. Evidentemente que ao dizerem isso, os cientificistas e matemáticos estarão apenas reproduzindo uma convenção da linguagem matemática e não uma verdade. Entretanto, se aceitamos a primeira obviedade como absolutamente verdadeira, essa equação é sim verdadeira também e não é uma construção irracional, mas, ao contrário, se trata de uma conclusão lógica de primeira racionalidade, pois indica precisamente a existência de um elemento que ocorreu antes mesmo da formação do Universo.

 

E essa primeira Verdade Absoluta, que eu chamo de obviedade absoluta, nos diz que antes de surgir o Universo havia Nada. Ora, o Nada para a lógica convencional humana só significa uma coisa: algo que não existe. Então se este algo não existe, eu posso adicionar a ele mais uma unidade de não existência que ele será ele mesmo, não existência. Por outro lado, eu posso retirar dele uma unidade de não existência, que ele também será igual a ele mesmo, uma não existência. Então, sendo as duas sentenças propostas verdadeiras e com significados iguais, pois dizem a mesma coisa, posso sim igualar essas sentenças e formar uma equação, pois essa é a verdade que nos é dada. E o resultado dessa verdade é que o Nada nunca será igual a zero, à ausência de qualquer elemento. Ou seja, o Nada, a não existência, é um elemento autônomo. Mesmo antes de ter sido formada a primeira unidade de existência o Nada já estava lá, e o Nada é o próprio tempo, tempo antagônico enquanto na condição de uma não existência, pois nessa Era, ele ocorria com o que estou convencionando chamar de quadrantes em valores iguais, em frequências iguais, mas ainda não existia espaço universal nem outro elemento como referência. O espaço que inicia a sua formação na Era do Nada é antagônico, é tempo antagônico.

 

É preciso dizer logo que as igualdades das equações que apresentei podem ser representadas geometricamente e a única figura geométrica possível para os valores encontrados é um elemento em forma de ponto esférico maciço. Isso porque, o Nada, como unidade autônoma, é o único elemento existente até então. E sendo o Nada este único elemento, ele precisa ser e estar em todos os quadrantes possíveis. Como as nossas equações matemáticas nos disseram que o Nada possui um valor virtual de -2 e +2, então a figura geométrica do Nada surgirá.

 

Vimos que a primeira Verdade Absoluta nos diz que antes de surgir o Universo havia Nada.

 

E dessa primeira verdade absoluta, surge outra verdade decorrente, na seguinte conceituação:

 

“Se o Nada é um único e primeiro elemento, então este Nada, em sua Era, é e está em todos os quadrantes, em todas as dimensões possíveis.”

 

Isso significa que este valor negativo de -2 representa dois quadrantes e este valor positivo de +2 também representa dois dos quadrantes. Deste modo, é preciso dividir cada um dos valores encontrados a partir das equações por dois. Então, cada quadrante ficará com uma unidade dos valores encontrados na equação. Eis que então surge a forma geométrica do Nada. Ressaltando que a imagem abaixo quer representar um ponto maciço esférico, pois ocupa todos os quadrantes e não uma figura plana.

Certamente que é fundamental demonstrar aqui, no momento certo, como este Nada, ponto esférico ainda em tempo antagônico, irá se transformar em um espaço geométrico com uma referência, fazendo surgir o espaço universal e dando início à contagem do tempo existencial.

É preciso agora, portanto, delimitar a essência do Nada e depois dar a ele um conceito preciso e verdadeiro.

Sobre a essência do Nada eu digo: de fato, em que pese o Nada ter forma esférica, o Nada não é uma esfera, pois não é subdividido em células e não possui um centro real. Ou seja, o Nada não tem outros elementos menores que ele para compô-lo porque ele é o único elemento existente; e não tem centro real, porque centro significa um ponto de partida, e o Nada é o único elemento existente.

Também, este elemento Nada não é um espaço universal, pois não possui dentro de si qualquer outro elemento, nem mesmo um vazio. Neste elemento Nada, os valores positivos e negativos da equação significam valores absolutos formando o seu corpo e não possuem um significado de força ou cargas contrapostas, e por isso também não possui polos positivos e negativos definidos. Dessa forma, o Nada é sim um sólido esférico, mas não é uma esfera porque toda esfera precisa de células, de elementos menores para compô-la. Também não é o Universo, pois não possui for a ou dentro de si outro elemento como referência. O Nada é, portanto, o tempo em sua forma ainda antagônica.

Segunda Verdade Absoluta

Como afirmado, o Nada seria um ponto esférico. Entretanto, é preciso fazer a seguinte indagação: ao se assumir que o Nada é um ponto, este ponto estaria delimitando a existência de outra área onde este ponto estaria posto?  

A resposta é que isso não é possível, pois sendo o Nada um elemento único, não poderá estar posto dentro de qualquer outro lugar. De qualquer modo, se assumirmos que qualquer elemento existente precisa ter uma forma, então a forma geométrica do Nada que se adéqua à sua realidade de única substância, seria realmente um ponto esférico. Isso porque, inicialmente considerando, a esfera é a única figura geométrica que é completamente simétrica se considerarmos um ponto imaginário central até às suas bordas.

É necessário então fazer a seguinte pergunta: É, portanto, incabível na Era do Nada se falar em centro ou em extremidades (bordas), pois não existem estes elementos nesta Era?

A resposta que surge a essa indagação é, sem dúvida, de importância das mais elevadas dentro desta Teoria da Objetividade. E a resposta que eu dou é que o Nada não possui centro com o sentido que nesta teoria será dado, pois nesta Teoria da Objetividade todo e qualquer elemento existente no Universo possui um centro real e aferível determinado pelos subelementos que o compõem. Ocorre que o ponto antagônico inicial é elemento único e não pode ser composto por outros subelementos. Também quero considerar que, ao contrário da matemática humana convencional, um elemento não poderá ter como centro um zero. Deste modo, quero inicialmente admitir aqui que o Nada NÃO possui um centro real contido dentro de seu corpo, mas o Nada possui sim extremidades e, também, como nesta teoria se demonstrará, o Nada possui sim um centro real aferível superficialmente, ou seja, que não se verifica dentro de si, mas apenas em sua superfície externa.

E é necessário considerar que o Nada possui sim extremidades pelo seguinte motivo: admito o Nada como um ponto esférico, pois o considero como um elemento e não como ausência de qualquer elemento.

Entendo que se considerasse o Nada como infinito, estaria admitindo-o como um não elemento, pois não é possível existir um elemento infinito. Ao dizer que um elemento é infinito estar-se-ia admitindo uma não existência, ou ausência de qualquer elemento. O tempo antagônico, desse modo, precisa ter sim extremidades, pois elas são condições necessárias para a existência de um elemento. O que o Nada não possui é um tamanho lógico, pois tamanho pressupõe referência e não há outro elemento para que sirva de referência para este ponto esférico. Deste modo, na Era do Nada antagônico o seu tamanho não tem referência, por isso tanto faz se pensar que este ponto esférico seja do tamanho de um átomo como seja do tamanho de uma galáxia, logicamente será a mesma coisa, pois não existe outro elemento além dele mesmo, nem dentro de si nem fora de si. Não há referência. Evidentemente que o tamanho do Nada só ganhará significado quando o Universo Total estiver formado.

Entretanto, questão da mais elevada importância de lógica matemática se coloca diante deste ponto inicial da existência. O fato é que, como eu disse, o infinito não ocorre enquanto elemento. O infinito significa, portanto, ausência de elemento. Assim sendo, se estamos admitindo que o Nada é um ponto esférico e possui extremidades, essas extremidades fazem fronteira com esse não elemento, com esse infinito. Se não for deste modo, seria o mesmo que dizer que o Nada Antagônico se confundiria com o próprio infinito, com a ausência de elemento e, dessa forma, também seria uma total ausência de elemento. Por esse motivo, já está presente neste instante inicial mais uma das Verdades Absolutas que será aqui detalhadamente demonstrada. E essa verdade significa que em sendo o Nada Antagônico um elemento autônomo, é preciso que em suas extremidades exista um campo que o separe do infinito, pois se não for deste modo a sua ocorrência não terá lógica, se tornará infinita e, portanto, uma não existência.

Hipoteticamente eu poderia dizer que o Nada é um ponto esférico cujas extremidades são como espelho, pois para além daquele limite não haveria elemento algum e tudo refletiria para dentro dele mesmo. Entretanto, não considero que haja um efeito espelho nas extremidades do Nada, pois para que haja esse efeito espelho é preciso se admitir que dentro deste ponto maciço haja qualquer elemento capaz de ser refletido para dentro de si mesmo. Além do mais, um efeito espelho admitiria a presença de luz e não há no Nada qualquer tipo magnetismo ou luz.

Desse modo, tem-se que admitir que o Nada é um ponto esférico não somente por conta da nossa equação existencial e nem também somente por conta de que a primeira Verdade Absoluta aduz que ele existe. O Nada é esférico também porque existe outra Verdade Absoluta além da primeira que nos diz que todo elemento existente no Universo possui um campo magnético, uma áurea que o separa dos demais elementos existentes e do próprio Universo. Na Era do tempo antagônico este campo magnético irá separar o Nada do infinito, do não elemento.

Portanto, é preciso, de imediato, demonstrar dentro desta teoria a segunda verdade absoluta, em que pese a sua fundamentação detalhada ser apresentada a posteriori. E faço a apresentação desta verdade absoluta logo de imediato porque essa é uma condição lógica matemática sem a qual o Nada não possuiria existência autônoma. Isso mesmo. Sem essa verdade absoluta, o ponto esférico significativo do Nada não teria existência autônoma e se confundiria com o próprio infinito. E o infinito, como aqui afirmado, é ausência de elemento.

Segunda Verdade Absoluta nos diz:

“Todo elemento existente no Universo possui um campo magnético, uma áurea que lhe dá existência única e o separa dos demais elementos existentes e do próprio Universo.”

Veja que o conceito da Segunda Verdade considera a existência de um Universo. Entretanto, essa verdade absoluta já estava presente na Era do Nada, considerando, evidentemente, que não há aí ainda um Universo Existencial formado, mas tão somente o tempo antagônico, uma forma universal não existencial ainda antagônica.

Sobre a fundamentação dessa Segunda Verdade absoluta em muito se discorrerá na apresentação dessa teoria. Entretanto, de imediato quero justificar o porquê eu utilizo uma verdade absoluta que em seu conceito indica a existência de um Universo, para fundamentar uma Era na qual o Universo Existencial ainda não está formado. Primeiramente é necessário dizer que as Verdades Absolutas que fundamentam esta teoria já estão, em sua maioria, presentes na Era do Nada antagônico e em verdade elas é que darão suporte lógico a tudo o que se disser sobre este tempo contraditório. Entretanto, sempre que aqui for conceituada uma Verdade Máxima, se fará considerando um Universo formado. Isso não retira a validade das utilizações dessas Verdades Absolutas na fundamentação do Tempus Antagonicus, como bem aqui será demonstrado. As Verdades Absolutas que permitiram a formação do Universo Existencial são as mesmas verdades que permitirão que todos os demais elementos que existem dentro deste Universo sejam também formados. O Nada é o elemento a partir do qual todas as demais coisas serão derivadas. Deste modo, as Verdades Absolutas vistas a partir deste elemento significativo de não existência se aplicará também a todo e qualquer elemento que ocorra quando a existência for formada, pois tudo é derivação sua. Justifica-se também essa utilização do Universo já formado para conceituar uma verdade que irá formar esse próprio Universo porque o Nada quando deixa de ocorrer como ausência de existência, em verdade não desaparecerá, mas, ao contrário, estará contido e será parte fundamental deste Universo formado. E outra questão lógica à qual eu considero é que a existência só surge com Universo formado, pois o tempo anterior a si era antagônico. Deste modo, é lógico que se considere que tudo o que existe esteja contido dentro deste Universo Existencial, até mesmo os conceitos racionais utilizados para fundamentar uma ocorrência anterior à própria existência. Em verdade, o tempo antagônico expansivo é uma espécie de universo ainda contraditório e, por isso mesmo, ainda não existencial. A expansão que ocorre para além do Universo Existencial não está dentro desse Universo contida, mas é derivação sua e, portanto, também pertencente a si. Assim, mesmo quando um novo Universo for formado, o atual não desaparecerá, mas, de igual modo que o Nada Antagônico, estará contido no centro da existência universal vigorante. Em lógica geométrica, se demonstrará aqui que a partir do Nada o Universo Existencial foi criado e este ponto esférico representativo deste Nada passa a pertencer a este Universo. Com essa ocorrência, o significado deste Nada não será mais antagônico e sim lógico.

O que se pretende, neste instante, é conceituar dentro de uma razoabilidade lógica, de forma clara e sem contradições, o significado do Nada. E a razão de qualquer ser humano pode identificar que se o Nada não tivesse existido como um elemento autônomo inicial, a existência do Universo não teria um ponto de partida para ser iniciado e, portanto, coisa alguma existiria.

Do quanto exposto sobre o Nada, eis que surge de forma derivada e lógica uma verdade decorrente da nossa primeira Verdade Absoluta, e essa verdade decorrente nos diz exatamente qual é o conceito de Nada:

“O Nada anterior à existência universal é um elemento autônomo representado por um ponto esférico e sua essência é a Matemática.”

Sobre esse conceito dado ao Nada se assenta toda a fundamentação desta Teoria da Objetividade e da criação do Universo. Isso porque, se estamos dizendo que o Nada é um elemento, necessariamente é preciso dizer também qual é a essência deste elemento. Ou seja, o que é que forma este elemento, pois todo elemento é formado por algo, por uma essência. E esta Teoria da Objetividade pretende fundamentar a existência do Universo a partir de Sete Verdades Absolutas, e todas essas verdades absolutas, como bem aqui será narrado pormenorizadamente, são de Essência Matemática. Portanto, este Nada, este tempo antagônico, este ponto esférico inicial tem sim a sua essência, e ela é a Matemática.

“A essência primeira de todas as coisas é a Essência Matemática. A essência do Universo é puramente de ordem lógica matemática e por este motivo a sua construção é objetiva, mas a essência dos sistemas existenciais, após o surgimento do Universo, como bem ainda será aqui fundamentado, possui além da essência matemática uma essência relativa.”

Ressalte-se que chamo de Essência Matemática a uma lógica que ocorre antes mesmo do surgimento do Universo. E essa essência, essa lógica, certamente é que dará fundamento à ciência matemática desenvolvida pelo homem. Claro é que, muito da ciência matemática desenvolvida pelo homem não é pura convenção, mas sim demonstração através de uma linguagem simbólica de como a essência lógica de todas as coisas e, portanto, do Universo, se impõe. E essa essência lógica a qual eu denomino de Matemática já está presente durante a Era do Nada e é em verdade o que o compõe. Isso mesmo: o Nada é composto por uma Essência Lógica Matemática.

Terceira Verdade Absoluta

O que se apresenta como obviedade é que após o Nada surgiu a existência, o tudo. Entretanto, essa afirmativa óbvia não é uma verdade absoluta diferente da primeira, mas ela apenas traduz o seu inverso lógico, pois toda afirmativa lógica tem o seu inverso que o nega. Deste modo, quando o não ser da Primeira Verdade Absoluta for verificado, o Nada não ocorrerá mais e o que se verificará será um Universo Existencial.     

Em verdade, essa obviedade lógica inversa da Primeira Verdade Absoluta quer significar que o Universo surgiu a um só momento, e neste só momento surgiu também a primeira unidade de existência, o elemento alfa. Mas, este espaço que surge juntamente com o elemento alfa ainda não é a existência dos sistemas materiais em si, é apenas o espaço contendo dentro de si o primeiro elemento necessário para que a partir daí, em um segundo momento, surjam todas as demais formas de existência. O que se evidencia e aqui serão de forma fundamentada apresentadas as razões lógicas, é que o Nada deixa de ocorrer para dar lugar a dois elementos que simultaneamente eu os denomino de existência. Ou seja, quando a negação do Nada estiver sido verificada, necessariamente existirá um espaço formado e dentro deste espaço uma primeira forma de existência. Deve-se evidenciar, deste modo, a seguinte verdade decorrente:

“Não existe Universo sem elemento existencial, assim como não existe elemento existencial sem Universo.”

Essa verdade decorrente pode ser também sintetizada da seguinte forma:

“A existência universal tem início quando o espaço é formado contendo dentro de si um primeiro elemento existencial.”

Creio que é difícil para um ser humano, preso ao mundo material, dissociar o início da existência de uma condição material. Este é o ponto central do entendimento. Eu tenho dito que as teorias da formação do Universo, todas pressupõem a existência de algo, seja matéria atômica ou até um ser espiritual como aquelas encontradas em livros sagrados. Então, entender, fixar, materializar na mente nossa primeira Verdade Absoluta é o ponto mais importante, por mais simplória que ela aparente ser. Entender o porquê só existem sete Verdades Absolutas em todo o Universo é o ponto crucial desta teoria. Todas as verdades depois dessas sete Verdades Absolutas que estamos aqui descobrindo serão arranjos delas mesmas. Ou seja, as sete primeiras Verdades Absolutas irão se reunir para criar arranjos ou variações de si mesmas, que se transformarão em tudo o que existe e que atualmente conhecemos e em tudo que também ainda virá existir. Ressalte-se também que, como quero sempre enfatizar, este Nada ao qual me refiro é um ponto esférico e não um espaço. Então, o Nada é um elemento único, antagônico, um ponto único em forma esférica que É E ESTÁ EM TODOS OS QUADRANTES, EM TODAS AS DIMENSÕES possíveis em sua Era, porém sem referência outra, e por isso mesmo anterior à existência.

Apresentarei esta Teoria da Objetividade propositalmente em ciclos lógicos de repetição, mas dentro sempre de uma realidade lógica e matemática. Apesar da retórica que utilizo, não se trata de uma teoria puramente filosófica, pois não pretendo fundamentar apenas com argumentos discursivos, mas principalmente com argumentos lógicos, geométricos e racionais. Eu digo: a teoria que apresento aqui é do mundo da RAZÃO LÓGICA MATEMÁTICA.

Entretanto, tenho que advertir que para podermos entender o funcionamento desta Teoria da Objetividade é preciso que passemos antes pelo campo do não material, pelo campo da filosofia, pelo campo do pensamento. Ressaltando, contudo, que como bem será aqui esclarecido, o pensamento, a filosofia, são apenas elementos existenciais, como todo e qualquer outro objeto material que possui existência real, lógica.

Nesta Teoria da Objetividade todo elemento existencial possui uma forma geométrica. Deste modo, não somente o que é material possui forma geométrica, mas também aquilo que é não material.

Antes de a matéria surgir só havia, evidentemente, elementos não materiais. E esses elementos não matérias possuem forma geométrica. A primeira unidade de existência a surgir, à qual eu tenho até aqui denominado de elemento alfa, como apresentarei detalhadamente, possui forma geométrica definida. Os elementos que compuseram o Universo Total possuem forma geométrica definida e o próprio Universo Total formado possui forma esférica.

É evidente que a apresentação destes elementos geométricos iniciais que compuseram o Universo será demonstrada no momento oportuno dentro desta Teoria da Objetividade, pois em verdade é cerne dos argumentos que superam a ordem filosófica e adentram na ordem matemática geométrica. Em que pese, entretanto, a filosofia ser também, ao que eu penso, uma razão que tem como essência a lógica, que é puramente matemática.

Como asseverado, antes da existência não poderia haver espaço ou área, porque estes conceitos pertencem ao mundo existencial e nós estamos falando aqui é do início de tudo, do ponto no qual antes dele não é admitida qualquer noção de espaço ou área, porque nessa Era ocorria apenas o Nada. Quero denominar essa Verdade Absoluta a qual narra que antes da existência havia Nada também de tempo zero ou eternidade zero. Ao dizer que o tempo é zero quero falar que neste momento há apenas o Nada como elemento autônomo, mas sabendo que este tempo zero não significa ausência de todo e qualquer elemento, pois o ponto esférico inicial ocorre eternamente.

A Primeira Verdade Absoluta, em movimento lógico de sua própria negação, aduz que sai de cena o Nada e passa a existir tudo. Mas, qual elemento foi que surgiu para fazer com que o Nada deixasse de imperar? Quem é este elemento alfa que deu início à existência?

Certamente que a resposta a essa indagação precisa de imediato começar a ser apresentada.

Vamos supor um quadro vazio, desconsiderando o conceito de área, pois o Nada não pressupõe um espaço já formado. Mas, a título de ilustração, suponhamos que o quadro “A” abaixo seja o Nada e o quadro B, seja o Universo Total.

Neste quadro “B” surge o nosso alfa (α), a nossa existência, formada pelo conjunto B(α). Ou seja, havia um elemento “A” (o Nada), sem qualquer referencial, o que se traduz em uma não existência. Quando se forma o Universo “B” e dentro dele surge simultaneamente o elemento (α), a existência está instantaneamente formada, pois agora há um espaço e a condição necessária para que se diga que agora há existência: o elemento referencial (α).

No quadro A, o tempo zero, o Nada. No quadro B, um Universo formado e dentro dele a forma referencial de existência, o “α” (alfa). O Universo “B” é o espaço, que é igual ao tempo e o alfa é unidade de existência, é o primeiro ser a existir dentro do Universo. E esse ser existencial se formou no mesmo instante do Universo. Ou seja, ambos apareceram no mesmo instante, como aqui se demonstrará de forma fundamentada.

Em outras palavras, o surgimento da existência nos leva a concluir pelo campo da lógica e da razão que todas as demais coisas que conhecemos são derivações dela ou são formas dela mesma se manifestar. Ou seja, a energia, o espaço, a existência imaterial e a existência atômica, o pensamento, a vida, tudo que está dentro desse Universo formado é em verdade desdobramento das Verdades Absolutas que encadearam a sua formação. E a existência universal, como demonstrado, é o tempo (o espaço) universal com a sua primeira unidade de existência alfa.

Nesta obra, permitir-me-ei o direito de fugir do padrão de rigor científico que se instalou no mundo moderno com as formas de construir conhecimento. A padronização do ensino e a sistematização das técnicas científicas implantadas no mundo do saber fizeram com que o homem passasse a trilhar em uma construção de conhecimento que, a meu ver, acelerou e muito o processo do eterno descobrir, mas que de outro lado criou um efeito inibitório sem precedentes. Essa sistematização metodológica permitiu ao homem todo o avanço tecnológico em uma velocidade espantosa e inimaginável. E tudo isso se deve ao desenvolvimento da ciência. Isso é fato. Mas, o encurralamento dos cérebros aos métodos científicos e os seus aprimoramentos em regimes universitários podou, e muito, um conhecer que muitas vezes foge das regras impostas por todo e qualquer lógica de conhecimento científico, ou que, quando se submete a alguma regra, não o é por completo, e, por isso, torna-se um projeto abandonado. A metodologia científica imposta nem sempre se encaixa aos padrões da observação humana.

O conhecimento científico, a forma como é construído, é essencial e importante. Comporta-se como o leito de um rio que conduz a água esparsa por todo o terreno que o acompanha. Mas, assim como o rio não pode trazer para si as águas dos lagos vizinhos nem dos rios que correm em paralelo, a ciência também não pode trazer para si muita coisa que corre, está fixa, mas de fora do seu leito. Fora do conhecimento científico ou daquilo que possa a ele ser submetido, existe muita coisa, e, acredito, os segredos maiores das formas de existência. Certamente que conhecimentos externos aos científicos podem fazer surgir canais que levem àquele rio as águas que lhe são externas.

Esta teoria pretende demonstrar as engrenagens que compõem basilares segredos da existência. Para tanto, utiliza-se um método amparado em lógica geométrica que nos remete aos primórdios do ser e, antes, aos primórdios do não ser. Quero afirmar, com esta teoria ora apresentada, pretende-se compreender o início do que chamamos existência. Pretende-se aqui compreender as formas essenciais de existências universais a partir de um momento anterior a tudo. E a única coisa que pode ser anterior a tudo é o Nada. Sim. Do Nada, dessa estaca zero, dar-se-á início à construção desta Teoria da Objetividade de forma lógica e encadeada. Antes, quero propor que todo elemento material é uma ficção. Ficção bem presente é claro, mas que nunca deixará de ser ficção. Tanto a pedra quanto a palavra são ficções. Todas as coisas do mundo e fora dele, do mais simples dos vermes à forma mais racional de existência, do grão de areia levado pelo vento aos complexos de galáxias, tudo é ficção, pois só existem enquanto fantasia lógica. O Método da Desfragmentação consiste justamente em decompor um elemento existencial para poder apresentar a construção lógica dessa ficção que é a existência, pois entendo que todo elemento existente é, ao fim, composto apenas de Essência Lógica Matemática, a qual se faz atuar para apresentar a realidade aferível.

Entretanto, essa fantasia compõe tudo o que é forma de ser, material e ideal, daí a chamarmos de existência. E essa ficção à qual me refiro se dá porque a única coisa que encontramos como ocorrência primeira é o Nada. Então, o Nada, a partir de si, encontrou uma forma de fazer surgir uma lógica existencial posta além de si. Isso ocorreu com o surgimento do espaço concomitantemente ao elemento alfa. E quero dizer que considero que o elemento alfa é uma Unidade de Memória, como a partir de agora eu o denominarei. Denomino o primeiro elemento existente dentro do Universo de Unidade de Memória por entender que tudo o que existe dentro do Universo ocorre sempre obedecendo ao princípio da criação e da absorção de conhecimento, como nesta teoria será apresentado. Ou seja, elementos existentes no espaço, e que são também espaços geométricos, quando constatam a existência um do outro, em um primeiro momento formam conhecimento e, em um segundo momento, quando se encontram novamente, quando os dois elementos se reencontram, há o reconhecimento. Este processo, repetindo-se indefinidamente, entre dois ou mais elementos, forma a base de existência de tudo que está contido no espaço existencial, como aqui se demonstrará amplamente.

Trazendo a exemplificação para a existência humana, entendo que só vemos e sentimos as coisas por que o nosso cérebro contém memória (conhecimento) de tudo. Ou seja, se reconhecemos aquilo que agora enxergamos, ouvimos ou sentimos é porque antes o nosso cérebro, ou a sua essência, pois creio que o cérebro é apenas uma engrenagem que guarda o conhecimento, já os tinha visto antes. Acontece aqui o que se denomina de reconhecimento. O que se apresenta é o seguinte: um elemento “A” só pode reconhecer um elemento “B” se por ele passa uma segunda vez ou mais vezes. Então, após o indivíduo “A” passar por “B” pela primeira vez ocorre apenas conhecimento, armazenado nos elementos existenciais em forma de memória. Por este motivo aqui se denomina os primeiros elementos existenciais formados dentro do Universo de Unidades de Memória, como se justificará fundamentadamente.

Entende-se aqui que todas as formas de vida animal existentes só reconhecem as coisas com as quais se defrontam porque em seus cérebros há um elemento essencial chamado de memória. Quero com isso dizer que se eu posso ouvir é porque o som é composto de elementos que já estão internos no meu cérebro. Se eu posso enxergar, também, é porque no meu cérebro já se encontram presentes os elementos que compõem a luz e toda matéria que a circunda. Se alguém toca em minha pele e eu sinto este toque é porque o meu cérebro já registrou a memória da sensação que é o tato. Dizendo de forma geral, todos os sentidos humanos e dos demais animais também, a saber: o tato, o olfato, a visão, a audição e o paladar, só existem porque em nossos cérebros já há a memória (conhecimento) de todos estes sentidos. Por isso somos capazes de reconhecê-los.

Ao que se entende dentro desta teoria, tudo que existe no Universo utiliza este sistema de informações passadas, memória, para se fazer atuar no presente. O modo como isso ocorre é, em verdade, o que se pretende demonstrar nesta Teoria da Objetividade até o final da apresentação.

Por já termos em nossos cérebros a memória de todas as coisas materiais e não materiais é que somos capazes de ver, sentir e ouvir. Ou seja, só reconhecemos todas as coisas ao nosso redor porque nenhum desses elementos nos é estranho, pelo contrário, nosso cérebro já contém em si e os reconhece, formando a lembrança, o reconhecimento. É aquele elemento “A” que está passando pelo elemento “B” pela segunda vez e por isso o reconhece, forma reconhecimento.

Ao que se pretende demonstrar, não somente a vida animal a exemplo da terrestre possui memória: todo e qualquer elemento material que surge dentro do Universo possui memória.

Propositalmente esta apresentação se afasta das pesquisas e da aplicação de metodologias puramente científicas. Entretanto, é evidente que instrumental científico será sim essencial na fundamentação desta teoria. E o instrumental ao qual me refiro é primordialmente de essência matemática, lógica e geométrica.

A ciência e suas metodologias criam o efeito inibidor, no qual um acadêmico se vê impedido de pensar, de elucubrar sobre temas diversos, tendo em vista os limites impostos pelas metodologias e pelos institutos de ciência.

Com o início da ciência moderna ocorreu o fim dos grandes pensadores da humanidade. Findou-se justamente a Era humana através da qual o conhecimento deu um salto nunca antes visto em sua história. E isso é a mais pura verdade, pois através de pensadores e não de cientistas stricto sensu a humanidade conseguiu, em poucos milhares de anos, alcançar conhecimentos que, em milhões de anos e de anéis de conhecimento, ela ainda não tinha sido capaz de enxergar. A humanidade acordou quando os pensadores acordaram e começaram a escrever os seus pensamentos em pergaminhos.

Esta teoria é objetiva e se resume a uma lógica racional, matemática, mas a sua apresentação não atenderá a uma sequência técnica e acadêmica, pois não está sendo escrita por um técnico ou cientista stricto sensu. As razões objetivas e lógicas serão apresentadas aos poucos, muitas vezes antecipando conclusões e retomando discussões já vistas, mas tudo se encaminhará para que a proposta apresentada seja ao final clara e convincentemente “verdadeira” para todos.

Entendo que dentro do cérebro humano existem sim anéis de conhecimento muito mais antigos que a própria existência humana. Estou me referindo sim a um elemento que está presente no cérebro humano, mas que pertence a um anel existencial que é muito anterior à formação do próprio cérebro. Este elemento é a memória animal. Refiro-me à memória dos cérebros dos animas, especificamente. Mas, vale dizer, que todas as coisas que existem nesse nosso sistema de anéis existenciais universais, como aqui se pretende fundamentar, funcionam através deste princípio básico da memória. Assim, esclarecendo-se, existe um número exponencial de níveis de memória que permitirão a cada elemento contido nos anéis existentes reconhecer ou formar conhecimento posteriormente.

O que se pretende evidenciar é que tudo no Universo, além da vida animal, funciona através deste sistema chamado de memória. Assim dizendo, por exemplo, o átomo tem uma lógica de funcionamento e essa lógica de funcionar do átomo, de cada tipo de átomo, está ligada à sua memória, àquilo que ele reconhece. Vejam que explícito fica que o reconhecer leva a um funcionar. As coisas, cada elemento que existe de forma diversa em cada um dos “infinitos” anéis é formado por uma lógica de funcionamento. E essa lógica de funcionamento é repetida no tempo através do sistema de reconhecimento que cada elemento possui, através da memória. Dessa maneira, nos anéis dos átomos, cada tipo de átomo existente se comporta de forma própria, e essa forma própria de se comportar é dada por uma memória anterior. Elemento “A” que passa por outro elemento “B” uma primeira vez e gera memória (conhecimento). E um elemento “A” que passa por “B” uma segunda vez e gera reconhecimento.

Mas essa memória, como já disse antes, é acumulativa. Quanto mais vezes “A” passar por “B” ou “B” por “A”, maior será o reconhecimento, maior será a quantidade de memória. As verdades que chamo de decorrentes e, também, as verdades relativas dos elementos também estão relacionadas a essa repetição. O que se entende é que a repetição é algo essencial na engrenagem de funcionamento de todas as coisas e na criação de formas de existência novas dentro do Universo.

Pretende-se nesta teoria não tratar das questões postas como generalidades. Ao contrário, pretende-se aqui demonstrar de modo detalhado, claro, lógico e matemático o que de fato é este elemento existencial ao qual denomino Unidade de Memória e como ela se formou desde o início da existência.

Cabe aqui esclarecer que Unidade de Memória é uma unidade geométrica espacial única, com existência própria, vez que possui áurea própria e é capaz de reproduzir memória, que é o conhecimento, as imagens do espaço externo que se colocam entre essa Unidade de Memória e outra.

Antes, porém, quero demonstrar que a repetição de uma memória (conhecimento) e de um reconhecimento, é o que forma a verdade. A essa verdade que é derivada da repetição de um reconhecimento, de uma memória, chamo de verdade relativa. Todas as verdades que nós conhecemos, com exceção das nossas verdades universais absolutas e das verdades decorrentes que são uma espécie de verdade derivadas das absolutas, são relativas. Aqui se falará sobre isso detidamente de forma clara, lógica e matemática.

Quero introduzir aqui um entendimento de importância ímpar. Refiro-me à matemática e à razão. Sabemos que a humanidade desenvolveu uma ciência denominada matemática, com seus conceitos e princípios convencionais que a tornam um instrumental de importância sem igual para que se possam conhecer verdades sobre o mundo material.

Entretanto, acredito e quero afirmar que existem condições, existem verdades lógicas sem as quais não poderia ter existido um início de existência. Evidente que essas verdades, essas lógicas estão todas contidas dentro das sete Verdades Absolutas que aqui se apresentará. Então, as sete verdades absolutas são a gênese de toda verdade lógica. Contudo, essa Essência Matemática a qual me refiro não é ainda a matemática instrumental convencional desenvolvida pelo homem. A Essência Matemática à qual me refiro, essas sete Verdades Absolutas, não tratam de conceitos já convencionados e por isso mesmo muita coisa do que se disser aqui nesta Teoria da Objetividade irá contrariar convenções da ciência matemática criada pelo homem.

Faço essa observação porque preciso afirmar que a Essência Matemática é toda verdade lógica necessária à existência. Ou seja, a essência primeira de todas as coisas é a Matemática.

E digo isso também porque quero afirmar que as sete verdades lógicas, as sete Verdades Absolutas não contemplam em si apenas a matemática, pois abarcam também o que denomino de razão. Isso mesmo: as sete Verdades Absolutas são maiores do que a própria matemática, porque contêm em si também a razão. Entende-se aqui que a razão é maior do que a própria lógica matemática.

“A matemática é uma régua que não pode sozinha medir o tamanho da razão.”

A razão é maior do que a matemática porque a matemática é apenas um conjunto de condições, de verdades lógicas necessárias à existência e a razão, além de conter em si a própria matemática, é um conjunto de elementos necessários ao reconhecimento de toda e qualquer verdade. O que digo é que nenhuma verdade lógica e matemática poderá ser identificada se não existir um elemento maior que contemple em si todos estes elementos matemáticos e seja capaz de identificá-los. Como aqui se pretende apresentar, a razão surge quando há a formação de informações, de conhecimento, e essas informações e conhecimentos são identificados, são reconhecidos por elementos existenciais denominados de Unidades de Memória. E um conjunto de Unidades de Memória irá formar o que denomino de Unidade de Razão. Deste modo, a razão não é uma condição lógica puramente matemática. A razão é um ser, um elemento existencial. Repita-se: a Unidade de Razão é um ser.

Pretendo aqui demonstrar que a Essência Matemática em sua gênese possui natureza híbrida que contempla condições de lógica e, também, forma física. Entretanto, não se pode confundir forma física com matéria. A Essência Matemática são condições que criam as formas físicas. Mas essas formas físicas criadas primitivamente pela Essência Matemática não são matéria. O Universo quando surge é apenas um conjunto de formas físicas que têm como essência única as verdades lógicas matemáticas. O Nada, o ponto esférico antagônico, é o elemento autônomo que pertence também à Essência Matemática Primitiva, e por isso eu considero essa Essência Matemática de natureza híbrida. E considero a sua essência híbrida porque a sua construção se dá por lógica matemática, mas já contemplando também uma geometria. O PONTO ANTAGÔNICO POSSUI FORMA FÍSICA PRIMEIRA E A SUA EXPANSÃO É DERIVADA DE OUTRAS VERDADES PERTENCENTES À ESSÊNCIA MATEMÁTICA.

Por sua vez, a razão é sim uma existência e surge apenas após a formação do Universo, e é um ser capaz de identificar e reconhecer as verdades matemáticas.

Na Era do Nada antagônico não existe razão. Ao que se pretende aqui demonstrar, razão é uma forma material lógica capaz de identificar elementos postos pela Essência Matemática. Na Era antagônica tudo o que ocorre tem essência apenas de lógica matemática, mas já contemplando as primeiras formas físicas básicas elementares que comporão o Universo. Elemento material existencial só passa a ocorrer em momento posterior ao Universo formado conjuntamente com a primeira Unidade de Memória. Isso porque o Universo é o espaço e este espaço, este Universo Total conjuntamente com a sua primeira Unidade de Memória é que passam a atuar, como será aqui demonstrado, para condensar conhecimento e transformá-lo em formas derivadas de existência que ganharão configuração atômica. E, como afirmado, não me refiro à forma física como sendo algo que seja material. Não é isso. Quando o Universo surge não há matéria, mas somente espaço e este espaço será composto por um elemento que é derivado da essência matemática. O plasma universal, como aqui se pretende demonstrar, é um elemento não material formado a partir da derivação da Essência Matemática que gera a expansão do Nada. Entretanto, este plasma primário contido no início do Universo e que lhe dá essência, será substância básica para compor todas as demais coisas, todos os elementos que dentro deste Universo irão surgir. Falo isso apenas introdutoriamente, pois em verdade toda esta teoria tratará detalhadamente dessas coisas. Em resumo, pode-se dizer que a própria matéria é em verdade apenas condensação de formas físicas e essas formas físicas possuem essência apenas matemática. Desfragmentando-se qualquer elemento material ao máximo o que restará será apenas uma essência lógica.

Dito isso, quero ressaltar que quando utilizo o termo infinito não me refiro a algo que não tem fim, pois na nossa acepção, não existe elemento infinito. O Nada, o Tempus Antagonicus é finito, assim como o Universo existencial é finito. Isso porque, ao admitir que algo é infinito, estaria em verdade admitindo que este algo não existe. Entretanto, é preciso dar entendimento a uma questão de elevada importância: INFINITO É DIFERENTE DE ETERNO.

Portanto, o infinito é um não elemento, uma não existência. Mas, é preciso dizer que o infinito é uma condição lógica matemática de existência. Ao que entendo, o infinito, em que pese não ser elemento, é uma condição lógica. O infinito faz parte da gênese existencial não como um elemento, mas como uma condição matemática necessária à própria existência. O infinito faz parte da Essência Matemática. Isso porque, não seria possível haver um elemento autônomo se não ocorresse essa condição matemática à qual denomino de infinito. Quero dizer: não poderia ter ocorrido a Era do Nada, o Tempus Antagonicus, o ponto esférico inicial, se essa condição que é o infinito não ocorresse simultaneamente.

Deste modo, quero apresentar a Terceira Verdade Absoluta, que fundamenta esta Teoria da Objetividade:

“Infinito é uma não existência que ocorre como uma verdade, como uma condição matemática lógica e necessária para que o primeiro elemento finito, o ponto esférico antagônico, ocorra como essência primeira de todas as coisas”.

A fundamentação dessa obviedade será e muito ainda apresentada, porém, quero dizer de imediato que essa mesma condição matemática que é o infinito continua a ocorrer na Era da existência após a formação do Universo Total. Isso porque o infinito não é um elemento e sim uma condição matemática lógica e necessária para que tudo exista, pois não é possível ocorrer um Universo unitário total sem que a essência matemática infinita também paralelamente ocorra como condição.

Considero que quando digo que um elemento existe, então estou afirmando que este elemento não pode ser infinito, ou seja, não pode ser uma coisa de extensão infinita. Estou falando sim de extensão, pois todas as coisas que possuem existência são formas geométricas e possuem uma extensão definida, limitada, finita. Assim sendo, não existe qualquer elemento que possua uma extensão infinita. Entretanto, existe sim elemento que possui uma existência eterna ou perpétua. Ou seja, é um elemento finito em sua extensão, em sua dimensão geométrica, mas eterno ou perpétuo em sua existência. O Universo, como bem aqui se demonstrará, é um elemento geométrico finito, mas a existência universal latu sensu é, como pretendo fundamentar nesta Teoria da Objetividade, perpétuo.

O próprio Nada, o Tempus Antagonicus, é elemento finito, pois se não o fosse finito não teria ocorrido como elemento antagônico primeiro. Entretanto, o Nada é eterno, é elemento primeiro, é semente que ainda está no centro do Universo, como aqui se pretende demonstrar, mas a sua essência deixou de ser antagônica, pois em verdade com o surgimento da Era existencial o ponto esférico representativo do Nada passou a compor a esfera global existencial, o Universo.

Tempo espaço

A primeira obviedade universal nos diz que antes de tudo havia Nada. Então, do Nada surgiu o Universo global e conjuntamente a ele a primeira Unidade de Memória. E dessa primeira Unidade de Memória, do seu desdobramento, formaram-se todos os elementos existenciais posteriores. Deste ponto, deste raciocínio que nos leva à criação da primeira Unidade de Memória, do primeiro elemento essencial, cabem muitas outras indagações que merecem respostas.

Algumas perguntas, a título de exemplo são: o Nada criou uma única Unidade de Memória a partir de si mesmo? Ou o Nada criou “infinitas” Unidades de Memória e continua ainda criando?

Vale dizer que em ambas as perguntas a resposta não irá alterar o princípio de funcionamento dos anéis e, portanto, desta Teoria da Objetividade com as suas Verdades Absolutas. Mas, entendo que existe uma resposta única válida para essas indagações, a qual aqui será apresentada.

E a resposta me diz que, como ficará demonstrado, o Nada, a partir de si mesmo, criou uma única Unidade de Memória, e o Universo que surgiu com ela se mantém conectado perpetuamente, desdobrando-se em outras tantas Unidades de Memória que, em conjunto, combinam-se e formam novas unidades de reconhecimento, de verdade (relativa). Dentro dessa concepção, o Nada não criaria de si mesmo mais do que uma única Unidade de Memória, e essa primeira criação daria início ao tempo. A essa primeira Unidade de Memória formada dentro do Universo quero denominar de Memória Embrionária.

Deste modo, o tempo só começa a acontecer, a correr, a ser contado, no exato momento em que o Nada, a partir de si mesmo, cria o Universo e com ele a primeira Unidade de Memória, que é a Memória Embrionária.

Como dito, o tempo é algo que se adiciona a cada instante. Então como algo que se adiciona, pode-se dele subtrair tudo o que foi adicionado e se chegar a zero. Diante disso surge uma verdade decorrente. E essa verdade decorrente está no fato de que o tempo é algo que teve um início, teve um marco zero, e isso é verdade porque não se pode dizer que durante o Nada havia tempo existencial. Durante o Nada, o que havia era um antagonismo, um tempo antagônico como já analisado de forma introdutória, justamente porque ele se expandia apenas de forma antagônica, não contava, pois tempo é igual a espaço, e durante a Era do Nada não há espaço, o que existiu naquela Era foi apenas um ponto esférico expansivo contraditório em busca de uma condição verdadeira. E é daí que surge uma verdade decorrente universal. Essa verdade decorrente nos leva justamente ao início de tudo, que ocorre no momento em que o elemento alfa surge juntamente com o Universo, dando início à contagem do tempo. No instante zero do Universo formado não há qualquer unidade de matéria ainda composta. Portanto, a menor unidade de tempo existente é determinada pela velocidade com que os filamentos plasmáticos foram formados e com os quais as Unidades de Memória serão constituídas. Sobre essa velocidade lógica aplicada à formação dos elementos que compõem o plasma, e consequentemente das Unidades de Memória, aqui se apresentará de forma fundamentada, pois em verdade faz parte integrante essencial desta teoria.

Então, é preciso dar uma definição precisa a essa verdade decorrente derivada da primeira Verdade Absoluta:

“Existiu um instante zero na contagem do tempo existencial.”

Certamente que a pergunta a ser realizada é: Como pode ter sido formada de imediato, no exato instante em que surgiu o Universo, uma Unidade de Memória Embrionária, se para que haja memória é preciso que existam dois elementos: “A” e “B”?

Em verdade a demonstração dessa formação do Universo e sua Memória Embrionária é a construção que logo passarei a apresentar. Quero evidenciar, de imediato, que o Universo Total inicialmente formado já traz em si esses dois elementos, um em frente ao outro, e a primeira Unidade de Memória surgirá concomitante a ele. E essa Unidade de Memória primeira, a qual eu denomino de Memória Embrionária, terá a função de gerar a partir de si todas as demais Unidades de Memória que comporão os sistemas existenciais. Evidente que é necessário demonstrar aqui de forma precisa e com fundamentação lógica como ocorre essa formação das Unidades de Memória a partir do seu embrião universal.

É crucial, então, dar logo uma definição ao que seja Unidade de Memória.

“Unidade de Memória é o espaço geométrico capaz de reproduzir dentro de si de forma condensada memória fluida, também denominada de conhecimento, que se apresenta dentro da sua frequência existencial.”

Deve-se dizer novamente que este espaço geométrico denominado de memória está disposto dentro do plasma universal que preenche o Universo. E deve-se também reiterar que este plasma universal não é matéria. Este plasma universal é formado por conjunto de filamento existencial cuja essência é composta por uma derivação lógica matemática. Ou seja, a partir das faces do ponto esférico inicial, que é o Nada, surgirão filamentos que se expandirão para formar um Universo Total composto de plasma.

Devo afirmar que essa é uma verdade decorrente que deve se impor. Porque a primeira Verdade Absoluta diz que antes de tudo havia Nada, e a essência do Nada é a Matemática. Não há como a razão humana fugir do fato real de que, em verdade, a essência de todos os elementos dentro do Universo é derivação apenas da Essência Matemática, pois, em verdade, a lógica matemática, o Nada inicialmente representado por um ponto antagônico, criou a possibilidade de todas as demais coisas existirem. O que se pretende fazer aqui é apenas demonstrar como isso ocorreu.

Então, retornando à nossa indagação: seria o Nada capaz de continuar criando Unidades de Memória a partir de si mesmo? Ou, de outra forma, seria o Nada capaz de, mesmo já tendo dado início à contagem do tempo e criado a primeira forma de existência, que é o nosso elemento essencial, criar novas Unidades de Memória?

A resposta a essa indagação é não. Isso porque, como diz a primeira obviedade universal, antes da existência universal, do tudo, havia o Nada. E a negação lógica dessa Verdade Absoluta diz que após o Nada vem o tudo.

Quando o tudo, a existência, passa a acontecer, vale dizer, quando o tempo deixa de ser zero e começa a sua contagem, então o Nada terá deixado também de ser elemento único autônomo. O Nada perde a sua autonomia no instante em que surge a partir de si o primeiro Universo e juntamente com ele a primeira Unidade de Memória. O Nada foi absorvido pela sua própria criação e continua lá no centro do Universo como um ponto esférico lógico e sem a sua contradição primeira.

O desencadeamento desta Teoria da Objetividade é, como pretende se demonstrar, lógica e plausível. Porém, para que tudo se encaixe perfeitamente, é preciso responder a diversas perguntas. Essas indagações aqui realizadas têm o fito de mostrar que não se pretende começar a explicar a existência do Universo por massas de gases ou por deuses ou por explosões, porque ao que se apresenta logicamente tudo veio do Nada. 

Retornando às perguntas que precisam ser respondidas para que esta teoria seja verdadeira: afinal, se após ter surgido o Universo e com ele a Unidade de Memória alfa, formada a partir de um elemento “A” que encontra um elemento “B” pela primeira vez e em um segundo encontro o reconhece, quem é “A”? Quem é “B”?

Como se pretende demonstrar, no Universo Total formado com a sua Unidade de Memória Embrionária não há um segundo encontro do elemento “A” com o elemento B, pois eles estão um em frente ao outro perpetuamente. Desse modo, na Memória Embrionária há uma formação contínua de conhecimento e um respectivo reconhecimento acumulativo e perpétuo. Isso quer significar que o Universo Total formado é composto de vários subelementos, ao menos dois, que se colocam um em frente ao outro perpetuamente, como logo será demonstrado, tendo ao centro a Memória Embrionária.

Tempo é igual a espaço. O tempo é o elemento autônomo de existência e por isso se expande perpetuamente para além dos limites do Universo atual.

Dentro deste Universo Total existem outras unidades existenciais distintas, que também são espaços geométricos condensados dentro da esfera global. Ou seja, o Universo é um espaço geométrico que contém dentro de si galáxias e outras formações que em verdade são também espaços geométricos condensados dentro do Universo Total. Essas galáxias e formações dentro do Universo são formadas a partir da possibilidade de um elemento no espaço encontrar outro elemento e formar conhecimento. Essa verdade matemática faz nascer a possibilidade da criação da memória fluida ou conhecimento, corroborando o que nesta teoria se apresentará e fazendo nascer uma das verdades decorrentes:

O tempo, o Universo atual, tem existência lógica única e constante, mas que gera dentro de si mesmo outros elementos lógicos geométricos fechados com a capacidade de armazenar internamente conhecimento. E conhecimento é apenas a reprodução do espaço em forma condensada dentro das unidades existenciais.

O espaço que surge a cada instante ocorre para o nosso Universo em duas principais dimensões: uma primeira é dentro da própria esfera maciça e especificamente internamente a uma infinidade de outros elementos geométricos espaciais. O segundo é para fora da esfera maciça, onde o tempo está se expandindo em direção à formação de um novo Universo exponencialmente maior do que o atual e que o absorverá.

Essas duas variações do tempo a qual me refiro significa que para fora do Universo atual está ocorrendo uma onda de expansão, como será aqui demonstrado, tendente à formação de um novo Universo. E, dentro do Universo atual, há a condensação de espaço dentro das Unidades de Memória.

Sobre estes fatos cabe evidenciar então que a humanidade convencionou destacar o tempo em unidades básicas de segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, e anos. Entretanto, essas unidades de tempo convencionadas pela humanidade só podem fazer sentido se houver um elemento se deslocando em relação a outro elemento. De outro modo, pretendo aqui demonstrar que de fato o tempo convencionado pela humanidade NÃO EXISTE. Quero reafirmar: o tempo que a humanidade convencionou chamar segundos, minutos, dias, horas, etc., NÃO EXISTE enquanto unidade existencial. O tempo convencional humano não é uma forma de existência, mas tão somente um conceito de essência matemática. E este conceito só tem algum significado se houver o deslocamento de um objeto geométrico em relação a outro. Se não há deslocamento, não há tempo existencial corrente. Qualquer elemento que esteja estático dentro do Universo sem estar contido em um sistema com movimento próprio não terá então tempo existencial corrente, mas somente o tempo universal corrente, pois o Universo contém todo e qualquer elemento existente.

Veja que eu estou diferenciando tempo corrente universal do tempo corrente existencial. Então, a nossa galáxia existe. E o sistema solar também existe. O planeta terra existe e está contido no sistema solar. O planeta terra é uma unidade existencial, é um elemento geométrico que está em movimento em relação a outro elemento, que é o sol. O tempo corrente existencial do planeta terra e de tudo o que ele contém é traduzido tão somente como este movimento que a terra faz em torno do sol. E o sol, em específico, está contido dentro de um tempo espectral que é o dá via láctea. Ou seja, os segundos, minutos e horas convencionados pelo homem só tem sentido se houver um movimento. Afirma-se isso porque como se vê nesta Teoria da Objetividade, tudo o que existe no Universo tem uma existência geométrica. E essas unidades existenciais geométricas nesta Teoria da Objetividade significam o mesmo que tempo.

Ao que se apresenta nesta teoria, é preciso dizer que existem não apenas um único tempo, mas sim diversos tempos. Ou seja, existe um tempo universal corrente, que é o Universo com a expansão que está ocorrendo para fora de si. Existe o tempo existencial corrente, que é o tempo internamente ao Universo considerando a sua Memória Embrionária. E existem diversos tempos espectrais correntes, que são os que se referem aos espectros e aos seus respectivos sistemas existenciais contidas dentro deste Universo global. Deste modo, passado, presente e futuro são apenas conceitos que o homem buscou na essência matemática para satisfazer a sua sensação de existência. Em verdade, ao que é apresentado, todo elemento existente no Universo está neste Universo e sofre transformações a partir de dois essenciais efeitos, aos quais denomino Efeito Indutor Expansivo e Efeito Indutor Redutor, como aqui se apresentará. E o Universo, por sua vez, tem existência conectada a uma essência matemática eterna que o construiu de forma objetiva. Os elementos se transformam dentro do espaço no qual estão contidos. E, do quanto será aqui fundamentado, todo elemento existente no Universo será formado por filamentos básicos e por conhecimento condensado. Assim sendo, em cada espectro existencial os elementos se transformarão. E essa transformação ocorre inicialmente, como disse, apenas de forma objetiva, e posteriormente de forma objetiva e, também, com uma essência subjetiva, política. Exemplificando, quero dizer que as unidades atômicas que compõem o homem moderno são as mesmas unidades atômicas que já existiam na terra antes mesmo do aparecimento da espécie humana neste planeta.

Como nesta teoria tempo e espaço são a mesma coisa, é preciso então encontrar um termo que se adéque ao tempo decorrido, pois a humanidade considera tempo diferente de espaço. Acredito que o termo adequado seria período. Sim, período decorrido de uma hora, de um mês, de um ano, etc. Desse modo, muitas vezes utilizarei aqui a palavra tempo, como a humanidade convencionou chamar, em um sentido de período decorrido, pois em verdade tempo é igual a espaço nesta teoria. Então um homem vive em média um período existencial de 80 anos; a terra leva um período de 24 horas para dar uma volta completa em torno do sol, etc.

Para que o entendimento de tudo o que aqui se apresenta seja efetivado é preciso de imediato falar sobre este Efeito Indutor ao qual me refiro, que ocorre de forma expansiva e também de forma redutiva, permitindo que todo elemento existente dentro do Universo tenha essência lógica que permite receber dentro de si informações que lhe são exteriores e que permite também que este mesmo elemento forneça a outros elementos existenciais informações que lhe são internas. Quero estabelecer que sempre que aqui houver referência ao termo Efeito Indutor, estar-se-á fazendo alusão ao Efeito Indutor Expansivo.

Entendo que estes argumentos que ora apresento muitos deles não têm comparativo nas ciências desenvolvidas pelo homem e, por este motivo, certamente causa estranheza a muitos dos que leem esta teoria. Entretanto, quero apresentar, também introdutoriamente um argumento de modo a ir embasando o que aqui é apresentado em relação ao tempo. Isso porque, passado, presente e futuro, ao que se apresentará, não existem como convencionado pelo homem. E o argumento apresentado nesta teoria é o seguinte: todas as coisas são provenientes do Nada e este Nada é apenas um ponto esférico representativo de uma Essência Matemática primeira. Essa Essência Matemática primeira é eterna. Se, hipoteticamente, o Universo pudesse ser destruído de modo que todo elemento existente desaparecesse, o que restaria seria apenas a Essência Matemática primeira. E essa essência matemática novamente se expandiria para formar novamente um Universo. A razão humana é capaz de identificar que este argumento é verdadeiro. Se existe um elemento eterno chamado Essência Matemática, significa dizer que o tempo existencial é em verdade apenas uma transformação, uma ficção, uma derivação dessa mesma essência. E por isso tudo o que ocorre é apenas espaço de formas diversas de acordo com o Efeito Indutor Expansivo e o Efeito Indutor Redutor. Na seção seguinte, demonstrarei o Efeito Indutor Expansivo ou simplesmente Efeito Indutor. O Efeito Indutor Redutor será analisado quando for demonstrado o sistema de formação das Unidades de Memória.

Quarta e Quinta Verdades Absolutas: O Efeito Indutor

Antes das primeiras palavras acerca deste efeito, quero dizer que introduzirei aqui afirmações que certamente chocarão a muitos. Entretanto, ao que inicialmente apresento apenas de forma discursiva e filosófica, em momento posterior justifico com argumentos lógicos matemáticos, com os quais eu pretendo convencer os céticos.

Quero apresentar um princípio de extrema importância para o desenvolvimento dessa teoria. E, em verdade, este princípio nos levará à Quarta e à Quinta Verdade Absoluta. Quero demonstrar que é este princípio que permite que tudo tenha início. Se não fosse o princípio contido nessas verdades, o Nada não teria se transmudado, formando um espaço universal global. A esse princípio eu denomino de Fator de Ignição ou Efeito Indutor, que é a Vontade Objetiva.

A vontade é, sem dúvida, o movimento, a possibilidade lógica e matemática que faz com que tudo funcione perpetuamente. A vontade é sim o elemento único capaz de fazer com que tudo exista, tudo tenha sempre início, tenha movimento. Essa Teoria da Objetividade não faria sentido, coisa alguma faria sentido se não existisse a Vontade, se não houvesse o Fator de Ignição, um Efeito Indutor permitindo que tudo ocorra, que tudo tenha movimento. Ressaltando, entretanto, que essa vontade que constrói o Universo a partir do tempo antagônico é objetivamente determinada pelas verdades absolutas. Não há relatividade na Era do Nada e tudo se construirá de modo lógico e objetivo. Essa vontade é lógica matemática sem condições de se apresentarem aleatoriedades ou relatividades. Somente após a formação do Universo Total e início da formação das Unidades de Memória é que surgirão pela primeira vez fatores aleatórios e fatores relativos, os quais serão aqui discutidos no decorrer da apresentação dessa teoria. Surgirá, então, após a formação do Universo Total, uma Vontade Subjetiva que coexistirá concomitantemente com a Vontade Objetiva que construiu o Universo.

Quero inicialmente estabelecer que devido à existência do Efeito Indutor, que traduz um movimento, ocorre também como consequência uma Velocidade Lógica Existencial (VLE). Isso é o que se apresenta: existe uma velocidade de ocorrência do tempo. Isso porque, se houve um surgimento de plasma universal a partir das faces do ponto antagônico, criando os filamentos plasmáticos, então é necessário que exista uma velocidade universal primeira.

E o conceito de velocidade é uma verdade matemática necessária que se impõe, pois se a velocidade não existisse, elemento algum existiria, vez que o Universo existencial teve o seu início funcional no exato instante em que o tempo corrente começou a se somar. O Universo existencial surge a um só instante, mas a formação desse mesmo Universo foi paulatina e se deu durante a expansão do Nada antagônico e teve uma velocidade. E digo que o Universo surge a um só instante porque esse instante significa exatamente o momento em que a esfera total existencial se completou inteiramente contendo dentro de si uma Unidade de Memória Embrionária. E o termo velocidade durante o tempo antagônico traduz exatamente a ocorrência lógica, a derivação lógica que o Nada, o ponto antagônico criou a partir de si mesmo para poder formar um Universo, um espaço total. Vê-se, pois, que Velocidade Lógica Existencial é um conceito oriundo da Essência Matemática. E esse conceito quer significar o deslocamento ou surgimento de um elemento em relação a outro. Essa Velocidade Lógica Existencial representa a frequência com que um elemento é criado após o outro, pois a lógica não permite simultaneidade no surgimento de todos esses filamentos que comporão o espaço universal.

A Velocidade Lógica Existencial nasce, portanto, juntamente com o Efeito Indutor Expansivo, ainda durante a Era Antagônica, no instante em que os oito primeiros filamentos plasmáticos são formados à frente das faces do Ponto Antagônico.

Destaque-se que cada uma das quatro faces derivará a partir de si dois filamentos plasmáticos, como aqui se fundamentará adiante em análise geométrica. Desse modo, são oito filamentos primários à frente das quatro faces do ponto antagônico, dos quais derivam os oito primeiros feixes.

A Velocidade Lógica Existencial determina a frequência com que os filamentos plasmáticos surgem um após o outro até a formação do Universo Total. E, após o surgimento do Universo Total não haverá mais formação de filamentos plasmáticos, mas a Velocidade Lógica Existencial ainda continuará atuando, desta feita na formação dos elementos a partir da aplicação do Efeito Indutor Redutor.

Questão a saber é se a velocidade com que o Universo atual gera expansão (tempo universal corrente) para fora de si mesmo rumo à formação de um novo Universo mantém-se igual à Velocidade Lógica com a qual o Nada se expandiu (tempo antagônico) na formação do primeiro Universo Total ou se essa velocidade é menor.

Destaque-se que o universo atual formado não se expande. A expansão que ocorre para fora de si é dos filamentos formados a partir de suas faces que determinarão a possível formação de um novo universo a partir de uma segunda onda.

Ao que eu entendo, se for considerado como fator determinante da expansão do tempo a dimensão dos seus filamentos plasmáticos, é preciso dizer que, aparentemente, a velocidade com a qual o primeiro Universo foi formado é exponencialmente maior em relação ao Universo seguinte que o sucede, pois em verdade cada face do Universo posterior é que dará derivadamente a dimensão dos filamentos plasmáticos do Universo que se forma seguidamente ao primeiro. Desse modo, se a dimensão do filamento for o fator determinante e se for considerado que um filamento maior levará maior período para ser formado, então poderá se afirmar que o tempo para a formação de um segundo Universo é exponencialmente superior ao tempo necessário para formar o Universo pioneiro.

Entretanto, o que aqui nesta Teoria da Objetividade se pretende demonstrar é como esse tempo interno ao Universo atual é formado e como tudo funciona de forma objetiva e lógica. Por esse motivo também, tempo aqui significa apenas o espaço, nas suas diversas configurações. Ressalte-se que, evidentemente, esta teoria trata da construção do Universo que surge pioneiramente a partir do Nada Antagônico. 

Vê-se que a humanidade convencionou chamar também de tempo a essa velocidade que um elemento se desloca em relação a outro. E, em verdade, os segundos, horas, minutos e os seus demais multiplicadores nada mais são do que síntese de espaço percorrido por um corpo em relação a outro. Sobre essas coisas eu certamente tratarei e as introduzo reiteradamente apenas para ambientar a todos de que nesta Teoria da Objetividade tempo e espaço são iguais.

Quero dizer que o Efeito Indutor é a própria vontade, como eu denomino o movimento, o transcorrer perpétuo e contínuo do tempo. Não faria sentido a existência das Unidades de Memória se não fosse esse fator. As Unidades de Memória se formam porque existe esta verdade. É esta verdade lógica que eu denomino fator de ignição ou vontade. Sim, a vontade é que faz com que haja movimento, haja a possibilidade de uma Unidade de Memória encontrar outra, formando aglomerados lógicos de unidades de tempo (espaço), formações geométricas, que em conjunto darão forma às Unidades de Razão.

Esse aglomerado lógico de Unidades de Memória que forma uma Unidade de Razão contará com o fator de ignição, com a vontade, para continuar este movimento objetivo de formação até alcançar uma extensão de tempo tão complexa que faz com que esse complexo de razão passe não apenas a reconhecer o espaço, o tempo que possui em si e à sua volta, mas também a intervir nesse espaço existencial de forma subjetiva. Isso ocorre quando Unidades de Razão passam a ter uma quantidade de informação de tal dimensão que o conhecimento que essas unidades têm das suas realidades a transformam em um elemento capaz de controlar de maneira relativa essa realidade. Nesse instante surge a Unidade de Inteligência, pois a vontade contínua e perpétua, o fator de ignição, o movimento contínuo do tempo, passa a ser reconhecido, criando a possibilidade de que essas Unidades de Inteligência interajam com o próprio espaço primitivo e também com o espaço condensado em outras unidades lógicas de inteligência. Quando ocorre isso, as Unidades de Inteligência fazem com que a criação deixe de ser somente ao acaso de uma vontade objetiva, de um movimento perpétuo, e passe a ser naquele espectro de existência lógica controlado de forma subjetiva por aquelas Unidades de Inteligência. Com o surgimento das Unidades de Inteligência, a formação dos sistemas existenciais contidos no Universo global deixa de ser uma construção de ordem objetiva e puramente matemática e passa a contar também com uma vontade de ordem política. Entretanto, sobre essas Unidades de Inteligência que introduzem a vontade subjetiva na construção objetiva do Universo, eu me deterei mais detalhadamente posteriormente.

Agora, o que quero definir é que essa vontade, esse Efeito Indutor, esse movimento, permite que o tempo seja perpétuo e contínuo. O tempo, que é espaço, expande-se continuamente e perpetuamente para além dos seus próprios limites existenciais. Isso só é possível porque existe uma verdade lógica, uma verdade matemática perpétua e essa verdade é o Efeito Indutor, que dá movimento a todo e qualquer elemento existente e sobre o qual aqui muito se demonstrará com argumentos lógicos geométricos, pois em verdade é do fundamento desta teoria.

Como disse, “A” e “B” são unidades de tempo (espaço) que possuem às suas frentes conhecimento, que é o mesmo que memória fluída. Para haver movimento é preciso que haja um elo lógico, matemático entre “A” e “B”. Este elo existe, é o elemento “C”, que se coloca, que se interpõe a cada instante entre dois espaços pré-existentes. Evidentemente, esse elemento “C” também é um espaço, pois todos os elementos existentes até então são espaços.

Entre o espaço “A” e o espaço “B”, interpõe-se o tempo “C”, enquanto “A” e “B” estiverem um observando o outro. O elemento “C” que se interpõe entre “A” e “B” tem natureza de linha divisória, ou linha de fronteira, como quero denominar. Sempre que o elemento “A” e o elemento e “B” estiverem em um mesmo espectro existencial dentro do Universo e sempre que esses elementos “A” e “B” estiverem um em frente ao outro, haverá aí um terceiro elemento, separando-os. Em que pese esse terceiro elemento ser parte do próprio tempo plasmático, ele surgirá como unidade, pois está contido dentro de uma frequência existencial. Essa unidade, esse elemento “C” é o conhecimento, a memória fluida. E essa memória fluida é dual. Ou seja, esse espaço entre “A” e “B” é conhecimento, mas esse conhecimento será “absorvido” de forma diferenciada por “A” e por “B”, pois o que um está enxergando o outro não enxergará.



Como afirmado, o Efeito Indutor é em verdade a ação conjunta da Quarta e da Quinta Verdade Absolutas. É necessário então apresentar de imediato essas duas obviedades. De início quero tratar da Quarta Verdade Absoluta, pois, em síntese, essa Verdade Máxima é fruto do sistema no qual eu considero a criação da memória e em específico da primogênita Memória Embrionária. Quando um elemento “A”, passando ou estando em frente a um elemento “B”, gera outro elemento “C”. Essa quarta Verdade Absoluta permite que dentro de um espectro em um espaço, um elemento reconheça o outro, distinguindo-o de outras formas de existência que efetivamente sejam levadas ao seu conhecimento. Ou seja, se eu tenho um espaço geométrico “A” e outro espaço geométrico “B”, e ambos são vizinhos em frequências, necessariamente existirá também um terceiro elemento, um terceiro espaço geométrico, separando-os.

 

Então, para que dois elementos sejam diferentes e para que um possa reconhecer o outro, é preciso que entre eles haja outro espaço divisor, fronteiriço, e essa linha divisória é o que aqui se denomina de linha de conhecimento.

 

Como diz a Segunda Verdade absoluta e como bem eu analisarei na sequência da apresentação, todo elemento possui um campo magnético, uma áurea própria. E outra verdade absoluta que também se apresenta é que entre dois campos magnéticos distintos sempre haverá uma linha de fronteira, pois não é possível existir dois elementos no espaço dentro de uma mesma frequência sem que haja entre eles uma linha de fronteira que os separem. Exemplificando, quero dizer que não é possível que dois elementos estejam um “grudado” no outro sem que entre eles exista um terceiro elemento que os separem.

 

Em verdade, quando dois elementos juntam as suas áureas, ou seja, quando fundem os seus campos magnéticos, então ocorre a transformação desses dois elementos em um elemento único. Desse modo, quando duas ou mais Unidades de Memória fundem as suas áureas ou campos magnéticos, de imediato essas Unidades de Memória transformam-se em um elemento único.

 

Uma Unidade de Memória só poderá ter existência própria enquanto estiver separada de outras, com o seu campo magnético único e exclusivo. No momento em que uma Unidade de Memória funde o seu campo magnético com a áurea de outra unidade, então essas duas unidades passam a compor um novo ser, na qualidade de subelementos.

 

Dessa forma, quero apresentar a Quarta Verdade Absoluta e, no decorrer do que discorro, irei paulatinamente fundamentando-a. Inicialmente poderia dizer que não é possível existir no Universo dois elementos em conjunto em um mesmo espectro existencial sem que haja entre eles uma linha de fronteira, que é um terceiro elemento denominado de conhecimento, que os separem. 

 

Então, essa Quarta Verdade Absoluta pode ser sintetizada da seguinte forma:

 

“Dois elementos diferentes não podem existir no mesmo espectro espacial sem que ao menos uma linha de fronteira também exista entre eles.”

 

Como diz a Segunda Verdade Absoluta, todo elemento possui uma áurea, que o separa do Universo. Essa áurea é uma condição lógica e matemática necessária para que um elemento exista enquanto indivíduo, enquanto unidade. Por outro lado, a linha de fronteira dada pela Quarta Verdade Absoluta ora apresentada é a condição matemática necessária para que haja a separação entre as áureas dos diversos elementos dentro de um mesmo espectro, quando esses elementos se encontrarem em conjunto dentro de uma mesma frequência. Em verdade, essa linha de fronteira que separa as áureas de dois elementos é o conhecimento, a memória fluida. E essa frequência à qual me refiro quer significar a extensão do elemento no espaço, incluindo o seu campo magnético.

 

A áurea dos elementos não se confunde com a linha de fronteira ou de conhecimento. Linha de conhecimento é o espaço que existe entre dois elementos contidos em um mesmo espectro existencial e em uma mesma frequência. Então, quando dois elementos estão grudados um ao outro, existe entre eles uma linha de fronteira que os separam, pois cada elemento possui uma áurea única e própria. E se as áureas desses elementos se fundirem, imediatamente eles passarão a ser apenas um único elemento. Ao que aqui se apresentará em fundamentação geométrica, quando duas Unidades de Memória fundem suas áureas, a áurea externa da Unidade de Razão que se forma terá áurea derivada desse somatório, pois se as Unidades de Memória estão fundidas, a parte do campo magnético que estaria naquele espaço de convergência não poderá se perder ou se condensar, mas se deslocará ocupando um espaço outro dentro daquele mesmo conjunto. Ou seja, quanto mais Unidades de Memória se aglutinam a uma Unidade de Razão, maior será o campo magnético dessa mesma Unidade de Razão, pois o campo magnético de uma Unidade de Razão é resultante do somatório dos campos magnéticos das Unidades de Memória que as compõem.

 

A áurea de um elemento serve para separá-lo do resto do Universo e a linha de fronteira denominada conhecimento serve para separar dois elementos quando ambos estão um em frente ao outro em uma mesma frequência dentro do espectro existencial.

 

Portanto, todo individuo existente no Universo, possui uma áurea única e exclusivamente sua. E é essa mesma áurea que permite às Unidades de Memória e aos elementos por ela compostos, absorverem conhecimento externo, pois essa áurea é um campo neutro, como se pretende aqui fundamentar em apresentação geométrica.

Como visto, a Segunda Verdade Absoluta nos dá a existência da áurea desde o tempo antagônico. Entretanto, é preciso dar uma definição de Áurea do Elemento própria ao tempo existencial:

 

“Áurea é o campo espacial magnético que circunda todo e qualquer elemento contido no Universo e que serve para lhe dar condição lógica de existência unitária”.

 

É preciso, então, dar um significado, uma explicação para diferenciar um filamento do seu campo magnético, ou esclarecer a substância desses elementos na Era do Nada.  

 

A resposta está na essência do Tempus Antagonicus. O fato é que a substância desses elementos é única, mas com um diferencial que os distinguem. Se existe um diferencial que os distinguem, então é preciso dizer quem é esse diferencial. Ocorre que na Era do Nada não há outros elementos além dele mesmo. Desse modo, então não caberia outro elemento diferencial, mas pode sim caber um efeito derivado da lógica. A essência matemática possui sim um efeito necessariamente verdadeiro que faz com que haja filamentos e campos magnéticos respectivos. O ponto esférico antagônico representa a essência primeira de todas as coisas e essa essência é a Matemática. Esse ponto esférico, as suas dobras, os filamentos em expansão e os seus respectivos campos magnéticos são condições de ordem lógicas necessárias para que o Nada deixe de ser antagônico, deixe de conviver fronteiriço com o infinito, que é a própria ausência de elemento, para fazer surgir o Universo Total Existencial. Assim, filamentos e seus respectivos campos magnéticos, assim como as linhas de fronteiras que os separam, são derivações matemáticas que ocorrem a partir das faces do ponto esférico antagônico, e o que os distinguem está na essência lógica e matemática dessa derivação. 

 

Retornemos então à análise do Efeito Indutor. Após um elemento contido em um espectro dentro do espaço universal, sempre surgirá um novo elemento a cada instante, pois o tempo é contínuo e expande-se perpetuamente. Estou falando sobre a Quinta Verdade Absoluta, que em conjunto com a quarta verdade formam o que denomino de Efeito Indutor, aquilo que faz com que tudo funcione, com que tudo flua perpetuamente. Quando eu digo que o tempo zero termina e inicia a sua contagem dentro da existência, essa contagem tem que significar algo. Creio que não basta dizer que o tempo se adiciona a cada instante e que esse movimento é a energia perpétua que sustenta toda a existência. Entendo que é preciso provar que realmente isso acontece. Quero dizer, é necessário provar que existe essa energia, que existe um Efeito Indutor, um efeito matemático, real, que faz com que tudo realmente ocorra. De fato, é preciso que realmente ocorra uma energia verdadeira que faça com que tudo possa existir. E ao que se evidencia essa energia verdadeira é Essência Matemática Primitiva. Tenho fundamentos para asseverar que o Efeito Indutor existe de verdade. E ele não é uma verdade relativa, conceitual. Trata-se de uma verdade também absoluta. Quero então definir resumidamente a Quinta Verdade Absoluta, pois ela é concretamente uma peça fundamental do próprio Efeito Indutor. Essa verdade é quem permite que o tempo, que o espaço, avance perpetuamente.

 

Quero então apresentar sinteticamente a Quinta Verdade Absoluta da seguinte forma:     

                          

“Um elemento não pode existir em um espectro sem que tenha as suas faces integralmente observadas em um só instante por ao menos dois outros elementos.”

No diagrama número 07, para que o elemento “A” exista em um espaço espectral, é preciso que as suas faces possam ser contempladas ao mesmo instante por outros elementos, pois se não for assim, esse elemento deixará de ter existência espectral e existirá apenas de forma fluidificante dentro do Universo. Quero dizer: para que o elemento “A” exista espectralmente é preciso que o elemento “D” contemple uma ou mais de suas faces, pois se o elemento “D” não existir, o elemento “A” fluidificará para o próprio espaço. Por outro lado, as outras faces do elemento “A” ainda não enxergadas também precisam ser contempladas pelo elemento “C”, pois se o elemento “C” não existir, o elemento “A” se confundiria com o próprio elemento “B”, ou seja, “A” deixaria de existir enquanto ele mesmo e seria um elemento diferente formado pelo espaço “A e B”.



O mesmo raciocínio deve ser desenvolvido em relação ao elemento “B”, que para existir é preciso que os elementos “C” e “E” também existam, contemplando ao mesmo instante as suas faces, pois se assim não ocorrer esse elemento “B” fluidificaria para o espaço ou então se fundiria ao elemento “A”.

 

Desse modo, a Quinta e a Quarta Verdades Absolutas formam o que aqui está se denominando de Efeito Indutor, pois é a partir da aplicação conjunta destas duas verdades absolutas que o movimento lógico da Essência Matemática Primitiva é criado. É através desse efeito que os filamentos plasmáticos surgem em feixes a partir das faces do ponto esférico antagônico e é através da aplicação desse mesmo Efeito Indutor adicionado de mais uma verdade que as Unidades de Memória se formam a partir dos filamentos plasmáticos e, posteriormente, estas Unidades de Memória se unem para formar as Unidades de Razão e os espectros existenciais.

 

Quando digo espectro, estou me referindo a uma variedade de elementos espaciais contidos em conjunto dentro do espaço universal. E quando digo que o elemento fluidifica no espaço, quero expressar que se o elemento não está em conjunto dentro de um espectro com outros elementos, ele não mais existirá como elemento e fluidificará no Universo, voltando a ser apenas plasma.

 

E essa constatação é de ordem lógica matemática, isso porque o espectro é um subconjunto que está contido dentro do Universo. Se uma dessas unidades desse subconjunto espectral não é contemplada em todas as suas faces por outros elementos contidos dentro desse mesmo espectro, aquela face não contemplada passaria a fazer parte de um subconjunto unitário dentro do Universo, desgarrando-se daquele aglomerado espectral. Ocorre que, de qualquer forma o Efeito Indutor precisa se impor, pois, de outra maneira, esse elemento sucumbirá e se transformará apenas em plasma.

 

Esse raciocínio exemplificativo da figura número 7 acima está sendo realizado apresentando cada elemento com apenas duas faces, mas em verdade todo elemento possui quatro faces existenciais. Essa afirmação é mais uma contrariedade à matemática humana convencional. Entretanto, eu pretendo demonstrar aqui nessa Teoria da Objetividade que todo elemento existente no Universo possui quatro faces dimensionais, e farei isso de forma fundamentada.

 

Certamente que muitos já estão se indagando e com razão: então a quinta verdade deveria considerar quatro elementos e não dois elementos?

 

A resposta que surge a tal indagação é que existem situações no espaço em que um elemento pode contemplar o outro e enxergar a maioria de suas faces, mas nunca conseguirá enxergar todas, pois somente dois elementos diferentes, ao menos, são capazes de a um só instante contemplar integralmente todas as faces de um terceiro elemento. O que pode ocorrer é de existirem situações no espaço em que um elemento precise de três ou mais elementos para ser contemplado e não apenas dois. E é justamente por isso que a Quinta Verdade Absoluta fala em “ao menos dois elementos”.

 

Apresentando o gráfico abaixo que sintetiza a Quarta e a Quinta Verdades em conjunto, compondo o Efeito Indutor, quero introduzir então a análise do que denomino campo de visão do elemento, que é, em verdade, a frequência de existência do elemento, a extensão total do elemento considerando inclusivamente o seu campo magnético. Ressalte-se que esse gráfico retrata porção de feixe lógico de filamentos que se expandiram a partir das faces do Nada.

O campo visual do filamento que tem campo magnético azul está contemplando a face interna do filamento que está à sua frente e que tem campo magnético amarelo. E esse filamento de campo magnético amarelo está contemplando a face externa do filamento com campo em azul. O espaço que contém o filamento azul e o filamento amarelo é formado em parte por extensão do filamento que tem frequência PQYZ e parte pelo filamento que tem frequência YZRS. O filamento “A” e o filamento “A1” estão separados necessariamente por uma linha de fronteira (YZ), pois isso é o que nos diz a Quarta Verdade Absoluta. Ou seja, dois elementos não podem existir no espaço sem que um terceiro elemento também exista separando-os. Do mesmo modo, os filamentos “A1” e “A2” para estarem unidos e com existência autônoma necessariamente precisam que exista uma linha de fronteira separando-os (RS). Esse princípio determinado pela Quarta Verdade Absoluta se verifica para esses filamentos a partir da expansão em tempo antagônico e se mantém perpetuamente como parte lógica da existência do plasma que inicialmente compõe o Universo e das Unidades de Memória formadas em período posterior, como aqui se narrará de forma detalhada. Nesse gráfico pode se observar que sobre as linhas de fronteira estão os pontos nomeados de “A”, “A1” e “A2”. Esses pontos representam o tangenciamento que ocorre entre a unidade do filamento, o campo magnético e a linha de fronteira. Quero denominar também esses pontos de pontos de fusão. Entendo que é a partir desse ponto extremo que ocorre em cada unidade de filamento que se verifica a derivação, de modo a ser formado um novo filamento em sequência. O que quero dizer é que a expansão não ocorre feito mágica. Ao contrário, a expansão dos filamentos ocorre como derivações matemáticas do elemento anterior. Assim, sempre há de existir uma porção do filamento que servirá de referência para que outro filamento em sequência seja derivado. Ao que se observa no gráfico, o filamento de frequência existencial PQYZ possui um ponto extremo localizado na parte mais externa do filamento que servirá de referência para a derivação do filamento seguinte. E esse ponto mais extremo tangenciará a linha de fronteira que se forma, separando esse primeiro filamento do filamento seguinte e com extensão YZRS. Esses pontos de fusões apresentam característica que considero relevante: eles são uma espécie de portal entre os filamentos. Como dito, os filamentos são parte do próprio Nada e ocorrem apenas como subelementos de seu próprio corpo. Esses subelementos mantêm entre si uma conexão lógica e essa conexão ocorre por duas vias principais: uma de fornecimento e outra de recebimento. O que quero esclarecer é que o filamento PQYZ destacado em azul fornece ao elemento YZRS destacado em amarelo informações para que esse segundo filamento ocorra. Por outro lado, esse segundo filamento de extensão YZRS destacado em amarelo fornecerá informações necessárias para que seja possível o surgimento do filamento seguinte de frequência RSTU destacado em verde. Dessa maneira, ao que se apresenta, esses subelementos possuem conectados a si dois pontos de fusão, um de entrada de informações e outro de saída de informações. O ponto de entrada está conectado através da linha de fronteira ao campo magnético do filamento; e o ponto de saída está conectado à parte unitária do filamento, através também da linha de fronteira. Ao que se vê, uma linha de fronteira sempre estará presente nos pontos convergentes de fusão através dos quais esses subelementos irão fornecer e receber informações. Cada ponto de fusão está conectado simultaneamente a dois elementos, conectando-os. Na Era Antagônica essas informações, esse conhecimento é ainda antagônico, pois os subelementos não podem ainda processar esse conhecimento. É um conhecimento, portanto, contraditório e que está presente apenas como essência lógica que forma os filamentos em sequência, um após o outro. De qualquer modo, entendo que esse é um princípio matemático derivado que se aplicará de modo inafastável durante a Era Existencial quando o Universo Total estiver formado. Desse modo, entendo que é necessário apresentar verdade decorrente que se verifica dentro desta Teoria da Objetividade.



“Todo elemento existente no Universo possui pontos de fusões através dos quais fornecem e recebem informações.”

 

Essa verdade decorrente é de extrema importância dentro desta Teoria da Objetividade. E, em verdade, esse princípio é elo essencial que permitirá que a própria existência seja efetiva. O Universo Total e os sistemas em si contidos não poderiam existir de modo lógico sem o trânsito do conhecimento que se forma dentro do Universo. E esse conhecimento formado necessita logicamente de pontos de entradas e de pontos de saídas em cada elemento existente para que esse conhecimento possa de fato fluir.

 

Entendo que o ponto de fusão externo é convergente aos três elementos lógicos existentes nesta análise: filamento unitário, campo magnético e linha de fronteira. Ou seja, esses pontos de fusões são o elo que interliga as três essências lógicas existentes nessa formação e expansão dos filamentos. Nesse ponto de fusão se encontram em uma mesma frequência o filamento unitário, o campo magnético deste filamento unitário e a linha de fronteira que separa este filamento total do filamento seguinte que lhe é fronteiriço.

 

Há de se ressaltar ainda que o ponto de fusão que representa uma saída para um elemento, representará o ponto de entrada para o elemento que recebe a informação. De um lado, o elemento que fornece a informação tem o ponto de fusão convergente ao seu filamento unitário e ao seu campo magnético. Por outro lado, o filamento que recebe a informação tem este ponto de fusão representativo da entrada de informação conectado apenas ao seu campo magnético. Essa é uma constatação lógica que se afere dentro desta teoria. O fornecimento do conhecimento necessariamente deve partir da parte unitária do filamento convergente à sua áurea. Por outro lado, o recebimento da informação só pode ser aferido pela parte unitária do filamento através da conexão de seu campo magnético com a linha de fronteira. Ou seja, no recebimento da informação a parte unitária do filamento não está convergente de modo direto ao ponto de fusão, mas apenas ao campo magnético conectado à linha de fronteira que o separa do filamento fornecedor da informação. Esse fato demonstra a lógica existente nessa expansão, que será verificada também durante a Era Existencial: o fornecimento da informação do elemento deve partir do interior do seu próprio ser e o recebimento deve ser aferido a partir de sua áurea. Por esse motivo, o ponto de fusão representa o fornecimento de informação no local convergente em que se apresenta a parte unitária do filamento, o campo magnético e a linha de fronteira. E, por outro lado, o recebimento da informação só pode ser aferido pela parte unitária do filamento a partir de seu campo magnético. Ressalte-se que essa convergência à qual me refiro quer significar que os três elos lógicos estarão representados em um único ponto lógico. Por esse motivo denomino esse ponto lógico de ponto de fusão.

 

Ainda em análise ao gráfico nº 8 visto anteriormente, o que se observa é que ele contempla também a Quinta Verdade Absoluta. Em que pese a fundamentação geométrica desta Quinta Verdade Absoluta necessitar de mais análises geometrias, considerando inclusive a origem dos feixes de filamentos a partir do ponto esférico antagônico, o que será feito aqui dentro desta teoria, quero introdutoriamente dizer que esse gráfico já contempla a Quinta Verdade Absoluta. No gráfico observa-se que o filamento total de frequência YZRS destacado na cor amarelo, para ter existência matemática é necessário que os outros dois filamentos que lhe são vizinhos tenham existência. Esse filamento central não pode existir se não existirem ao menos outros dois elementos que lhes observem cada uma de suas faces. Desse modo, para que um elemento exista no espaço é necessário que as suas faces sejam observadas por ao menos outros dois elementos. Essa verdade se aplicará a todos os filamentos que surgem a partir das faces do Ponto Antagônico, como aqui ainda muito se narrará. Deste modo, no gráfico apresentado, também os demais filamentos na cor azul e na cor verde, com frequência PQYZ e RSTU, também necessitarão que ao menos dois outros elementos observem todas as suas faces de modo que eles possam existir logicamente. E, entre cada um destes elementos, uma linha de fronteira, separando-os e dando a cada um deles individualidade. É em verdade o Efeito Indutor que permitiu a expansão dos filamentos em feixes a partir das faces do ponto esférico antagônico.

 

Dessas observações, surge também uma verdade decorrente evidente nessa Teoria da Objetividade:

 

“Nenhum elemento no espaço pode a um só instante enxergar todas as faces de outro elemento.”

 

Entretanto, sobre as faces dos elementos ainda muito tratarei, pois em verdade é do fundamento de toda esta teoria.

 

Todos esses princípios fundamentais dessa Teoria da Objetividade estão presentes desde o tempo antagônico e possuem natureza matemática que fundamentam a criação e a perpetuação do Universo Total.

 

O Nada, o tempo antagônico, tem a forma de um ponto esférico perfeito. O Nada ocorre inicialmente de maneira autônoma e antagônica na forma de um ponto esférico perfeito. E isso é comprovado também pela equação da existência que nos dá dois valores virtuais de -2 e +2. Evidentemente esses valores ocorrem porque essas são as condições impostas pela essência que compõe o próprio Nada: a Lógica Matemática. Esses números tratam de valores absolutos e compõem todas as dimensões possíveis. Isso significa que cada uma das unidades dos valores encontrados na equação está no seu respectivo quadrante com valores iguais a -1 e +1 cada. Desse modo, a única figura geométrica que retrata com exatidão esses valores verdades da equação é um ponto esférico perfeito.

E o antagonismo do Nada está no fato de que as suas faces fazem fronteira com o infinito, mas infinito significa exatamente o não elemento, a não existência total. Esta é uma parte do antagonismo. E a outra evidência de antagonismo é o fato de que esta unidade que é o Nada não tem ainda uma referência, outra unidade para poder se dizer existente.

O Nada só perderá esse antagonismo quando a nova esfera, que é o Universo Total, se completar. Desse modo, o Efeito Indutor durante a expansão do tempo antagônico não possui ainda um espaço universal formado, pois é ele em verdade que formará esse espaço, a esfera maciça total. Desta forma, é preciso apresentar uma verdade decorrente que daí surge:

“Durante a expansão do tempo antagônico o Efeito Indutor não encontra espaço universal formado, pois em verdade quem cria o espaço é justamente a atuação desse efeito.”

Essa expansão do tempo antagônico a partir de cada uma de suas faces fará com que essa Era perca essa qualidade contraditória quando ganhar uma referência e quando deixar de fazer fronteira com o infinito. Essa expansão das faces do Nada Antagônico está formando o PLASMA UNIVERSAL, que estará totalmente completo quando a esfera total estiver formada. E esse plasma é que compõe o espaço, pois não existe espaço vazio dentro do Universo. Ou seja, o Universo é uma esfera composta por espaço e esse espaço tem como substância formadora os filamentos plasmáticos. Não é possível existir espaço vazio dentro da existência.

A expansão do Ponto Antagônico faz surgir filamentos de quatro espécies. Esses filamentos de padrões geométricos opostos são em verdade componentes do plasma que forma o Universo. E o centro do novo Universo formado, a linha central, a Memória Embrionária, não estará localizada no mesmo sentido das coordenadas matemáticas convencionais, como pode ser visto abaixo na figura que quer representar a expansão do ponto esférico. Acredito que a existência do Universo só é possível porque nasce de uma forma geométrica exata, e tudo que se disser sobre a existência do Universo necessariamente será resultante de elementos geométricos derivados dessa primeira forma que é o ponto esférico.

Em que pese eu utilizar a palavra expansão, em verdade não se trata estritamente em si de expansão e sim de surgimento. Isso porque expansão em sentido estrito significaria adentrar em outro espaço, e não há espaço fora do Nada Antagônico. Desse modo, o que há é verdadeiro surgimento dos filamentos plasmáticos a partir do ponto esférico representativo do Nada.

Por tudo isso, esta Teoria da Objetividade quer provar que a energia plasmática que compõe o Universo surge inicialmente a partir de quatro padrões de filamentos derivados de cada uma das faces do Ponto Antagônico. Esses filamentos comporão o plasma universal, que é a substância formadora do espaço.

Quero apresentar então figura inicial que será aprimorada no decorrer da apresentação da teoria. Essa figura quer demonstrar o ponto esférico do qual se expandem filamentos plasmáticos a partir de suas quatro faces.

Como se vê, filamentos geométricos que são formados a partir do Nada antagônico são opostos, mas são condições lógicas necessárias para cessar o antagonismo do tempo nessa Era. Esses filamentos são em verdade o plasma em formação que completará a esfera universal quando os feixes formarem os polos da esfera em composição. E, como visto, esses feixes de filamentos se “expandem” porque existe uma verdade matemática, um princípio matemático que diz que não é possível que um elemento exista em um espectro sem que ao menos dois outros elementos observem as suas faces por inteiro.

Ressaltando, sempre, entretanto, que o espectro nessa Era não é existencial e sim antagônico.

Ou seja, não é possível uma unidade de existência em um espectro, sem que ao menos outras duas unidades existam também como referência. Poderia dizer também que todo elemento espectral possui quatro faces, e só é possível que esse elemento exista em conjunto espectral e não se fluidifique se ao menos outros dois elementos ou outras faces também existirem e estiverem em suas frentes. E, entre duas faces diferentes, separando-as, existirá outro elemento, uma linha de fronteira. Esse é o Efeito Indutor, matemático, verdadeiro, perpétuo, que faz com que o tempo não seja só um conceito, somente uma ideia ou uma convenção e de fato seja uma realidade lógica.

Evidentemente que durante a expansão do tempo antagônico não existe espectro existencial, vez que ainda não há um Universo Total formado. Desse modo, na Era Antagônica quando o Efeito Indutor não é aplicado o filamento não se fluidifica no Universo, pois ainda não há Universo formado, mas se fluidifica ao infinito, tornando-se uma não existência total.

Do exposto, verifica-se que o Efeito Indutor, como verdade absoluta que é, tem sua origem durante a Era do Nada, e é em verdade parte de sua própria essência. Isso porque, caso um filamento não se forme posteriormente e imediatamente após o surgimento de um primeiro filamento, esse filamento derradeiro continuaria contraditório, fazendo fronteira com uma não existência, com o infinito. E, como dito, o infinito significa exatamente a ausência de elemento.

Desse modo, o Efeito Indutor é uma verdade lógica e matemática que se impõe desde o Nada, desde o Tempus Antagonicus, como forma de fazer com que os filamentos do tempo antagônico surjam em sequência um após o outro, formando por fim a esfera total, o Universo existencial.

III – Lógica Geométrica Primitiva Existencial

Não basta dizer que o tempo é dinâmico e eterno, é preciso provar isso. E esta demonstração é o que aqui se pretende, inicialmente de forma apenas filosófica e discursiva e posteriormente com a apresentação da geometria que dá forma aos argumentos matemáticos e lógicos. E eu entendo que a todo homem foi dado os limites da razão, e estes princípios matemáticos ora apresentados apenas discursivamente trazem de forma muito precisa estes limites verdadeiros.

Vou fazer uma demonstração, um teste. Vejam o elemento abaixo:

                                                           “A”

E eu pergunto: Este elemento existe? E por que, existe?

Evidencia-se que este elemento “A” existe porque você, que é outra forma de existência, está observando-o. Você é a referência necessária para dizer que o elemento “A” existe. Se não houver uma referência externa, elemento algum existirá. E tem mais, não basta que outro elemento exista separadamente, é preciso também que este elemento esteja com a face voltada para o outro que o observa dentro de um espectro existencial. Por este motivo é preciso, para este elemento “A” existir, que você também exista dentro do mesmo espectro. Mas não é só isso, é necessário ainda que, além de você, outro elemento também esteja observando a outra face de “A”, pois é isso que a Quinta Verdade Absoluta diz: ao menos dois elementos observando as faces de um elemento para que este exista em espectro. O outro elemento que está observando “A” é a folha do papel onde ele está escrito ou a tela do computador onde este “A” aparece.

Evidentemente que estou aqui apenas dando um exemplo fictício a título de esclarecimento, pois em verdade, ao que entendo, nos sistemas existenciais a ocorrência de um elemento dependerá da coexistência de ao menos outros dois elementos, considerando que estes elementos sejam Unidades de Memória ou Unidades de Razão.

Outro esclarecimento que nos remete a uma verdade matemática também decorrente e que precisa ser dita é o seguinte:

“Todo elemento existente no Universo possui quatro faces existenciais”.

E essa verdade decorre do fato de que a existência universal está contida em quatro dimensões, que se formaram a partir da expansão em tempo antagônico. Como será demonstrado, não há razão lógica para que qualquer elemento existente não possua também quatro necessárias faces existenciais. Mesmo quando um elemento possua aparentemente, pela matemática convencional humana, apenas uma face ou mais de quatro faces, em verdade todas essas faces serão apenas dobras contidas dentro das dimensões existenciais que conectam um elemento ao Universo e estarão contidas por quatro faces existenciais necessárias. Exemplificando, uma linha, pela matemática convencional humana possui apenas uma face, mas pela lógica existencial trazida por esta Teoria da Objetividade, até mesmo uma linha ou um ponto possuirão necessárias quatro faces existenciais. Outro exemplo seria uma figura geométrica em forma de hexágono. Pela lógica matemática humana este elemento possui seis faces, mas pela lógica dada pela Essência Matemática primeira apresentada por esta teoria, este elemento possui apenas quatro faces existenciais e estes seis lados deste elemento exemplificativo representam apenas dobras contidas dentro das quatro faces necessárias.

É preciso reafirmar que cada face de um elemento necessita ter a sua referência própria, pois se não for dessa forma essa face não existirá. Entretanto, ocorrem situações no espaço em que um elemento poderá ser inteiramente contemplado por apenas dois outros elementos.

Quando, a partir do tempo antagônico, inicia-se a formação do espaço universal, cada filamento surge em cadeia sucessiva e isso tem um motivo: quando os oito primeiros filamentos surgem, as suas faces internas já têm a referência que é a face do próprio Nada antagônico. Daí em diante, todos os demais filamentos surgirão em cadeia porque sempre que o último surge, estará lhe faltando a referência para uma das faces e por isso outro necessariamente também precisará surgir. Entretanto, cada filamento possui sim quatro faces, como aqui será esclarecido.

Quero inicialmente apresentar o gráfico número 11, que posteriormente será analisado de forma mais detalhada. Como se vê, o Ponto Antagônico é emoldurado por um campo magnético. Representando as extremidades desse campo magnético estão os destaques em azul. Esses destaques não são filamentos, mas apenas querem representar os limites do campo magnético esférico que se estende desde a superfície do ponto esférico até essas extremidades destacadas.



Nesse gráfico estão presentes cinco das verdades absolutas. A primeira verdade, que aduz que antes da formação do Universo havia Nada; a segunda obviedade diz que todo elemento existente no Universo possui um campo magnético; a terceira que aduz a existência do infinito como um não elemento de essência puramente matemática necessário à existência de todo e qualquer elemento; a Quarta Verdade Absoluta, a qual aduz que não é possível existir dois elementos no espaço sem que entre eles ocorra também um terceiro elemento que é uma linha de fronteira; e a Quinta Verdade Absoluta, que é aquela que afirma que um elemento não pode existir no Espaço sem que tenha as suas faces observadas em um só instante por ao menos dois outros elementos.  

 

Ressalte-se que cada filamento é tomado nesta teoria com natureza de elemento, mas em verdade esses filamentos não são elementos autônomos e sim derivações do próprio Nada. Ou seja, esses filamentos se submetem às Verdades Absolutas, mas em verdade são apenas derivações do Nada. E são justamente essas derivações que permitem a criação lógica do espaço universal.

 

Vê-se nesse gráfico acima que o Ponto Antagônico está circundado por um campo magnético, cujas extremidades estão destacadas em azul. Portanto, esses destaques em azul não são filamentos e sim os limites do campo magnético do ponto esférico. Ressalte-se que o Nada não ocorre pela aplicação da Quinta Verdade. Ao que se demonstra, a quinta obviedade ocorre geometricamente em posição posterior ao Ponto Antagônico, vez que esse ponto é essência primeira a partir da qual tudo o demais se deriva. Somente a partir dos filamentos primários em diante é que a Quarta e a Quinta Verdades ou o Efeito Indutor irão atuar. Os quatro filamentos primários são esses primeiros filamentos que são vizinhos do campo magnético destacado na cor azul. Entretanto, assume-se aqui nesta teoria que em realidade quadrimensional são oito feixes que se derivam a partir das faces do Ponto Antagônico, dois a cada face. Ou seja, os filamentos se derivam a partir das faces do Nada de modo dual. A fundamentação desse entendimento será apresentada quando forem demonstradas as razões lógicas, matemáticas, geométricas e racionais que justificam a formação do espaço universal. Em síntese pode-se antecipar que a expansão é dual porque esta é a única e exclusiva forma que permite a um ponto primordial significativo da primeira forma geométrica eterna se expandir, criar um espaço universal válido e dentro dele sistemas existenciais compostos por unidades atômicas logicamente também válidas e não contraditórias. 

 

Quero apresentar agora a forma como aqui nessa teoria se constrói as faces do Ponto Antagônico e os respectivos filamentos. Faz-se essa apresentação, entretanto, sem cálculos ou sem utilizar fórmulas definidas pela ciência matemática convencional, pois a proposta aqui é não se envolver, ao máximo possível, com referenciais teóricos e instrumentos científicos, para evitar que a apresentação do que está sendo exposto passe a percorrer caminhos nos quais esta teoria não tem pretensão.

 

A figura abaixo apresentada quer dar evidência a uma das quatro faces do ponto esférico, que corresponde, levando em consideração a ciência matemática, a 1/4 do ponto esférico ou a uma cunha esférica de 90º.

 

O ponto esférico pode ser imaginariamente dividido em quatro cunhas, as quais possuem face externa em iguais dimensões. Na figura acima só é possível enxergar integralmente a face lateral destacada na cor azul que está voltada para quem observa a figura. As outras duas faces laterais só podem ser enxergadas parcialmente. E existe ainda uma quarta face que está oculta para quem observa a figura dessa perspectiva. O que quero destacar nesse instante é que essa figura representa o ponto esférico em uma perspectiva diferente se comparada à figura número 11. As duas figuras, a de número 11 e a de número 12 representam um ponto esférico. Entretanto, a figura de número 11 representa diagrama plano no qual é possível se construir graficamente a expansão que ocorre das faces desse ponto. Na figura número 11 o observador enxerga o ponto esférico de uma perspectiva superior e esse ponto esférico está cortado ao seu exato centro. E na figura número 12 o observador enxerga esse mesmo ponto esférico de uma perspectiva lateral, sem corte. Assim, a face lateral visível e a face lateral oculta que ocorrem logicamente na figura de número 12 correspondem às faces inferior e superior, respectivamente da figura número 11. Somente com a apresentação de uma figura plana construída nos moldes da figura número 11 é possível apresentar graficamente o modo como se deu a expansão dos filamentos a partir das quatro faces do ponto esférico antagônico.

 

Sobre as dimensões de uma figura geométrica quero trazer um entendimento decorrente que considero importante. A ciência humana desenvolveu sistema de desenhos das figuras em três dimensões, ou 3D como se tem notícia. Estas imagens em 3D são, hoje, para a humanidade, a representação gráfica mais próxima da realidade.

 

Entretanto, ao que se apresenta nessa Teoria da Objetividade, toda e qualquer figura geométrica, qualquer imagem, necessariamente possui quatro dimensões e não apenas três.

 

Mas, quero ressaltar que essa apresentação do conhecimento humano das imagens reais como sendo em três dimensões serve para corroborar o que essa Teoria da Objetividade está demonstrando. E, realmente o ser humano ou qualquer outro animal existente na terra, como é óbvio, só pode enxergar as coisas em três dimensões e nunca em quatro dimensões, a não ser que utilize um artifício tecnológico que permita uma visão de 360º, como é possível, por exemplo, utilizando-se um espelho. E o homem não pode enxergar sem artifício tecnológico uma imagem em suas quatro dimensões porque a Essência Matemática Primitiva determina que assim seja. Isso porque a Quinta Verdade absoluta aduz que um elemento não pode existir no Espaço sem que tenha as suas faces observadas em um só instante por ao menos dois outros elementos. Então, uma árvore existe não porque um homem esteja lhe observando, mas porque existem ao menos dois elementos exponencialmente maiores em relação a essa árvore que estão enxergando as suas quatro faces. Ou seja, a árvore está dentro da frequência existencial de dois outros elementos. Sobre esses elementos que permitem a vida na Terra eu tratarei quando analisar os sistemas existenciais. Mas, o que quero dizer é que, o homem está contido nesse sistema existencial do planeta terra, e quando ele enxerga uma árvore ou qualquer outro elemento, em verdade está aí presente a aplicação da Quinta Verdade Máxima, pois o homem é elemento que absorve aquela imagem como conhecimento, mas para que aquela imagem exista, de fato outros elementos também precisarão existir antes dela. Não seria, desse modo, o homem capaz de, como elemento único, hipoteticamente falando, enxergar todas as faces de outro elemento. O homem não pode enxergar em quatro dimensões porque a sua condição de elemento único não lhe permite ver todas as faces, a um só instante, de qualquer outro elemento.

 

Retornando à análise da figura 11, o que é necessário dizer sobre esta construção geométrica está sim fundamentado nas Verdades Absolutas. O primeiro fato importante e de maior relevância é que o ponto esférico possui quatro faces não por uma convenção, mas sim por uma determinação da Essência Matemática primeira. Além do fato da Equação Existencial já apresentada indicar que o Nada ocorre em quatro dimensões espaciais, essas quatro faces do Ponto Antagônico e os seus respectivos filamentos, junto às verdades máximas aplicadas, são a única e exclusiva maneira possível dos filamentos se expandirem em feixes até alcançar a formação de uma esfera universal total contendo dentro de si uma Memória Embrionária. Eu não encontrei modo diferente do quanto aqui demonstrado que permita a uma expansão e formação de um Universo Total, se forem levadas em consideração as verdades absolutas apresentadas. Não poderia, por exemplo, a esfera expandir considerando apenas duas faces iniciais, ou seis faces iniciais, ou qualquer outro número de faces iniciais que se queira testar. Em um primeiro momento, a partir das quatro faces, o Efeito Indutor forma os quatro primeiros feixes de filamentos e logo em seguida, quando ocorre a formação dos primeiros campos de enquadramento, como aqui será analisado detidamente, ocorre a formação contínua e sequencial de uma quantidade exponencialmente cada vez maior de feixes de filamentos até a formação completa da esfera total universal. Cada face corresponde à exata quarta parte da esfera. Na ciência matemática convencional a face do ponto esférico seria obtida a partir de uma cunha esférica de 90º.

 

Ao que se apresenta, caso o Ponto Antagônico iniciasse a sua expansão sem levar em consideração todas primeiras Verdades Absolutas, ele certamente sucumbiria antes da sua formação completa e do surgimento da Memória Embrionária, voltando toda construção ao ponto inicial, pois toda a derivação não faria o Nada perder o seu antagonismo e aquelas suas falsas derivações voltariam a uma condição de infinito, de não elemento.

 

A questão posta é: porque as faces estão dispostas da maneira que aparecem no gráfico?

 

A resposta evidentemente passa pela aplicação da Equação Existencial. A referida equação é um instrumental da matemática convencional, mas que remete à Essência Matemática Primitiva, pois indica, com a utilização de lógica, a partir de sentenças verdadeiras, que zero não pode ter existido como elemento primeiro. Quando a Equação Existencial informa que o Nada é um elemento virtual que possui valores com pesos simétricos dados por 2 e -2, esses valores, como já narrei, querem representar dois quadrantes existenciais cada um, compondo, desse modo, a única figura geométrica capaz de atender aos valores apresentados por essa equação: um ponto esférico. E digo que o ponto esférico é a única figura geométrica capaz de atender aos requisitos dessa Essência Matemática primeira porque não há razão para justificar que outra figura que possua formato em que partes de seus corpos não tenha o mesmo alcance dimensional possa estar presente nessa Era. Ou seja, não há razão para justificar que ocorra como Ponto Antagônico inicial uma figura geométrica cuja distância do seu centro imaginário até qualquer ponto da sua superfície tenha valores variados e não único. A esfera é o único elemento que possui esses valores únicos. Quero dizer, a esfera é o único elemento que tem a mesma distância do seu centro imaginário para qualquer ponto externo de suas faces.

 

Questão filosófica de importância ímpar é apresentada nessa Era Antagônica. Como aqui se tem apresentado, o ponto esférico é o elemento autônomo inicial que ocorre, pois de outro modo não haveria existência. E pode se afirmar que o ponto esférico é essa figura inicial que dá origem a tudo porque o ponto esférico ocorre de forma simétrica em toda a extensão do seu corpo se for considerado um ponto imaginário em seu centro também imaginário. Ou seja, o raio da esfera é igual em qualquer ponto do seu corpo. Por sua vez, qualquer outra figura apresentada não traria essa simetria que o ponto esférico traz. Além disso, se considero que fora do primeiro elemento autônomo que ocorre há uma não existência, então não há razão para justificar que esse primeiro elemento não possua raio de valor único para qualquer uma de suas extremidades, pois se assim fosse, teríamos que considerar algum outro tipo de verdade matemática, a qual não se encontra. De todas as Sete Verdades Absolutas, nenhuma contempla lógica que permita ao primeiro elemento autônomo ser figura geométrica que não tem as extremidades de seu corpo com o mesmo alcance dimensional. O quadrado e o cubo, por exemplo, são figuras em si simétricas, mas as suas diagonais possuem um alcance dimensional maior do que o alcance que os seus lados possuem. Se raio for considerado o alcance máximo que as extremidades de um elemento podem ter no espaço, considerando uma reta traçada a partir de seu centro, então o quadrado e também o cubo não teriam apenas um raio definido, mas sim diversos raios. Assim sendo, nem o quadrado, nem o cubo, nem qualquer outra figura geométrica diferente de uma esfera contempla a simetria que o ponto inicial antagônico possui e logicamente necessita nessa Era contraditória.



E a questão filosófica a qual me refiro está no fato de que, se considerarmos um cubo e uma esfera de iguais diâmetros, o cubo poderá conter dentro de si a esfera, mas essa mesma esfera não poderá conter dentro de si o cubo de igual diâmetro. Certamente que esse fato levará a muitos acreditarem que por esse motivo o cubo é elemento anterior à esfera. Entretanto, em verdade, a esfera é elemento inicial e o cubo surge apenas como figura derivada.



Na apresentação da expansão do Nada antagônico, como está sendo aqui demonstrado, o cubo surge apenas após o primeiro elemento autônomo esférico e não ao contrário.

 

Entretanto, esse fato do cubo conter dentro de si uma esfera e essa mesma esfera não poder conter um cubo, se ambos possuírem o mesmo diâmetro, também ocorre por uma decorrência lógica a qual será narrada dentro desta Teoria da Objetividade. E essa decorrência lógica aduz que não é possível existir circunferência perfeitamente contida em si mesma.

 

Quero sim introduzir esta verdade decorrente nesse instante, pois dela não se pode fugir: não existe circunferência perfeitamente contida em si mesma. Ou seja, toda circunferência possui em suas extremidades pontos ou retas sucessivas com ângulos que as unem.

 

O que quero dizer é que o ponto esférico é simétrico e possui sim raio que tangencia qualquer ponto que está em sua extremidade de forma igual. Entretanto, esses pontos extremos de uma esfera, ou de qualquer circunferência, para ocorrerem necessitam de uma angulação, necessitam de uma essência que permita à circunferência compor a sua natureza geométrica.

 

Essa verdade decorrente, à qual agora me refiro e que aqui fundamentarei, pode ser sintetizada da seguinte forma:

 

“Não existe circunferência que não contenha em sua própria natureza um conjunto de retas e de ângulos que lhe permitem a forma.”

 

Ou seja, o Ponto Antagônico é Elemento único e autônomo, mas para que a sua natureza seja de uma circunferência é necessário que ocorram angulações desse próprio Ponto Antagônico, como se fossem, exemplificadamente, degraus de escadas, de modo a permitir que esse ponto ocorra como circunferência. Em síntese, pode-se dizer que toda circunferência é formatada por retas unidas em ângulos que lhe dão a forma.

E essa verdade é decorrente porque existe uma Verdade Absoluta que aduz que o infinito é um não elemento de essência puramente matemática necessária e simultânea à ocorrência do primeiro e de todos os demais elementos. E, por outro lado, existe uma segunda Verdade Absoluta a qual aduz que todo elemento possui um campo magnético.

 

Desse modo, vê-se a seguinte verdade decorrente: se o campo magnético é em verdade parte da unidade que é o elemento primitivo, há de existir pinças, soldas ou degraus geométricos que conectem esse ponto esférico ao seu próprio campo magnético. Não seria possível existir um Ponto Antagônico com um campo magnético próprio sem qualquer ligação entre um e outro. Não é possível existir um corpo único composto de partes diversas sem que essas partes diversas estejam de algum modo conectadas.

 

Essa é uma verdade decorrente da qual não se pode afastar. Acaso não se considere a existência desses degraus, ou destas pinças, como quero denominar esses ângulos necessários à formação de uma circunferência, não seria possível que o campo magnético do Nada Antagônico a ele mesmo pertencesse, e aí aquele campo magnético também seria apenas o próprio infinito e levaria o Ponto Antagônico a se confundir também com a não existência, com o não elemento.

 

O campo magnético é uma das Verdades Absolutas, é uma condição necessária à existência de todo e qualquer elemento, e como condição necessária pertencente ao próprio elemento, o campo magnético está conectado sim ao elemento ao qual pertence, e essa conexão não se dá por uma linha de fronteira ou por outro campo magnético, mas sim por pinças ou degraus angulares desse próprio elemento ao qual o campo magnético pertence. Nessa Era do Ponto Antagônico, essas pinças ou degraus não são derivações e sim composição da própria natureza desse ponto esférico.

 

E essa Teoria da Objetividade pretende demonstrar, como se verá em seguida, que os filamentos que surgem a partir das faces do Ponto Antagônico, em verdade são derivações dessas pinças, desses degraus que emolduram a face do Nada. Essa é sim uma verdade decorrente da mais alta importância a qual aqui bem será demonstrada:

 

“Os filamentos são derivações das faces do Ponto Antagônico e essas derivações, como a própria palavra já identifica, são verdadeiramente subelementos ou dobras assemelhadas resultantes dessas faces.”

 

Essas questões da angulação do Ponto Antagônico e também dos filamentos que daí resultam são da mais elevada importância, pois em verdade demonstram que não existem elementos que caibam inteiramente em si mesmo. Ou seja, todo elemento, ao que se apresenta como realidade, necessariamente estará conectado às dimensões existenciais. Na Era Antagônica o ponto esférico ocorreu com as suas extremidades fincadas a um campo magnético que contraditoriamente fazia fronteira com um infinito. Essa contrariedade precisaria ser quebrada e a única forma de isso ocorrer foi com a expansão de modo lógico, levando em consideração as Verdades Absolutas as quais apresento. Outras formas de expansão, sem levar estritamente em consideração as verdades da Essência Matemática aqui apresentadas não seriam concluídas e tudo sucumbiria ao infinito. E essa conexão que todo elemento existencial precisa ter às quatro dimensões segue o padrão já disposto no Tempus Antagonicus. O ponto esférico ocorre como elemento autônomo e eterno. Mas, esse primeiro elemento autônomo não poderia ter ocorrido sem que simultaneamente a ele também ocorresse outra condição da Essência Matemática: o infinito. Sim, como dito, o não elemento, o infinito, é uma Verdade Absoluta sem a qual o Nada não poderia ter simultaneamente ocorrido e também sem a qual o Universo primeiro formado não pode existir. Em verdade, o infinito é também uma condição necessária para que o Universo Total exista, pois todo elemento existente possui uma forma física e uma extensão finita, limitada, e não há como logicamente um Universo Total ser finito, limitado, sem que fora de si ocorra um não elemento, uma essência matemática verdadeira eterna e infinita.

 

E essas pinças ou degraus do ponto esférico demonstram a existência de uma verdade decorrente de primeira grandeza:

 

“Nenhum elemento existente está completamente fechado em si mesmo.”

 

Digo isso porque o campo magnético sempre precisará dessas derivações angulares para poder pertencer a um elemento. Então, se todo elemento possui um campo magnético e esse campo magnético não está solto, mas sim fincado no seu respectivo elemento através de pinças ou degraus angulares, esses degraus querem significar justamente que a linha externa que contorna todo elemento em suas extremidades máximas está disposta com parte dentro de si mesmo e outra no campo magnético, na derivação transitória entre o ser e o não ser. É justamente por esse motivo que essa Teoria da Objetividade apresenta as Unidades de Memória como elementos que absorvem e transmitem conhecimento através de suas áureas, através desses campos magnéticos de natureza mista aos quais estão conectadas. E é também por esse motivo que o ponto esférico antagônico pode criar derivações de si mesmo. Pois não acredito que possa haver qualquer tipo de derivação sem que se tome uma parte, mínima que seja, daquele elemento ao qual está querendo se derivar. Esta é uma questão também lógica da qual não se pode fugir: para que um elemento crie derivações de si mesmo é necessário que esse elemento ceda parte de seu próprio ser. E digo isso porque em realidade elemento algum pode ocorrer por mágica. Sempre será necessária a aplicação das Verdades Máximas aqui apresentadas. E essas derivações do Ponto Antagônico, ou qualquer outra derivação que ocorra após o Universo formado, se dá através da aplicação dessas verdades lógicas.

 

Desse modo, ao que se apresenta, não existe um número final que feche em si mesmo as faces de uma esfera, ou do Universo Total formado. Em verdade, o número ao qual denomino de número de quebra ocorre em um limite em que parte de si está dentro e outra parte de si mesmo está fora da esfera. É esse número de quebra que permite que os filamentos expansivos encontrem um limite primeiro para além do próprio Universo. Esse número de quebra representará justamente as pinças ou degraus angulares que conectará o Universo Total formado ao seu campo magnético, à sua áurea.

 

E aqui surge questão que aparenta contradição, mas que em verdade não é. O que quero expressar é que o campo magnético é parte do elemento, mas está fora desse elemento nessa Era Antagônica. Ou seja, a áurea do elemento está além do seu próprio corpo representativo da unidade, mas a ele está fixado. O elemento é o ser e a sua áurea é o seu não ser, em si anexado. O elemento é a unidade e o seu campo magnético é o zero pertencente a essa mesma unidade.

 

A Essência Matemática em sua gênese traz em sua natureza, inicialmente durante a expansão dos filamentos, apenas as cinco primeiras Verdades Absolutas, a saber: 1) um ponto esférico como primeiro elemento autônomo anterior à existência universal; 2) um infinito como não elemento condicionante necessário para a existência do Elemento Primário; 3) um campo magnético, como condição verdadeira para que esse elemento primário não se confunda com o infinito; 4) a Quarta e a Quinta Verdade que compõem o Efeito Indutor e permitem que os filamentos surjam após as faces do ponto esférico antagônico, como condição para que esse Nada perca a sua contradição configurada e inicie a sua expansão rumo à formação de um Universo Total.

 

Atendendo a todas as verdades da Essência Matemática Primitiva, eu apliquei aqueles valores dados pela Equação Existencial a coordenadas da ciência matemática humana. Então, as faces do ponto esférico surgem, derivam daqueles pontos apresentados porque a construção gráfica está tomando como referência o sistema de coordenadas cartesianas adotada pela matemática convencional. E o que se vê nesse gráfico está dentro do ponto de vista da nossa existência. Quero dizer: o gráfico tem essa configuração adotando o ponto de vista da ciência matemática. Mas, essa configuração que toma como referência a ciência matemática não tem significado algum que possa tirar as validades da aplicação das Verdades da Essência Matemática Primitiva apresentada. Em síntese, toda e qualquer forma de verdade da ciência matemática convencional, ao que se apresenta, é derivação das Verdades Máximas aqui propostas, é derivação da Essência Matemática Primitiva. Entretanto, existem sim pontos específicos no corpo da esfera que determinarão as suas respectivas faces. Sobre esse fato logo se narrará dentro desta teoria.

 

Dito isso, é necessário apresentar a construção geométrica do Ponto Antagônico considerando o seu campo magnético e os primeiros quatro filamentos que daí derivam, conforme a figura abaixo:

 

A figura de número 13 acima quer representar: 1) o Ponto Antagônico inicial com as suas quatro faces; 2) o campo magnético que circunda esse Ponto Antagônico e a ele pertence enquanto unidade; 3) os quatro primitivos filamentos; 4) o campo magnético expansivo que representa extensão lógica do campo magnético circunferencial.

 

Evidente que esta figura plana está demonstrando um corte central do Ponto Antagônico em seu momento expansivo primitivo. Cabe destacar que entre o Ponto Antagônico e o seu campo magnético não há linha de fronteira que os separem, mas há sim degraus angulares na superfície que circunda o ponto esférico. Ou seja, o ponto esférico possui corpo sólido e único, mas em sua superfície há pinças ou degraus pertencentes a esse próprio corpo que o conectam a um campo magnético. A linha de fronteira que separa um filamento do outro irá aparecer somente a partir dos quatro primeiros filamentos que circundam o Ponto Antagônico. Desse modo, nessa figura estão presentes por completo as três primeiras Verdades Absolutas e se inicia a gênese do Efeito Indutor Expansivo, com os quatro filamentos, que representa a Quarta e Quinta Verdades Absolutas.

Quero ressaltar, nesse momento, que a figura demonstra que após o Ponto Antagônico está o seu campo magnético como aplicação da segunda verdade absoluta, a qual aduz que todo elemento necessita de um campo magnético que o distinga do próprio espaço universal espectral e também dos demais elementos existentes nesse mesmo espectro. Nessa Era Antagônica o campo magnético distingue o Ponto Antagônico e as suas derivações do infinito.

 

O Nada, o ponto esférico, só pode existir como elemento autônomo se essa condição matemática lógica do campo magnético se impuser. Isso porque, se não houver uma áurea, uma espécie de linha de fronteira primitiva que separe esse Ponto Antagônico do infinito, ele passaria a significar um não elemento e se confundiria com o próprio infinito, tornando-se sem limite geométrico, o que significaria, portanto, uma não existência.

 

A pergunta que surge nesse momento é a seguinte: porque os filamentos surgem, se o campo magnético já está separando o Ponto Antagônico inicial do infinito, de uma não existência?

 

A resposta passa pela necessidade que o Ponto Antagônico tem de perder o seu antagonismo. Ressalto inicialmente que esse Ponto Antagônico, como dito reiteradamente, tem existência autônoma. Ou seja, os oito primeiros filamentos que estão após as faces do Ponto Antagônico não servem para lhe dar condições de existência. A quarta e a quinta Verdades Absolutas (o Efeito Indutor) não são aplicadas ao Ponto Antagônico, pois em verdade quem determina a existência do Ponto Antagônico são as três primeiras verdades absolutas em conjunto e simultaneamente de modo eterno. Quero dizer: o infinito é o não elemento; o Ponto Antagônico é o primeiro elemento; e o campo magnético desse primeiro elemento ocorre a ele conectado como forma de distingui-lo daquele infinito.

 

Então, o Ponto Antagônico ocorre autonomamente independentemente da existência dos oito primeiros filamentos, mas ele necessita perder a sua contradição, pois esses oito primeiros filamentos não são referências autônomas para fazer cessar a contradição do Nada. Ou seja, o Nada continua como elemento sem referência válida mesmo após o surgimento dos oito primeiros filamentos. Em verdade esses oito primeiros filamentos são o início da formação dos oito primeiros feixes. E esses feixes são ainda contraditórios, pois fazem fronteira com um não elemento que é o infinito e não existem, portanto, de maneira autônoma. O que quero esclarecer é que o Nada só perderá o seu antagonismo quando surgir o primeiro elemento dentro de um Universo Total formado. Os primeiros filamentos que surgem, assim como os feixes que daí derivam, não são ainda formas de existências autônomas e não contraditórias que possam servir como referência para que o Nada perca a sua contradição, pois são partes pertencentes ao próprio Ponto Antagônico. E esses feixes são contraditórios porque estão ainda em expansão, buscando formar um Universo Total, de modo que possam ocorrer sem fazer fronteira com o infinito. Então, há de se ressaltar essa verdade decorrente de elevada importância dentro desta Teoria da Objetividade:

 

“O Ponto Antagônico tem existência autônoma, mas os feixes de filamentos que surgem após as suas faces não retiram a sua contradição antes do surgimento do Universo Total, pois em verdade esses feixes, na Era Antagônica, não são ainda elementos autônomos que sirvam de referência ao Nada, pois são partes de seu próprio corpo.”

 

Observação da mais elevada importância cabe nesse momento dentro desta Teoria da Objetividade. E o que tenho a dizer é que nesse exato momento da construção geométrica do Ponto Antagônico e sua respectiva expansão, nascem simultaneamente a Quarta e a Quinta Verdades Absolutas. Sim, nascem. Eu tenho dito e quero reiterar que muitas das Verdades Absolutas são Essências Matemáticas que nascem nesta Era. E digo que nascem porque são condições necessárias para que o Nada pudesse expandir-se em filamentos para poder compor um Universo Total não contraditório. Então, quero dizer que os oito primeiros filamentos são o início da gênese da Quarta e da Quinta Verdades Absolutas. A Quinta Verdade Absoluta, a qual afirma que um elemento não pode existir sem que tenha as suas faces observadas ao mesmo tempo por ao menos dois outros elementos nasce nesse momento da construção do Universo. E digo isso porque após o surgimento dos oito primeiros filamentos o Nada ainda continuou sem perder o seu antagonismo, como narrado acima. Em consequência disso, esses filamentos primitivos destacados após o campo magnético do Ponto Antagônico na figura 13 são parte do nascimento das duas verdades seguintes à configuração geométrica eterna. Ressalte-se que o campo magnético está destacado na cor azul e os filamentos primitivos surgem somente posteriormente. Essa Quarta Verdade Absoluta em conjunto com a Quinta Verdade forma o que eu também denomino de Efeito Indutor. E esse Efeito Indutor, conjuntamente com as demais verdades, puderam formar esse primeiro Universo Total válido. É necessário, desse modo, definir uma verdade decorrente de elevada importância para esta teoria:

 

“Os oito primeiros filamentos representam o início da gênese do Efeito Indutor. Entretanto, somente após a formação dos filamentos seguintes a esses oito primitivos e às respectivas linhas de fronteiras é que ocorre a gênese completa das Quarta e Quinta Verdades Absolutas.”

 

Poder-se-ia dizer que aqueles oito primeiros filamentos são o embrião, a preparação inicial que a Essência Matemática formada pela Tríade Eterna teve logicamente para, a partir daí, fazer surgir o Efeito Indutor.

 

Devido ao Efeito Indutor os oito primeiros filamentos ganham logo após as suas faces, para que essas faces não façam fronteira com uma não existência, que é o infinito, os filamentos seguintes. E esses filamentos seguintes aos oito filamentos primitivos possuem as suas áureas, os seus campos magnéticos, que precisarão também de novos filamentos, para que a condição matemática verdadeira se imponha e eles não sejam contraditórios, antagônicos, fazendo fronteira com uma não existência. Esse processo repete-se até a formação de uma nova esfera global, que é o Universo existencial.

 

Essa verdade matemática é do fundamento de toda a Teoria da Objetividade, pois essa verdade é responsável pelo início da criação do “espaço” na Era do tempo antagônico. E é preciso dizer que nesse tempo antagônico os campos magnéticos que surgem são partes da composição do Universo Total que está se formando. Essas áureas dos filamentos, como campos magnéticos que são nessa Era, serão componentes do plasma universal juntamente com os filamentos e com as linhas de fronteira, como aqui se demonstrará ainda mais profundamente.

 

É preciso dizer também que esses filamentos não são Unidades de Memória e não são também referências para o tempo antagônico. Esses filamentos são partes do próprio tempo antagônico que estão surgindo em feixes do ponto esférico antagônico em direção à formação de uma esfera global que é o espaço universal. Somente quando a esfera estiver formada e dentro dela tiver surgido a primeira Unidade de Memória é que o antagonismo do tempo terá acabado e a sua contagem existencial terá sido iniciada.

 

Significa dizer então que tudo aquilo que surge durante esse tempo antagônico são dobras desse próprio elemento único que é o Nada. Desta evidência, é preciso então definir uma verdade decorrente de importância fundamental nesta Teoria da Objetividade:

 

“Tudo que há durante a expansão do tempo antagônico são formas de apresentação desse próprio tempo antagônico que é único, e essas formas de apresentação querem dizer que esse elemento cria dobras ou derivações de si mesmo.”

 

Poderia então, sintetizar essa verdade decorrente da seguinte forma, ressaltando que na Era Antagônica o tempo continuará zero, pois ainda não há Universo existencial:

 

“O tempo antagônico ou Nada é elemento único, a sua essência é lógica matemática e ele tem a necessidade de criar dobras de si mesmo para fazer cessar o seu antagonismo”.

 

Trago esses conceitos de dobras do tempo antagônico porque essa é uma realidade matemática lógica da qual não se pode afastar. Todas as Verdades Absolutas com as suas fundamentações de ordem matemática, lógica e racional comprovam que esse elemento inicial da existência foi sim um Ponto Antagônico único, um elemento único através do qual tudo se iniciou.

 

Entretanto, cabe ressaltar fato importante nesse instante. Como dito acima, a Quarta e a Quinta Verdades Absolutas têm as suas gêneses iniciadas com o surgimento dos oito primeiros filamentos. E essa gênese desse Efeito Indutor traz em si uma verdade decorrente de importância ímpar dentro desta teoria. E a importância à qual me refiro é que as verdades absolutas que nascem após os oito filamentos primários serão somente aplicadas desse ponto em diante. Então, a Quarta e a Quinta Verdade não se aplicam a tudo que está antes desses oito primeiros filamentos, pois nasceram somente após eles já existirem. Ou seja, a quarta e a quinta verdade não se aplicam à Tríade Eterna.

 

Dito isso, quero então apresentar uma verdade decorrente de elevada importância:

 

“As Verdades Absolutas da Essência Matemática não se aplicam à realidade geométrica do Universo ocorrida antes dos seus respectivos nascimentos.”

 

Essa verdade decorrente acima apresentada é de importância capital dentro desta Teoria da Objetividade. Ela demonstra que após o campo magnético do Ponto Antagônico nascem outras verdades matemáticas que não existiam até então. E esta apresentação decorrente nos traz à tona outra verdade que aí está contida. O que quero dizer é que aí está evidenciado que existem duas espécies de verdades máximas. Se da quarta verdade em diante o que ocorreu foram os seus nascimentos, há que se dizer qual é a natureza das três verdades anteriores.

 

Sim, a pergunta que se há de fazer nesse instante é: qual é a natureza das três primeiras Verdades Absolutas?

 

A resposta a essa indagação é também de importância de suma relevância dentro desta teoria. E aqui se tem demonstrado todo o tempo, em verdade, a resposta que agora quero evidenciar. O que quero dizer é que as três primeiras verdades absolutas não tiveram um nascimento como as quatro seguintes. As três primeiras verdades absolutas são indissociáveis uma da outra. Sim, são verdades inseparáveis uma das outras. Essas três verdades primeiras não podem ser Essência Matemática que tiveram um nascimento em sequência. Ou seja, não houve a ocorrência primeiro de uma para depois outra segunda e em seguida outra terceira. Essas três primeiras verdades absolutas, que são resumidamente: o infinito, o Ponto Antagônico e o seu respectivo campo magnético, não surgiram em sequência e não possuem uma gênese. Em verdade, isso quer significar que essas três primeiras obviedades são eternas. Sim. Essas três primeiras Verdades Máximas são eternas, pois se alguma delas não estiver presente em conjunto com as demais, não seria possível a existência ter tido um início, um marco primeiro inafastável, indelével e indestrutível. Eu repito agora o que venho dizendo sempre dentro desta teoria: se fosse possível destruir todo o Universo e tudo o que nele existe e hipoteticamente fosse possível fazer com que todas as coisas desaparecessem, um elemento restaria, porque é eterno: o Ponto Antagônico, o Nada. E esse Nada não ocorre isoladamente, pois em verdade ele é indissociável das outras duas Verdades Absolutas que são o infinito e o campo magnético antagônico.  

 

Surge aqui, então, uma evidência da mais elevada lógica e razão. E a evidência à qual me refiro está no fato de que as Verdades absolutas podem ser classificadas em dois tipos principais: Verdades Eternas e Verdades Existenciais. E digo isso porque entendo que aquilo que é eterno não pode ter tido uma gênese. Aquilo que é eterno não poderia ter uma gênese, pois desse modo traria em si uma contradição. E essa contradição está configurada no fato de que um elemento eterno tem que ter existido sempre, e não a partir de determinado momento. E aqui, quero diferenciar o eterno do perpétuo. Nesta Teoria da Objetividade, como narrado acima, eterno são as Três primeiras verdades absolutas, que ocorrem de forma inafastável, indelével e indestrutível. Por outro lado, verdade perpétua é aquela que ocorre posteriormente ao único elemento eterno que é o ponto esférico antagônico, mas que devido à sua Essência Matemática verdadeira, cria condições para se manter ocorrendo de forma objetiva e constante. Perpétuo, é, pois, aquela essência matemática representada pelas verdades absolutas existenciais. São, pois, as quatro últimas Verdades Absolutas que estão sendo apresentadas nesta Teoria da Objetividade.

 

Desse modo, quero evidenciar a seguinte verdade decorrente:

 

“As três primeiras Verdades Absolutas não tiveram uma gênese e ocorrem de forma simultânea, indelével, indissociável e indestrutível e, por esses motivos, são consideradas eternas. As quatro últimas Verdades Absolutas são consideradas existenciais, pois tiveram, cada uma, a sua gênese, e se mantêm de forma objetiva e perpétua.”

 

Diante desse entendimento, ao que se evidenciam nesta Teoria da Objetividade, as três primeiras verdades absolutas são em si a eternidade, por isso as denomino em conjunto de Tríade Eterna. Sim. O infinito, o Ponto Antagônico e o seu campo magnético são em verdade a eternidade. E eles são a eternidade porque não tiveram uma gênese. Somente as quatro Verdades Absolutas seguintes é que tiveram uma gênese, e por esse motivo eu as denomino de Verdades Absolutas Existenciais. Cabe, nesse ponto, chamar atenção para o fato de que a Quarta e Quinta Verdades Absolutas têm a suas gêneses ainda durante a Era Antagônica. Apenas a Sexta e a Sétima Verdades Absolutas têm as suas gêneses a partir da formação do Universo Total, quando a esfera global universal estiver completamente composta. Sobre esses fatos aqui ainda muito se narrará, pois são pontos essências na apresentação desta Teoria da Objetividade. Desse modo, quero destacar em síntese:

 

“A eternidade é composta do infinito, Ponto Antagônico e seu respectivo campo magnético.”

 

E, como acima exposto, também há que se evidenciar em síntese a classificação essencial à qual as sete Verdades Absolutas se submetem:

 

“As três primeiras verdades absolutas são eternas e as quatro últimas verdades absolutas são ditas existenciais e perpétuas.”

 

Evidente que surge a questão configurada em saber se poderia ter ocorrido a formação de Universos não válidos. Outra questão também posta é saber se após o surgimento do primeiro Universo válido, com todas as suas verdades absolutas existenciais, ele se tornou também eterno.

 

Esta teoria tem apresentado que a construção do Universo se deu de maneira objetiva. Entretanto, ao que acredito, antes desse nosso primeiro Universo lógico e válido existiram outras tentativas de formação de Universos que não tiveram êxito, pois não puseram fim à contradição da eternidade e, desse modo, sucumbiram ao infinito. Não se trata, entretanto, de aleatoriedade, mas tão somente da aplicação da única forma possível válida de expansão. Não há aleatoriedade nessa Era.

 

A questão a saber é se essas tentativas de construção de um Universo válido vingaram a ponto de permitir a construção de um Universo contraditório, mas existencial. Ou seja, será que existiram diversos Universos não lógicos, mas que funcionaram a partir de uma lógica contraditória durante determinado período até sucumbirem?

Eu acredito que existiram diversas tentativas a partir da eternidade para a construção de um Universo lógico e válido. Acredito que antes do Universo atual, é provável que tenha ocorrido a existência de outros Universos com funcionamento contraditório e precário. E esses Universos contraditórios, justamente por esse antagonismo próprio, sucumbiram ao infinito, fazendo com que novamente restassem apenas as três primeiras verdades absolutas, pois estas são a própria eternidade.

 

Desse modo, respondendo à questão levantada que busca saber se as Verdades Existenciais, ou seja, as quatro últimas verdades absolutas, poderiam a partir de sua gênese se tornar eternas, a resposta que esta teoria quer apresentar é que eternas não seria possível, pois eterno somente as três primeiras verdades são. E, nesse sentido, eterno está sendo tomado como aquilo que existiu sempre e sempre existirá, pois não há lógica ou razão que possam justificar que a eternidade foi construída ou teve uma gênese. Entretanto, as quatro últimas verdades absolutas, ou seja, as quatro verdades existenciais, não são eternas, mas criam condições de perpetuidade. O que esta Teoria tem apresentado e ainda muito apresentará é que as Verdades Absolutas Existenciais criam condições lógicas para que a existência se perpetue e não sucumba novamente ao infinito como provavelmente, acredito, ocorreu com outros Universos não válidos antes desse Universo atual lógico e válido.

Diante disso, questão da mais alta indagação também se mostra nesse momento. E a questão que considero importante, mas desnecessário o seu desdobramento é a seguinte:

 

Teria existido antes da Era do Nada outra Era?

 

Esse é sim um questionamento que não poderia deixar de ter sido feito dentro desta Teoria da Objetividade. A razão nesse ponto nos coloca diante de duas respostas óbvias: sim e não.

 

Em respondendo sim a essa indagação angular, poderíamos admitir que o infinito ocorreu sozinho, sem a presença de um Ponto Antagônico. Ou seja, haveria apenas não existência sem qualquer outra força ou elemento que lhe servisse como referência. Essa hipótese é de fato tentadora, mas iria de encontro a qualquer tipo de lógica ou razão, pois não seria possível uma não existência total criar algum tipo de existência posterior. Se a inexistência é total, não poderia aparecer feito mágica alguma força ou elemento que a partir daí desse início a um conjunto de elementos existentes. Não poderia, desse modo, o infinito ocorrer primeiro para depois haver a gênese de um Ponto Antagônico com um campo magnético que lhe separasse desse próprio infinito. O Ponto Antagônico é a primeira forma geométrica e o infinito é a ausência de qualquer forma. Entretanto, esse infinito é a condição necessária para que o elemento geométrico primitivo ocorra, pois não é possível haver qualquer elemento sem que haja um limite em si mesmo. E essa ocorrência não é anterior ou posterior. Essa ocorrência dessas três primeiras verdades é simultânea e eterna.

 

Evidentemente que a resposta a essa última indagação só pode ser não. E é justamente isso que esta Teoria da Objetividade está demonstrando. A existência não pode ocorrer feito mágica. Ao contrário, apenas uma Essência Matemática Primitiva e eterna seria capaz de fazer surgir um Universo Total. E esse Universo Total não poderia também ter como ponto de partida uma mega explosão ou a mão santa de Deus. A construção do Universo é puramente lógica e a primeira verdade lógica que todo homem é capaz de entender é que antes de haver um Universo havia Nada. Mas o Nada que esta Teoria da Objetividade tem apresentado não é uma ausência de elemento. Ao contrário, o Nada necessariamente tem que ser um elemento de Essência Matemática, pois não seria possível também que tudo surgisse a partir da ausência de todo e qualquer elemento. E essa Essência Matemática à qual me refiro está sintetizada nas Sete Verdades Absolutas que esta Teoria da Objetividade está apresentando. Toda e qualquer outra verdade existente será decorrente dessas Verdades Máximas apresentadas ou serão simplesmente verdades relativas.

 

Outra questão que precisa ser respondida nesta Teoria da Objetividade refere-se à aparente impossibilidade lógica configurada no fato de o ponto esférico antagônico fazer fronteira com um não elemento, com o infinito. E a pergunta que surge de forma evidente é a seguinte:

 

Como pode uma não existência, que é o infinito, possuir uma fronteira com o ponto esférico?

Evidente que muitos cientificistas se apegarão a essa aparente impossibilidade lógica para quererem impor um modelo que explique o início de tudo a partir de elementos atômicos. Evidente que isso certamente ocorrerá.

Entretanto, ao que se demonstra nesta Teoria da Objetividade, não há qualquer impossibilidade lógica nesse fato, pois a existência ocorre justamente porque possui uma forma geométrica. Como essa teoria tem demonstrado, o primeiro elemento autônomo e eterno que é o ponto esférico possui uma forma geométrica determinada. O zero também possui uma forma geométrica determinada, pois necessariamente compõe o espaço. E esse espaço é somente composto de formas geométricas, pois não existe elemento, mesmo que esse elemento seja zero, que não possua uma forma geométrica. E as verdades absolutas estão relacionadas ao modo como essas formas geométricas interagem entre si de maneira lógica matemática. Desse modo, existência é sinônimo de forma geométrica. E o espaço, o tempo, como aqui tem sido demonstrado, é forma geométrica. Somente o infinito não pode possuir uma forma geométrica, mas ao mesmo instante é uma verdade que se apresenta como condição da Essência Matemática para que o elemento existencial primeiro que é o Nada antagônico ocorra. Digo isso porque o ponto esférico antagônico é contornado por um zero, por um campo magnético que a ele pertence. E logo após esse campo magnético o que ocorre é o infinito. Ou seja, esse elemento da essência matemática que é o infinito não possui forma, pois em verdade a forma pertence ao Ponto Antagônico e ao seu campo magnético respectivo. Essa fronteira que existe entre o campo magnético e o infinito é uma geometria que pertence àquele Ponto Antagônico e não ao infinito, pois não é possível existir um elemento sem fim. Assim sendo, por esse motivo, o que se tem aqui apresentado é que essa Era Antagônica, a partir do seu Ponto Antagônico inicial, na qualidade de elemento autônomo e constante, precisa encontrar uma maneira de fazer cessar esse antagonismo. E não me refiro, repito, ao antagonismo do infinito possuir uma fronteira, pois em verdade esse não possui. Quem possui a fronteira, repito, é o próprio Ponto Antagônico, mas para além dessa fronteira do Ponto Antagônico, que é limitado em si mesmo, pois possui geometria definida, não há quaisquer outros elementos. E, onde não há qualquer elemento, o que ocorre é o infinito, pois esse é o único que não possui forma geométrica e, por isso, é um não elemento, é apenas uma condição de essência matemática. Desse modo, não há impossibilidade lógica do Ponto Antagônico fazer fronteira com o infinito, pois, em verdade, o infinito, o Ponto Antagônico e o campo magnético pertencem a essa essência Matemática primeira e eterna. Entretanto, o antagonismo está no fato de que esta Tríade Lógica e Eterna é incompatível com uma geometria existencial onde haja espaço formado não fronteiriço com o infinito e contendo em si um primeiro elemento referencial. E, a forma válida de fazer cessar a contradição desse Ponto Antagônico foi expandindo as suas faces em formas de filamentos, a partir da aplicação das outras quatro Verdades Absolutas que tiveram as suas gêneses posteriores às três primeiras verdades.

Questão da mais alta racionalidade se apresenta nesse instante nesta Teoria da Objetividade. O que quero explicitar é que lógica não é sinônimo de verdade. Em que pese muitas vezes dentro desta teoria o termo lógica ser utilizado como sinônimo daquilo que é verdadeiro, em sentido estrito a lógica e a verdade são termos relacionados, mas não iguais. O que quero esclarecer é que a lógica, em sentido estrito, quer significar a possibilidade existente na essência matemática de se identificar fatos compatíveis com a realidade existencial. Ou seja, a lógica abarca não apenas o que é matematicamente verdadeiro, mas também aquilo que é falso do ponto de vista existencial. De outro modo esclarecendo, a lógica em si é a possibilidade de ser encontrada a partir da essência matemática uma verdade ou uma não verdade. Entretanto, a verdade e a não verdade estão relacionadas àquilo que é compatível com a existência universal. O Ponto Antagônico existiu de modo lógico. A expansão do Ponto Antagônico ocorreu de modo lógico. Entretanto, este Ponto Antagônico e essa sua expansão que formaram o espaço universal conviviam com uma não verdade do ponto de vista existencial. E esta não verdade do ponto de vista da existência universal está configurada em dois fatos contraditórios. A primeira contradição está no fato de que não é possível haver uma instância lógica existencial verdadeira se apenas um elemento ocorre. No Tempus Antagonicus apenas o Nada ocorre. Essa é a primeira contradição com a qual a lógica existente nessa Era se defronta. A outra contradição com a qual a lógica da essência matemática se defronta nessa Era Antagônica é o fato desse único elemento que ocorre estar fazendo fronteira com uma não existência, com o infinito. Desse modo, essas duas contradições que se defrontam com a lógica do Nada só serão superadas quando o universo total existencial for formado. Em verdade, a superação dessas duas contradições é que faz surgir um universo válido existencial. Assim, a lógica da essência matemática na Era existencial não conviverá mais com essas duas contradições, pois haverá um espaço formado e dentro dele uma primeira unidade de existência como referência inicial. Por outro lado, esse universo total formado não estará mais fazendo fronteira com o infinito, com a não existência, pois quem fará essa fronteira são os novos filamentos que a partir das faces do universo existencial se expandirão. Dessa forma, entendo ser necessário sintetizar verdade decorrente que nesse momento se apresenta:

 

“Lógica é o confronto, em um primeiro momento, de elementos da Essência Matemática com eventos compatíveis ou não, em um segundo momento, com a realidade da existência universal, compondo ao final, respectivamente, uma verdade ou uma não verdade.”

 

Entendo que está aqui também presente a raiz essencial daquilo que comporá o que se denomina razão. A lógica está na base daquilo que na Era existencial ocorrerá como Unidade de Razão. Durante o Tempus Antagonicus não existe razão, mas a essência matemática lógica que comporá a razão já está presente durante essa Era Antagônica. E o fato de elevada importância que se verifica nesse aspecto é que a identificação daquilo que é falso e daquilo que é verdadeiro, em confronto com a lógica, só poderá ocorrer após a formação do universo total. Dentro da existência universal surgirão elementos atômicos capazes de identificar a partir da essência matemática denominada de lógica aquilo que é compatível com a existência, aquilo que é verdadeiro. Dessa forma, justifica-se aqui mais uma vez que a razão é maior do que a própria matemática, pois a matemática está inserida dentro da razão, mas somente essa razão é capaz de identificar verdades ou falsidades postas diante da realidade lógica. Também cabe ressaltar que essa verdade decorrente que conceitua a lógica, demonstra que essa lógica é disposta em estágios ou períodos. Em um primeiro momento o que há é o confronto de elementos verdadeiros da Essência Matemática, e em um segundo momento ocorre o confronto desses elementos matemáticos com eventos outros que poderão ou não ser compatíveis com a realidade da existência universal. O que quero esclarecer é que a lógica ocorre em um movimento de aferição, considerando ao menos dois períodos. Na Era Antagônica o movimento criou o espaço universal e na Era existencial o movimento refere-se à criação do conhecimento, que é a formação do tempo em si. Sobre esses fatos do movimento e da formação do conhecimento, que é o tempo em si, muito ainda se narrará aqui com mais fundamentos, pois são da essência dessa teoria. O que se verifica é que esses outros eventos que se confrontam com os elementos da essência matemática não são necessariamente também elementos da essência matemática. O Nada antagônico, por exemplo, que demonstra o nascimento da lógica, se confronta com dois eventos: o infinito e a ocorrência de um elemento único sem outra referência. O infinito é elemento da essência matemática, pois ocorre como a não existência. Porém, aduzir que um único elemento isolado que ocorre sem qualquer outra referência é não compatível com a existência universal não é um elemento da essência matemática e sim da razão. Aqui está verdadeiramente a demonstração de que a razão é maior do que a matemática. Somente a razão que surge após o aparecimento dos elementos atômicos poderá identificar dentro do universo existencial a lógica em todos os seus períodos de aferição. 

 

Retornando à análise do gráfico que traz a construção geométrica do Ponto Antagônico, quero nesse momento observar essa natureza do que aqui já apresentei como sendo áurea ou campo magnético de um elemento. Digo isso porque cabe a seguinte pergunta: se o tempo antagônico é único e tudo o que ocorre nessa Era do Nada é o próprio ponto esférico transmudado em subelementos, dobras de si mesmo, quem seria em verdade essa Áurea, esse campo magnético?

 

Afinal, qual é a natureza do campo magnético?

 

Já vimos que o campo magnético é uma condição matemática de existência. O campo magnético é em verdade, a Segunda Verdade Absoluta, a qual diz que todo elemento existente no Universo possui um campo magnético, uma áurea que o separa dos demais elementos existentes e do próprio Universo.

 

Sabemos que no Tempus Antagonicus o único elemento é o ponto esférico e sabemos que nessa Era o campo magnético do ponto esférico servia para lhe dar condições lógicas de existência, pois esse campo magnético separava, primitivamente, o Ponto Antagônico do infinito, da não existência total.

 

Desse modo, o campo magnético tem uma espécie de natureza mista, como se fosse um elemento de transição entre o ser e o não ser, entre a existência e a não existência total, entre o que é finito e o infinito.

 

Durante o Nada, não há ainda elementos positivos e negativos da mesma maneira como ocorrerá durante a Era existencial. Entretanto, ao que se apresenta, esse campo magnético tem um significado de neutro. Ao que se verifica, o Ponto Antagônico inicial é o primeiro elemento, a primeira unidade. E a sua áurea, o seu campo magnético, é o elemento conectado a si mesmo e representado por uma não unidade diferente de infinito, por um zero.

 

Estas evidências corroboram equação existencial apresentada nesta teoria, a qual comprova de forma lógica de que zero não existe enquanto significativo de ausência de todo e qualquer elemento. Em verdade, para que o zero exista é necessário que antes dele tenha ocorrido uma unidade. Como está demonstrada na figura que representa a expansão do Ponto Antagônico, a formação do Universo é composta por elementos representativos ora de unidade, ora de zero, ora um filamento, ora um campo neutro.

 

Essas obviedades decorrentes às quais narro nesse instante podem ser também sintetizadas da seguinte forma:

 

“Para toda unidade há de existir um zero correspondente, e não é possível existir zero sem que antes tenha ocorrido uma unidade que lhe corresponda.”

 

Como o campo magnético está fincado na superfície do Ponto Antagônico, a dimensão interna desse campo magnético é igual ao diâmetro do Ponto Antagônico.

 

A questão que surge é a seguinte: o que define a dimensão externa do campo magnético do Ponto Antagônico e dos respectivos filamentos que surgem?

 

Primeiro, para responder a essa indagação é necessário asseverar que todo elemento existente a partir da Essência Matemática Primitiva possui uma forma geométrica. E da análise do gráfico que indica o Ponto Antagônico em expansão, existe uma única e exclusiva dimensão para o campo magnético do Ponto Antagônico que permite que ocorra uma expansão de filamentos e conjuntamente a essa expansão ocorra também a condição de enquadramento do conhecimento. Introduzo nesse instante esse conceito de enquadramento do conhecimento, vez que esse enquadramento é uma condição necessária para que o conhecimento possa ser absorvido por uma Unidade de Memória. Sobre esse fato ainda muito narrarei, pois é do fundamento desta teoria. Entretanto, é necessário dizer de imediato que a expansão do Ponto Antagônico está em verdade construindo o espaço universal e também a sua Memória Embrionária. E essa Memória Embrionária tem funcionamento com princípios iguais aos das demais memórias que daí surgirão. E toda Unidade de Memória precisa, como aqui será demonstrado, da formação do enquadramento do conhecimento dentro de si, de modo que o conhecimento que lhe é externo possa ser absorvido e o conhecimento que lhe é interno possa ser compartilhado com as demais Unidades de Memória.

 

O Ponto Antagônico possui forma de esfera. Entendo que uma esfera é uma forma física e toda forma física necessita de limites que definam o seu alcance espacial e lhe dê um contorno existencial. Assim, por exemplo, é muito fácil observar quais são os limites espaciais de um cubo, vez que as suas faces laterais, utilizando aqui a linguagem da matemática convencional, estão conectadas a arestas e vértices comuns que lhe dão esses limites. E as faces de um cubo são definidas por planos retos. Esses planos retos em conjunto com as respectivas arestas e vértices é que darão os limites espaciais de um cubo. Dou esse exemplo porque esta Teoria da Objetividade entende que a esfera também possui limites ou alcances espaciais definidos. Como tem sido demonstrado, o Ponto Antagônico possui quatro faces que lhe dão o alcance espacial e que significam a matriz que comporá as quatro dimensões do Universo Total. Ocorre que essas faces do ponto esférico antagônico necessitam ser compostas também por linhas que lhe deem o contorno final. Esta teoria não admite que as faces da esfera sejam compostas por infinitos pontos. Isso porque se o ponto esférico é finito, os traços que lhe compõem necessariamente também são finitos. Desse modo, esses traços que definem o traçado final dos limites do ponto esférico necessitam sim também de uma forma, de um padrão. E esse padrão, essa forma que define o traçado dos limites de uma esfera não pode ser em um plano único, pois se assim fosse se tornaria uma reta e não uma circunferência.

 

Dito de outro modo, quero exemplificar que toda esfera ao tocar um plano o faz em ponto específico que define a porção mínima da esfera em forma reta. Essa porção mínima em forma reta que tem a possibilidade de tocar um plano significa, obviamente, um padrão que repetido em um número finito de vezes irá compor a circunferência. Dito isso, nesta teoria, o ponto esférico antagônico é formado sim por porções mínimas que compõem a sua superfície. E essa porção mínima ocorre em número exato e determinado. Quero dizer, o ponto esférico antagônico é formatado por pontos, os quais aqui eu irei convencionar chamá-los de micros quadrados, que são essas porções mínimas dispostas de forma angular formando a superfície da esfera. E esses micros quadrados possuem uma face externa em forma de reta, pois a esfera quando toca um plano em sua porção mínima necessariamente forma uma reta. Esses micros quadrados são, portanto, os degraus angulares que dão o contorno lógico da superfície da esfera.

 

A questão que surge então nesta Teoria da Objetividade é a seguinte: Se a esfera é composta por um número finito e determinado de porções em forma de retas que compõem a sua superfície, então qual seria o número mínimo de porções que compõem a superfície do Ponto Antagônico?

 

De outro modo indagando: se essas porções retas são esses pontos, aqui convencionados como micros quadrados, então qual é a quantidade e qual é a disposição espacial dessas porções mínimas em forma de retas que formam os degraus angulares que formatam em sua totalidade a superfície do Ponto Antagônico esférico?

 

Evidentemente que a respostas a essas indagações passa pela apresentação da figura que representa a composição aqui proposta. Quero apresentar então a construção geométrica do Ponto Antagônico considerando que a sua superfície é toda disposta por degraus angulares em forma de micros quadrados que dão o seu contorno total.

 

Evidente que o gráfico apresenta uma figura em construção plana, quando em realidade o Ponto Antagônico esférico é figura de quatro dimensões.

O Ponto Antagônico tem a sua simetria perfeita determinada por retas paralelas contidas em pontos extremos de sua própria superfície, destacados em vermelho. Duas retas paralelas verticais formam os olhos da face posterior e da face anterior; duas retas paralelas horizontais formam os olhos da face superior e da face inferior; e duas retas paralelas laterais formam as duas caudas da esfera. Um dos pontos representativo da cauda está oculto na figura apresentada. Como visto, os degraus angulares não são uma criação ou uma convenção. Esses degraus, essas pinças do Ponto Antagônico, são condições lógicas necessárias determinadas pelas Verdades Absolutas. As faces do Ponto Antagônico não expandem a partir de uma aleatoriedade e sim a partir de pontos determinados. Essa é uma obviedade à qual não se pode refutar. Se há um Ponto Antagônico que é o elemento geométrico eterno e esse Ponto Antagônico expandiu as suas faces para perder a sua contradição e formar um Universo Total, há sempre de existir motivos reais que levem à formação dessas faces desse Ponto Antagônico, vez que este Nada ocorre inicialmente de modo estático. O que quero evidenciar é que se o Ponto Antagônico é perfeitamente simétrico, aparentemente poderia se concluir que a expansão poderia ser tomada a partir de qualquer ponto de sua superfície, ou seja, as quatro faces poderiam estar localizadas a partir de quaisquer pontos paralelos de suas superfícies. Entretanto, ao que esta Teoria da Objetividade vem demonstrando, isso não é verdade, as faces do Ponto Antagônico não são aleatórias e não são apenas convenções. De fato, as faces do Ponto Antagônico ocorreram em pontos específicos da superfície por motivos determinados pela Essência Matemática. E esses motivos são de ordem lógica. Como esta teoria tem demonstrado, a superfície da esfera Antagônica só pode ser formatada por degraus angulares que conectam esse ponto ao seu campo magnético. E esses degraus angulares existem porque as três primeiras Verdades Absolutas assim determinam em tempo eterno. Acaso não sejam considerados a existência desses micros quadrados, ter-se-ia que admitir que o Ponto Antagônico expandiu as suas faces de modo aleatório. Isso evidentemente não pode ocorrer, pois a aleatoriedade é evento que caminha contrariamente à lógica objetiva que constrói o Universo.

 

Recordo que a primeira verdade absoluta aduz que esse Ponto Antagônico existiu como primeiro elemento; a segunda Verdade absoluta aduz que esse primeiro elemento possui necessariamente um campo magnético que o distingue do infinito; e a terceira verdade absoluta aduz que o infinito é um não elemento, uma verdade, uma condição de essência puramente matemática sem a qual não seria possível que o próprio Ponto Antagônico ocorresse.

 

Narro nesse instante de forma sintetizada essas três primeiras Verdades Absolutas por um motivo específico: O campo magnético, como esta teoria tem demonstrado, não é um elemento autônomo, mas também não é uma derivação. O zero só existe se ocorrer simultaneamente a ele uma unidade que lhe seja correspondente. Assim sendo, não pode existir entre o zero e o seu elemento correspondente uma linha de fronteira, um terceiro elemento, como aduz a Quarta Verdade Absoluta. Assim, também a Quinta Verdade Absoluta não se aplica ao zero, pois em verdade zero não é o elemento e sim parte desse próprio elemento. Então, quem expande as faces nessa Era Antagônica não é o campo magnético do Ponto Antagônico, não é o zero, mas sim o próprio corpo unitário do Ponto Antagônico.

 

O que se evidencia, do quanto narrado, é que zero é essência que está fincada em um elemento e a ele pertence. Desse modo, se zero não é um subelemento, não é uma derivação dos filamentos nessa Era Antagônica, então não pode ocorrer entre o Ponto Antagônico e o seu campo magnético uma linha de fronteira que os separem, que os distingam, pois ambos são essência de um mesmo elemento. Assim, o que une o zero, o campo magnético ao seu respectivo elemento são pinças, são degraus angulares. Quem une o Ponto Antagônico ao respectivo campo magnético não é uma linha de fronteira e sim degraus angulares.

 

Além do mais, há que se evidenciar nesse instante que a linha de fronteira é uma Verdade Absoluta que tem gênese completa posterior à Tríade Eterna. Desse modo, como narrado em verdade decorrente, uma Verdade Absoluta só se aplica à realidade geométrica do Universo a partir de seu surgimento e nunca a momento geométrico anterior.

 

A questão que surge nesse ponto do que apresento é a seguinte:

 

Por qual motivo a superfície do Ponto Antagônico é composta por esses pontos em planos retos aqui convencionados de micros quadrados? E porque não poderia ser outra figura geométrica diferente do quadrado?

 

A resposta, ao que se apresenta, é que não existe outra figura geométrica que se amolde às verdades aqui apresentadas. Qualquer outra figura geométrica não traria as condições matemáticas às quais aqui estão sendo demonstradas nesta Teoria da Objetividade. Além do mais, acredito que a esfera e o cubo são espécies de figuras geométricas primárias. Tudo o que demais existe é derivação desses dois primeiros elementos geométricos. Ressaltando que, como se demonstra nesta teoria, a esfera é a figura geométrica primeira, mas que já contém em si micros quadrados formatando a sua superfície.

 

Poder-se-ia pensar que o ponto esférico antagônico foi formado pela junção de vários micros cubos, ou de vários micros quadrados, mas isso, ao que se apresenta, não é verdade. Para que o ponto esférico antagônico fosse formado pela junção de vários micros cubos teríamos que admitir que o cubo ocorreu antes da esfera. E, ao que aqui se apresenta e se fundamenta, não é possível ter ocorrido um elemento geométrico com as características espaciais de um cubo como elemento primeiro.

 

Ao que se evidenciam, esses degraus possuem verdades que vão além da perfeita simetria que esse ponto esférico possui, e essas verdades decorrentes são determinadas por vários fatos, os quais agora são destacados:

1) Inicialmente ressalto que a esfera apresentada está logicamente estática em posição que indica a formação inicial de cada dimensão do espaço universal. Esse gráfico quer representar uma banda da esfera visualizada em uma de suas duas partes laterais, na qual se pode enxergar metade do corpo de cada uma das faces. E digo parte lateral porque cada face da esfera possui duas caudas. Essas caudas de cada uma das faces da esfera têm o seu ponto convergente extremo determinado pela pinça central à esfera. Existem, portanto, dois micros quadrados centrais no ponto esférico antagônico, um localizado na banda visível lateral e outro na banda oculta lateral da esfera que reúnem todas as caudas das faces e compõem as caudas da esfera. São, desse modo, oito caudas das faces compondo as duas caudas da esfera. No gráfico apresentado, essa pinça ou micro quadrado que está grifado em vermelho representa uma das caudas da esfera. Ressaltando que estou me referindo a banda visível lateral da esfera tomando como ponto de vista a visão humana em relação a uma esfera e considerando ainda que o gráfico está em construção plana, quando em verdade possui quatro dimensões.

 

2) Existem micros quadrados ou pinças de dois tipos: a) os primeiros tipos estão grifados em azul e querem representar partes do corpo sólido da esfera em seu nível mais elevado. A essas pinças eu denomino de sólidas, vez que representam a parte sólida mais elevada do ponto esférico; b) os segundos tipos estão em preto e querem representar partes do campo magnético que estão fincados na superfície depressiva do ponto esférico antagônico. Por esse motivo eu as denomino de cavas ou pinças depressivas. Evidencia-se que as pinças depressivas são em verdade uma referência à pinça mais elevada que lhe é vizinha. Ou seja, onde houver uma pinça elevada, em seguida haverá uma pinça depressiva. Esse conceito de elevado e depressivo tem significado apenas, portanto, quando considerados dois micros quadrados em conjunto.

 

3) As linhas amarelas diagonais que aparecem cortando a banda lateral da esfera querem demonstrar as pinças sólidas elevadas que são comuns às faces vizinhas e, portanto, ocorrem como linhas neutras que separam uma face da outra. Quero denominar essas linhas que separam uma face da outra de linha neutra facial. E chamo de linha neutra, pois essas divisas são comuns simultaneamente a duas faces do Ponto Antagônico.

 

Essas faces do Ponto Antagônico são a gênese das dimensões que comporão o Universo. Ao se observar cada uma das faces do Nada, está se observando em verdade a matriz, em posição estática, que dará formato às quatro dimensões universais. Ao que se vê, a esfera possui quatro olhos e duas caudas, como assim quero denominar esses pontos mais altos em que estão localizados os seis micros quadrados mais elevados. Digo seis sim, pois como afirmado, a esfera possui quatro olhos, um para cada face e duas caudas. Essas duas caudas da esfera são em verdade as duas pinças centrais que convergem as caudas de cada uma das faces. Ou seja, cada pinça sólida elevada localizada centralmente na banda lateral da esfera converge em verdade quatro caudas, uma de cada das faces. São, portanto, oito caudas das faces convergindo para os dois pontos centrais à esfera, quatro em cada banda da esfera. Esses olhos e essas caudas são, como se demonstra graficamente, os pontos na superfície da esfera que possuem um maior alcance espacial. E, ao que se demonstra, essas quatro linhas neutras faciais possuem um alcance máximo espacial simétrico em suas respectivas posições. E eu chamo de alcance espacial a altura que cada pinça possui em relação às caudas e aos olhos da esfera. As duas pinças centrais possuem a maior altura, o maior alcance espacial lateral da esfera. E os olhos das faces possuem o maior alcance espacial nas respectivas dimensões, em igual altura à das caudas. Os seis pontos mais elevados da esfera em verdade decorrente são os seis pontos que a esfera tangenciaria um cubo de igual diâmetro, se essa esfera estivesse contida dentro desse cubo em mesma posição estática.

 

4) As quatro pinças em vermelho apresentadas à frente de cada face são as laterais das pinças elevadas que estão no centro do olho de cada uma das faces. Desse modo, está evidenciado que nessa figura apresentada não é possível, tomando como referência uma visão humana que observa o ponto esférico a partir de uma visão central e lateral à esfera, enxergar o centro do olho de cada uma das faces. Reitero o quanto evidenciado: não é possível, nessa figura apresentada, se enxergar por completo a pinça central que forma o olho de cada uma das faces, se considerado um ângulo de visão central e lateral à esfera. Assim, as pinças que aparecem em vermelho são pinças depressivas em posição extrema lateral e que são vizinhas das pinças sólidas elevadas que estão no centro de cada uma das faces. Entretanto, como essas pinças sólidas centrais pertencem também à banda oculta da esfera observada lateralmente, pois está no centro de cada uma das quatro faces, a visão humana não pode enxergá-las frontalmente, mas apenas a sua lateral. Ou seja, em resumo, quando se observa a esfera centralmente e lateralmente não é possível se enxergar frontalmente a pinça central de cada face. E digo a visão humana por teste empírico, mas em verdade está aí a aplicação da Quinta Verdade Absoluta. Ressaltando que essa verdade não está ainda presente enquanto o ponto esférico não iniciou ainda a sua expansão. Refiro-me à Quinta Verdade apenas quanto à visão que se tem de uma esfera já considerando a Era existencial, pois não é possível a um único elemento enxergar integralmente todas as faces de outro elemento. Só é possível a um único elemento enxergar integralmente apenas duas faces de outro elemento. Poderá, entretanto, um único elemento enxergar parcialmente três ou até quatro faces de outro elemento.

 

5) O olho de cada face não pode ser um degrau angular em seu ponto de convergência. Quero dizer com isso que o centro de cada uma das faces não pode ser a linha imaginária divisória entre dois micros quadrados. O olho de cada uma das faces necessariamente precisa ser um patamar ou uma reta disposta verticalmente ou horizontalmente. Na face posterior e na face anterior com pinças centrais em posição vertical; e na face superior e na face inferior composta por pinças em posição horizontal. Evidenciando sempre que a esfera enquanto na condição de Nada está em posição estática. A expansão que ocorre configura movimento que se verifica após as faces do ponto esférico antagônico e não do Ponto Antagônico em si. Ou seja, as faces dão a direção de cada uma das dimensões do espaço do Universo Total, pois são em verdade as suas matrizes.

 

E todas as verdades decorrentes contidas na construção geométrica desse ponto esférico antagônico não são derivações uma das outras, mas são verdades que ocorrem em conjunto, simultaneamente, pois pertencem em totalidade à primeira Verdade Absoluta, que é o Nada em posição inicial estática.

 

Ou seja, o olho ou o ponto central de cada uma das faces do Ponto Antagônico não poderia ser um degrau angular em seu ponto de convergência, pois essa não é a verdade que se evidencia quando se analisa a formação dos filamentos antagônicos, como pode se verificar no gráfico de número 14. Caso o centro de uma face fosse um degrau angular em seu ponto de convergência, isso não daria validade a expansão dos filamentos e a consequente formação de um Universo válido. E quando digo Universo válido me refiro ao fato de ao final da expansão ter sido formada uma esfera total que contenha dentro de si uma Memória Embrionária com enquadramento perfeito das suas linhas de fronteira e, além disso, que esse Universo possua o seu próprio campo magnético e que a partir de suas faces estejam se expandindo novos filamentos rumo à formação de um Universo superior. Portanto, o olho de cada uma das faces do Ponto Antagônico, assim como os olhos dos demais filamentos que lhe são derivados, não é em seu centro o ponto de convergência de um degrau e sim um patamar disposto na linha reta de uma pinça sólida. E esse centro de cada face da esfera é paralelo e perfeitamente simétrico ao patamar sólido da face que lhe é oposta. Em outras palavras, o que quero dizer é que o olho de cada uma das faces é determinado pelo micro quadrado contido em sua extensão integral no centro a cada uma dessas faces.

 

Questão da mais alta relevância tem se mostrado nessa fase da análise da construção geométrica inicial do Ponto Antagônico. E um fato que não pode deixar de ser questionado é o seguinte:

 

O que exatamente irá definir as faces como posterior e anterior, superior e inferior?

 

A resposta está sendo dada na análise que se faz nessa teoria sobre a construção geométrica do ponto esférico. E, como se vem reiterando, a disposição das faces não é aleatória e sim determinada pela Essência Matemática Primitiva. Entretanto, cabe ressaltar que a visão humana serve em verdade para corroborar o que esta Teoria da Objetividade está demonstrando. Ao que entendo, a visão humana é em verdade resultante de um sistema que segue a lógica imposta pela Essência Matemática Primitiva, pois a terra está contida em um sistema que é derivação dessa Essência Matemática Primitiva. Então, os sentidos horizontais e verticais não são para o homem uma convenção e sim uma verdade. O sistema de coordenadas da ciência matemática humana não é uma pura convenção, mas é o resultado daquilo que o ser sensível humano percebe, pois esse ser está conectado ao Universo através de suas dimensões. Assim, quando digo que o homem percebe da terra o sol nas posições aqui mencionadas, esse enxergar não é uma convenção, é uma realidade dada pelas Verdades Absolutas. Desse modo, quando se diz que a face é posterior isso não é uma convenção, mas sim uma realidade. A face posterior não poderia ser considerada a anterior e vice-versa, assim como a face superior não poderia ser considerada a inferior e vice-versa. Isso porque essas faces estão na posição dada, inclusive aferida pela visão humana, porque a Essência Matemática Primitiva assim determina, como aqui se está apresentando. E não estou aqui me referindo à simples nomenclatura de cada uma das faces, mas ao significado que elas possuem dentro da lógica existencial.

 

Quero então reafirmar que, ao que se apresenta, o Ponto Antagônico possui um número exatamente definido de micros quadrados em forma de cavas e em forma de pinças sólidas elevadas. E todos esses micros quadrados estão conectados ao campo magnético único. Por sua vez, esse campo magnético único do Ponto Antagônico esférico está conectado aos feixes de filamentos que se expandem para formar o Universo Total. O ponto esférico, portanto, tem uma leitura total do Universo, pois está em seu centro como elemento primeiro conectado através de um campo magnético que monitora todo o Universo em tempo instantâneo. O ponto esférico, desse modo, funciona para o Universo como uma espécie de processador com capacidade de aferir a existência universal em tempo instantâneo, pois a ele está conectado em tempo real através do campo magnético. Sobre esse posicionamento do Ponto Antagônico no centro do Universo em muito ainda se falará dentro desta apresentação, pois em verdade esse é o cerne de todo o desenvolvimento lógico dessa teoria. Quero, por enquanto, ressaltar uma verdade decorrente a qual considero que se evidencia nessa análise realizada:

 

“O ponto esférico antagônico tem a leitura instantânea de todo o Universo, que se dá através do seu campo magnético conectado aos feixes de filamentos que compõem o plasma universal.”

 

E, ao se fazer a apresentação dessa verdade decorrente, outras verdades certamente podem ser evidenciadas de modo derivado. E digo isso porque o Universo possui, como se tem apresentado, quatro dimensões. Então, se há um ponto esférico central que realiza a leitura instantânea de todo o Universo, de modo decorrente se evidencia também como verdade que as dimensões estão conectadas entre si em um ponto convergente comum que as reconhecem em tempo instantâneo, simultâneo.

 

6) Cada face do Ponto Antagônico é separada da outra por uma linha neutra facial que cruza a esfera diagonalmente e que converge suas extremidades para os dois pontos centrais laterais (caudas da esfera).

 

Ao que se apresenta, um micro quadrado em forma de cava terá sempre como vizinhos ao norte, sul, leste e oeste, quatro micros quadrados em forma de pinças sólidas elevadas. Assim como, também, cada pinça elevada terá como vizinhos, ao norte, sul, leste e oeste, quatro pinças em forma depressiva. A zona de convergência é o ponto determinado pelo encontro de dois degraus contidos, cada um, em pinças vizinhas. Uma questão que surge neste instante é a seguinte: qual é a altura de cada degrau? Ou, qual é a dimensão do ponto de convergência entre os degraus angulares aos quais esta teoria se refere?   

 

Ou seja, tomando como referência a nomenclatura da geometria da matemática convencional, qual seria a altura do espelho que compõe cada degrau angular?

 

Evidente que uma resposta a essa indagação não poderia ser dada, vez que não é nem mesmo possível aduzir qual seja a dimensão do Ponto Antagônico e de cada micro quadrado que formata a sua superfície. Entretanto, em considerações proporcionais, o que se apresenta é que o espelho de cada degrau possui uma altura dimensional insignificante se comparada à área do quadrado, à área do patamar do degrau. Entendo que se fosse possível para o olho humano enxergar o Ponto Antagônico esférico, a visão que se teria seria de uma superfície lisa, pois esses degraus possuem altura, como dito, se considerada a proporcionalidade, quase imperceptíveis.

 

O fato é que esses espelhos da composição angular ocorrem em tamanho único em todos os degraus que compõem a face da esfera Antagônica. E, o fato importante não é responder aqui qual é a altura de cada patamar e de cada espelho do degrau, mas corroborar que esses degraus existem necessariamente. E essa necessária existência dos degraus angulares ocorre porque o Ponto Antagônico, como aqui se demonstra, ocorreu e se expandiu a partir de quatro faces primárias. E essas quatro faces primitivas não poderiam ter ocorrido se a esfera Antagônica, se o Nada, possuísse uma superfície única e completamente lisa. Se assim fosse, se o Nada tivesse uma única face, não ocorreria a expansão que aqui esta teoria está demonstrando. E, se o ponto esférico ocorre com quatro faces, necessariamente precisam existir diferenciais que distingam essas faces uma das outras. É necessário existirem linhas faciais que componham uma fronteira entre cada uma das faces. E esses diferenciais são essas pinças, esses degraus angulares que ocorrem como verdades decorrentes das três primeiras Verdades Absolutas.

 

Desse modo, a linha que separa cada uma das faces lateralmente não é imaginária e sim real. E digo que é uma linha real porque essa linha, como se vê no gráfico, é composta exclusivamente por pinças elevadas. A superfície da esfera, como se demonstra aqui, é formada ora por pinças depressivas, ora de pinças elevadas no corpo do Ponto Antagônico. E não seria possível se dizer existentes quatro faces distintas se não existissem esses degraus que as distinguem em localização exata e alcance espacial determinado no corpo da esfera. Em verdade, a comprovação final da existência dessas pinças será demonstrada quando for apresentado, nessa teoria, o gráfico que representa a expansão do Ponto Antagônico, formando os feixes de filamentos em perfeito enquadramento até o surgimento do Universo Total contendo a primeira Unidade de Memória, que é a Memória Embrionária.

 

7) Esses micros quadrados ou pinças em verdade só ocorrerem com o significado de elevados ou depressivos quando analisados em conjunto. Os seis pontos mais altos da esfera e que possuem, portanto, o maior alcance espacial, são os locais de partida desta análise dual. Ou seja, após uma pinça elevada, há necessariamente uma pinça depressiva em sequência, completando todo o corpo da esfera. Quero dizer com isso que em realidade as pinças depressivas e elevadas são formadas por cavas quadradas no corpo sólido e o campo magnético está aí dentro fincado nestas pinças. Ou seja, o campo magnético em verdade se amolda a cada micro quadrado contido no corpo do Ponto Antagônico.

 

Não haverá qualquer contradição quando no gráfico aparece um micro quadrado em preto compondo a superfície da esfera e sem um micro quadrado lateral em azul que lhe dê sustentação. Isso ocorre não como contradição, mas devido à apresentação gráfica em figura plana e não quadrimensional. Deve-se considerar também que o campo magnético não tem o seu fim na superfície da esfera. Ao contrário, essa superfície da esfera é o marco inicial a partir do qual o campo magnético inicia a sua extensão.

 

Esse conjunto de verdades determina que o ponto esférico e esse campo magnético são apenas um mesmo elemento com partes diversas, pois não há entre eles qualquer linha de fronteira que os separem e os tornem elementos distintos. E, para que dois elementos existam de forma distinta é preciso que entre eles um terceiro elemento também ocorra, como aduz a Quarta Verdade Absoluta. 

 

Esta pinça central da banda lateral da esfera, onde se observa parcialmente as quatro faces, é a cauda visível da esfera e representa pinça determinante, como se vê no gráfico de número 14 anteriormente demonstrado. São duas caudas e, portanto, duas pinças centrais laterais. Essas duas caudas são os pontos de convergência das linhas neutras faciais, que separam uma face da outra. E essas pinças centrais da parte lateral da esfera também são determinantes dos demais patamares verticais e horizontais que formam os olhos das faces. Desse modo, ao que se vê, do ponto determinante central, as linhas que lhe seguem horizontalmente e verticalmente formarão os olhos das faces, no seu exato centro. E as linhas que seguem em diagonal a essa pinça central, comporão as linhas que separam uma face das outras. Os quatro olhos da esfera conjuntamente com as duas caudas representam os micros quadrados de maior altura ou alcance dimensional. É evidente que essa altura só pode ser aferida porque estamos analisando um Ponto Antagônico que é inicialmente estático. E é evidente também que essa pinça, esse patamar central à banda lateral da esfera, é o único ponto (micro quadrado) de convergência que é comum a todas as faces da esfera, do ponto de vista de uma banda da esfera. Entretanto, a esfera possui duas bandas e, portanto, dois pontos determinantes, duas pinças elevada centrais, às quais também denomino de micros quadrados sólidos determinantes centrais ou simplesmente caudas. Ressalto, entretanto, que esse determinante ao qual me refiro não quer significar que a partir daí surgiram as demais pinças, pois em verdade o Ponto Antagônico tem existência eterna e essa teoria não vislumbra uma construção dessa esfera a partir de um ponto anterior. Quando digo determinante quero me referir ao ponto mais elevado no espaço. E esse ponto mais elevado no espaço é tomado com relação ao primeiro cubo convergente e que contenha o ponto esférico. Ou seja, esse ponto determinante quer significar a pinça de maior alcance dimensional da esfera se considerada a sua posição em estática dimensional e considerando um cubo que a contenha. E chamo de estática dimensional essa forma do Ponto Antagônico esférico ocorrer eternamente e a partir daí expandir-se para formar um Universo Total. O Universo é uma derivação dessa estática dimensional determinada a partir do Ponto Antagônico. Questão que surge e que posteriormente pretende-se aferir uma resposta dentro dessa teoria, é a seguinte: será que após a formação do Universo Total o ponto esférico após perder o seu antagonismo deixou de ser estático e passou a girar perpetuamente no centro do Universo? Uma resposta a essa indagação será aqui confirmada quando da apresentação geométrica do Universo em tempo existencial.

 

Retornando à questão do alcance dimensional das pinças que compõem a superfície do Ponto Antagônico, poder-se-ia questionar que não é possível existir um alcance dimensional diferenciado para os diversos pontos que compõem a superfície da esfera tendo em vista que o raio do seu centro imaginário até qualquer ponto de sua superfície é único. Entretanto, ao que se evidencia, esse alcance existe e, como aqui se apresentará geometricamente, tem como referência o cubo de igual diâmetro e que contenha a esfera, traçado a partir dos micros quadrados que definem os olhos e as caudas dessa esfera.

 

Esta teoria considera que todo ser está conectado às dimensões do Universo Total. Desse modo, entendo que o que o homem afere como posterior, anterior, superior e inferior não é uma convenção e sim o resultado desta conexão. Dessa forma, essa teoria considera como sentido das faces da esfera os mesmos sentidos aferíveis pelo ser sensível humano racional. É evidente que esses sentidos são relativizados dentro de cada sistema que surgirá após a formação do Universo Total. Ou seja, cada sistema e cada ser existencial contido dentro do Universo possuirão as suas faces. E essas faces é que determinam esses sentidos referidos, os quais não serão necessariamente posicionados de igual modo que os do Universo que os contem, mas apenas os princípios de suas formações é que são iguais. Então, toda Unidade de Memória possuirá necessárias faces posterior, anterior, superior e inferior; e toda unidade de razão também conterá essas faces. O próprio Universo, que contém em si o primeiro ser existencial que é a Memória Embrionária, conterá faces posterior, anterior, superior e inferior definidas pelo posicionamento dessa própria Unidade Mãe. Essas faces do Universo necessariamente seguirão o mesmo padrão direcional do Ponto Antagônico, pois em verdade esse ponto está ao centro da esfera universal que o contém.

 

Assim, as pinças centrais dos olhos de cada uma das faces têm o maior alcance espacial naquela respectiva formação dimensional e as caudas da esfera possuem o maior alcance dimensional convergente que são comuns a todas as faces da esfera. E esse cubo ao qual me refiro, evidentemente é imaginário, mas que encontra pontos reais no corpo da esfera a partir dos quais esse cubo pode ser traçado. Isso quer significar que utilizo esse cubo imaginário apenas para poder aferir um modo lógico e matemático de indicar as dimensões proporcionais do próprio Ponto Antagônico, assim como das partes que compõem os filamentos, as linhas de fronteiras e os campos magnéticos. 

A figura acima demonstra em síntese geométrica os limites dimensionais do Ponto Antagônico, com as suas quatro faces vistas parcialmente na banda da esfera. Ao centro, destacado o quadrado máximo contido dentro da esfera e convergindo à superfície da esfera estão os traços que definem o primeiro cubo de igual diâmetro do ponto esférico e que o contém.

“Os micros quadrados contidos na superfície da esfera e que tangenciam o cubo de igual diâmetro dessa esfera, e que a contenha, definem os pontos de maior altura; e os micros quadrados contidos na superfície do corpo da esfera que definem o quadrado máximo contido dentro dessa esfera definem os pontos de menor altura.”

Evidencia-se que esse gráfico se trata de uma figura plana significativa de um corte da esfera bem ao seu centro. Destaque-se que estou falando de quadrado máximo e de cubo de igual dimensão. O quadrado é definido pelos micros quadrados que dividem uma linha neutra facial ao seu exato centro. Vê-se que esse quadrado máximo é único dentro da esfera e representa o limite que define a largura máxima que cada uma das faces possui. Esse quadrado imaginário traçado a partir de pontos reais contidos no corpo da esfera corta essa esfera feito um plano bem ao seu centro.

O ponto esférico contém, em imagem real, quatro dimensões. Dessas análises geométricas, surge verdade decorrente necessária:

“O quadrado máximo e imaginário contido dentro da esfera tem traços definidos pelos quatro micros quadrados de menor altura dimensional representados pelos pontos do corpo esférico que estão ao exato centro de cada uma das linhas neutras faciais.”

“O cubo imaginário e convergente que contém a esfera representa os pontos do corpo da esfera de maior alcance dimensional, determinados pelos quatro olhos das faces e das duas caudas.”

O que ainda se pode esclarecer é que cada linha neutra facial tem as suas extremidades definidas pelas duas caudas da esfera. Pode-se dizer que uma linha neutra tem início em um dos pontos representativos de uma cauda e tem o seu final em outro ponto representativo da outra cauda. Então, em verdade, o quadrado máximo e imaginário contido ao centro da esfera tangencia a superfície da esfera no exato centro em que cada uma das quatro linhas neutras faciais é cortada ao meio. Esses pontos, como afirmado, representam os pontos de menor alcance dimensional do corpo da esfera.

Por outro lado, o cubo máximo convergente, de modo diverso do quadrado máximo, encontra os seus pontos definidores dos traços nos micros quadrados representativos dos pontos mais elevados contidos no corpo da esfera, que são os olhos da esfera e as suas caudas.

Nesse momento, cabe inicialmente então definir quem são os filamentos que surgem após cada uma das faces do Ponto Antagônico, após o seu campo magnético que primeiramente o circunda, quais as suas extensões geométricas e a sua natureza essencial.

Necessário então reintroduzir aqui o gráfico que trata da construção geométrica do Ponto Antagônico, do campo magnético e dos filamentos:

Observando-se de forma comparada o gráfico de número 16 com o gráfico de número 17 apresentado em seguida, vê-se que o filamento unitário tem um comprimento equivalente à extensão frontal e central de cada uma das faces do Ponto Antagônico. E, de outro modo falando, o filamento tem comprimento correspondente ao diâmetro do quadrado máximo e imaginário contido dentro desse mesmo ponto esférico, considerando-se a esfera em sua construção integral. Ou seja, a figura acima é representação gráfica plana que demonstra um ponto esférico em corte bem em seu centro, abrangendo o diâmetro máximo da esfera. Nesse corte central, o filamento terá uma extensão correspondente ao diâmetro do quadrado de diâmetro máximo que aí nesse centro poderia ser contido. Vê-se que esse quadrado tem as suas faces paralelas às faces do próprio Ponto Antagônico.

 

Evidente é que os filamentos possuem uma extensão única, pois são resultantes das faces do Ponto Antagônico esférico. O fato é que, se for tomado o Ponto Antagônico sem levar em consideração as Verdades Absolutas apresentadas nesta Teoria da Objetividade, poder-se-ia deduzir que foram formados inicialmente filamentos primários de diversas extensões. Entretanto, esta teoria demonstra que esse fato não ocorreu. Ou seja, o ponto esférico se expandiu a partir de filamentos de extensão geométrica única e não a partir de tamanhos variados. E isso ocorreu porque nesse início de expansão estão presentes cinco das sete Verdades Absolutas apresentadas por esta teoria. A aplicação dessas verdades lógicas, como se tem aqui apresentado, permite que o Ponto Antagônico derive a partir de suas faces quatro filamentos primários de diâmetros únicos.

 

Esses filamentos iniciais de diâmetros únicos possuem comprimento equivalente ao comprimento das faces da esfera. O filamento é uma figura quadrimensional, e é necessário definir quais são os demais traços que dão configuração a cada filamento. As definições dos traços levam em conta a referência que observa a figura. Ao que entendo, um elemento quadrimensional precisa ter necessários traços limítrofes que definam comprimentos posteriores e anteriores, larguras laterais posteriores e anteriores, alturas posteriores e anteriores, além de planos intermediários que interliguem esses traços laterais. Todo elemento necessariamente contém ao menos quatro linhas de comprimento, quatro de largura e quatro de altura. Até mesmo um ponto ou uma linha, necessariamente terão essa configuração. É evidente que essa é uma configuração básica de um elemento quadrimensional, podendo um elemento existir enquanto figura que contenha várias dobras ou derivações contidas dentro de suas quatro dimensões existenciais necessárias.

 

Os traços posteriores são, em regra, os limites visíveis pela referência que observa a figura. Esses limites posteriores e anteriores conjuntamente com os planos intermediários formam, portanto, três dimensões disponíveis para o observador. Nem todas as faces dimensionais poderão ser enxergadas por inteiro pelo observador e os traços não observáveis são definidos, em regra, pelos planos intermediários anteriores, ou seja, pelos traços intermediários que dão limites à figura observada, mas que estão ocultos para a referência. Evidente que nem todo traço anterior estará oculto para o observador, como nem todo traço posterior lhe será visível, mas em regra os traços correspondentes aos planos posteriores se mostram para quem observa o elemento geométrico e os traços correspondentes aos planos anteriores ficam ocultos. Ressalte-se também que esses traços aqui apresentados não se confundem necessariamente com as faces lógicas que todo elemento possui. Esses traços aqui apresentados que definem as dimensões de um objeto estão levando em consideração apenas a visão de quem observa o objeto.

 

Desse modo, em que pese esses quatro tipos de traços aqui apresentados, entendo que não são esses traços que definem as dimensões de um elemento geométrico. Ou seja, as figuras existenciais não são quadrimensionais porque possuem quatro tipos de traços básicos. Em verdade, todo elemento é quadrimensional porque possui quatro necessárias faces e essas faces necessárias estão conectadas às quatro dimensões que formam o Universo, como aqui tenho apresentado e como em muito ainda fundamentarei. Ao que vejo, é possível apresentar a seguinte verdade decorrente:

 

“Os quatro tipos de traços básicos que compõem toda figura geométrica são resultantes necessárias da verdade decorrente que aduz que todo elemento existente no Universo possui quatro faces dimensionais conectadas às quatro dimensões do Universo.”

 

Ao que entendo, existe uma lógica imposta pela Essência Matemática Primitiva que determina toda a geometria existente durante esse Tempus Antagonicus. E essa lógica quando se trata de geometria, toma sempre uma referência mínima necessária à sua consecução. Ou seja, em se tratando de geometria, a lógica nunca adotará mais do que o mínimo necessário para se fazer valer enquanto verdade. E esse mínimo que estou me referindo é sim em relação à extensão do elemento. Desse modo, os comprimentos anteriores e posteriores do filamento são determinados pelo diâmetro do quadrado máximo possível contido dentro da esfera, pois é a partir daí que se encontra o comprimento de cada uma das faces e, consequentemente, o comprimento de um filamento unitário. As quatro linhas traçadas para definir os comprimentos do filamento unitário são, portanto, de igual dimensão. Ressalte-se que esse quadrado máximo e imaginário contido dentro da esfera tem como pontos determinantes dos seus quatro vértices justamente os micros quadrados de menor altura contidos na superfície da esfera e são esses pontos que dividem cada linha neutra facial ao seu exato centro.

A figura acima quer destacar os micros quadrados que são vizinhos dos micros quadrados centrais à face inferior da esfera. Não é possível se enxergar neste ângulo de visão em que a esfera é demonstrada lateralmente e onde se vê parcialmente e de forma igual as quatro faces, os filamentos que são centrais às faces dessa esfera. 

 

Entretanto, os micros quadrados vizinhos estão destacando, em vermelho, a forma que o filamento adota como derivação daqueles micros quadrados centrais ao olho e às faces da esfera.



Destaque-se que as limitações da construção gráfica não permitem que a esfera apareça em forma de circunferência perfeita. E isso não seria possível com os instrumentais disponíveis, visto que está se demonstrando a construção de uma superfície que aos olhos humanos seria perfeitamente liso. O gráfico pretende apenas demonstrar as simetrias lógicas existentes na construção da superfície do Ponto Antagônico esférico e como esses pontos aqui convencionados como micros quadrados serviram de referência lógica para a construção dimensional dos filamentos plasmáticos e seus respectivos campos magnéticos.

 

Os limites máximos lógicos que definem os comprimentos de um filamento unitário são derivados dos comprimentos das faces do Ponto Antagônico em seu limite máximo. Assim, os mesmos comprimentos máximos frontais das faces do Ponto Antagônico serão os comprimentos da parte unitária dos filamentos. Ao que se observa, cada face é delimitada por duas linhas neutras faciais. Logicamente isso significa que cada linha neutra facial pertence simultaneamente a duas faces, vez que não podem as linhas neutras ser substâncias estranhas às quatro faces que formatam a esfera. Desta forma, cada metade da espessura de uma linha neutra facial pertencerá a uma face. Dessa maneira, cada filamento unitário que é derivado de uma face em seu diâmetro frontal máximo tem comprimento frontal equivalente a esta distância. Isso é o que demonstra o filamento em vermelho destacado no gráfico número 17. Estas dimensões do filamento significam que se forem juntados em circunferência quatro filamentos, eles formariam um círculo de igual diâmetro da esfera.

 

Uma vez demonstrada a essência geométrica lógica do comprimento total de um filamento unitário, resta então dizer o que define as alturas e as larguras desse filamento unitário.

 

Ressalto que estou analisando aqui a configuração da parte correspondente à unidade do filamento em si, sem considerar ainda o seu respectivo campo magnético, o seu zero.

 

Ao que se apresenta, seguindo essa orientação do mínimo geométrico necessário, as alturas e as larguras do filamento serão derivações dos micros quadrados que formam a superfície do Ponto Antagônico esférico. Essa é uma verdade decorrente da qual não se pode afastar. Não há aleatoriedade nessa Era e não poderia a configuração do filamento ser tomada de forma não objetiva. Ao que se verifica, os filamentos são derivações matemáticas advindas da face do Ponto Antagônico e quem define o diâmetro final desses filamentos são estas próprias faces. Assim, as alturas e as larguras do filamento são determinadas pelos micros quadrados. A altura será a mesma do espelho do degrau angular. A largura será a mesma do micro quadrado. Os traços intermediários, desse modo, surgem como derivações determinadas por esses traços aqui apresentados como comprimentos, larguras e alturas de um filamento formado. Destaque-se ainda que, como pode ser verificado no gráfico, o filamento tem como limites laterais o exato centro das linhas neutras faciais que separam a face em questão das faces vizinhas. Esse fato corrobora o entendimento que as linhas neutras faciais pertencem simultaneamente, cada uma, a duas faces, sendo que metade do seu corpo está em uma face e a outra metade está em outra face vizinha.

 

É possível então sintetizar as dimensões que compõem a parte unitária de um filamento da seguinte maneira:

 

“O filamento plasmático em sua parte correspondente à unidade tem alturas e larguras laterais iguais às dos micros quadrados contidos na superfície do ponto esférico e os seus comprimentos são iguais aos das faces do ponto esférico antagônico.”

 

No gráfico de número 18 abaixo demonstrado, tem-se uma visão frontal possível da banda de uma esfera onde se podem ver frontalmente duas faces da esfera.

 

Como se pode verificar, os micros quadrados de maior alcance espacial nas duas faces apresentadas estão assinalados com o número 9, compondo o cento do olho de cada uma destas faces. Desses dois olhos das faces, caminhando-se em reta na direção à linha neutra facial, em amarelo, que separa as duas faces visíveis e que ao mesmo tempo é comum a essas duas faces, chega-se ao micro quadrado de menor alcance dimensional localizado ao centro e identificado como número 1. Por outro lado, caminhando-se na escala apresentada nas direções laterais, a altura dimensional também vai diminuindo. Na representação gráfica verifica-se que o último micro quadrado é o de número 2. O micro quadrado de número 1 apareceria na próxima linha neutra facial. Entretanto, as outras duas linhas neutras faciais que separariam essas faces analisadas das faces ocultas não são visíveis desse ângulo de visão, pois não é possível que um elemento enxergue por inteiro e ao mesmo instante todas as faces de outro elemento.



As quatro faces podem ser enxergadas a um só instante apenas parcialmente, como se verifica na visão lateral da esfera demonstrada na figura número 19 abaixo:

Esta figura apresenta os micros quadrados dispostos no corpo da esfera e confirmam a lógica geométrica da disposição destas pinças que definem a superfície do Ponto Antagônico. Ao centro, um micro quadrado definido como número 9. Esse micro quadrado central é uma das duas caudas da esfera. Esta cauda visível no gráfico é ponto de convergência de quatro das oito caudas das faces da esfera. Esse micro quadrado central de número 9, representativo da cauda da esfera, é o ponto mais alto lateralmente, ou seja, é o ponto de maior alcance dimensional da esfera em sua parte lateral. São dois micros quadrados representativos das caudas da esfera, os quais estão dispostos paralelamente, cada um em uma banda da esfera. Destaque-se também que esses micros quadrados paralelos representativos das caudas são não angulares, ou seja, estão dispostos em linha reta. O que se verifica é que somente os pontos mais altos da esfera é que ficam dispostos paralelamente, um em cada banda, e são não angulares, pois estão retamente um disposto em relação ao outro. É o que ocorre com os pontos que representam os olhos da esfera, em que os micros quadrados posteriores e anteriores estão dispostos paralelamente em linha reta vertical e os pontos superiores e inferiores ocorrem também paralelamente dispostos em linha reta horizontal. Ao que se verifica, portanto, apenas seis micros quadrados da esfera ocorrem de forma paralela e em linha reta. Esses seis pontos são os olhos e as caudas da esfera. Todos os demais micros quadrados existentes na face da esfera estão dispostos de modo angular, quando comparados aos seis pontos mais altos. Esses seis micros quadrados de maior alcance são em verdades os marcos que determinam direções e limites das faces da esfera, que são a matriz das dimensões do Universo Total. Os micros quadrados que são angulares possuem, portanto, como referência para as suas disposições espaciais justamente os seis pontos mais altos e não angulares, que são os olhos e as caudas da esfera. Ou seja, os micros quadrados angulares assim são, pois estão sendo considerados em relação aos seis pontos mais altos e dispostos em linhas retas.



A escala numérica apresentada no gráfico está representando os traços superficiais da esfera que interligam os pontos não angulares dispostos paralelamente. Ao que vejo, não é possível se colocar escalas numéricas retas compostas por números naturais inteiros em todos os micros quadrados que compõem a superfície da esfera, uma vez que, à exceção dos seis pontos retos mais altos, todos estes demais pontos estão dispostos angularmente se comparados a esses seis principais. Assim, caso se coloquem escalas numéricas formadas por números naturais inteiros em todos os pontos, os valores encontrados informariam valores não verdadeiros para a geometria dessa esfera. Dessa maneira, acredito que para os micros quadrados dispostos no corpo da esfera há de existir números não naturais derivados a partir dos seis micros quadrados mais altos, os quais podem, levando em consideração a angulação existente nesses micros quadrados, indicar com precisão a geometria que existe fora das retas paralelas já indicadas. Desse modo, como não é possível atribuir números inteiros em escalas a todos os micros quadrados contidos no corpo da esfera, entendo que é possível aferir a lógica da proporcionalidade que existe ao menos nas linhas retas que se formam a partir destes seis pontos mais altos contidos no corpo da esfera. Os valores atribuídos nos micros quadrados pretendem, portanto, apenas indicar a proporcionalidade das alturas de cada um desses pontos dispostos na superfície do ponto esférico. Dessa forma, a partir do ponto de número 9 ao centro e destacado em vermelho, foram traçadas duas escalas retas que querem indicar apenas o posicionamento e altura de um micro quadrado em relação ao outro. Esse posicionamento quer indicar o que aqui se denomina de degraus angulares. Assim, na cauda central formada pelo ponto número 9, vê-se que se avizinham degraus que logicamente estão mais baixos e que estão indicados com a altura 8. A partir dessa cruz formada seguem-se em retas que definem essas duas escalas visíveis cortando a esfera a partir do seu centro. Essas duas escalas transversais que se cruzam ao centro da esfera vão, a partir do centro, diminuindo de altura até alcançar a altura mínima de número 1. Essas alturas até o número 1 indicam a altura de cada um dos micros quadrados em relação ao micro quadrado mais alto de número 9, ao centro. Quando essas duas escalas transversais alcançam o número 1 elas começam a aumentar a altura até alcançar os quatro micros quadrados de número 8, um a cada frente de face da esfera. Essa parte da escala que vai da altura 1 até a altura 8 refere-se às alturas destes micros quadrados em relação aos olhos da esfera, que alcançariam a altura 9 e que não estão visíveis deste ponto de visão onde se enxerga as quatro faces parcialmente e de modo igual. O que se vê é que essas duas escalas que variam logicamente em suas trajetórias possuem duas referências de altura, uma na cauda central e outra ao centro dos olhos da esfera, que são vizinhos dos micros quadrados de número 8 dispostos na borda lateral em cada face da esfera. Essas escalas estão grafadas com números naturais inteiros apenas para indicar a relação de altura entre os diversos degraus angulares que se conectam a partir destes seis pontos mais altos do corpo da esfera. Entretanto, como dito, há de existir em verdade números não naturais que indiquem valores que poderiam ser atribuídos aos demais micros quadrados e que completariam inteiramente o corpo da esfera. De qualquer modo, o que vejo é que o diferencial que faz com que as quatro faces da esfera existam de modo real e não fictício se evidencia na análise dessas escalas sugeridas. Ao que se apresenta, ao menos nas escalas propostas, apenas os seis pontos mais altos do corpo da esfera possuem todos os micros quadrados vizinhos com alturas inteiramente proporcionais. Como analisado, cada micro quadrado está avizinhado por outros micros quadrados que se colocam ao norte, sul, leste e oeste. Ao que vejo, apenas os seis micros quadrados mais altos têm estes outros quatro pontos vizinhos com a mesma altura. Todos os demais micros quadrados contidos no corpo da esfera, tomando como referência apenas as escalas traçadas, terão apenas três micros quadrados vizinhos com a mesma altura e um quarto micro quadrado teria uma altura diferenciada. Este fato justificaria a existência das linhas neutras faciais e das próprias faces, assim como indicaria com precisão lógica que estes seis pontos mais altos contidos no corpo da esfera existem de modo real e não são uma ficção. É evidente que não se pode tomar como conclusiva as verdades indicadas nas escalas propostas, vez que a angulação dos demais micros quadrados que completam o corpo superficial da esfera não está aí demonstrada. De qualquer modo, a raiz lógica decorrente que deriva das Verdades Absolutas apresentadas indica que o Ponto Antagônico necessariamente possui quatro faces. E em possuindo quatro faces, também necessariamente há de existir diferenciais nos micros quadrados que povoam a superfície deste ponto geométrico. Isso porque, se todos os micros quadrados possuíssem a mesma altura e a mesma angulação, teria que se assumir como consequência que as faces são tomadas aleatoriamente e não objetivamente. Esse fato justifica a existência de diferenciais necessários no corpo da esfera. E essas escalas propostas indicam caminhos lógicos que apresentam estes diferenciais. Entendo que essa verdade aplicada ao Ponto Antagônico inicial será verificada em toda e qualquer esfera perfeita que se forme dentro do Universo, pois, ao que eu entendo, se o elemento lógico primeiro possui essa verdade em sua simetria, não seria possível outra esfera ser formada sem observar essa lógica. E essa lógica apresentada indica, reitere-se, o motivo pelo qual as faces da esfera possuem localização específica em seu corpo e, de outro lado, o motivo que justifica que estes seis pontos representativos das caudas e dos olhos da esfera sejam considerados os pontos mais altos contidos neste corpo.

 

Entretanto, ao que vejo, além desses seis pontos que ocorrem paralelamente de forma dual, é possível também traçar mais quatro retas compostas por números naturais inteiros nos pontos que indicam a localização do quadrado máximo contido imaginariamente no corpo da esfera. A escala traçada, evidentemente está referindo-se aos micros quadrados contidos na superfície da esfera, mesmo porque essa teoria não vislumbra micros quadrados contidos de modo real internamente à esfera. Como dito, o quadrado máximo contido imaginariamente dentro da esfera é traçado a partir dos micros quadrados que indicam os pontos de menor altura contidos na superfície da esfera. Esses quatro pontos representam os limites que determinam a largura de cada uma das faces. Esses quatro pontos mais baixos, como visto, dividem cada uma das linhas neutras faciais ao seu exato centro. Quero então apresentar abaixo a figura já contemplando essa escala numérica composta por números naturais inteiros dispostos na linha que define essas escalas de altura e que têm como referências esses micros quadrados mais baixos, grifados com um valor de -9, contidos nas extremidades das linhas neutras faciais vistas na figura apresentada. Apresento também quatro escalas menores contidas ao centro da esfera e que formam um fechamento de micros quadrados com altura máxima 5 e alturas mínimas grafadas com valor 1 dispostas nas quatro linhas neutras faciais.

Cortando a esfera diagonalmente a partir de seu centro, observa-se parcialmente as quatro linhas neutras faciais que definem os limites de cada face da esfera. Os micros quadrados mais laterais de cada uma dessas linhas neutras faciais, localizados na extremidade lateral de cada uma das faces e grifados com o número -9, compõem de forma real pontos que demarcam os quatro vértices que formam o quadrado máximo imaginário contido dentro da esfera. Destaque-se que esse quadrado máximo imaginário corta a esfera em seu exato centro. Se imaginariamente dividirmos a esfera em duas bandas, esse quadrado máximo aí contido seria bipartido de modo que cada metade da linha que lhe dá traço ficaria em uma dessas bandas.



Em relação ao quadrado máximo e imaginário contido dentro do corpo da esfera, questão filosófica se mostra nesse ponto da análise, pois esses últimos micros quadrados que delimitam lateralmente cada uma das faces possuem natureza diferenciada. E, ao que eu entendo, esses quatro micros quadrados representam os pontos do corpo da esfera que servem como diretrizes para a expansão dos filamentos. Assim, entendo que esses quatro micros quadrados devem estar a uma altura que excede o próprio corpo da esfera. E entendo também que esses quatro micros quadrados definidores dos vértices do quadrado máximo contido imaginariamente dentro da esfera estão visíveis para o observador que vê parcialmente e em igual dimensão as quatro faces. Ou seja, diferente dos olhos das faces que não podem ser enxergados por quem observa a esfera lateralmente em posição central, esses quatro micros quadrados grifados com -9 podem ser enxergados. E, também, se dois observadores estiverem enxergando cada um uma banda, ambos enxergarão também, parcialmente, esses quatro pontos de número -9 das linhas neutras faciais. Esses quatro pontos essenciais são as derivações a partir das quais o ponto esférico pode ceder porções de si mesmo para fora dos limites de seu próprio corpo, apesar de a ele estar anexado. Essa é uma posição filosófica que essa teoria tem apresentado fundamentadamente. Por esse entendimento é que a escala numérica definidora do quadrado máximo contida dentro da esfera tem a apresentação visível dos pontos extremos de número -9. Esses pontos de menor altura da esfera estão na escala grifados com números negativos, pois querem indicar justamente essa oposição aos pontos mais altos contidos no corpo da esfera (nas caudas e nas faces da esfera). Desse modo, a escala que define o quadrado máximo está dividida entre pontos negativos e pontos positivos, indicando a correlação que há na escala que dá acesso às caudas e às faces da esfera, representando os pontos mais altos, e a escala que define os pontos mais baixos do corpo da esfera. Como essas duas escalas se interceptam, de modo lógico a parte da escala que está mais próxima aos olhos da esfera será positiva e a outra parte proporcional mais próxima das extremidades laterais que indicam os pontos mais baixos são negativas. O local de convergência dessas duas referências que formam uma escala única é o número indicado como [1], pois ele está centralmente dividindo a parte positiva e a parte negativa da escala. Ressaltando-se que esses valores positivos e negativos querem representar apenas a proporcionalidade lógica que existe entre os pontos mais baixos e mais altos contidos no corpo da esfera.

 

Mesmo que essa posição filosófica não possa ser confirmada e os pontos mais baixos contidos no corpo da esfera não estejam destacados dos demais, de qualquer modo, as faces do Ponto Antagônico ocorrem de forma real no corpo da esfera, tornando a expansão de qualquer modo verdadeira, pois sem expansão das faces do Ponto Antagônico, logicamente a existência não poderia ter se verificado.

 

Como visto, na figura apresentada só é possível enxergar quatro desses micros quadrados que definem pontos que formariam os vértices de um quadrado máximo contido dentro dessa esfera. Esses quatro micros quadrados de menor altura e grifados com o número -9, em que pese estarem apresentados no gráfico de forma inteira, só podem ser enxergados em 50% de seu corpo por quem observa a esfera lateralmente em posição central, vez que os outros 50% só poderão ser enxergadas por um segundo observador que visualize a esfera na banda oculta. Esses micros quadrados que compõem os vértices de um quadrado máximo convergente à esfera são de elevada importância dentro desta teoria, vez que eles demarcam os pontos que definem diâmetros dos filamentos e também dos campos magnéticos, além de serem as porções significativas lógicas que definem as linhas de fronteiras que derivam do corpo da esfera. E essas linhas de fronteiras daí derivadas também atentam à lógica do mínimo geométrico necessário e da não aleatoriedade. As linhas de fronteiras não possuem dimensão aleatória. Ao contrário, elas se confirmam como elementos lógicos existentes nessa Era e são delineadas por micros quadrados que compõem o corpo da esfera. E essas linhas representam em verdade o conhecimento existente nessa Era, que se deriva a partir do corpo do Ponto Antagônico.

 

Ocorre que o ponto esférico representativo do Nada é elemento único e só começará a formar subelementos de si mesmo quando os filamentos começam a surgir. Deste modo, essas linhas de fronteiras que definem as faces do Nada surgem como uma espécie de princípio lógico que posteriormente se definirá como sendo a Quarta Verdade Absoluta. É este princípio lógico contido já no Ponto Antagônico que irá se manifestar posteriormente após o surgimento dos filamentos primários. E digo que a Quarta Verdade Absoluta não nasceu aí por completo, pois essas faces do Nada não existem enquanto verdadeiros subelementos individuais, vez que não possuem individualmente uma áurea própria. Em verdade, o princípio lógico da Quarta Verdade Absoluta já está presente no próprio corpo do Nada, mas o nascimento dessa verdade, como apresentado, ocorre após as faces do Ponto Antagônico, quando a Quarta e a Quinta Verdade têm as suas gêneses completadas, formando o Efeito Indutor e fazendo com que surjam filamentos sucessivamente um após o outro, cada um com a sua áurea individual, e contendo entre eles uma linha de fronteira que os separam um do outro e lhes dão existência lógica.

 

Ao que se evidencia, o corpo do ponto esférico antagônico traz verdades de ordem lógica que se fundamentam na Essência Matemática Primitiva. E, ao que vejo, existe uma proporcionalidade nos números apresentados que definem os micros quadrados dispostos no corpo da esfera. Como se vê, as linhas das escalas numéricas apresentadas indicam a posição de cada um destes pontos, os quais demonstram que são nove o número de pontos necessários para compor uma escala numérica dessas. Destaque-se que estas escalas acompanham a geometria angular da esfera, pois em verdade são compostas pelos degraus ou micros quadrados. Não importa que se utilizem números naturais inteiros ou qualquer outra forma de número fracionário ou exponencial, existem nove porções que definem a lógica disposta nas retas que interceptam as faces da esfera. Ao que vejo, essas nove porções em verdade demonstram raiz lógica e primeira dos numerais da ciência matemática. O que quero dizer é que a ciência matemática humana adotou o sistema decimal, a partir do qual se chega a todo e qualquer número múltiplo ou fracionário dos dez primeiros numerais existentes. Entendo que a geometria é a matriz de toda a matemática. Não pode existir uma ciência matemática exata sem que antes existam as verdades geométricas que esta teoria está apresentando. Isso porque, toda e qualquer elemento existente tem forma geométrica, e a origem de tudo, como se apresenta, está na geometria da Tríade Eterna. A partir dessa esfera primeira e eterna todas as demais coisas se fizeram. Assim, a ciência matemática humana não é uma pura convenção, mas, ao contrário, trata da aferição do que a lógica impõe como verdade. E uma das verdades impostas de modo lógico, ao que vejo neste momento, se apresenta dentro desta Teoria da Objetividade. O que quero dizer é que são nove porções lógicas que definem a reta numérica de modo a apresentar os pontos mais altos e os de menor alcance espacial contido no corpo da esfera. Deste modo, o que se tem é que essa numeração de 1 a 9 que a escala traz não é uma pura convenção e sim uma imposição da lógica. São nove micros quadrados que compõem a escala entre os pontos mais elevados e os mais baixos respectivos nas escalas. Dessa maneira, essas nove porções demonstram que a origem do sistema decimal desenvolvido pela ciência matemática humana não é uma pura convenção. O Nada esférico é elemento único e contempla em seu corpo a primeira escala à qual se podem atribuir valores unitários lógicos e proporcionais. O sistema decimal, ao que vejo, dá à ciência matemática o status de ciências exatas justamente porque corrobora o que a lógica existente no corpo do Nada impõe. A matemática não seria uma ciência exata e perfeita, ao que eu vejo, se não adotasse um sistema decimal. São 9 porções lógicas essenciais contidas no corpo da esfera e correspondentes, portanto, aos numerais que vão de 1 a 9. Como já se tem apresentado dentro desta teoria, o zero significa o elemento transitório contido entre o ser e o não ser. O zero é significativo de um campo magnético, de uma áurea que todo elemento possui. Portanto, o zero não poderia estar incluído conjuntamente com essas nove porções encontradas no corpo unitário do Ponto Antagônico. O zero necessariamente está fora deste corpo unitário e só irá aparecer na sua áurea. Na áurea ou campo magnético estará contido o último numeral que compõe a escala lógica que dá sustentação verdadeira ao sistema numeral decimal desenvolvido pela ciência matemática humana. Assim, entendo que as nove porções lógicas contidas na formatação das retas numéricas que separam os olhos da esfera, conjuntamente com porção representativa de zero contida no campo magnético do Ponto Antagônico, são as matrizes lógicas que dão sustentação verdadeira ao sistema decimal desenvolvido pela ciência matemática humana.

 

Esse entendimento se justifica porque, ao que eu verifico, se o sistema numérico utilizado pela ciência matemática humana não fosse o decimal, certamente que não haveria uma ligação verdadeira entre o instrumental desenvolvido e as verdades lógicas contidas na origem de todas as coisas. Esse fato, ao que entendo, causaria erros e inconsistências de diversas ordens, pois toda análise matemática tem ao fundo a geometria.

 

Em retorno à análise das dimensões do filamento, quero dizer que em relação às linhas de fronteiras que surgem, as larguras, os comprimentos e os traços intermediários dessas linhas de fronteiras que circundam os campos magnéticos já estão definidos, pois ocorrem pela determinação da Quarta Verdade Absoluta. Ao que vejo, quando um elemento ocorre com característica de cobertura de um segundo elemento, há que se considerar dois comprimentos laterais ou larguras. A primeira largura lateral refere-se ao contorno que esse elemento realiza em torno de outro elemento, à qual eu quero denominar, conjuntamente com os demais diâmetros, de diâmetros de cobertura. E a segunda largura refere-se à largura do elemento sem considerar a cobertura que esse elemento realiza sobre outro. Essa segunda largura, que quero denominar de largura do elemento em si pode ser denominada também de espessura desse elemento. Ou seja, as linhas de fronteiras ocorrem como planos que circundam por completo o filamento. Ocorrem como se fosse um manto que recobre todo o filamento. Esse manto tem dimensões determinadas pelas dimensões dos próprios filamentos contornados. Entretanto, existe ainda uma largura da linha de fronteira que não é determinada pela aplicação da Quarta Verdade Absoluta. Essa outra largura é a largura em si da linha de fronteira ou espessura da linha de fronteira, que é igual ao diâmetro do micro quadrado. Portanto, o diâmetro de um micro quadrado é a referência lógica que determina a largura em si ou espessura das linhas de fronteira em expansão. E, quanto às larguras, alturas e comprimentos dessas linhas de fronteiras, o que as determinam é essencialmente a aplicação da Quarta Verdade Absoluta, o que resulta no fato de que esses diâmetros de cobertura das linhas de fronteiras sejam iguais às larguras, alturas e comprimentos dos campos magnéticos dos filamentos aos quais servem de fronteira.

 

Ressalte-se que aqui se convenciona como largura o comprimento lateral, altura o comprimento vertical e simplesmente comprimento essa medida horizontal posterior e também anterior do objeto observado. Evidente que esses conceitos de largura, altura e comprimento deve levar em consideração o observador.

 

De outra forma esclarecendo, a linha de fronteira tem uma espessura igual à dimensão de um micro quadrado e essa linha de fronteira circunda todo o campo magnético de um filamento, aderindo à sua altura, à sua largura e ao seu comprimento.

 

Quero então definir em síntese decorrente a dimensão lógica das linhas de fronteiras.

 

“As linhas de fronteiras existentes na expansão do Ponto Antagônico possuem espessura em si igual ao diâmetro de um micro quadrado e diâmetros de cobertura iguais aos diâmetros de um filamento total.”

 

Como se está aqui demonstrando e como ainda muito será apresentado, caso fossem considerados filamentos iniciais de diversos diâmetros em conjunto com os princípios matemáticos trazidos pelas Verdades Absolutas, não seria possível fazer com que o ponto esférico se expandisse tendente à formação de uma esfera total universal. Como aqui se tem apresentado, existe apenas uma única e exclusiva forma lógica de o Ponto Antagônico se expandir. É essa forma lógica, única e exclusiva que esta Teoria da Objetividade pretende apresentar.

 

Uma vez definido o diâmetro total dos filamentos unitários e das linhas de fronteiras, é necessário agora definir o diâmetro dos campos magnéticos que circundam o Ponto Antagônico e os filamentos. Quero então apresentar a figura seguinte:

O que se observa é que a esfera possui quatro faces, que correspondem na geometria convencional aos diâmetros externos das quatro cunhas de uma esfera, representando, cada uma, exatos vinte e cinco por cento da porção esférica. O entendimento lógico que se apresenta quanto às linhas neutras faciais é que cada uma delas pertence às duas faces às quais está separando. Desse modo, imaginariamente pode ser dito que cada linha neutra facial tem metade de seu corpo contido em uma face e outra metade contida em outra face. Cada linha neutra facial, portanto, pertence simultaneamente a duas faces da esfera. Assim, o somatório total das quatro faces perfaz o quantum total da esfera. 



Dito isso, é possível afirmar que cada face tem altura igual ao diâmetro da esfera. Por outro lado, os comprimentos frontais e as larguras (comprimentos laterais) das faces da esfera são variáveis, pois a geometria de cada cunha esférica (face) assim determina. Os dois micros quadrados que definem as duas caudas da esfera determinam os diâmetros mínimos das larguras e comprimento frontal. Por outro lado, o olho de cada uma das faces determina o micro quadrado que define o limite máximo tanto da largura quanto do comprimento frontal.

No gráfico acima, vê-se na figura apresentada de forma plana, uma banda da esfera com duas faces em destaque.



Ressalte-se que só é possível enxergar uma das linhas neutras faciais, corroborando o entendimento de que cada linha neutra facial pertence simultaneamente a duas faces. Sendo assim, por aplicação de verdade decorrente da Quinta Verdade Absoluta, não é possível se enxergar duas linhas neutras faciais por inteiro quando se observa uma banda da esfera contendo integralmente duas faces dessa esfera.

 

O que se deve destacar é que a definição de face da esfera está logicamente determinada pelos traços que definem a superfície da esfera. Ou seja, não existem traços internos à esfera que separem uma face da outra. Os traços que definiriam cada uma das cunhas da esfera e que estão dentro do corpo da esfera não existem de forma real, mas tão somente imaginária. Por outro lado, os traços que definem as linhas de fronteiras superficiais da esfera são reais, pois são em verdade os micros quadrados que representam as angulações necessárias para que o corpo geométrico da esfera possa logicamente existir. Assim sendo, o traço que define o diâmetro da esfera e consequentemente a altura de cada uma das faces é imaginário, vez que está posto dentro da esfera, cortando-a de um extremo a outro. Em verdade essa altura pode ser também aferida traçando-se uma reta imaginária do micro quadrado que representa uma cauda da esfera até o outro micro quadrado que representa a outra cauda localizada na banda oposta. Assim, os traços que definem a largura de cada uma das faces são imaginários, vez que representam porção que está dentro da esfera. Essas larguras da face são correspondentes às laterais de uma cunha esférica. Entretanto, os traços que definem o comprimento frontal da esfera possuem referência real, pois podem ser determinados pelos micros quadrados que povoam a superfície da esfera.

 

Desse modo, na figura acima, a altura de cada face pode ser definida pela distância entre os dois micros quadrados mais altos nos limites que representam as caudas da esfera. Esses dois micros quadrados mais altos representativos das caudas não podem ser vistos pelo observador que observa a esfera dessa posição central. Entretanto, os dois micros quadrados destacados em vermelho na parte superior e na parte inferior da banda da esfera (gráfico nº 22) são vizinhos a essas caudas referidas.

 

As larguras laterais máximas, aqui definidas como os comprimentos laterais de maior diâmetro, podem ser definidas traçando-se retas dos micros quadrados de números 1 até à linha imaginária que corta o centro da esfera. Esse traço a partir do micro quadrado de número 1 corresponde ao raio esférico convencional. Só é possível enxergar um micro quadrado número 1 ao centro, pois os demais pertencem às linhas neutras faciais ocultas nesse ângulo de visão. Essas larguras laterais são variáveis, pois se a partir de cada um desses micros quadrados de número 1, seguirmos em direção à parte superior ou à parte inferior de cada uma das bandas, a distância de uma reta traçada em ângulo reto até à linha imaginária central iria diminuindo, até alcançar a largura mínima de apenas um micro quadrado localizado na extremidade. A junção de todos os traçados possíveis dá a configuração lateral da face de modo imaginário internamente à esfera.

 

Traçando-se uma reta imaginária dos micros quadrados dispostos na escala numérica da figura número 22 até o centro da esfera, encontrar-se-á a largura máxima intermediária das faces. Esses traços correspondem também ao raio esférico convencional. Fora da escala traçada, na medida em que se caminha em direção às caudas da esfera, a largura intermediária da face irá diminuindo até alcançar a mínima, indicada pelo último micro quadrado correspondente à respectiva cauda.

 

Todos esses traços apresentados definem a geometria de uma face da esfera. Destacando-se que se está considerando aí a face em sentido amplo, pois os traços apresentados aduzem também a geometria imaginária interna da esfera dividida em quatro exatas porções.

 

Esse gráfico de número 22 esclarece logicamente a quantidade de micros quadrados que também de modo lógico completam a circunferência do Ponto Antagônico. Como dito, esses micros quadrados representam as porções retas mínimas que compõem o corpo da esfera primordial. Nesse gráfico número 22 verifica-se que cada face em seu comprimento máximo possui quinze micros quadrados não pertencentes a linhas de fronteiras. Desse modo, as quatro faces em conjunto possuem sessenta micros quadrados não fronteiriços compondo os seus comprimentos. Além desses micros quadrados não fronteiriços, cada face possuirá em seu comprimento máximo mais dois micros quadrados contidos em linhas neutras faciais. Ou seja, cada face possui quinze porções lógicas não fronteiriças mais duas porções lógicas contidas nas linhas que pertencem simultaneamente a duas faces. São, portanto, ao total, quatro porções lógicas fronteiriças compondo a circunferência total da esfera, quando se juntam as quatro faces em seus comprimentos máximos. Essas observações querem esclarecer que a circunferência máxima da esfera primordial é dividida em sessenta e quatro porções lógicas. Por outro lado, como já anteriormente aferido, essa primogênita escala numérica contida na face do ponto esférico representa as primeiras porções lógicas que se podem concluir existentes dentro do universo, pois são nove porções lógicas que dividem a esfera em partes proporcionais. A décima porção existente de modo lógico está contida fora do corpo unitário da esfera, mas ainda contida em seu corpo existencial, que abrange também o seu campo magnético. Portanto, as nove porções lógicas do corpo unitário, juntam-se à porção lógica do campo magnético, compondo as dez porções lógicas que dão fundamento verdadeiro ao sistema decimal desenvolvido pela humanidade. Dessa forma, ao que se apresenta, aquelas sessenta e quatro porções lógicas que compõem a circunferência máxima da esfera antagônica, podem ser divididas por estas dez porções lógicas da escala primordial. Aplica-se aqui o princípio do mínimo lógico. A lógica espacial geométrica não admite valores maiores do que o mínimo necessário para se fazer apresentar em condição de verdade. Assim, se existe uma escala primordial que apresenta dez porções lógicas dispostas nas dimensões espaciais do Nada, essa escala lógica deve ser aplicada para que se tenha cada porção lógica contida na superfície do Nada, aferida em sua porção lógica mínima. Ou seja, cada micro quadrado contido na circunferência da esfera pode ser dividido por dez, de modo a apresentar cada micro quadrado em porção mínima decimal. Cada micro quadrado seria dividido em outras dez porções lógicas de modo a conferir à circunferência da esfera uma exata precisão.

 

Como esta Teoria da Objetividade está demonstrando, o Ponto Esférico Primordial possui uma circunferência lógica que contém exatas sessenta e quatro porções compondo a circunferência máxima da esfera. E essas sessenta e quatro porções podem ser divididas pela escala decimal primogênita contida no corpo lógico desse Ponto Antagônico e seu campo magnético. Desse modo, a circunferência da esfera pode logicamente ser dividida em seiscentos e quarenta porções mínimas decimais. Ou seja, a circunferência da esfera primordial pode ser subdividida em exatos 640 graus, pois isso é o que as verdades geométricas contidas nas faces do Ponto Antagônico demonstram.

 

Dessa forma, quero definir verdade decorrente que sintetiza o conceito de grau lógico de uma circunferência:

 

“Grau é a porção mínima reta disposta no corpo de uma circunferência, de modo que quando dez dessas porções estão posicionadas em linha e todas podem simultaneamente tangenciar o mesmo plano, forma-se uma Reta Lógica Circunferencial.”

 

Uma vez definido o conceito de Grau, de modo derivado chega-se também à verdade decorrente que sintetiza o conceito de Reta Lógica Circunferencial. E ambos os conceitos se complementam intrinsecamente, pois são resultantes dessa mesma disposição lógica que ocorre no corpo da esfera ou de qualquer outro corpo circunferencial.

 

“Reta Lógica Circunferencial é a porção máxima reta tangente simultaneamente a um mesmo plano e que pode ser aferida quando são tomados dez graus dispostos em linha e em qualquer direção em um corpo esférico ou circunferencial e que possui altura lógica infinitesimal diferente de zero.”

 

O que se evidencia como verdade é que a Reta Lógica Circunferencial tem altura do seu traço geométrico correspondente ao espelho ou soldas dos degraus angulares. Reta Lógica é a condição necessária para que o Traço ou Traçado de um elemento ocorra no espaço e dê significado de existência a esse elemento geométrico. E toda reta precisa de uma altura lógica. A reta que perfaz os traços da circunferência ocorre para a perspectiva do observador e necessita de uma altura lógica. Essa altura refere-se a um valor infinitesimal diferente de zero, pois se a linha tiver altura zero ela não existirá. Os micros quadrados são porções retas lógicas circunferenciais compostas por outras dez micros retas lineares que são os graus contidos no corpo do Nada e, portanto, de toda esfera e de toda circunferência que a partir daí se derivam. Confirmam-se aqui as verdades decorrentes de que não existe reta infinita e que todo elemento existencial só pode ocorrer se um conjunto de retas se conectarem no espaço. O que se evidencia é que as retas que compõem o corpo circunferencial são angulares em relação aos olhos e às caudas da esfera. O que permite a angularidade das retas que se conectam é justamente a altura de cada degrau angular. É justamente essa angularidade que cada Reta Lógica Circunferencial e cada grau lógico têm em relação aos seis pontos determinantes contidos no corpo da esfera Antagônica que determinam a sua configuração esférica. Um conjunto de 640 retas compõem as porções lógicas mínimas ou graus que dão traço à circunferência do Ponto Antagônico.

 

É necessário aqui se definir com precisão lógica o que é o traço de um elemento.

 

“Traço de um elemento é o conjunto de retas que compõem as extremidades desse elemento, de modo que o mesmo possa ser concebido como existente, pois não é possível ocorrer forma de existência que não seja figura geométrica contida de modo finito no espaço.”

 

O que se apresenta é que não é possível que um elemento ocorra sem um traçado. E todo traçado é composto por retas que se conectam no espaço. No caso específico do corpo geométrico da esfera e, portanto, da circunferência, essas retas estão dispostas em uma relação proporcional e simétrica que se relacionam com a angulação espacial que cada um desses elementos possui a partir de seis pontos referenciais. O fato é que, essa linha que dá traço a todo elemento existencial necessariamente possui uma altura infinitesimal diferente de zero. A linha que dá traço ao elemento relaciona-se com o campo magnético deste elemento. Não é possível que um elemento exista sem que outros elementos externos enxerguem os seus traços. O Nada é uma não existência justamente porque não contempla a Quinta Verdade Absoluta. O Nada não possui um elemento que contemple os seus traços, pois é elemento único. A expansão das faces do Nada cria um espaço existencial onde a partir daí todo elemento ocorrerá com uma referência própria e sem fazer fronteira com o infinito. Na Era do Nada a Quinta Verdade Absoluta que gera a expansão não é suficiente para cessar essa Era Antagônica, pois esses filamentos que por último ocorrem ainda conviverão fronteiriços com um infinito. Somente quando o elemento geométrico configurado em uma esfera universal se compõe, todas as contradições da Era Antagônica deixarão de existir e por isso a Era Existencial é instalada.

 

Portanto, as retas que compõem o traçado de um elemento são uma condição de existência e não uma convenção. Não é possível logicamente se afirmar que uma circunferência é composta por infinitos pontos. Um elemento finito necessariamente deve ser composto por mínimas porções lógicas finitas. E essas porções lógicas mínimas são necessariamente retas.

 

Quando a ciência matemática humana afirma que uma circunferência é composta por infinitos pontos ela o faz por pura convenção e não por verdade lógica. Essa afirmação se ampara no fato de que a divisão, assim como a adição e a multiplicação, são infinitas do ponto de vista imaginário e também do instrumental matemático convencionado. E digo que apenas imaginariamente as operações básicas da ciência matemática podem alcançar valores infinitos porque em se tratando de existência universal coisa alguma pode ser infinita. O Nada é um ponto finito e por isso logicamente compõe a Eternidade. O próprio universo é finito em sua dimensão e em sua existência. Os elementos existenciais são figuras geométricas e necessariamente são formatados por porções lógicas e finitas. A esfera Antagônica é o primeiro elemento geométrico eterno e coisa alguma pode ser menor do que ele mesmo em sua Era. Por outro lado, as porções lógicas mínimas que compõem o corpo do Nada são únicas e finitamente determinadas. 

 

A existência do universo atual necessariamente sucumbirá quando todas as Unidades de Memória que o povoam estiverem com as suas capacidades de armazenar conhecimento esgotadas. Entretanto, a ciência matemática humana trata do infinito como elemento possível apenas imaginariamente e porque a multiplicação e a divisão, assim como as demais operações, são essências matemáticas que compõem o próprio infinito enquanto condição matemática de existência. Quando as operações da ciência matemática são aplicadas à condição da existência universal os seus resultados sempre encontram um limite. Entretanto, se essas operações matemáticas forem aplicadas imaginariamente sem considerar a existência limitada e finita do universo, aí sim elas não encontrarão limites, pois toda operação da ciência matemática possui essência lógica pertencente à Essência Matemática Primitiva, que contempla o infinito como elemento sem limites, sem fim, e por isso mesmo não existencial. Fato relevante a se destacar nesse aspecto é que foi justamente essa possibilidade da multiplicação e da adição infinitas que permitiram a expansão das faces do Nada e permitem também que um universo suceda outro perpetuamente. E isso logicamente é possível porque o infinito é uma essência matemática que em verdade compõe a Tríade Eterna. Por pertencer a uma essência infinita, um efeito indutor faz surgir para além da extensão finita do universo, um elemento transcende a esse próprio universo.

 

Entendo que todo o instrumental desenvolvido pela ciência matemática humana serve para aferir a realidade geométrica da existência universal. Entretanto, nesse instrumental surgirão verdades que transcendem a lógica existencial, pois abarcarão valores que não se coadunarão com a realidade limitada da existência. O infinito transcende a geometria limitada e finita do elemento existencial. E foi por este motivo que após as faces do Nada surgiu um efeito multiplicador, que é o Efeito Indutor em si, que permitiu a formação de uma instância geométrica não contraditória que é o universo. Dentro desse universo e para além das suas fronteiras, um efeito multiplicador continua a atuar. Internamente ao universo necessariamente há um limite, um fim, pois a existência universal, assim como todos os elementos que a compõem, é finita. Porém, para além das fronteiras do universo atual, o efeito multiplicador agirá perpetuamente, pois fora da atual instância geométrica existencial universal o que há é uma essência matemática multiplicadora infinita que assim permanecerá perpetuamente compondo sucessivas instâncias geométricas finitas e limitadas em espaço.

 

Desse modo, entendo ser possível se aferir aqui mais uma verdade decorrente:

 

“As operações instrumentais desenvolvidas pela ciência matemática são derivadas da Essência Matemática Primitiva, a qual contempla o infinito e, por esse motivo, só podem ser aplicadas sem um necessário limite dentro da existência universal, imaginariamente, pois esse universo existencial e tudo o que ele contém ocorrem de modo necessariamente finito.”

 

Os conceitos de Reta Lógica Circunferencial e de grau nos evidencia o fato de que os pontos que formatam o corpo do Nada e que aqui foram convencionados de micros quadrados, em verdade são pontos circunferenciais. Entretanto, toda circunferência contém em si quadrados, quando se consideram pontos paralelos de suas extremidades. Os pontos extremos dispostos nas faces de uma circunferência formam um quadrado. E aqui se convencionou esses pontos circunferenciais como micros quadrados, pois isso não retira a lógica da apresentação dessas porções que compõem o corpo da esfera a partir das seis retas mais altas dispostas no corpo estático do Nada. E esses micros quadrados são a maneira gráfica que mais possibilita o entendimento do que esta teoria apresenta. Entretanto, isso não modifica a construção do modelo de expansão dos filamentos. A realidade circunferencial dos pontos aqui convencionados de micros quadrados em nada contradiz as Verdades Absolutas configuradas em campo magnético, linha de fronteira e filamento unitário. Isso porque, como afirmado, os micros quadrados aqui convencionados possuem o mesmo diâmetro desses pontos circunferenciais e representam, portanto, a realidade das suas disposições geométricas. Prova maior disso é que o corpo esférico do Nada expandiu elementos que são retangulares. O conjunto formado por filamento unitário mais campo magnético, que compõe um filamento total, como aqui se está apresentando, possui forma retangular e essa forma retangular é derivada das faces do Nada e da disposição lógica dessas porções primogênitas que povoam a superfície do Nada. Os limites lógicos dessas porções, configuradas e aqui convencionadas de micros quadrados, são determinantes para essa expansão. Essas formas retangulares dos filamentos totais são resultantes da aplicação das Verdades Absolutas que fazem surgir filamentos sucessivos.

 

Entretanto, nessa geometria posta do Ponto Antagônico Primordial, existe a possibilidade lógica de que os micros quadrados sejam formações geométricas onde o quadrado e a circunferência se confundam em um mesmo plano geométrico. Essa constatação torna-se logicamente possível porque o que determina a formatação do quadrado e da circunferência em um corpo esférico em posição estática são as angulações dos traços que lhe dão forma. Esses traços relacionam-se intimamente às análises da geometria do Ponto Antagônico, considerando as alturas dos degraus angulares aqui verificadas em gráficos derivados das Verdades Absolutas. Desse modo, quero aduzir verdade decorrente que se mostra.

 

“É possível que na geometria do Ponto Antagônico e do Universo Total dele derivado, os Micro Quadrados que formatam os seus corpos como porções retas que podem tangenciar um plano se confundam com Círculos, de modo que quadrado e circunferência se igualem em uma configuração geométrica única.”

 

Além do mais, as Retas Lógicas Circunferenciais dispostas no corpo do Nada e de qualquer outra esfera podem ser verdadeiramente apresentadas tomando-se como parâmetro uma circunferência ou um quadrado. Os micros quadrados não retiram a essência lógica que os conceitos de Grau e de Reta Lógica Circunferencial estão traduzindo, pois os micros quadrados tomados a partir de suas extremidades também abarcam a essência desses conceitos lógicos.

 

Outro fato que se evidencia é que a partir de qualquer ponto disposto no corpo da esfera ou de uma circunferência pode-se traçar uma Reta Lógica Circunferencial. Isso não contradiz as porções lógicas dispostas no corpo da esfera como aqui se tem apresentado. Isso porque, as porções lógicas que aqui se apresentam no corpo da esfera são derivadas dos seis pontos mais altos dispostos no corpo do Nada em posição estática. Portanto, as linhas neutras faciais e todos os demais micros quadrados que compõem esse corpo da esfera em quantidade exata e determinada são assim consideradas quando se afere a lógica do corpo geométrico do Nada a partir dos seus olhos e das suas caudas. Esses pontos lógicos determinantes é que fazem com que essa quantidade determinada de micros quadrados ocorra de modo preciso e lógico. Caso não se considere a existência desses pontos mais altos da esfera em posição estática, como aqui se tem aferido, seria possível a formação de um número finito, porém exponencialmente elevado de micros quadrados ou de circunferências, em realidade espacial, compondo de forma entrelaçada o corpo da esfera. Ressalte-se que, como aqui se tem aferido, esses pontos mais altos no corpo da esfera ocorrem de forma real, pois não seria possível a expansão dos filamentos ser verificada aleatoriamente a partir de qualquer ponto existente no corpo do Nada. Em se considerando esses pontos circunferenciais, os seis pontos mais altos e as linhas neutras faciais de qualquer modo surgiriam definidos no copo do Nada e todos os demais pontos circulares se relacionariam a partir dessas porções essenciais lógicas determinantes. Isso se afere porque a expansão ocorre de modo lógico e necessariamente existem verdades contidas no corpo da esfera primordial que fazem com que os seus seis pontos mais altos sejam uma realidade e não uma convenção.

 

A ciência matemática utiliza a constante π (PI) para indicar o valor que resulta da divisão do comprimento de uma circunferência pelo diâmetro dessa circunferência. Desse modo, chega-se à conclusiva fórmula que aduz que o comprimento da circunferência é igual a duas vezes o raio da circunferência vezes π. Ou seja, C = 2πr. Quero estabelecer e demonstrar que as 64 porções lógicas que compõem a circunferência da esfera antagônica podem ser aduzidas de modo verdadeiro tomando-se esse referencial da matemática humana para encontrar um valor exato que compõe o perímetro de toda circunferência. Quero dizer que a quantidade de micros quadrados da esfera e a circunferência dessa mesma esfera possuem uma relação inequívoca.

 

Quero aqui apresentar expressões matemáticas que corroboram o entendimento de que as porções lógicas contidas no corpo da esfera configuradas em degraus angulares formados por retas de fato existem. Somente 64 porções máximas podem compor uma circunferência do modo lógico que aqui está sendo apresentado. Ou seja, apenas uma circunferência composta por 64 lados pode de fato traduzir as lógicas aqui apresentadas, com a formação das escalas lógicas contidas no corpo superficial dessa circunferência esférica. Um número múltiplo de 64 também pode traduzir essa lógica contida no corpo da esfera, mas sem contemplar fator verdadeiro e determinante, que é o fato do mínimo lógico. 64 porções é a menor quantidade possível para se construir o perímetro da esfera ou de uma circunferência nos moldes que aqui se apresenta. E, como tenho afirmado dentro desta teoria, a lógica nunca utiliza mais do que o mínimo necessário para se fazer atuar. A verdade lógica sempre é aferida quando o menor número possível de eventos para aquela aferição é verificado. Esse princípio, ou verdadeira Lei do Mínimo Lógico, se aplica à face do Ponto Antagônico, pois com apenas 64 porções lógicas se compõe a construção circunferencial da esfera primordial formatada por retas dispostas em degraus angulares que lhe dão o contorno geométrico.

 

Outro fato que comprova matematicamente que essas porções lógicas mínimas compondo o corpo das esferas existem é o seguinte: sabe-se que a ciência matemática estabelece que o comprimento do arco da circunferência é proporcional ao ângulo disposto no centro da esfera ou círculo. Em verdade, um arco significa um lado da circunferência. O arco é, portanto, a distância entre dois pontos dispostos na superfície da circunferência. Ocorre que, verdadeiramente, na superfície da circunferência do Ponto Antagônico e do universo que dele é derivado, a distância entre dois pontos só formará um arco se essa porção do arco for maior do que a 64ª parte dessa circunferência. Ou seja, se a circunferência das esferas lógicas for dividida em uma quantidade menor do que 64 partes, então um arco será formado. Entretanto, se essas circunferências lógicas forem subdivididas em 64 partes exatas, um arco não será formado, mas sim uma reta. Se as circunferências lógicas forem subdivididas em uma quantidade maior de partes do que 64, também serão formadas retas e não arcos. Essas evidências matemáticas comprovam o que esta teoria está apresentando.

 

Fato de relevante importância também se apresenta nesse aspecto. O arco na ciência matemática é proporcional ao ângulo disposto no centro da circunferência. Esse ângulo está relacionado a duas retas traçadas a partir de um ponto central. A ciência matemática não estabelece qual o diâmetro desse ponto central. Muitas vezes os matemáticos dizem que o ponto central é zero. Ocorre que, ao que se apresenta nessa teoria, zero não pode estar contido no exato centro de um elemento existencial. E esse ponto contido no centro do elemento não pode ser sem dimensão determinada. O ponto contido no centro do elemento, mesmo que imaginariamente, para se aferir a realidade geométrica desse elemento, necessariamente deve ter uma dimensão exata e proporcional ao diâmetro total da circunferência. Isso é o que esta teoria está apresentando. Esse ponto contido no centro da Esfera Antagônica só pode ser imaginário, pois o Nada é elemento único e não se subdivide em partes que componham o seu corpo primitivo. Esse ponto central ao elemento tem dimensão exatamente igual à essa porção lógica aqui denominada de micro quadrado e que compõe o corpo da esfera. Desse modo, as duas linhas imaginárias que partem do centro das circunferências lógicas para compor um ângulo que proporcionalmente irá formar um lado dessas circunferências, necessariamente terão uma angulação determinada pela angulação desse micro quadrado imaginário contido no corpo da esfera. Se essas duas linhas partem de um ponto contido no centro da circunferência, então essas duas linhas podem seguir paralelas, formando um não ângulo ou ângulo zero. Esse fato demonstra claramente toda a lógica contida na apresentação desses micros quadrados, pois o ângulo mínimo que pode existir a partir do centro da esfera é um ângulo zero. E este ângulo zero quer significar exatamente uma reta contida na superfície da esfera. Ou seja, a Reta Lógica Circunferenciaé composta por uma formação não arcada, pois a porção máxima que pode estar contida no centro dessa esfera possui diâmetro máximo proporcional ao perímetro total da circunferência dessa esfera. E esse ângulo zero contido no centro da esfera, projetado em qualquer direção irá compor na superfície dessa esfera uma porção reta proporcional. Desse modo, quero destacar verdade decorrente de importância elevada dentro dessa teoria:

 

“O ponto contido no centro da circunferência do Ponto Antagônico e do universo que dele é derivado, mesmo que imaginariamente, para efeito da aferição da realidade geométrica dessa circunferência, necessariamente deve possuir uma dimensão máxima de 1/64 parte proporcional ao comprimento da circunferência total da esfera, e o ângulo mínimo que se forma a partir de duas retas traçadas partindo desse ponto é igual a zero. Esse não ângulo, se projetado de forma proporcional na superfície da esfera, em qualquer posição, irá compor necessariamente uma reta com igual dimensão àquele ponto central.”

 

O que se verifica é que a superfície da circunferência das duas esferas lógicas é formatada por pontos retos equivalentes a 1/64 partes dessa circunferência. Esses micros quadrados são as porções máximas retas contidas no corpo circunferencial. E esses micros quadrados podem matematicamente ser divididos por um número de dez porções lógicas existentes na Era Antagônica, compondo os graus. Essas dez porções lógicas configuradas em graus podem também, do ponto de vista matemático, ser divididas por valores cada vez maiores e tendentes ao infinito. Entretanto, como aqui se afere, a realidade existencial não admite valores infinitos. Desse modo, necessariamente há um limite que determina a dimensão mínima dos pontos retos que podem compor um corpo circunferencial. Assim, toda esfera possui um número limite que a completa e, para além desse limite o que ocorrerá será um campo magnético. E, para além do limite do campo magnético o que ocorrerá será uma expansão, quando se tratar da esfera Antagônica. Em se tratando do Universo Total, que é uma esfera que se completa quando o Número de Quebra ocorre, o que se verificará para além do limite do campo magnético desse universo será uma nova expansão tendente a formar uma nova forma esférica universal. Desta maneira, quero comprovar matematicamente que existe um número cabal que permite às faces do Nada encontrar um limite e que, a partir desse limite ocorra uma expansão como aqui se demonstra. 

 

O que quero aqui evidenciar é que esse conceito de Reta Lógica Circunferencial se aplica de modo absoluto apenas à construção geométrica do Ponto Antagônico e à construção geométrica do Universo total. Entretanto, quanto às demais formas esféricas e circunferenciais que ocorrem dentro do universo, este conceito de reta lógica estará relativizado. Isto quer significar que porções menores do que a sexagésima quarta parte dessas formas relativas de esferas e circunferências irão compor as retas que formam os seus lados reais. Ou seja, as retas lógicas circunferenciais das esferas formadas dentro do universo a partir da era existencial ocorrem, mas não representarão a sexagésima quarta parte do comprimento da circunferência. O que quero dizer é que para as esferas compostas de átomos contidas dentro do universo ocorrerão formações não arcadas nas faces dessas esferas existenciais sempre menores do que a sexagésima quarta parte da circunferência total. Para as esferas atômicas, ao se levar em conta as alturas das linhas lógicas, que se relacionam com o campo magnético do ente esférico, e utilizando-se todo o seu corpo para se traçar uma reta, então se encontrará a reta lógica circunferencial representante, que em Era existencial será menor do que a sexagésima quarta parte da circunferência total.

 

Esses esclarecimentos querem indicar em verdade decorrente que na Instância Universal Primogênita que surge a partir da Era Antagônica só existem duas esferas perfeitas: o Ponto Antagônico contido no centro do universo e esse próprio universo, derivação direta daquele ponto esférico primogênito e eterno.

 

O termo perfeição está aqui sendo utilizado no sentido da circunferência composta por exatas sessenta e quatro partes proporcionais, do modo como foi demonstrado na análise da construção geométrica do Ponto Antagônico.

 

Quero, desse modo, aferir que dentro do universo toda esfera existente visível ao ser sensível tomado como referência é em verdade uma conformação à primeira esfera perfeita originária que é o Ponto Antagônico, e à segunda esfera perfeita derivada que é o universo. Desse modo, quando um ser humano enxerga qualquer esfera dentro do universo, essa esfera enxergada irá se conformar para a visão humana como uma esfera perfeita, da forma como está apresentada a construção geométrica do Ponto Antagônico, como aqui já foi descrito.

 

Essa adequação ocorre, por exemplo, quando o ser sensível enxerga o sol ou qualquer outro astro esférico. Para a visão humana que contempla aquela construção esférica, a sua formatação está harmoniosamente disposta no espaço como se perfeita fosse, nos moldes do Ponto Antagônico e do Universo Total.

 

Quero, desse modo, apresentar verdade decorrente que traz à tona essa adequação que ocorre, para o observador, das esferas existenciais à esfera perfeita antagônica e ao Universo:

 

“Esfera de conformação é a construção geométrica cujos traços que lhe formam o perímetro se conformam integralmente e de modo relativo dentro da visão retilínea do observador, em posição estática, fazendo com que o ente esférico sob observação se apresente como se perfeito fosse, com circunferência formatada por sessenta e quatro partes lógicas e proporcionais”.

 

Justifica-se que o Ponto Antagônico e o Universo Total sejam as únicas esferas perfeitas porque, como aqui se demonstrará amplamente, todas as esferas posteriores à Era Antagônica, com exceção do próprio Universo, são uma construção derivada a partir de elementos que se conformam a um elemento atômico. Toda esfera formada dentro do universo será um átomo de esfera única ou uma unidade racional composta necessariamente por um conjunto de esferas. Todas essas esferas significativas de átomos dependem umas das outras para terem existência lógica dentro do universo. Por sua vez, tanto o Ponto Antagônico quanto o Universo Total não são construções significativas de átomos e não têm as suas existências lógicas dependentes de outras esferas atômicas. Evidentemente que o Universo existencial representa uma instância que contém dentro de si todas as formas esféricas atômicas, mas a sua estrutura não é composta de átomos. Como aqui se demonstrará amplamente, o Ponto Antagônico se colocará ao centro do universo como a menor esfera existente não composta de átomos. E o Universo será a maior esfera formada na Era Existencial, compondo uma Instância Lógica Total dentro da qual todas as demais esferas existenciais estarão contidas. 

 

As esferas de conformação se adequam à realidade dimensional da construção geométrica. Essa conformação quer significar uma relatividade espacial. O que quero expor é que toda esfera quando tangencia o plano necessariamente comporá uma reta. E esta reta formada é significativa de uma relatividade que se conforma à realidade dimensional da esfera. Desse modo, essa relatividade da dimensão esférica encontra, como aqui se demonstra, dois limites, significativos da esfera mínima e da esfera máxima existentes. A esfera mínima será o Ponto Antagônico e a esfera máxima será o Universo Total. Todas as demais esferas formadas necessariamente se adequam a esta realidade. Desse modo, o traço reto que contém toda esfera composta dentro do universo se relacionará com o campo magnético desse elemento. E, quando qualquer esfera tocar um plano, necessariamente uma reta não arcada se formará. A dimensão deste traço não arcado que se forma quando a esfera tangencia um plano é o que eu estou chamando de relatividade espacial. Em verdade decorrente quero dizer que essa relatividade está contida em dois valores circunferenciais lógicos, mínimo e máximo. A circunferência mínima é a do ponto primordial, formatado por sessenta e quatro porções lógicas. A circunferência máxima é a do Universo Total, também formatado por sessenta e quatro porções lógicas absolutas derivadas do Ponto Antagônico.

 

Entre essas duas esferas, máxima e mínima, todas as demais esferas que se formam terão os seus traços relativizados. Ou seja, as retas lógicas que formatam as circunferências das esferas contidas entre os valores limites mínimo e máximo não serão formatadas também por sessenta e quatro porções lógicas, mas a elas estarão relacionadas proporcionalmente. Assim quando se divide qualquer perímetro de uma circunferência dentro do universo, diferente do Ponto Antagônico, por sessenta e quatro porções lógicas, um arco será formado. Entretanto, de modo relativizado, uma reta lógica evidentemente não arcada será, necessariamente, encontrada também para todas essas circunferências contidas dentro do universo, sendo necessário para isso que se divida o perímetro da circunferência esférica por valores maiores que sessenta e quatro partes proporcionais. 

 

Entendo que essa relatividade espacial dos elementos geométricos se relaciona à relatividade na formação do conhecimento e da verdade relativa que compõe os sistemas contidos dentro do universo. Isto porque, essa relatividade está vinculada à geometria, e todo o conhecimento existente dentro do universo tem como referência, necessariamente, construções geométricas. Quero exemplificar dizendo que quando um homem observa uma pedra que ele pode segurar com as mãos, a imagem desta pedra para aquele homem é relativa, pois este homem compreenderá dentro de um limite relativo a realidade daquela forma geométrica. Assim, este homem compreenderá sobre as dimensões daquela pedra, sobre a sua cor, seu peso etc., mas não poderá compreender, por exemplo, sobre os micros organismos que povoam a superfície daquela pedra, sobre as suas estruturas atômicas, etc., a não ser que utilize artifício tecnológico que amplie a sua visão relativa. Essa é a relatividade caminhando em direção ao mínimo geométrico determinado pelo Ponto Antagônico. Por outro lado, a relatividade caminha em direção ao máximo geométrico quando um ser sensível observa a lua, o sol, os planetas visíveis, etc. Para além de certo limite, a visão relativa humana não compreenderá mais sobre essas estruturas estelares, podendo também de modo relativo ampliar a sua visão com a utilização de artifícios tecnológicos.

 

Faz-se necessário, então, apresentar verdade decorrente evidente, que será posteriormente fundamentada dentro dessa Teoria da Objetividade:

 

“A Relatividade Espacial significa a conformação dos elementos esféricos à visão do observador, que encontra um limite circunferencial mínimo dado pela dimensão do Ponto Antagônico e um limite circunferencial máximo, dado pela dimensão do Universo Total. Essa Relatividade espacial se relaciona à relatividade da formação do conhecimento e da verdade dentro do universo, pois todo conhecimento é derivação e se vincula, necessariamente, com as formas geométricas nas suas mais variadas dimensões, tendo como limite mínimo a dimensão do ponto esférico antagônico e limite máximo a dimensão do universo existencial, que ocorrem como as únicas esferas perfeitas e cujos traços de tangenciamento a um plano formam uma reta equivalente à sexagésima quarta parte de suas circunferências”

 

Desse modo, a menor reta possível a ser traçada dentro do universo por tangenciamento de uma esfera a um plano terá como referência o diâmetro do Ponto Antagônico. E, também, a maior reta possível formada por tangenciamento de uma esfera a um plano possível na Era Existencial vigorante será dada pelo tangenciamento do Universo Total às estruturas lógicas externas a si.

 

Quero exemplificar que quando um átomo tangencia um plano ele formará um traço não arcado significativo de uma reta lógica. E quando um astro de dimensões exponencialmente superiores, o sol, por exemplo, toca um plano, um traço não arcado também necessariamente se formará, significativo de uma reta lógica. O que aqui se pretende demonstrar é que esta reta lógica que tangencia o plano significará a sexagésima quarta parte para as duas esferas perfeitas existentes, o Ponto Antagônico e o Universo Total. Quanto às demais esferas derivadas, os seus traços de tangenciamento formarão também retas lógicas que possuem dimensões que não serão iguais à sexagésima quarta parte da circunferência esférica, mas que se relacionam necessariamente a esta proporção e ao campo magnético do elemento geométrico, pois são derivações lógicas suas. 

 

Dessa maneira, a partir da seção seguinte demonstrarei essa relação inequívoca existente entre toda esfera atômica formada dentro do universo e a 64ª parte lógica que configura o Ponto Antagônico e o Universo Total.

 

Inicialmente quero dizer que a constante π estabelecida pela ciência matemática representa um constante que traz em si duas verdades essenciais. A primeira verdade essencial está no fato de esta constante não possuir matematicamente um limite em número de casas decimais que a componham. Essa afirmação fundamenta-se no fato de que o infinito não tem limite e essa constante matemática em verdade representa a possibilidade multiplicativa infinita e sem limite determinada pela Essência Matemática. Ocorre que essa essência multiplicativa infinita não se coaduna com a realidade da existência universal, pois a esfera universal encontra um limite que a completa enquanto unidade. Assim, esta constante π em verdade contém em si esse limite. Essa limitação da esfera em si mesma pode ser representada, tomando-se esse referencial matemático, quando se utiliza essa constante com 31 casas decimais. Desse modo, a segunda verdade contida nessa constante π é que ela traz em si o limite que dá forma unitária à esfera e a toda circunferência.

 

Ressalto que se deve levar em consideração que os cálculos aqui realizados tomam como referência um calculador eletrônico de 31 casas decimais padrões, podendo alcançar 32 casas decimais quando o número aproximado o requerer. O que quero esclarecer com isso é que um calculador de 31 casas decimais é uma convenção estabelecida que dá um limite às frações calculadas. Entretanto, esse limite contido em uma planilha eletrônica de trinta e uma casas decimais, com alcance extensível para 32 casas decimais, é suficiente para comprovar que o número de quebra existe com um limite que define a unidade total de toda circunferência. O que se busca aqui comprovar é que o número de quebra que define o limite de toda e qualquer circunferência possui exatas 32 casa decimais e pode ser encontrado utilizando-se esse calculador de apenas 31 casas decimais, extensível para 32. E isso é possível porque o corpo unitário de toda e qualquer circunferência de modo relativo está relacionado às 64 partes lógicas que formatam a circunferência do ponto Antagônico e do Universo Total, pois são derivações suas.

 

Quero então tomar como exemplo uma esfera que tenha 1 centímetro de raio e calcular o comprimento C da circunferência dessa esfera a partir de uma constante π com 31 casas decimais. Evidentemente que o raio pode ser dado em centímetros ou em qualquer outra unidade de medida. Desse modo, sempre me referirei a uma circunferência de raio 1.

 

C = 2rπ

C = 2 * 1 * 3,1415926535897932384626433832795

C = 6,283185307179586476925286766559

 

Desse modo, o perímetro de uma circunferência de raio 1 é igual a 6,283185307179586476925286766559. O que quero provar é que esse valor do comprimento da circunferência com raio 1 é uma aproximação do valor que compõe o perímetro total da esfera, mas existe a possibilidade matemática de se encontrar o exato valor, e não um valor aproximado, que feche por completo o perímetro da circunferência.

 

Para comprovar que é possível se encontrar o comprimento exato de toda circunferência, quero agora dividir esse valor do comprimento da circunferência de raio 1 por 64 porções lógicas que compõem toda circunferência e encontrar a extensão do Micro Quadrado, MQ:

 

MQ = C/64

MQ = 6,283185307179586476925286766559/64  

MQ = 0,09817477042468103870195760572748

 

A partir desse MQ para uma circunferência com raio 1, quero agora apresentar o raio de uma circunferência estabelecido em porções lógicas. Ou seja, em número de Micros quadrados que representem o raio de toda e qualquer circunferência. O Raio em Micros quadrados (RMQ) é uma constante, pois representa valor que se aplica a toda e qualquer circunferência existente no universo. O produto resultante da multiplicação do RMQ pelo valor do MQ é igual a 1 raio dessa circunferência. Portanto, repita-se, o RMQ é uma constante matemática.

 

Temos então que:

 

RMQ * MQ = 1

RMQ = 1 /MQ

RMQ = 1/0,09817477042468103870195760572748

RMQ = 10,185916357881301489208560855841

 

Toda circunferência com raio definido em Micros Quadrados terá esse valor. Portanto, 10,185916357881301489208560855841 é uma constante matemática com exatas 30 casas decimais e representa o Raio da Circunferência definido em Micros Quadrados.

 

Destaque-se que o cálculo do RMQ levou em consideração uma constante π com 31 casas decimais, mas o cálculo eletrônico arredondou o RMQ para exatas 30 casas decimais. Isso quer indicar que esse RMQ é um valor exato para a realidade unitária da esfera e não uma aproximação.

 

Justifica-se que o RMQ seja composto por exatas 30 casas decimais porque, considerando um calculador eletrônico de 50 casas decimais, a trigésima casa decimal é zero e o RMQ de 30 casas é 10,185916357881301489208560855840. Por outro lado, considerando ainda um RMQ calculado a partir de cinquenta casas decimais, tem-se que as dez casas decimais posteriores à trigésima são representadas pelos seguintes números: 9191702054. Desse modo, justifica-se matematicamente que o RMQ de 31 casas decimais seja aproximado para um RMQ composto por apenas 30 casas decimais e que o zero disposto na última casa seja substituído por 1, vez que o numeral posterior a esse último decimal é nove. Essa aproximação também é justificada tendo em vista que esse RMQ está indicando o raio da circunferência composto por Micros Quadrados. Dessa forma, são dez micros quadrados tomados imaginariamente do centro da esfera até a superfície dessa esfera, compondo o seu raio. Adicionados a esses dez micros quadrados inteiros, há ainda um valor residual correspondente à fração 0,185916357881301489208560855841 de um micro quadrado. Por outro lado, se o raio em micros quadrados é representado por 10,185916357881301489208560855841, então esse valor vezes dois representará o diâmetro dessa esfera. Assim o diâmetro é igual ao RMQ * 2, então:

 

Diâmetro em Micro Quadrado (DMQ).

 

DMQ = RMQ * 2

DMQ = 10,185916357881301489208560855841 * 2

DMQ = 20,371832715762602978417121711682

 

Dessa forma, multiplicando-se esse diâmetro pela constante π, se encontrará um número próximo a 64, que representa a quantidade de porções lógicas que compõem toda circunferência.

 

Assim, tomando uma constante π composta também por 31 casas decimais, temos o seguinte resultado para o comprimento da circunferência da esfera estabelecido em Micros quadrados:

 

Comprimento da Circunferência em Micro Quadrado (CMQ).

 

CMQ = DMQ * π

CMQ = 20,371832715762602978417121711682 * 3,1415926535897932384626433832795

CMQ = 64

 

Dessa forma, o calculador eletrônico de 31 casas decimais, extensíveis para 32, aproximou o valor do CMQ para 64, o que indica que de fato o RMQ possui trinta casas decimais e a última casa decimal é igual a um. 

Por outro lado, caso se multiplique o RMQ de trinta casas decimais sem considerar a aproximação da última casa decimal para um, teríamos o seguinte valor para o diâmetro da esfera, considerando uma constante π composta também por 31 casas decimais:

 

DMQ = RMQ * 2

DMQ = 10,185916357881301489208560855840 * 2

DMQ = 20,37183271576260297841712171168 

 

Assim, como esse valor foi encontrado a partir de um RMQ não exato, inferior ao RMQ verdadeiro, a multiplicação desse valor por uma constante π também composta por 31 casas decimais dará como resultado um valor inferior a 64 unidades lógicas.

 

Então, Comprimento da circunferência em MQ = Diâmetro em MQ * π 

 

CMQ = 20,37183271576260297841712171168 * π

CMQ = 20,37183271576260297841712171168 * 3,1415926535897932384626433832795

CMQ = 63,999999999999999999999999999994 

 

O valor encontrado é menor do que a quantidade lógica de 64 Micros quadrados que compõem o comprimento da circunferência. Dessa forma, corrobora-se que o valor de 10,185916357881301489208560855841 corresponde ao raio da circunferência estabelecido em Micros quadrados, composto por exatas trinta casas decimais e contendo na última casa uma unidade.

 

Uma vez estabelecido o valor do raio da circunferência em Micros quadrados, é possível estabelecer também o comprimento da circunferência em centímetros ou em qualquer outra unidade de medida, dividindo-se o raio em determinada unidade de medida pelo raio dado em Micros Quadrados e multiplicando-se por 64, que é o número de porções retas e lógicas que compõem toda circunferência. Temos então que:

 

C = r/RMQ*64

C = r/10,185916357881301489208560855841*64

Fatorando-se os valores da equação sucessivamente por duas unidades, teremos:

C = r/0,15915494309189533576888376337251

 

Há que se evidenciar que essa fatoração se trata, em princípio, de uma aproximação, vez que não se pode matematicamente, em regra, obter um divisor comum entre um número inteiro e um número decimal. Entretanto, utiliza-se aqui o método da divisão sucessiva de modo a se encontrar um resultado que, em regra seria aproximado, mas o qual aqui se pretende comprovar que nesse caso apresentado é um número exato para a unidade existencial da circunferência esférica. Desse modo, divide-se sucessivamente o numerador 64 e o denominador decimal, por duas unidades. Dividindo-se sucessivamente 64 e o RMQ por dois, encontra-se a fração na qual o numerador será igual ao raio e o denominador igual ao número de quebra. Dessa forma, pode-se estabelecer que o número de quebra é igual ao raio dividido pelo comprimento da circunferência:

 

Nq = r/C

 

Entretanto, constata-se também que o cálculo eletrônico realizado na divisão sucessiva por duas unidades transformou o RMQ de 30 casas decimais em um nq composto por 32 casas decimais. Esse fato evidencia que esse nq se trata de um número exato do ponto de vista da existência unitária da esfera e não uma aproximação.

 

Pode o calculador eletrônico aproximar a última casa decimal do nq com 32 casas decimais para 2, ao invés de 1. Ocorre que, quando se calcula o nq a partir de um calculador eletrônico de 50 casas decimais, constata-se que a casa decimal de número 32 do nq corresponde a 1. E constata-se também que essa última casa decimal de valor 1 não deve logicamente ser aproximada para o valor 2, pois o número seguinte contido na casa decimal de número 33 é 4. Em verdade, a sequência numérica seguinte considerando as dez casas decimais posteriores à trigésima segunda é 4362034459. Portanto, matematicamente não se justifica que a última casa decimal do nq32 seja aproximada para 2. Essa aproximação só teria lógica apropriada, considerando o método da média verificada entre valores, se a casa decimal posterior à de número 32 tivesse um valor igual ou superior a 5. Esse fato também justifica o entendimento aqui apresentado de que o número de quebra ocorre no corpo da esfera em uma posição transitória entre esse corpo sólido e o seu campo magnético. O número de quebra ocorre em posição que encerra a existência unitária da esfera e inicia um valor que a transcende, o que corrobora a existência do campo magnético e do modelo expansivo ora apresentado.

 

Ao que se pretende aqui comprovar, esse número 0,15915494309189533576888376337251 é uma constante universal e se aplica a toda esfera e a toda circunferência que se forme. Entendo que esta constante está representando o que dentro desta teoria tenho denominado de Número de Quebra. Essa constante está demonstrando o número que fecha o universo e o torna uma unidade existencial. Em verdade, essa constante demonstra o número que completa de modo unitário toda e qualquer esfera ou circunferência existente. Quero estabelecer essa constante como o Número de Quebra, ou simplesmente “nq”.

 

Número de Quebra (nq) = 0,15915494309189533576888376337251

 

O que se pretende aqui é comprovar que esse nq composto por 32 casas decimais é um número exato e não uma aproximação para a realidade da existência universal.

 

O que se constata é que o número de quebra exato pode ser sempre encontrado pela simples divisão do raio pelo comprimento da circunferência. Essa constante é um número exato que fecha por completo a circunferência, e isso pode ser constatado a partir de 64 porções lógicas. Ou seja, o número de quebra existe para uma constante π com qualquer número de casas decimais. Entretanto, pode-se chegar a uma limitação desse número de casas decimais necessárias para se aferir o perímetro exato da circunferência quando se utiliza uma constante π com apenas 31 casas decimais. Essa constatação pode ser realizada porque nenhum outro número diferente de 64 pode ser tomado à divisão sucessiva para se chegar ao número de quebra encontrado. Ou seja, somente 64 partes lógicas podem ser utilizadas no método apresentado das divisões sucessivas para se encontrar um número de quebra e em seguida um comprimento exato e preciso da circunferência. Um número divisor de 64, quais sejam: 32, 16, 8 e 2, também servem para se encontrar um nq pelo método das divisões sucessivas. Entretanto, nenhum desses valores pode formar a quantidade de porções lógicas que formatam a circunferência máxima da esfera, conforme se constata nos gráficos números 18, 19 e 20. Ou seja, não é possível se construir uma esfera lógica contendo um perímetro máximo subdividido por menos que 64 porções retas quando se considera um número diferente de 64, mesmo que essas porções representem números divisores de 64.

 

Por outro lado, pode-se encontrar o comprimento de toda e qualquer circunferência se aplicando a seguinte formulação, vez que nq = 0,15915494309189533576888376337251, composto com exatas 32 casas decimais:

 

C = r/nq

Ou

C = r/0,15915494309189533576888376337251

 

Desse modo, o exato perímetro ou comprimento de uma circunferência que possui raio 1 é de 6,2831853071795864769252867665592

 

Pode se verificar que o cálculo eletrônico efetuado demonstra que o comprimento da circunferência de raio 1 calculado pela fórmula matemática C = 2.π.r possui 31 casas decimais. Por outro lado, o comprimento da circunferência de raio 1 calculado pela fórmula aqui apresentada, C = r/nq, possui 32 casas decimais. O que quero destacar é que esse número do comprimento calculado a partir do Número de Quebra (nq) não é uma aproximação. Como analisado, o nq foi calculado a partir de uma constante π com 31 casas decimais e considerando a verdade lógica de que toda circunferência é configurada por 64 micros quadrados. Esse comprimento total ou perímetro da esfera, evidentemente representa a unidade circunferencial completa. Desse modo, a multiplicação desse perímetro total da circunferência pelo Número de Quebra tem que ser igual a 1. Temos então o seguinte:

 

C * nq = 1

 

Então, multiplicando-se 6,2831853071795864769252867665592 que representa o comprimento exato de uma circunferência de raio 1, vezes o nq 0,15915494309189533576888376337251, encontramos o valor igual a 1, que representa a circunferência de modo completo, inteiro e unitário, como aqui se pretende comprovar. Vê-se que o Número de Quebra calculado a partir de um número π de 31 casas decimais possui exatas 32 casas decimais. Um Número de Quebra com menos casas decimais não servirá para fechar por completo a circunferência. Um Número de Quebra com mais de 32 casas decimais representará uma extensão que transcende a unidade de toda esfera e, portanto, de toda e qualquer circunferência. 

 

Quero demonstrar que o número de quebra encontra um limite que está contido na constante π. Para tanto, quero considerar que se o π é uma fração com infinitas casas decimais, então existe uma primeira posição contida nessas casas decimais que representa um número que completa o Universo Total. Quero verificar inicialmente a formulação aduzida pela ciência matemática e considerar que o perímetro ou comprimento da circunferência é igual a 2πr.

 

Como o π é uma constante infinita, então matematicamente o comprimento da circunferência também pode ser representado por uma fração com infinitas casas decimais. Ocorre que o Universo é uma unidade esférica que é formada a partir da expansão de uma esfera anterior. Desse modo, necessariamente nas casas decimais que compõem o comprimento da circunferência existe uma limitação primeira que fecha por completo essa circunferência. Então, nas casas decimais do perímetro da circunferência calculada a partir de uma constante π, necessariamente existe um número que fecha por completo essa circunferência. A esse número cabal que fecha por completo a circunferência denomina-se aqui número de quebra.

 

Quero considerar então que o número de quebra está contido nas casas decimais do comprimento da circunferência calculada a partir da constante π.

 

O número de quebra quer significar o número final que fecha por completo o Universo total, completando-o enquanto unidade. Dessa forma, é necessário que nas casas decimais contidas no comprimento de uma esfera esteja aí contido um número de quebra final e verdadeiro que feche por completo a circunferência dessa esfera. Isto porque, se não houver um número que feche por completo a circunferência da esfera, essa esfera não se completaria enquanto unidade.

 

Se o número de quebra está contido em uma infinitésima casa decimal do comprimento da circunferência, então significa dizer que o número de quebra verdadeiro menos um número de quebra não conclusivo dará uma porção infinitesimal mínima.

 

Calculando o comprimento de uma circunferência de raio 1, a partir de uma constante π com 31 casas decimais encontramos o seguinte valor: 6,283185307179586476925286766559.

 

Quero provar que para fechar por completo o perímetro de toda e qualquer circunferência, existe apenas um e somente um nq verdadeiro e conclusivo composto por exatas 32 casas decimais. Desse modo, esse nq verdadeiro e conclusivo menos um nq anterior contido em uma casa decimal anterior, dará uma porção decimal mínima próxima a zero. Ou seja, existe um nq com valor que se subtraído um nq anterior dará um valor infinitesimal mínimo próximo de zero, pois o nq verdadeiro menos ele mesmo dará zero. Quero estabelecer então o seguinte:

Nq(posterior) menos nq(anterior) é igual a um número mais próximo possível de zero quando este nq posterior é o verdadeiro. Ou seja,

 

Nq posterior – nq anterior ≈ 0

 

Considerando um calculador eletrônico de 31 casas decimais extensíveis para até 32 casas decimais, quero então calcular todas as porções infinitesimais a partir da subtração de um nq posterior e um nq anterior até provar que existe um limite mínimo próximo de zero. É evidente que essa proximidade de zero leva em consideração esse limite de casas decimais contidos convencionalmente na planilha eletrônica de 31 casas decimais. Caso o calculador eletrônico possuísse mais casas decimais, 50 casas decimais, por exemplo, a proximidade de zero também, evidentemente, se tornaria mais distante quando considerado nq de apenas 32 casas decimais. Quero considerar também que, se o nq verdadeiro tem um nq anterior próximo de zero, isto significa que a próxima casa decimal após o nq verdadeiro terá um valor inverso se comparado com nq verdadeiro, pois esse nq verdadeiro terá o significado de zero e todas as casas decimais posteriores indicará um número que está fora da frequência existente até então. Esse número que está além do nq verdadeiro é um número que transcende a unidade. Em verdade o nq verdadeiro comprova que o corpo da circunferência forma uma unidade e por esse motivo tem valores sequenciais representando as suas porções lógicas. O menor valor encontrado representaria o ponto mínimo, ou a porção reta mínima que pode representar o lado de uma circunferência. A partir desse valor mínimo encontrado pode-se chegar ao número máximo de lados que uma circunferência pode conter. Cada um desses lados representa a porção reta mínima que compõe os lados retos de uma circunferência, os quais a ciência matemática denomina de arco da circunferência. Entretanto, todas essas porções lógicas que compõem o corpo da esfera e, portanto, de toda circunferência, estão contidas em valores infinitesimais diferentes de zero. Quando se alcança o número de quebra verdadeiro chega-se à porção infinitesimal mínima que completa o corpo esférico e circunferencial. Para além desse ponto mínimo o que há é uma transcendência, pois os números aí demonstrados não pertencerão mais ao corpo unitário dessa esfera ou circunferência.

 

De outro lado, quero demonstrar que é possível encontrar também o Número de Quebra verdadeiro (nq) multiplicando-se o número de quebra anterior pelo comprimento da circunferência calculado a partir do nq posterior. Ou seja, se existe um número cabal que fecha por completo uma circunferência, então significa que o produto resultante da multiplicação de um nq anterior pelo comprimento do nq verdadeiro, será um valor mínimo o mais próximo possível de 1. Ou seja,

 

(Nq anterior) * (perímetro do nq posterior) ≈ 1

 

Isso se justifica como verdadeiro porque o nq anterior mais próximo do nq verdadeiro posterior não pode ser igual 1, pois somente a multiplicação do nq verdadeiro pelo perímetro é que será igual a 1.

 

Reitero que esse nq posterior, do qual se pode subtrair um nq anterior para se alcançar um número próximo a zero ocorre para um cálculo que leve em consideração qualquer número de casas decimais. Entretanto, quero provar que com apenas 32 casas decimais a circunferência fecha o seu perímetro por completo. Quero aqui comprovar que as casas decimais que fecham por completo a circunferência possuem como referências as porções lógicas que compõem o corpo da esfera. Ou seja, os 64 micros quadrados que completam logicamente a circunferência da esfera é que dão o suporte às casas decimais necessárias para se encontrar um número de quebra verdadeiro. Ou seja, cada micro quadrado lógico contido no corpo da circunferência representa uma casa decimal. Entretanto, o número de casas decimais que completam a circunferência total não é 64 e sim a sua metade, 32 casas decimais. Isso porque, como aferido pela equação existencial, a esfera Antagônica possui um valor virtual representado por 2 e -2. Ou seja, n + 1 = n -1. Cada um desses valores positivo e negativo quer representar os quadrantes da esfera. Assim, a esfera é formatada por dois quadrantes positivos e outros dois quadrantes negativos. Esses quadrantes, como aqui se têm aferido, são representados pelas faces da esfera. A esfera possui necessárias quatro faces e cada uma dessas faces possui altura total igual ao diâmetro da esfera. Desse modo, duas faces que estão dispostas diametralmente opostas compõem a circunferência total da esfera. Ou seja, quando se toma nos gráficos a disposição da face posterior em relação à face anterior, compõe-se por completo o diâmetro e a circunferência da esfera. E, por outro lado, quando se toma a disposição da face superior em ralação à face inferior, se compõe também por completo o diâmetro da esfera. O que se pretende aqui comprovar é que a simetria das faces da esfera, considerando os seus pontos mais altos, são determinantes nessa aferição do número de quebra verdadeiro considerando apenas 32 casas decimais. Dessa forma, se a esfera Antagônica é representada por n + 1 = n – 1, então n+1 representa uma banda da circunferência e n – 1 representa a outra banda dessa mesma circunferência. Dessa maneira, um número de quebra verdadeiro que fecha por completo a circunferência da esfera está representado em cada uma dessas bandas da circunferência. Em n + 1 estão os valores positivos e em n – 1 estão os valores negativos. Dessa forma, 32 casas decimais representam um número que fecha por completo uma banda da circunferência em n + 1 e também 32 casas decimais representam um número de quebra que fecha por completo a outra banda da esfera em n – 1. As casas decimais de cada uma das bandas da esfera e, portanto, da circunferência, não se somam, mas coexistem virtualmente e completam o corpo unitário. Desse modo, não são 64 casas decimais representadas cada uma por uma porção lógica do corpo total e sim 32 casas decimais, representadas cada uma por uma porção lógica contida em cada uma das bandas da esfera.

 

Essas constatações das lógicas existentes entre a equação existencial, o corpo da esfera configurado em 64 porções lógicas e o número de casas decimais, confirmam que de fato o número de quebra que completa o comprimento total de toda circunferência possui exatas 32 casas decimais. Entretanto, quero comprovar ainda, com amparo na demonstração lógica das aferições matemáticas aqui realizadas, que existe mais uma comprovação de que isso é verdade. O que quero esclarecer é que o número de quebra, como afirmado, representa a porção reta e mínima que fecha por completo uma circunferência. Assim, o número de quebra multiplicado pelo comprimento total da circunferência é igual a 1.

 

Como afirmado nesta teoria, um elemento existe quando várias retas se encontram no espaço. Dessa forma, se a circunferência é formatada por um conjunto finito de retas, então logicamente, nos pontos mais altos dessa circunferência contida no espaço, retas com uma mesma disposição espacial irão se encontrar nesse espaço em um ponto comum. O que quero esclarecer é que se a circunferência se fecha e se completa por inteiro quando duas retas se encontram no espaço, então essas duas retas que fecham por completo o corpo unitário dessa circunferência necessariamente possuirão a mesma altura e disposição angular. Como é demonstrado nas figuras 18, 19 e 20, a esfera Antagônica está formatada por micros quadrados lógicos, representantes de retas máximas e lógicas dispostos no corpo da esfera. Como se verifica nesses gráficos, esses micros quadrados são angulares um em relação ao outro. Ou seja, são degraus que ocorrem em distância e altura quando comparados com os micros quadrados vizinhos. Cada um dos micros quadrados possui outros vizinhos em quatro principais posições: norte, sul, leste e oeste. Ou seja, cada micro quadrado tem como vizinhos outros quatro micros quadrados em quatro principais posições: posterior, anterior, superior e inferior. Como se pode verificar nesses gráficos números 18, 19 e 20, a maioria dos micros quadrados possui os seus vizinhos em posições variadas. Ou seja, o micro quadrado vizinho posterior possui altura diferente do micro quadrado anterior; e o micro quadrado vizinho superior possui altura diferente do vizinho inferior. Quase todo o corpo da esfera é formatado por micros quadrados com essa disposição. Entretanto, apenas nos seis pontos mais altos da esfera esse fato não ocorre. Apenas nos quatro olhos e nas duas caudas da esfera os micros quadrados centrais possuem vizinhos posterior, anterior, superior e inferior com a mesma altura e disposição angular. Nos gráficos 18,19 e 20 esses seis pontos mais altos da esfera estão grifados com o número 9, que representa a maior altura. Assim, um micro quadrado de altura 9 possui outros quatro principais micros quadrados vizinhos com altura 8. O que quero esclarecer com isso é que essa disposição logica dos olhos e das caudas da esfera em relação aos seus micros quadrados vizinhos podem ser corroboradas matematicamente quando se efetuam os testes para se encontrar o número de quebra verdadeiro. Como cada porção lógica disposta no comprimento de uma banda da circunferência representa uma casa decimal, então, necessariamente na aferição do número de quebra verdadeiro, esses números indicarão o posicionamento desses micros quadrados mais altos que possuem vizinhos com uma mesma altura. Ou seja, para os seis pontos mais altos da esfera, a diferença entre o micro quadrado posterior e o micro quadrado central será igual à diferença entre esse micro quadrado central e o micro quadrado anterior. Assim como a diferença entre o micro quadrado superior e o micro quadrado central mais alto será igual a esse micro quadrado central menos o valor representante do micro quadrado inferior. Ao que se apresenta, esse fato é mais uma corroboração de que o número de quebra verdadeiro que fecha por completo a circunferência possui exatas 32 casas decimais. Isso porque, esse fato que aqui se aferirá, só ocorre quando se calcula o nq com 32 casas decimais. Esse mesmo fato não ocorrerá quando se calcula o nq a partir de uma base de 15 casas decimais, por exemplo. E, essa corroboração se dá como efetivamente verdadeira porque os testes demonstrarão que os posicionamentos dos números aferidos coincidem com os posicionamentos dos micros quadrados que formatam o corpo da esfera, quando se considera a escala lógica decimal ali existente.

 

Para encontrar o nq verdadeiro tomo a fórmula de cálculo do comprimento ou perímetro da circunferência, a qual aduz que:

 

Nq = r/C

 

O número de quebra é igual ao raio dividido pelo comprimento da circunferência.

 

Se nq posterior menos o nq anterior é semelhante a zero, quero então encontrar o nq verdadeiro calculado a partir de uma constante π inicial com apenas 1 casa decimal até alcançar essa mesma constante contendo 31 casas decimais.

 

Em fórmula matemática, tem-se a seguinte inscrição:

 

Nq posterior – nq anterior ≈ 0

 

Calculo, dessa forma, o comprimento de uma circunferência de raio 1 a partir da fórmula C = 2πr. Como aqui todos os cálculos tomados para a demonstração consideram que o raio é 1, temos então a forma simplificada do cálculo do perímetro como C = 2π.

 

Considerando ainda que nq = r/C.

 

1) Primeiro número de quebra (nq1) calculado a partir de uma constante π com uma casa decimal, π = 3,1:

 

C1 = 2 * 3,1; C1 = 6,2

Nq = 1/C

Nq1 = 1/6,2   

Nq1 = 0,16129032258064516129032258064516

 

2) Segundo número de quebra (nq2) calculado a partir de uma constante π com duas casas decimais, π = 3,14:

C2 = 2 * 3,14; C2 = 6,28

Nq = 1/C

nq2 = 1/6,28

Nq2 = 0,15923566878980891719745222929936

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq2 – nq1

Tnq = 0,15923566878980891719745222929936

– 0,16129032258064516129032258064516

= -0,0020546537908362440928703513458

 

3) Terceiro número de quebra (nq3) calculado a partir de uma constante π com três casas decimais, π = 3,141:

 

C3 = 2 * 3,141; C3 = 6,282

Nq = 1/C

Nq3 = 1/6,282          

 Nq3 = 0,15918497293855460044571792422795

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq3 –nq2

Tnq = 0,15918497293855460044571792422795

– 0,15923566878980891719745222929936

= -0,00005069585125431675173430507141

 

4) Quarto número de quebra (nq4) calculado a partir de uma constante π com quatro casas decimais, π = 3,1415:

 

C4 = 2 * 3,1415; C4 = 6,283

Nq = 1/C

Nq4 = 1/6,283          

 Nq4 = 0,15915963711602737545758395670858

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq4 – nq3

Tnq = 0,15915963711602737545758395670858

– 0,15918497293855460044571792422795

= -0,00002533582252722498813396751937

 

5) Quinto número de quebra (nq5) calculado a partir de uma constante π com cinco casas decimais, π = 3,14159:

 

C5 = 2 * 3,14159; C5 = 6,28318

Nq = 1/C

Nq5 = 1/6,28318     

 Nq5 = 0,15915507752443826215387749515373

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq5 – nq4

Tnq = 0,15915507752443826215387749515373

– 0,15915963711602737545758395670858

= -0,00000455959158911330370646155485

 

6) Sexto número de quebra (nq6) calculado a partir de uma constante π com seis casas decimais, π = 3,141592:

 

C = 2 * 3,141592; C = 6,283184

Nq = 1/C

Nq6 = 1/6,283184   

 Nq6 = 0,15915497620314795810531730409296

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq6 – nq5

Tnq = 0,15915497620314795810531730409296

– 0,15915507752443826215387749515373

= -0,00000010132129030404856019106077

 

7) Sétimo número de quebra (nq7) calculado a partir de uma constante π com sete casas decimais, π = 3,1415926:

 

C = 2 * 3,1415926; C = 6,2831852

Nq = 1/C

Nq7 = 1/6,2831852

Nq7 = 0,15915494580678602311451841336779

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq7 – nq6

Tnq = 0,15915494580678602311451841336779

– 0,15915497620314795810531730409296

= -0,00000003039636193499079889072517

 

8) Oitavo número de quebra (nq8) calculado a partir de uma constante π com oito casas decimais, π = 3,14159265:

 

C = 2 * 3,14159265; C = 6,2831853

Nq = 1/C

Nq8 = 1/6,2831853

Nq8 = 0,15915494327375638595283828411045

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq8 – nq7

Tnq = 0,15915494327375638595283828411045

– 0,15915494580678602311451841336779

= -0,00000000253302963716168012925734

 

9) Nono número de quebra (nq9) calculado a partir de uma constante π com nove casas decimais, π = 3,141592653:

 

C = 2 * 3,141592653; C = 6,283185306

Nq = 1/C

Nq9 = 1/6,283185306

Nq9 = 0,15915494312177461028713451094259

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq9 – nq8

Tnq = 0,15915494312177461028713451094259

– 0,15915494327375638595283828411045

= -0,00000000015198177566570377316786

 

10) Décimo número de quebra (nq10) calculado a partir de uma constante π com dez casas decimais, π = 3,1415926535:

 

C = 2 * 3,1415926535; C = 6,283185307

Nq = 1/C

Nq10 = 1/6,283185307

Nq10 = 0,15915494309644431437107064141535

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq10 – nq9

Tnq = 0,15915494309644431437107064141535

– 0,15915494312177461028713451094259

= -0,00000000002533029591606386952724

 

11) Décimo primeiro número de quebra (nq11) calculado a partir de uma constante π com onze casas decimais, π = 3,14159265358:

 

C = 2 * 3,14159265358; C = 6,28318530716

Nq = 1/C

Nq11 = 1/6,28318530716

Nq11 = 0,15915494309239146702524865789001

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq11 – nq10

Tnq = 0,15915494309239146702524865789001

– 0,15915494309644431437107064141535

= -0,00000000000405284734582198352534

 

12) Décimo segundo número de quebra (nq12) calculado a partir de uma constante π com doze casas decimais, π = 3,141592653589:

 

C = 2 * 3,141592653589; C = 6,283185307178

Nq = 1/C

Nq12 = 1/6,283185307178

Nq12 = 0,15915494309193552169885660148295

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Nq12 – nq11 =

Tnq = 0,15915494309193552169885660148295

– 0,15915494309239146702524865789001

= -0,00000000000045594532639205640706

 

13) Décimo terceiro número de quebra (nq13) calculado a partir de uma constante π com treze casas decimais, π = 3,1415926535897:

 

C = 2 * 3,1415926535897; C = 6,2831853071794            

Nq = 1/C

Nq13 = 1/6,283185307178

Nq13 = 0,15915494309190005928458177325636

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq13 – nq12

Tnq = 0,15915494309190005928458177325636

– 0,15915494309193552169885660148295

= -0,00000000000003546241427482822659

 

14) Décimo quarto número de quebra (nq14) calculado a partir de uma constante π com catorze casas decimais, π = 3,14159265358979:

 

C = 2 * 3,14159265358979; C = 6,28318530717958

Nq = 1/C

Nq14 = 1/6,28318530717958

Nq14 = 0,15915494309189549983131786791662

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq14 – nq13

Tnq = 0,15915494309189549983131786791662

– 0,15915494309190005928458177325636

= -0,00000000000000455945326390533974

 

15) Décimo quinto número de quebra (nq15) calculado a partir de uma constante π com quinze casas decimais, π = 3,141592653589793:

 

C = 2 * 3,141592653589793; C = 6,283185307179586

Nq = 1/C

Nq15 = 1/6,283185307179586

Nq15 = 0,1591549430918953478495424044098

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq15 – nq14

Tnq = 0,1591549430918953478495424044098

– 0,15915494309189549983131786791662

= -0,00000000000000015198177546350682

 

16) Décimo sexto número de quebra (nq16) calculado a partir de uma constante π com dezesseis casas decimais, π = 3,1415926535897932:

 

C = 2 * 3,1415926535897932; C = 6,2831853071795864

Nq = 1/C

Nq16 = 1/6,2831853071795864

Nq16 = 0,15915494309189533771742404017602

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq16 – nq15

Tnq = 0,15915494309189533771742404017602

– 0,1591549430918953478495424044098

=-0,00000000000000001013211836423378

 

17) Décimo sétimo número de quebra (nq17) calculado a partir de uma constante π com dezessete casas decimais, π = 3,14159265358979323:

 

C = 2 * 3,14159265358979323; C = 6,28318530717958646

Nq = 1/C

Nq17 = 1/6,28318530717958646

Nq17 = 0,15915494309189533619760628554095

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq17 – nq16

Tnq = 0,15915494309189533619760628554095

– 0,15915494309189533771742404017602

= -0,00000000000000000151981775463507

 

18) Décimo oitavo número de quebra (nq18) calculado a partir de uma constante π com dezoito casas decimais, π = 3,141592653589793238:

 

C = 2 * 3,141592653589793238; C = 6,283185307179586476

Nq = 1/C

Nq18 = 1/6,283185307179586476

Nq18 = 0,1591549430918953357923215509716

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

tnq = nq18 – nq17

Tnq = 0,1591549430918953357923215509716

– 0,15915494309189533619760628554095

= -0,00000000000000000040528473456935

 

19) Décimo nono número de quebra (nq19) calculado a partir de uma constante π com dezenove casas decimais, π = 3,1415926535897932384:

 

C = 2 * 3,1415926535897932384; C = 6,2831853071795864768

Nq = 1/C

Nq19 = 1/6,2831853071795864768

Nq19 = 0,15915494309189533577205731424313

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

tnq = nq19 – nq18

Tnq = 0,15915494309189533577205731424313

– 0,1591549430918953357923215509716

= -0,00000000000000000002026423672847

 

20) Vigésimo número de quebra (nq20) calculado a partir de uma constante π com vinte casas decimais, π = 3,14159265358979323846:

 

C = 2 * 3,14159265358979323846; C = 6,28318530717958647692

Nq = 1/C

Nq20 = 1/6,28318530717958647692

Nq20 = 0,15915494309189533576901767873386

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq20 – nq19

Tnq = 0,15915494309189533576901767873386

– 0,15915494309189533577205731424313

= -0,00000000000000000000303963550927

 

21) Vigésimo primeiro número de quebra (nq21) calculado a partir de uma constante π com vinte e uma casas decimais, π = 3,141592653589793238462:

 

C = 2 * 3,141592653589793238462; C = 6,283185307179586476924

Nq = 1/C

Nq21 = 1/6,283185307179586476924

Nq21 = 0,15915494309189533576891635755022

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq21 – nq20

Tnq = 0,15915494309189533576891635755022

– 0,15915494309189533576901767873386

= -0,00000000000000000000010132118364

 

22) Vigésimo segundo número de quebra (nq22) calculado a partir de uma constante π com vinte e duas casas decimais, π = 3,1415926535897932384626:

 

C = 2 * 3,1415926535897932384626

C = 6,2831853071795864769252

Nq = 1/C

Nq22 = 1/6,2831853071795864769252

Nq22 = 0,15915494309189533576888596119513

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq22 – nq21

Tnq = 0,15915494309189533576888596119513

– 0,15915494309189533576891635755022

= -0,00000000000000000000003039635509

 

23) Vigésimo terceiro número de quebra (nq23) calculado a partir de uma constante π com vinte e três casas decimais, π = 3,14159265358979323846264:

 

C = 2 * 3,14159265358979323846264

C = 6,28318530717958647692528

Nq = 1/C

Nq23 = 1/6,28318530717958647692528

Nq23 = 0,15915494309189533576888393477146

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq23 – nq22

Tnq = 0,15915494309189533576888393477146

– 0,15915494309189533576888596119513

= -0,00000000000000000000000202642367

 

24) Vigésimo quarto número de quebra (nq24) calculado a partir de uma constante π com vinte e quatro casas decimais, π = 3,141592653589793238462643:

 

C = 2 * 3,141592653589793238462643

C = 6,283185307179586476925286

Nq = 1/C

Nq24 = 1/6,283185307179586476925286

Nq24 = 0,15915494309189533576888378278968

 

Teste do nq verdadeiro pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq24 – nq23

Tnq = 0,15915494309189533576888378278968

– 0,15915494309189533576888393477146

= -0,00000000000000000000000015198178

 

25) Vigésimo quinto número de quebra (nq25) calculado a partir de uma constante π com vinte e cinco casas decimais, π = 3,1415926535897932384626433:

 

C = 2 * 3,1415926535897932384626433

C = 6,2831853071795864769252866

Nq = 1/C

Nq25 = 1/6,2831853071795864769252866

Nq25 = 0,1591549430918953357688837675915

 

Teste do nq verdadeiro pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq25 – nq24

Tnq = 0,1591549430918953357688837675915

– 0,15915494309189533576888378278968

-0,00000000000000000000000001519818

 

26) Vigésimo sexto número de quebra (nq26) calculado a partir de uma constante π com vinte e seis casas decimais, π = 3,14159265358979323846264338:

 

C = 2 * 3,14159265358979323846264338

C = 6,28318530717958647692528676

Nq = 1/C

Nq26 = 1/6,28318530717958647692528676

Nq26 = 0,15915494309189533576888376353866

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq26 – nq25

Tnq = 0,15915494309189533576888376353866

– 0,1591549430918953357688837675915

= -0,00000000000000000000000000405284

 

27) Vigésimo sétimo número de quebra (nq27) calculado a partir de uma constante π com vinte e sete casas decimais, π = 3,141592653589793238462643383:

 

C = 2 * 3,141592653589793238462643383

C = 6,283185307179586476925286766

Nq = 1/C

Nq27 = 1/6,283185307179586476925286766

Nq27 = 0,15915494309189533576888376338667

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq27 – nq26

Tnq = 0,15915494309189533576888376338667

– 0,15915494309189533576888376353866

= -0,00000000000000000000000000015199

 

28) Vigésimo oitavo número de quebra (nq28) calculado a partir de uma constante π com vinte e oito casas decimais, π = 3,1415926535897932384626433832:

 

C = 2 * 3,1415926535897932384626433832

C = 6,2831853071795864769252867664

Nq = 1/C

Nq28 = 1/6,2831853071795864769252867664

Nq28 = 0,15915494309189533576888376337654

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq28 – nq27

Tnq = 0,15915494309189533576888376337654

-0,15915494309189533576888376338667

= -0,00000000000000000000000000001013

 

29) Vigésimo nono número quebra (nq29) calculado a partir de uma constante π com vinte e nove casas decimais, π = 3,14159265358979323846264338327:

 

C = 2 * 3,14159265358979323846264338327

C = 6,28318530717958647692528676654

Nq = 1/C

Nq29 = 1/6,28318530717958647692528676654

Nq29 = 0,159154943091895335768883763373

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq29 – nq28

Tnq = 0,159154943091895335768883763373 – 0,15915494309189533576888376337654

= -0,00000000000000000000000000000354

 

30) Trigésimo número de quebra (nq30) calculado a partir de uma constante π com trinta casas decimais, π = 3,141592653589793238462643383279:

 

C = 2 * 3,141592653589793238462643383279

C = 6,283185307179586476925286766558

Nq = 1/C

Nq30 = 1/6,283185307179586476925286766558

Nq30 = 0,15915494309189533576888376337254

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

Tnq = nq30 – nq29

Tnq = 0,15915494309189533576888376337254 – 0,159154943091895335768883763373

Tnq = -0,00000000000000000000000000000046

 

31) Trigésimo primeiro número de quebra (nq31) calculado a partir de uma constante π com trinta e uma casas decimais, π = 3,1415926535897932384626433832795:

 

C = 2 * 3,1415926535897932384626433832795

C = 6,283185307179586476925286766559

 

Aqui, verifica-se que o π de 31 casas decimais ao ser multiplicado por 2 é transformado pelo calculador digital em um número com apenas 30 casas decimais, pois C = 6,283185307179586476925286766559.

 

Então,

 

Nq = 1/C

Nq31 = 1/6,283185307179586476925286766559

Nq31 = 0,15915494309189533576888376337251

 

Verifica-se que na divisão da unidade pelo comprimento da circunferência calculado no nq31, onde o numerador possui 30 casas decimais, o calculador eletrônico transforma o resultado final em um número de 32 casas decimais. O cálculo eletrônico faz um ajuste de duas casas decimais e o nq encontrado é igual ao nq calculado pelo método da divisão sucessiva, quando se tomou a circunferência da esfera composta por exatas 64 porções lógicas. Portanto, corrobora-se que número 0,15915494309189533576888376337251 não é uma aproximação do ponto de vista da unidade existencial esférica e sim um valor preciso que representa o nq verdadeiro com exatas 32 casas decimais.

 

Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior

 

Tnq = nq31 – nq30

Tnq = 0,15915494309189533576888376337251 – 0,15915494309189533576888376337254

Tnq = -0,00000000000000000000000000000003

 

A apresentação acima demonstrou todas as possibilidades de cálculo da diferença entre um número de quebra posterior em relação a um número de quebra anterior, para um calculador eletrônico com 31 casas decimais extensíveis para 32 casas decimais. Constata-se que quanto menores forem os números de quebra tomados para o cálculo, maior será a diferença entre o nq posterior e o nq anterior. E os cálculos demonstram que a diferença entre o nq31 e o nq30 corresponde ao mínimo de -0,00000000000000000000000000000003.

 

Por outro lado, o produto da multiplicação do nq30 pelo comprimento da circunferência calculada a partir de um nq31, equivale a 1,0000000000000000000000000000002.

 

Ou seja:

 

Tnq = (nq30) (C31)

Tnq = 0,15915494309189533576888376337254 * 6,283185307179586476925286766559

Tnq = 1,0000000000000000000000000000002

 

Evidentemente que quando se encontra o nq verdadeiro com 32 casas decimais, a diferença entre esse nq e ele mesmo será igual a zero. Entretanto, pelo teste da multiplicação, quando se multiplica o nq31 pelo comprimento da circunferência de C31, encontra-se um valor diferente de 1, como se pode verificar:

 

Tnq = (nq31) (C31)

Tnq = 0,15915494309189533576888376337251 * 6,283185307179586476925286766559

Tnq = 0,99999999999999999999999999999997

 

Pode o calculador eletrônico aproximar o valor do nq31 para 0,15915494309189533576888376337252. Ou seja, a última casa decimal seria 2 e não 1. Ocorre que, ao se verificar o valor do nq31 quando se efetua o cálculo a partir de um calculador eletrônico com mais de 32 casas decimais, constata-se que de fato a trigésima segunda casa decimal do nq31 é 1 e não 2. Assim, em princípio, o nq31 verdadeiro é 0,15915494309189533576888376337251.

 

Dessa forma, o comprimento da circunferência de raio 1 calculado pelo método matemático padrão que utiliza a formulação C = 2πr é igual a 6,283185307179586476925286766559. Quando se realiza o teste do nq verdadeiro pelo método da multiplicação, encontra-se um valor igual a 0,99999999999999999999999999999997, que é diferente de 1. Isso quer significar que o cálculo do comprimento a partir da formulação matemática convencional (C = 2πr) não traz um valor verdadeiro para o comprimento da circunferência. Entretanto, quando se utiliza para o cálculo do comprimento da circunferência a fórmula apresentada por esta teoria, conclui-se que o comprimento da circunferência encontrado é o verdadeiro, pois o produto do nq pelo comprimento total da circunferência calculado a partir do nq é igual a 1. Vejamos:

 

Nq verdadeiro = 0,15915494309189533576888376337251

 

Cálculo do comprimento da circunferência tomando a formulação apresentada por esta teoria:

 

C = 1/nq

C = 1/0,15915494309189533576888376337251

C = 6,2831853071795864769252867665592

 

Realizando o teste da multiplicação a partir do comprimento encontrado pelo cálculo do nq31, que é o verdadeiro, temos o seguinte:

 

Tnq = (nq31) * (C31)

Tnq = 0,15915494309189533576888376337251 * 6,2831853071795864769252867665592

Tnq = 1

 

Portanto, o teste da multiplicação do nq verdadeiro confirma que o número 0,15915494309189533576888376337251 é uma constante universal com exatas 32 casas decimais que pode ser utilizada para se encontrar o comprimento exato da circunferência, bastando para tanto se dividir o raio dessa circunferência por esse nq.

 

Ou seja,

 

C = r/nq

 

Ou,

 

C = r/0,15915494309189533576888376337251

 

O gráfico de número 18 corrobora a escala lógica que existe entre dois pontos mais altos da esfera Antagônica. Nesse gráfico verifica-se que entre dois olhos da esfera, correspondentes a micros quadrados de número 9, existem catorze micros quadrados lógicos padrões e um micro quadrado lógico pertencente à linha neutra facial. Este micro quadrado que pertence à linha neutra facial é significativo de uma porção da esfera que pertence simultaneamente a duas faces da esfera. Por este motivo, a todos esses micros quadrados que estão contidos na linha neutra facial pode-se atribuir o valor zero. Dessa forma, entre dois pontos mais altos de uma esfera, afastando-se o micro quadrado contido na linha neutra facial, existem quatorze micros quadrados lógicos. Traçando-se uma escala lógica entre dois olhos da esfera, constata-se que o olho posto após a extremidade dessa escala corresponderá a um micro quadrado de número quinze. Somente esses pontos mais altos de número 9 possuem como vizinhos ao norte, sul, leste e oeste micros quadrados com a mesma altura de número 8. 

 

Diante desses fatos, é necessário aferir verdade decorrente que se apresenta:

 

 “O arco formado entre dois olhos de uma esfera é significativo de uma escala lógica, onde se tem 14 micros quadrados diferentes de micro quadrado neutro facial. Esse fato atribui a cada micro quadrado mais alto significativo de olho da esfera a posição de número 15 em complemento a essa escala lógica”.

 

Essas demonstrações lógicas e matemáticas corroboram, portanto, que a circunferência de toda esfera possui comprimento exato e determinado que pode ser calculado por um número de quebra igual a 0,15915494309189533576888376337251, único e preciso, composto por exatas 32 casas decimais. 

 

O Nada é representado pela equação existencial n + 1 = n – 1. A esfera Antagônica possui quatro faces e está, portanto, dividida em quatro dimensões. Duas dimensões representam n + 1 e outras duas dimensões representam n – 1. É necessário encontrar então o valor de n em cada par de dimensões. Podemos então estabelecer que n, em n + 1 é representado por n1. E podemos estabelecer também que n em n – 1 pode ser representado por n2.

 

Então:

 

N1 + 1 = n2 – 1

 

A esfera total possui circunferência máxima com 64 porções lógicas. Desse modo, cada banda dessa circunferência corresponde a 32 porções lógicas. Assim, os termos da equação podem ser demonstrados da seguinte forma:

 

 N1 + 1 = 32 – 1

 

E

 

N2 – 1 = 32 + 1

 

Resolvendo n1 temos:

 

N1 + 1 = n2 – 1

N1 = 32 – 2

N1 = 30

 

Resolvendo n2 temos:

 

N2 – 1 = n1 + 1

N2 = 30 + 2

N2 = 32

 

Portanto, os valores encontrados para n1 e n2 são, respectivamente, 30 e 32, quando se resolve a equação existencial a partir de n1 + 1 = n2 -1.

 

Quero agora inverter a igualdade da equação existencial e considerar que n2 – 1 = n1 + 1.

 

Isto porque, se n1 + 1 = n2 – 1, então, necessariamente n2 – 1 será igual a n1 + 1.

 

Resolvendo n2 temos:

 

N2 – 1 = n1 + 1

N2 = 32 + 2

N2 = 34

 

Resolvendo n1 temos:

 

N1 + 1 = n2 – 1

N1 = 34 – 2

N1 = 32

 

Portanto, os valores encontrados para n2 e n1 são, respectivamente, 34 e 32 quando se resolve a equação existencial a partir de n2 – 1 = n1 + 1.

 

Desse modo, conclui-se que os valores que podem ser atribuídos a n1 são 30 e 32 e os valores que podem ser atribuídos a n2 são 32 e 34.

 

Esses valores encontrados corroboram o entendimento de que o Nada possui uma existência virtual de 2 e -2.

 

Vejamos:

 

Valores de n1 = (30, 32)

Valores de n2 = (32, 34)

 

Portanto, a diferença entre n1 e n2 e entre n2 e n1 correspondem respectivamente a -2 e +2, corroborando o entendimento de que a equação existencial corresponde a n + 1 = n – 1, e que o Nada possui uma existência virtual contida em 2 e -2.

 

Esses valores de 30 e 32 para n1 e de 32 e 34 para n2 correspondem a porções das escalas lógicas dos micros quadrados contidos no corpo da esfera. Portanto, para se encontrar o centro dessas escalas basta dividi-las por 2. Desse modo, dividindo os valores de n1 por 2 encontramos 15 e 16. E, dividindo os valores de n2 por 2 encontramos 16 e 17.

 

Assim, 15 e 16 são centros de escalas lógicas contidas no corpo da esfera Antagônica quando se considera n1. E 16 e 17 também são centros de escalas lógicas contidas no corpo da esfera quando se considera n2. Quero denominar esses valores de pontos centrais.

 

Constata-se que existem três pontos centrais contidos nessas escalas, dados por 15, 16 e 17. E constata-se também que 16 é um ponto central comum a n1 e a n2. Esse centro da escala lógica contido no corpo da esfera de número 16 pode ser aferido nos gráficos de número 19 e 20, onde se pode verificar que o micro quadrado central possui altura 9. Esse micro quadrado de número 9 corresponde ao centro da circunferência da esfera e representa a porção central de número 16 quando se verifica o número de micros quadrados contidos na circunferência máxima visível da esfera. Ou seja, a partir do micro quadrado grifado com o número 8 contido na extremidade da esfera até o centro dessa esfera existem 16 micros quadrados, corroborando a existência desse centro contido no corpo virtual da esfera e, portanto de toda circunferência.

 

Como visto, os valores dos micros quadrados centrais contidos em n1 são representados por 15 e 16. E os valores dos micros quadrados centrais contidos em n2 são representados por 16 e 17. Esses números estão evidenciando que a existência virtual do Nada possui quatro centros lógicos representados por três valores contidos em escalas lógicas dispostas no corpo da esfera.

 

O que quero destacar é que cada um desses centros possui um significado dentro da geometria da esfera Antagônica. Vejamos então cada um desses pontos centrais individualmente:

 

Em n1 o ponto de valor 15 representa um olho da esfera em posição central quando considerados os micros quadrados contidos em uma escala disposta entre os olhos da esfera, afastando-se os micros quadrados neutros faciais. Isso é o que se verifica no gráfico de número 18. Ou seja, entre dois olhos de uma esfera existem 14 micros quadrados, quando se afasta o micro quadrado contido na linha neutra facial. Desse modo, tomando-se 3 olhos da esfera em uma mesma linha, o olho central corresponderá ao micro quadrado de número 15. 

 

De forma lógica, o que se apresenta é que 15 é um número central que exclui o micro quadrado contido na linha neutra facial e 16 é um número central encontrado em n1 que representa uma escala lógica que leva em consideração a existência da linha neutra facial. Como visto, essa linha neutra facial representa zero dentro da existência espacial da esfera. Assim, quando se considera o zero contido na dimensão espacial da esfera, a escala lógica contida em uma linha traçada entre os olhos da esfera demonstrará que um olho da esfera contido entre outros dois olhos dessa mesma esfera está na localização central de número 16.

 

Dessa forma, conclui-se que 15 e 16 são posições centrais dos micros quadrados contidos em uma escala lógica disposta entre os olhos da esfera. Na posição 15 afasta-se o micro quadrado neutro e na posição 16 inclui-se o micro quadrado neutro.

 

De outro lado, em n2, os centros encontrados são representados pelos valores 16 e 17 e podem ser verificados nos gráficos de número 19 e 20, onde se pode aferir a lógica contida em uma escala traçada entre as caudas da esfera.

 

Assim, pode-se aferir no gráfico de número 19 e 20 que o micro quadrado de número 9, correspondente à cauda visível da esfera, possui posição de número 16, quando se verifica a quantidade de micros quadrados existentes a partir do micro quadrado de número 8 contido na borda da esfera e o micro quadrado central destacado em vermelho. Não há nessa porção aferida visualmente nos gráficos de número 19 e 20 linha neutra facial. Nesses gráficos, após os micros quadrados de número 8 contidos nas bordas da esfera ocorreriam os micros quadrados de número 9. Entretanto, esses micros quadrados de número 9 estão ocultos, pois não é possível para um elemento enxergar integralmente todas as faces de outro elemento. Ao que se verifica, os micros quadrados de número 9 que se encontram ocultos e que correspondem aos olhos da esfera, passam a compor a lógica aqui discutida como verdadeiros micros quadrados neutros faciais, vez que ocorrem como zero e não podem nesses gráficos 19 e 20 ser enxergados. Dessa forma, conclui-se que 16 é a posição central do micro quadrado mais alto contido no corpo da esfera, quando se traça uma linha reta lógica entre dois olhos da esfera, tendo ao centro a cauda desta esfera, excluindo-se o micro quadrado neutro contido em linha oculta.

 

Por sua vez, considerando ainda os gráficos 19 e 20, quando se inclui nessa linha traçada entre dois olhos, e que tem como centro uma cauda, os micros quadrados ocultos de número 9, a cauda destacada em vermelho e contida no centro da esfera passaria a ocupar a posição central de número 17. Esses micros quadrados ocultos ocorrem graficamente verdadeiramente como zero, pois não podem ser enxergados para o observador que está à frente dessa esfera.

 

Dessa forma, conclui-se que 16 e 17 são posições centrais dos micros quadrados contidos em uma escala lógica disposta entre dois olhos de uma esfera, quando se tem ao centro um micro quadrado correspondente a uma das caudas dessa esfera. Na posição 16 afasta-se o micro quadrado neutro oculto e na posição 17 inclui-se o micro quadrado neutro.

 

Ante o exposto, constata-se em análise lógica matemática, que a equação existencial demonstra que a esfera Antagônica possui pontos centrais lógicos representados em n1 por 15 e 16 e em n2 representados por 16 e 17. Ao que se comprova, o ponto central de número 16 é convergente à existência esférica em todas as suas dimensões e corresponde exatamente ao micro quadrado de número 9. Esse micro quadrado central de número 9, como visto, indica uma das caudas da esfera, que é o local de convergência geométrica total da esfera Antagônica. Os micros quadrados centrais de número 9 representados pelas duas caudas da esfera, são os pontos convergentes pertencentes a todas a dimensões da esfera Antagônica.

 

Essas análises matemáticas e geométricas corroboram o entendimento de que a esfera Antagônica possui um campo magnético representado por uma essência matemática contida entre o ser e o não ser. As análises demonstram que em verdade os pontos centrais contidos no corpo da esfera são convergentes a zero, mas esse zero está fora da frequência unitária, pois zero não pode ser parte integrante do corpo geométrico da esfera. Zero está fincado na superfície geométrica da esfera Antagônica e por isso mesmo ocorre de modo convergente aos degraus angulares que formatam o corpo dessa esfera. Esse entendimento é corroborado com esses cálculos matemáticos que ora se apresentam, pois ficou demonstrado que esses pontos centrais encontrados para n1 e para n2 representam a esfera em dois aspectos reais: sem o campo magnético e com o campo magnético. Ao que agora se comprova matematicamente, os pontos centrais de maior valor em n1 e em n2, representam a esfera e o campo magnético dessa mesma esfera. E os pontos centrais de menor valor em n1 em n2 representam o corpo sólido da esfera sem considerar o seu campo magnético.

 

Como visto, em n1 o ponto central 16 considera a linha neutra facial. Esta linha logicamente tem o significado de zero, pois pertence simultaneamente a duas faces da esfera. E, na análise do gráfico de número 18, verifica-se que a linha neutra facial que separa uma face da outra representa a porção mais baixa contida no corpo da esfera. Desse modo, como zero não pode estar contido no corpo geométrico da esfera, esse zero ocorre em verdade no campo magnético dessa esfera. 

 

Por outro lado, em n2 o ponto central 17 considera o micro quadrado oculto que corresponderia aos olhos da esfera, não visíveis nos gráficos de número 19 e 20. Esses pontos mais altos não visíveis ocorrem logicamente como linhas neutras faciais, que correspondem a zero. Entretanto, como zero não pode estar contido no corpo sólido da esfera, estes pontos centrais ocultos de número 17 estão indicando um zero contido no campo magnético dessa esfera. Isso quer significar que os degraus angulares da esfera estão convergentes ao campo magnético desse elemento. A unidade da esfera se converge ao zero, ao campo magnético dessa esfera. Por este motivo, os centros lógicos da esfera representados pelos valores 15, 16 e 17 se mostram convergentes aos pontos mais altos da esfera (representados pelos olhos e pelas caudas) e aos pontos mais baixos da esfera, representados pelas linhas neutras faciais. Assim, esses pontos mais altos e mais baixos da esfera não representam zero, pois zero não pode estar contido no corpo unitário, mas estes pontos representam sim locais de convergência entre a unidade e o zero, entre o ser e o não ser. Confirma-se em verdade a existência do campo magnético como elemento lógico necessário para separar a unidade existencial da não existência total que é o infinito.

 

Ao que se corrobora matematicamente, os pontos mais baixos e mais altos da esfera estão convergentes a um campo magnético que tem significado lógico de zero. O campo magnético representa porção geométrica que transcende o corpo sólido da esfera Antagônica. Corrobora-se, portanto, a ocorrência do zero como elemento que possui existência geométrica, mas que está contido entre o ser e o não ser. 

 

Na Era Antagônica o zero ocorre, antes do início da expansão do Ponto Antagônico, como verdadeira linha de fronteira que separa logicamente a unidade existencial do infinito, da não existência total.

 

Retornando à análise da geometria primordial, quanto ao campo magnético do Ponto Antagônico, a sua parte mínima localizada na porção interna possui diâmetro igual ao diâmetro da esfera. De outro lado, o diâmetro máximo do campo magnético esférico do Ponto Antagônico é encontrado a partir da adição da largura desse campo magnético ao seu diâmetro mínimo. Por sua vez, a largura do campo magnético esférico do Ponto Antagônico é igual à diferença entre o diâmetro da esfera e o diâmetro do quadrado máximo contido dentro dessa mesma esfera representativa do Nada. E essa é uma decorrência lógica, visto que o campo magnético circunda todo o Ponto Antagônico. É como se o Ponto Antagônico fosse uma esfera contida dentro de uma esfera maior. Em verdade, o campo magnético esférico do Ponto Antagônico forma uma espécie de manto que circunda por completo todo o corpo do ponto esférico, como se verifica no gráfico abaixo:

A figura quer destacar um corte do ponto esférico ao centro com o seu campo magnético esférico que o circunda. Na figura, por limitação da sua apresentação plana, o campo magnético aparece como um anel, mas em verdade geométrica quadrimensional o campo magnético esférico circunda todo o corpo da esfera. A barra destacada em verde quer evidenciar a largura desse campo magnético, que é encontrada subtraindo-se do diâmetro da esfera o diâmetro do quadrado máximo contido imaginariamente dentro dessa esfera. Esse diâmetro discutido leva em conta apenas o campo magnético circunferencial, sem considerar o campo magnético expansivo. Em verdade, o campo magnético é apenas um para todo elemento, mas pode estar subdividido em camadas lógicas. No caso específico do campo magnético do Ponto Antagônico, ao que se mostra geometricamente, além do campo magnético esférico, existe um complemento ao qual aqui se denomina de campo magnético expansivo. Entretanto, essas duas camadas formam uma substância única.



Deve-se então destacar a seguinte verdade decorrente:

 

“O campo magnético esférico do Ponto Antagônico tem largura igual à diferença entre o diâmetro da esfera e o diâmetro do quadrado máximo contido dentro dessa mesma esfera.”

 

O que se observa é que o campo magnético esférico do Ponto Antagônico ocorre como um manto que cobre toda a esfera. Desse modo, esse campo magnético possui um diâmetro mínimo que fica grudado na superfície da esfera e um diâmetro máximo, definido pelas extremidades laterais desse mesmo campo magnético. Pode-se então sintetizar a seguinte verdade decorrente:

 

“O diâmetro mínimo do campo magnético esférico do Ponto Antagônico é igual ao diâmetro desse ponto. E o diâmetro máximo do campo magnético esférico do Ponto Antagônico é igual ao diâmetro mínimo desse ponto mais duas vezes o valor correspondente à largura do próprio campo magnético.”

 

Como afirmado, além dessa definição dada à parte circunferencial do campo magnético do Nada, há que se evidenciar que quando o Nada inicia a sua expansão rumo à formação do espaço universal, de imediato esse campo magnético esférico irá se expandir, ganhando o espaço que aqui eu denomino de campo magnético expansivo. Esse campo magnético expansivo não é um subelemento do ponto esférico como os filamentos que posteriormente ao seu corpo geométrico surgirão. Esse campo magnético expansivo é parte integrante do próprio campo magnético do Nada, pois a Segunda Verdade Absoluta aduz que o Ponto Antagônico, assim como todo e qualquer elemento que se forme a partir dessa Era, possui um único e exclusivo campo magnético.

 

Uma vez dada a definição do diâmetro do filamento unitário e do diâmetro do campo magnético esférico que circunda o Ponto Antagônico, é necessário determinar qual é o diâmetro do campo magnético que circunda o filamento, compondo-o enquanto totalidade.

 

 

A figura acima tem a pretensão de destacar as dimensões do filamento total. Ao que se verifica, o filamento total que inclui a sua parte unitária e o respectivo campo magnético formam uma figura retangular. Entretanto esse retângulo não é um cubo, tendo em vista que o comprimento frontal é maior do que a altura. E a altura, por sua vez, é mais extensa do que a largura lateral.

 

Ao centro do filamento total está um micro quadrado destacado na cor verde, que quer representar o ponto central na parte posterior do filamento onde a parte unitária desse filamento tangencia a linha de fronteira.

 

Ao que se demonstra, o conjunto composto por filamento total mais duas vezes a espessura lógica da linha de fronteira que o circunda tem altura correspondente à metade do cubo de igual diâmetro e que contém a esfera. E a largura lógica desse mesmo conjunto corresponderá a 1/5 (um quinto) do cubo de igual diâmetro da esfera e que a contém. Já o comprimento desse conjunto referido é igual ao diâmetro da esfera.

 

Destaque-se que estou trazendo o entendimento de espessura lógica da linha de fronteira e de largura lógica do filamento. Quando digo que essas dimensões são lógicas estou me referindo ao fato de que quando dois filamentos estiverem em conjunto, as linhas de fronteiras que o circundam irão significar apenas uma linha, pois não é possível existirem duas linhas de fronteiras vizinhas. Diante desses entendimentos da disposição lógica das linhas de fronteiras tomadas em elementos separados e em elementos que se avizinham em conjunto, quero então destacar verdade decorrente de importância muito relevante dentro desta teoria:

 

“Diâmetro lógico da linha de fronteira é aquele em que leva em consideração o fato de que duas linhas de fronteiras consideradas em elementos separados significarão uma única linha lógica de fronteira, quando as faces de dois elementos estejam vizinhas”.

 

O diâmetro do conjunto formado por cinco filamentos mais linhas de fronteiras equivalem ao diâmetro total da esfera quando esses cinco filamentos são anexados em paralelo. Evidentemente que se os filamentos e respectivas linhas de fronteiras forem considerados isoladamente, a soma do diâmetro de cinco filamentos seria maior do que o diâmetro da esfera. Mas esses filamentos não podem ser considerados em separado, vez que as linhas de fronteiras que separam uns dos outros são comuns a dois filamentos. Então, é como se cada filamento total fosse circundado por metade de uma linha de fronteira em cada uma das faces vizinhas destes retângulos. Ocorre que, logicamente considerando, a linha de fronteira é elemento único e pertence simultaneamente a dois filamentos totais que ocorrem em forma de retângulo. O que quero destacar é que as linhas de fronteira são elementos de fruição. E tomo aqui a palavra fruição no sentido daquilo que tem plasticidade e se amolda à realidade geométrica. E quando duas linhas logicamente estiverem juntas, necessariamente elas se tornarão uma linha única, de extensão única. É impossível duas linhas de fronteiras ficarem vizinhas uma das outras sem que entre elas exista uma terceira substância lógica. A linha de fronteira necessariamente possui espessura igual à de um micro quadrado. Toda linha de fronteira que for formada dentro do universo terá largura em si equivalente ao diâmetro de um micro quadrado. Dessa forma, cada filamento isoladamente considerado tem diâmetro lógico equivalente a um quinto do diâmetro da esfera. E este conjunto de cinco filamentos dispostos paralelamente em um feixe formará diâmetro igual ao da esfera. A junção de dois conjuntos de feixes sobrepostos com cinco filamentos cada um formará um cubo de igual diâmetro dessa esfera. Como se verificará, o campo de enquadramento da embrionária equivale justamente a um cubo com igual diâmetro do Ponto Antagônico e, portanto, igual a dois feixes sobrepostos de cinco filamentos cada.

 

Ocorre que esses feixes de cinco filamentos não se fruem em paralelo dentro dos campos de enquadramento. Ou seja, dentro dos campos de enquadramento estes retângulos não se unem em paralelo, mas na verdade eles se enquadram no campo de enquadramento de modo a formar uma Unidade de Memória, que é esférica. Ou seja, for a da embrionária os filamentos estão em paralelo e se unem por linhas de fronteiras em comuns, mas dentro dos campos de enquadramento há uma mudança e estes feixes tomarão posições não paralelas, formando uma Unidade de Memória. Desse modo, essa demonstração de que cinco filamentos em feixe paralelo equivalem ao diâmetro da esfera serve em verdade para corroborar o entendimento de que dois feixes são tomados ao enquadramento para formar uma Unidade de Memória esférica, pois dois feixes contendo cada um cinco filamentos, mais as linhas de fronteiras, são exatamente equivalentes ao quantum total de cada campo de enquadramento da embrionária.

 

A figura de número 25 acima demonstra ainda um filamento, desta vez apresentado em gráfico que representa corte onde se vê a partir de uma visão superior o filamento unitário destacado na cor preta, o campo magnético e a linha de fronteira, destacada na cor amarelo circundando todo o filamento. Destaque-se que essa linha de fronteira em amarelo não compõe o filamento, mas representa apenas uma substância lógica necessária para que cada filamento total ocorra individualmente. O filamento total, portanto, é composto pelo filamento unitário destacado na cor preta e o espaço que está contido entre a linha de fronteira circundante destacada em amarelo. Esse espaço aí contido representa o campo magnético do filamento. 



Vejamos então os gráficos seguintes de número 26 e de número 27.

 

Os gráficos 26 e 27 demonstram geometricamente que cinco filamentos em feixe lógico e tomados a partir da largura equivalem à largura de uma esfera. E dois filamentos em feixe lógico e tomados quanto à altura equivalem à altura da esfera. Desse modo, dez filamentos terão quantum equivalente ao quantum de um campo de enquadramento. Dez filamentos são tomados para dentro do campo de enquadramento para compor uma Unidade de Memória. 

Apresente-se ainda a figura acima de número 28, que quer destacar a dimensão do filamento total, o qual inclui o campo magnético e o filamento unitário. De imediato cabe verificar que as larguras do campo magnético do filamento são iguais à largura do campo magnético esférico do Ponto Antagônico. Ou seja, o campo magnético do filamento tem larguras iguais à diferença entre o diâmetro da esfera e o diâmetro do quadrado máximo convergente contido dentro dessa mesma esfera. Ressalta-se assim que essa largura do campo magnético do filamento corresponde ao diâmetro existente entre a superfície facial do campo magnético e a superfície facial do Ponto Antagônico. Cabe então sintetizar a seguinte verdade decorrente:



“A largura do campo magnético do filamento total é igual à largura do campo magnético esférico do Ponto Antagônico.”

 

Resta então definir quais são os comprimentos e as alturas que compõem o campo magnético do filamento total. De início, afirma-se que esses comprimentos frontais e anteriores possuem valores iguais, dada a simetria dos traços básicos que compõem o campo magnético do filamento total. De imediata visualização, pode-se verificar que o comprimento frontal do campo magnético que circundará os filamentos é igual ao diâmetro da esfera Antagônica menos duas vezes o diâmetro de um micro quadrado.

 

Ao que se verifica na figura 28, o conjunto formado pelo filamento total mais as linhas de fronteira que o circundam tem comprimento igual ao diâmetro da esfera. Assim, o comprimento do filamento total será encontrado subtraindo-se desse conjunto o valor correspondente a duas vezes a largura da linha de fronteira. Como já demonstrado, a largura da linha de fronteira é igual à largura de um micro quadrado.

 

Desse modo, os comprimentos dos campos magnéticos podem ser definidos da seguinte forma:

 

“O Campo magnético de um filamento tem os seus comprimentos iguais ao diâmetro da esfera, menos duas vezes a espessura da linha de fronteira.”

 

Resta então demonstrar quais são as alturas do campo magnético de um filamento.

A figura acima quer destacar as dimensões do campo magnético do filamento. Ao que se apresenta, a altura do campo magnético de um filamento equivale à metade do diâmetro da esfera menos duas vezes a espessura de uma linha de fronteira. Esse fato é aferido no gráfico pela linha horizontal na cor azul que se estende posteriormente ao ponto central contido na superfície da esfera até a linha que delimita o diâmetro dessa esfera. Traçando-se uma linha que tangencie o micro quadrado que está no exato centro até a superfície da esfera, se tangenciaria os exatos centros das caudas da esfera ou dos olhos da esfera, de acordo com o traçado. Ou, de outro modo verificando, a altura de um campo magnético do filamento equivale à largura máxima de uma face do Ponto Antagônico, menos duas vezes o diâmetro correspondente à espessura da linha neutra facial.



O diâmetro do quadrado máximo contido dentro da esfera, destacado na cor verde na figura acima, traçado a partir dos quatro pontos de menor alcance espacial no corpo da esfera e que dividem as linhas neutras faciais ao seu exato centro, possui significado lógico de importância a ser destacada, vez que o comprimento máximo de cada face da esfera será igual a esse quadrado, assim como o comprimento do filamento unitário também será igual a esse quadrado máximo. E, esse quadrado máximo também terá equivalência à metade lógica do diâmetro total do Ponto Antagônico quando considerado com o seu campo magnético. Essa metade lógica, evidentemente, considera que duas linhas neutras faciais, pertencentes a cada metade da esfera com o seu campo magnético, irão ganhar o significado de apenas uma linha, pois não é possível que duas linhas de fronteiras fiquem paralelamente vizinhas. Também não é possível dividir uma linha neutra em duas porções paralelas, vez que essas linhas possuem como diâmetro os micros quadrados. É evidente que não existem linhas de fronteiras ou linhas neutras faciais separando as bandas da esfera. Entretanto, imaginariamente, ao se dividir a esfera total em duas bandas, essa linha divisória imaginária necessariamente possuirá espessura igual ao de uma linha de fronteira ou neutra facial, que possuem espessura igual à espessura de um micro quadrado. Esse fato também se justifica porque essa teoria não vislumbra logicamente que zero esteja no centro de qualquer elemento que tenha existência lógica. E, em se tratando do corpo do Nada, que representa a primeira unidade indestrutível, indelével e eterna, o zero só pode aparecer após esse corpo unitário, representando o seu campo magnético. Desse modo, ao se dividir a esfera com o seu campo magnético respectivo em duas bandas, o diâmetro correspondente a essa linha divisória deve pertencer a cada metade tomada, pois a linha divisória pertence simultaneamente às duas bandas. Ao se juntar ambas as metades, essas linhas divisórias se tornam logicamente apenas uma, pois não é possível que duas linhas divisórias ou de fronteira se avizinhem. Assim, ao que se verifica, o diâmetro do quadrado máximo contido dentro da esfera possui diâmetro igual à metade do diâmetro total da esfera com o seu campo magnético, considerando como ponto central dessa esfera um micro quadrado. Essa observação serve para corroborar o entendimento aqui apresentado de que essas medidas dos campos magnéticos e filamentos não são tomadas aleatoriamente, mas representam em verdade essa essência lógica primitiva que se verifica a partir da análise da geometria do ponto esférico antagônico. Pode-se sintetizar verdade decorrente geométrica da seguinte forma:

 

“O diâmetro do quadrado máximo contido dentro da esfera é igual à metade do diâmetro da esfera com o seu campo magnético, quando se considera como ponto central dessa esfera o diâmetro de um micro quadrado”.

 

Essa verdade decorrente quer significar que o raio tomado a partir de um ponto central contido dentro da esfera até qualquer ponto da superfície do campo magnético dessa esfera possui diâmetro igual ao do quadrado máximo contido dentro da esfera.

 

Fato que também corrobora a lógica geométrica aqui apresentada e que de igual forma merece destaque é que essa medida do quadrado máximo contido dentro da esfera também é igual ao raio tomado a partir de um micro quadrado imaginário interno à esfera até o vértice interno do cubo de igual diâmetro da esfera. Esse vértice interno ao qual me refiro quer significar que não se considera nesse diâmetro a linha que dá forma a esse cubo de igual diâmetro. Esta verificação também pode ser sintetizada:

 

“O diâmetro do quadrado máximo contido dentro da esfera é igual ao raio lógico tomado do centro dessa esfera até o vértice do cubo de igual diâmetro da esfera menos o diâmetro de um micro quadrado.”

 

Destaque-se que, nesta teoria, o raio lógico, assim como qualquer outra medida tomada do centro da esfera, considera inclusivamente o diâmetro de um ponto (micro quadrado) contido nesse centro. Ou seja, a reta traçada para medir o raio lógico não parte de um zero contido ao centro e sim de um ponto lógico da dimensão de um micro quadrado contido nesse centro. E esse ponto imaginário está incluído na dimensão dessa reta traçada imaginariamente.

 

Ao que se observa na figura número 29, a altura de um campo magnético de um filamento equivale à metade lógica do diâmetro da esfera menos duas vezes a espessura de uma linha neutra facial. Essa metade lógica, como afirmado, não considera que zero esteja ao centro do elemento e sim um ponto mínimo, com dimensão igual à de um micro quadrado. Essa dimensão da altura do campo magnético do filamento está sendo demonstrada no gráfico pela linha azul traçada horizontalmente.

 

Por outro lado, uma linha central e interna à esfera, traçada de modo a unir as duas caudas do Ponto Antagônico, delimitaria o centro dessa esfera de modo a dividi-la em duas bandas. Essa linha, mesmo que imaginária, deve ter a espessura de um micro quadrado, pois o diâmetro de um micro quadrado é a referência lógica das linhas nessa Era. Assim, as linhas de fronteiras reais possuem espessura equivalente à largura de um micro quadrado, e as linhas imaginárias, a exemplo de uma linha que corte a esfera em duas bandas, também tem como referência lógica mínima o diâmetro de um micro quadrado. Por esse motivo, quando se divide a esfera imaginariamente em duas bandas iguais, essa linha neutra imaginária central deve ficar com cada uma das bandas, pois não é possível logicamente se dividir uma linha divisória em duas, nem é possível também que zero esteja no centro de qualquer elemento. Dessa maneira, quando se juntam as duas bandas imaginariamente separadas, as linhas divisórias contidas em cada uma se tornariam logicamente uma única linha. Esse raciocínio define o que aqui está se denominando de diâmetro lógico e, no caso específico, de metade lógica de um elemento.

 

Uma linha traçada de uma cauda à outra internamente à esfera determina a altura total de cada face e, evidentemente, que a altura total de uma face equivale ao diâmetro total da esfera. Note-se que estou me referindo à face, pois na Era Antagônica ainda não existe dimensão. As dimensões espaciais e do universo começam a ser formadas a partir destas quatro faces do Ponto Antagônico. Outro fato que se observa é que a largura máxima e a largura mínima de uma face só podem ser verificadas quando se leva em consideração os olhos e as caudas da esfera. Estas caudas são pontos que convergem as quatro faces e, portanto, as quatro linhas neutras faciais que separam estas faces uma das outras e ao mesmo tempo são a elas pertencentes. Estas observações justificam logicamente o motivo da largura da face corresponder, em seu diâmetro máximo, à metade do diâmetro da esfera.

 

Ainda considerando o gráfico anterior de número 29, vê-se que à frente da linha azul horizontal está em complemento uma linha horizontal destacada na cor amarelo, que se estende após a face do Ponto Antagônico até as extremidades do seu campo magnético. Essa barra horizontal em amarelo destaca a largura do campo magnético do Ponto Antagônico e destaca também a largura do campo magnético do filamento total, pois ambas são iguais. Por sua vez, a linha em azul vertical destaca o comprimento do filamento total, que em verdade é igual ao diâmetro da esfera, menos duas vezes a espessura de uma linha de fronteira.

 

Quero então sintetizar as dimensões do campo magnético de um filamento da seguinte forma:

 

“A altura do campo magnético de um filamento mais duas vezes a espessura lógica da linha de fronteira é igual à metade do diâmetro do Ponto Antagônico.”

 

“O comprimento do campo magnético de um filamento mais duas vezes a espessura da linha de fronteira é igual ao diâmetro do Ponto Antagônico.”

 

“A largura do campo magnético de um filamento é igual à largura do campo magnético do Ponto Antagônico.”

Da análise dos filamentos totais e das respectivas linhas de fronteiras que os separam logicamente, pode-se chegar à seguinte verdade decorrente:

 

“Cinco filamentos dispostos em um feixe mais os diâmetros das respectivas linhas de fronteiras equivalem ao diâmetro do Ponto Antagônico.”

 

Como se pode verificar geometricamente, cada filamento total mais as linhas de fronteira que o circundam equivalem a 1/5 lógico da esfera em sua largura. Por outro lado, um feixe de cinco filamentos totais mais as linhas de fronteiras conectadas nesse feixe, possui uma dimensão lógica que equivale à metade lógica da esfera em sua altura e à totalidade da dimensão da esfera em seu comprimento. Essas verdades geométricas lógicas demonstram que o conjunto formado por dez filamentos que acompanhem as linhas de fronteiras a si conectadas formarão um cubo de igual diâmetro da esfera. Entretanto, deve-se evidenciar que cada linha de fronteira é comum a dois filamentos que se avizinham. Desse modo, cinco filamentos totais em um conjunto paralelo possuirão um total de seis linhas de fronteiras à frente dos seus comprimentos. Assim, um feixe de cinco filamentos que primordialmente está à frente de um campo de enquadramento possuirá quatro linhas de fronteiras que ocorrem de modo convergente entre os filamentos. Dessa forma, cinco conjuntos de filamentos mais linhas de fronteiras formam o diâmetro exatamente igual ao da esfera. Por esse motivo considero que cada filamento mais linhas de fronteiras equivalem a 1/5 lógico do diâmetro da esfera.

 

Se a construção geométrica do filamento não for exatamente igual a essa que está aqui sendo apresentada, não haverá o surgimento da Memória Embrionária e não ocorrerá o necessário enquadramento desses filamentos e consequente formação das Unidades de Memória, como se apresentará em seguida.

 

O campo de enquadramento é uma formação lógica determinada pela atuação conjunta da Quarta e da Quinta Verdades Absolutas que compõem o Efeito Indutor. Cada filamento possui quatro faces lógicas. Entretanto, como os filamentos são retângulos que ocorrem em feixes paralelos, onde cada filamento está colado ao outro e tendo como linha divisória uma linha de fronteira, não será possível que todas as quatro faces lógicas de cada retângulo sejam completamente cobertas por apenas outros quatro retângulos que ocorram paralelamente, pois as quatro faces lógicas de um retângulo estão contidas em seis lados da forma retangular. Ressalte-se que as faces lógicas de um elemento diferem das faces de um elemento convencionadas pela ciência matemática humana, e por esse motivo eu estou chamando simplesmente de lados do elemento. Desse modo esses retângulos necessitarão ter outros seis retângulos dando-lhe cobertura total. Não é possível que, estando dispostos em feixes, os filamentos tenham as suas quatro faces inteiramente enxergadas por apenas quatro filamentos, a não ser que esse filamento seja vizinho do Ponto Antagônico ou de um campo de enquadramento, como se verificará em análise geométrica da expansão. Ou seja, não é possível que as frequências de todas as quatro faces de um filamento (retângulo), disposto em feixes paralelos, tenha toda a sua frequência existencial coberta. Por aplicação da Quinta Verdade Absoluta cada uma destas faces necessita ter ao menos outra face observando-a por completo. A Quinta Verdade aduz que para que um elemento exista é necessário que ele seja observado ao mesmo instante por ao menos dois outros elementos. Em sendo os filamentos retângulos paralelos, em princípio cada um desses retângulos terá outros seis elementos observando-o, de modo que as quatro faces lógicas ganhem cobertura total. Entretanto, os dezesseis primeiros filamentos, quatro a cada frente de face do Nada, surgem em sequência um após o outro por aplicação do Efeito Indutor. Contudo, cada conjunto de quatro filamentos primários não possuem filamentos que se derivam a partir das suas laterais correspondentes à largura, pois logicamente nesses espaços são formados campos magnéticos derivados, compondo os quatro campos de enquadramento primários. Esse mesmo fato se verificará para o lado do filamento retângulo que se avizinha aos demais campos de enquadramento derivados. Estas constatações podem ser observadas na figura número 31 posteriormente exposta. Entretanto, em que pese as figuras número 30 e 31 apresentarem conjuntos de quatro filamentos surgindo a cada frente de face, em verdade são oito filamentos primários que a partir de cada face são derivados. Como foi verificado, um filamento mais linha de fronteira tem altura equivalente à metade do diâmetro da esfera. Desse modo, dois filamentos em paralelo tomados com as linhas de fronteiras que lhes dão lógica, correspondem ao diâmetro da esfera em sua altura. Assim, a figura plana apresenta quatro filamentos à frente de cada face, mas essa figura em verdade retrata geometria quadrimensional, onde a esfera possui quatro faces e onde a partir de cada uma dessas faces surgem em paralelo oito filamentos primários. A partir desses oito filamentos primários surgem outros filamentos derivados, passando a compor os campos de enquadramentos derivados. São, portanto, em realidade quadrimensional, 32 filamentos primários dispostos à frente das quatro faces do Nada, oito a cada dimensão.

 

Nas laterais correspondentes às larguras dos trinta e dois primeiros filamentos, oito a cada frente de face do Nada, não se derivam outros filamentos, vez que aí nesse espaço onde estariam esses filamentos estão os quatro primeiros campos de enquadramento da Memória Embrionária que inicia a sua formação. A esses quatro primeiros campos de enquadramento eu os denomino de campos de enquadramento extensivos ou expansivos, do mesmo modo que o campo magnético do Ponto Antagônico. Essa denominação se justifica porque esses quatro primeiros campos são derivações lógicas que se conectam diretamente aos campos magnéticos expansivos do Nada. Esses quatro primeiros campos de enquadramento são os únicos da memória embrionária que se avizinham a apenas oito filamentos totais em cada lateral. Isso é o que se verifica na figura número 30 abaixo apresentada. Todos os demais campos de enquadramento que surgem após esses quatro primeiros extensivos possuem dez filamentos totais vizinhos às suas linhas de fronteiras laterais.

 

A pergunta, a ser respondida, deste modo é: qual a razão lógica da existência desses primeiros campos de enquadramento extensivos? 

 

A resposta que se apresenta logicamente é a seguinte: se dois filamentos estão em condições de derivar um novo filamento pela aplicação da Quinta Verdade Absoluta, mas se esses filamentos a serem derivados irão convergir com outro sobre a linha que separa uma dimensão da outra, formando um mesmo espaço quântico, então esses filamentos deriváveis não irão ser formados. Não é possível que um filamento plasmático pertença simultaneamente a duas dimensões. Entre duas dimensões necessariamente precisa ocorrer a formação de uma linha neutra que as separem. Essa linha neutra não pode ser um filamento plasmático derivado, vez que se nesses locais dos campos de enquadramento surgissem filamentos esses filamentos seriam de dimensão reduzida, pois dois filamentos estão disputando a formação do mesmo espaço. Os filamentos são derivações das faces do Nada que possuem todos os mesmos diâmetros e não pode existir filamento de tamanho reduzido. Desse modo, o espaço quântico formado nessa zona de convergência será composto por campos magnéticos extensivos que se formam a partir de cada um dos filamentos originários. Dessa maneira, o campo de enquadramento extensivo, e todos os demais derivados que também se originam na frente dos filamentos que se formam após os primários, têm uma origem lógica e não são uma convenção. Os campos de enquadramento extensivos existem como espaços de convergência entre dezesseis filamentos, oito a cada feixe duplo, que disputam a formação de um mesmo espaço. E todos os demais campos de enquadramento, aos quais eu denomino de campos de enquadramento derivados, existem como espaços de convergência de vinte filamentos, dez a cada feixe duplo que disputam a formação de um mesmo espaço. Ou seja, caso fosse aplicada a Quinta Verdade às larguras laterais desses filamentos que se avizinham, os filamentos que daí surgiriam ficariam convergentes de modo apenas parcial. Como isso não é possível, esse espaço é composto por campos magnéticos derivados que desses filamentos se originam, passando a compor em conjunto um campo de enquadramento. Dessa forma, justifica-se a existência dessas linhas de fronteiras, como apresenta a figura de número 31, que a partir das faces do Nada diagonalmente cortam os campos de enquadramento ao centro. Esta linha de fronteira diagonal representa a divisão ente os diversos campos magnéticos derivados dos filamentos que se avizinham na formação do campo de enquadramento. Cada feixe de filamentos funciona como um elemento. Dessa forma, entre dois elementos que se avizinham, sempre existe uma linha de fronteira que os separam. É necessário apresentar então verdade decorrente que se apresenta:

 

“Os campos de enquadramento da Memória Embrionária se originam a partir da disputa na formação do espaço por filamentos expansivos que comporiam filamentos derivados com diâmetros reduzidos. Como não é possível a convergência parcial de filamentos derivados, nem a formação de filamentos com diâmetros diferentes dos filamentos primários, então o espaço correspondente a esses filamentos que seriam parcialmente convergentes é formado por campos magnéticos, compondo ao final os Campos de Enquadramento da Memória Embrionária.” 

 

A linha neutra facial da esfera Antagônica se conecta diretamente à linha de fronteira que delimita o centro dos campos de enquadramento e, consequentemente, da Memória Embrionária. Esse fato corrobora o entendimento de que os quatro pontos mais baixos existentes no corpo da esfera são determinantes no fornecimento de porção do próprio corpo dessa esfera. Ou seja, esses quatro pontos no corpo superficial da esfera, convergentes com os vértices verificados a partir do quadrado máximo contido dentro da esfera Antagônica, não se contêm inteiramente dentro dela, pois em verdade cedem porções suas para as linhas da embrionária que daí se derivam. Mais uma vez confirma-se o entendimento de que nenhum elemento está inteiramente contido em si mesmo.

 

Em retorno à análise da construção geométrica do filamento total, em relação à altura dos filamentos também há convergência das linhas de fronteiras quando se juntam dois feixes paralelos, um acima e outro abaixo. Assim, somando-se a altura de dois filamentos mais as suas respectivas linhas de fronteiras, inclusive a convergente, encontra-se também diâmetro igual ao da esfera.

 

Desse modo, quando se põe em conjunto cinco filamentos em feixes mais outros cinco filamentos também em feixes e paralelos aos cinco primeiros, forma-se um cubo de igual diâmetro da esfera.

 

Uma vez definidos os diâmetros totais de todas as construções geométricas ocorridas nessa Era de expansão das faces do Ponto Antagônico, quero então reapresentar a figura que demonstra esse início de expansão. 

De imediato é preciso afirmar que as linhas de fronteiras circundam por completo o campo magnético de cada filamento. Essas linhas ocorrem por aplicação da Quarta Verdade Absoluta, a qual aduz que não é possível que dois elementos existam no espaço um em frente ao outro sem que entre eles não ocorra uma linha de fronteira que os separem. Desse modo, como o filamento plasmático possui quatro faces dispostas em seis lados, as linhas de fronteiras circundarão esses lados do retângulo por completo, pois todas estão em frente a outras faces que lhes são vizinhas. Em verdade as linhas de fronteiras ocorrerão nessa Era Antagônica como planos que circundam por completo o filamento plasmático.



Na figura 30, na expansão da face posterior, vê-se que o filamento primário de número 1 surge à frente das extremidades do campo magnético do Ponto Antagônico destacadas em azul, dando início ao nascimento do Efeito Indutor em tempo antagônico. O nascimento do Efeito Indutor representa em si o nascimento do movimento ou da Vontade Objetiva na formação lógica do Universo. Esse movimento representa a expansão que traduz em verdade a formação originária do espaço universal. Devido a esse Efeito Indutor, para que a face externa do filamento 1 exista e não fique contraditoriamente fazendo fronteira com uma não existência, que é o infinito, é necessário que outro elemento, o filamento 2 surja à frente de seu campo magnético. Por sua vez, a face externa do filamento 2 só poderá existir sem contradição se outro filamento 3 também surgir, e assim sucessivamente até a formação completa da esfera maciça universal quando esses feixes compuserem os polos do Universo Total. Como o filamento é uma figura retangular, fora do espaço correspondente a campo de enquadramento esse retângulo se avizinhará a outros seis filamentos, de modo que todas as faces dispostas em seis lados atendam à Quinta Verdade Absoluta.

 

Há que se evidenciar que o Efeito Indutor durante a Era Antagônica é traduzido somente como movimento de formação de novos filamentos que surgem sucessivamente. Ou seja, não há movimento real durante esta Era. Não existe deslocamento de um elemento em relação ao outro, pois em verdade o Ponto Antagônico e todas as suas dobras derivadas ocorrem de modo estático. Movimento real só passa a ocorrer quando o Universo Total estiver formado, pois a partir da ocorrência do número de quebra os filamentos que compõem o espaço universal começam a se deslocar em feixes lógicos, por ação do Efeito Indutor. Dessa forma, é necessário definir verdade decorrente de elevada importância:

 

“Durante a Era Antagônica não há movimento real, pois não existe deslocamento e o Ponto Antagônico com as suas dobras ocorrem de modo estático. O movimento que existe durante esta Era é apenas de formação de filamentos que surgem sucessivamente um em relação ao outro. Movimento real só passa a ocorrer a partir do instante zero, quando o Universo Total se completa e o tempo existencial inicia a sua contagem.” 

 

A partir da análise das figuras números 30 e 31 constata-se que esses campos de enquadramentos extensivos são únicos e todos os demais que se formam paralelamente a eles cortando o universo em seu exato centro de um polo a outro, serão derivados. O que se esclarece é que esses campos de enquadramento que se reproduzem a partir dos extensivos não serão também extensivos e sim campos de enquadramentos derivados. Apenas os campos de enquadramento extensivos vizinhos às faces da esfera são abertos. Todos os demais campos de enquadramento, mesmo os que são vizinhos do cilindro central, são fechados e por esses motivos denominados apenas de campos de enquadramento derivados. Ao que se verifica, ao centro desses campos de enquadramentos derivados ocorrerá um espaço que corresponde ao diâmetro da Esfera Antagônica primordial. No centro do universo total contido entre campos de enquadramento derivados e centrais há um campo magnético central, o qual eu denomino de cilindro, pois possui diâmetro igual ao da esfera primitiva e se estende de um polo a outro do universo. Este cilindro é parte integrante da Memória Embrionária. A Memória Embrionária corta o universo como um plano, dividindo-o em quatro dimensões, e o centro dessa Memória Mãe é um cilindro, que possui ao centro do universo o Ponto Antagônico. Essas constatações fundamentam-se na aplicação da derivação desses filamentos. Ao se aplicar as derivações lógicas aqui apresentadas, essa expansão de filamentos, a partir das faces da esfera Antagônica, criará esta geometria posta. E essa geometria contempla um universo formado por filamentos e linhas de fronteiras, que compõem o plasma primário, e ainda uma Memória Embrionária que divide o Universo Total em quatro faces, em quatro dimensões. A figura número 31 abaixo apresenta justamente a porção central do universo, demonstrando a sua construção geométrica essencial. Devido à existência desse cilindro central que corta o universo de um polo a outro, forma-se um tipo de filamento ao qual eu quero denominar de filamento retrativo ou de retração, vez que são os únicos filamentos que ocorrem dentro do universo em posição geométrica anterior àquele outro filamento que lhe deu origem. Isso ocorre porque esse cilindro que corta centralmente o universo tem diâmetro lateral igual ao da esfera Antagônica e os filamentos que lhe deram origem estão em posição posterior devido ao posicionamento do campo magnético do ponto esférico antagônico. Desta forma, esses filamentos retrativos ocorrem vizinhos ao cilindro central em posição lógica correspondente ao que seria porção do campo magnético. Em verdade, esse cilindro central ocorre como uma espécie de campo magnético único e extensivo derivado de todos os filamentos de retração existentes. O cilindro magnético do universo, que representa o corpo central da memória embrionária, é formado porque só pode ser derivado a cada feixe um único filamento de retração. Caso surjam mais filamentos de retração após o primeiro formado, esses filamentos de retração ficariam convergentes com outros filamentos de retração que surgiriam de feixes perpendiculares. Além do mais, não é possível que dois filamentos formem filamentos que convirjam partes do seu corpo em um mesmo espaço. De igual modo, não é possível também que os filamentos formados tenham dimensão quântica inferior a todos os demais filamentos derivados. Além do que, caso sejam formados mais filamentos retrativos após o primeiro, a cada feixe, esse filamento ficaria logicamente disposto em três ou em até quatro dimensões, o que não é logicamente possível. Desta forma, o cilindro central do universo surge logicamente como uma linha de convergência que pertence simultaneamente a todas as quatro dimensões. O cilindro do universo é parte da própria Memória Embrionária que divide o universo em quatro dimensões lógicas. Cada uma das quatro linhas que compõem a embrionária separa duas dimensões uma da outra e ao mesmo tempo simultaneamente é pertencente a elas, pois se apresenta como linha neutra de fronteira. E esse cilindro central da embrionária ocorre como local lógico de convergência das quatro dimensões do universo total, pois existe também como linha neutra facial que separa uma dimensão da outra e ao mesmo tempo pertence simultânea e logicamente a todas elas. Ao que se apresenta geometricamente o cilindro do universo se estende de um polo a outro da esfera total universal, mas a sua largura corresponde à largura de um feixe contendo cinco filamentos, que é igual ao diâmetro da esfera. Em que pese esta denominação, o cilindro do universo não possui forma cilíndrica e tem em verdade forma retangular, pois perfaz a geometria exata de cinco filamentos retangulares dispostos em sequência, cortando o universo em seu exato centro de um polo a outro.

 

Esses filamentos que surgem durante o tempo antagônico são formados como derivações do próprio Ponto Antagônico, pois esse Nada nessa Era é único e não há aí ainda uma referência, não há um espaço, nem há memória ou conhecimento não contraditório. Isso significa que as verdades absolutas que fundamentam esta teoria são Essências Matemáticas que fundamentam a existência desde a Era Antagônica e são aplicadas às derivações do próprio Ponto Antagônico, vez que não há aí elementos diversos, mas tão somente elemento único em expansão.

 

Isso significa dizer também que quando a esfera global, o primeiro Universo Total estiver surgido, ele não mais fará fronteira com o infinito, com uma não existência, pois isso o tornaria também antagônico como o Nada é. Então, após a formação do Universo Total as suas extremidades farão fronteira com filamentos que estão em expansão para formar um novo Universo e não mais com o infinito, com a não existência.

 

É preciso reiterar que Unidade de Memória só surgirá quando os dois polos da esfera universal estiverem completamente formados. Ou seja, a Unidade de Memória Embrionária definirá como linha neutra divisória as quatro dimensões que compõem o Universo. Essas quatro dimensões universais serão compostas por plasma universal positivo e negativo, todos com formas geométricas iguais, mas com posições específicas. Esse plasma primário é, em verdade, o espaço universal.

 

Reitere-se: essa expansão do tempo antagônico em verdade significa apenas derivações lógicas do próprio Nada. Como aqui se tem apresentado, tudo o que há nessa Era do Nada são dobras desse próprio elemento. E estas dobras são, evidentemente, derivações matemáticas lógicas da própria essência do Nada. O Nada é uma condição matemática lógica de existência assim como tudo o que se vê nessa Era, pois ele é o único, primeiro e exclusivo elemento eterno e autônomo nesse Tempus Antagonicus.

 

Esse elemento único com as suas derivações, as suas dobras, deixará de ser único quando essas derivações fizerem surgir uma esfera total e universal. Essa esfera total universal não será mais antagônica, pois possuirá dentro de si um centro, possuirá uma Memória Embrionária que passará a ser a primeira unidade existencial dentro de um Universo. E aquelas dobras do Nada Antagônico, aquelas derivações lógicas representadas por filamentos, seus respectivos campos magnéticos e linhas de fronteiras formarão a essência dessa primeira esfera universal, e essa essência é o espaço, o plasma universal que o compõe.

 

Quero dizer, o filamento que irá compor a esfera maciça universal já pode ser conceituado, pois a sua lógica de formação já está matematicamente determinada. E o conceito que eu dou a uma unidade de filamento plasmático é o seguinte:

 

“Unidade de filamento plasmático é o conjunto formado por um filamento unitário mais a sua frequência espacial interna e externa também denominada de campo magnético.”

 

Creio que é preciso apresentar em essência o que seja essa linha de fronteira à qual eu denomino de falso conhecimento nessa Era Antagônica. Faço isso analisando ainda mais detalhadamente a figura número 30 que quer representar essa expansão inicial do Ponto Antagônico já considerando todos os tipos de derivações que nessa Era ocorrerão: Ponto Antagônico, primeiro campo magnético conectado ao Ponto Antagônico, quatro primeiros filamentos primários posteriores ao campo magnético do Ponto Antagônico, filamentos sucessivos aos quatro primeiros filamentos e linhas de fronteira ou conhecimento que separam cada um dos filamentos.

 

O primeiro esclarecimento que faço em relação a esse gráfico é quanto ao instrumental utilizado para confeccioná-lo. Evidente que se trata de uma criação que tem como instrumento programa de computador. E o Ponto Antagônico assim como os filamentos representados em figuras planas em verdade são figuras geométricas que ocupam quatro dimensões, pois todo elemento existente incluindo o Ponto Antagônico e as suas derivações são quadrimensionais. Outra observação é que a figura apresenta ponto que aparentemente não é esférico perfeito e os filamentos derivados desse ponto seguem o mesmo padrão. Em que pese o Ponto Antagônico ser uma esfera perfeita e simétrica, resolvi adotar esse padrão computacional porque ele não traz uma esfera perfeita, mas é sim perfeitamente simétrico. Isso porque a apresentação dos filamentos em forma simétrica composto por pontos e linhas em muito auxilia na apresentação desta Teoria da Objetividade e representa bem os degraus angulares que compõem a superfície da esfera. Evidencia-se que a superfície dos filamentos também seguirá o mesmo padrão que forma a superfície do Ponto Antagônico. Ou seja, os filamentos também possuem superfície composta por degraus angulares, aos quais aqui se denomina também de pinças ou micros quadrados.

 

Como se vê no diagrama, os filamentos derivados das faces do ponto esférico antagônico estão necessariamente separados por linhas de fronteira representadas por linhas amarelas que contornam os campos magnéticos dos filamentos. Isso ocorre por conta da Quarta Verdade Absoluta. E essa verdade máxima diz que não é possível existir em um espectro dois elementos em conjunto sem que haja entre eles uma linha de fronteira que os separem.

 

Analisando-se as linhas de fronteiras, vê-se que elas são uma espécie de terceiro elemento que ocorre entre dois filamentos. Essas linhas, que são falsos conhecimentos nesse espectro antagônico, possuem a característica de serem contínuas e se fundirem livremente. Os filamentos ocorrem como indivíduos, mas que se reconhecem quando necessariamente há entre esses indivíduos uma linha de fronteira. Entretanto, essa linha fronteiriça, esse conhecimento, em que pese a sua característica de elemento contínuo e inteiro, separa os filamentos um dos outros, permitindo as suas individualidades. No gráfico de número 30 verifica-se que de cada face do Ponto Antagônico surge um feixe de filamentos. Em realidade quadrimensional a partir de cada face se derivam dois feixes paralelos. A linha de fronteira, como afirmado, é falso conhecimento nessa Era. Entretanto, esse conhecimento antagônico, como se vê, é único e contínuo para cada feixe de filamento. Essa é uma característica que se deve evidenciar dentro desta Teoria da Objetividade: o conhecimento não é um elemento que se contém entre dois indivíduos apenas. Em verdade, o conhecimento ocorre como elemento que permeia todo o conjunto de indivíduos dentro de determinada extensão lógica. No caso da expansão analisada, o conhecimento é único em cada feixe que surge, mas os filamentos que compõem o feixe são subelementos, são individualidades que não se confundem e coexistem distintamente. O conhecimento é, portanto, o elemento que interage entre dois indivíduos separadamente, mas que ao mesmo tempo é o elemento que também separará outros dois indivíduos diametralmente opostos. Entretanto, em que pese essa característica de elemento único para determinado grupo lógico, o conhecimento que existe entre um indivíduo “A” e outro indivíduo “B” quando ambos estão frente a frente possui sim característica específica. Ou seja, entre dois indivíduos contidos em uma mesma frequência em um determinado espaço ocorre um conhecimento específico inerente a esses dois indivíduos naquele determinado instante.

 

A frequência, desse modo, e como bem aqui será ainda analisada, refere-se à extensão total do subelemento. Ou seja, a frequência total de cada filamento inclui os seus campos magnéticos. E quando digo que dois elementos estão dentro da mesma frequência significa que entre esses dois elementos não há outro elemento que não seja uma linha de conhecimento.

 

Entretanto, esse conhecimento específico que ocorre entre dois elementos não é estanque a esses dois indivíduos. Ou seja, o conhecimento que ocorre entre dois indivíduos em verdade comporá como ocorrência específica um conhecimento maior e único. Poder-se-ia dizer que o conhecimento total em determinado feixe é o somatório dos conhecimentos existentes entre os indivíduos separadamente. Está, pois, apresentada característica de elevadíssima importância, vez que esse conhecimento que é único e contraditório durante essa Era Antagônica será quebrado e os filamentos que ocorrem como subelementos do próprio Nada ganharão individualidade própria para em sequência se transformarem em novos elementos que comporão o Universo. Isso retrata característica do que dentro desta teoria se denomina de número de quebra, o qual ocorre no instante em que o Universo Total se completa como unidade.

 

Dito isso, é necessário então dar um significado a essa linha de fronteira na Era Antagônica, também denominada de conhecimento:

 

“Linha de Fronteira ou de Conhecimento é o elemento que na Era Antagônica surge à frente de cada uma das faces de dois elementos quando essas faces estão uma em frente à outra em uma mesma frequência espacial.”

 

Creio que uma vez definido o significado de unidades de filamento com os seus respectivos campos magnéticos e de linhas de fronteiras, também já é possível definir o significado de Plasma Universal Primário, tendo em vista que são essas unidades plasmáticas que formarão a essência que preenche inicialmente o universal total. E chamo esse plasma formado de primário porque esse é o plasma existente no exato instante em que o Universo se forma por completo. Entretanto, no instante seguinte a esse exato instante em que o Universo Total se completa, de imediato, dentro de uma Velocidade Lógica Existencial, esse plasma começará a se transformar em Unidades de Memória. E dessa transformação surgirá também um novo tipo de plasma, que se diferenciará deste Plasma Universal Inicial, ao qual também denomino de primário. O que se tem logicamente é que este Plasma Universal Primário ocorrerá sozinho dentro do Universo Total formado somente no seu instante existencial zero, pois dentro de um ciclo seguinte de Velocidade Lógica Existencial (VLE) também já haverá o início da formação do que aqui se denomina de Plasma Universal Secundário. Entretanto, o plasma secundário será cada vez mais abundante e o primário cada vez mais raro, mas sem deixar de ser essencial. Sobre isso ainda muito aqui se fundamentará. Agora quero apenas dar um conceito a Plasma Universal Primário:                            

   

“Plasma Universal Primário é a massa de filamentos, campos magnéticos e linhas de fronteiras que em feixes compõem o espaço total que forma o Universo em seu instante inicial, também denominado de instante zero.”

 

Retornando às questões que surgem da análise da expansão do tempo antagônico, ainda quero dizer que esse conjunto de filamentos e seus respectivos campos magnéticos são separados por linhas fronteiriças significativas de conhecimento. Entretanto, como nós estamos ainda considerando o tempo antagônico e não existe ainda um Universo Total formado nessa Era do Nada, aí não há Unidades de Memória e o conhecimento que ocorre é um falso conhecimento, é conhecimento ainda antagônico. Creio que outro não poderia ser o nome desse conhecimento, pois nessa Era não há Universo formado e não há referência. Desse modo, tudo que ocorre nessa Era do Nada é antagônico, é contraditório, pois ainda não significa uma existência. É evidente que, quando digo que tudo que existe nessa Era é contraditório estou querendo afirmar que as verdades da Essência Matemática aí existentes precisam impor as suas lógicas para que essa contradição cesse.

 

Assim, surge uma verdade decorrente que eu quero agora definir:

 

“O conhecimento existente durante a Era do Nada é antagônico, pois o Nada ainda faz fronteira com o infinito e ainda não possui outro elemento diferente de si como referência, mas a Essência Matemática primeira atua expansivamente para fazer cessar essa contradição.”

 

De elevada importância é o entendimento dessa verdade decorrente. Veja-se que esse conhecimento existente nessa Era só poderia ser antagônico também se considerarmos outra questão lógica muito interessante: nessa Era do Nada não existe um ser, não há existência e, portanto, não há elemento capaz de absorver e reconhecer o conhecimento que aí ocorre. Então, esse conhecimento nesse Tempus Antagonicus é verdadeiramente uma contradição, pois a palavra conhecimento só pode ter um significado válido se existir um elemento capaz de absorvê-lo. Se não há um elemento existencial capaz de absorver o conhecimento, então verdadeiramente é como se esse conhecimento não existisse.

 

Quando os feixes de filamentos se encontram nos polos uma nova esfera estará formada, exponencialmente superior, e eu diria, centilhões de vezes superior. Sim, centilhões de vezes é o número que eu quero considerar. Não se poderia precisar sobre um número de tamanha dimensão. Entretanto, se o Nada, o tempo antagônico, for, aleatoriamente, por exemplo, inicialmente do tamanho de uma bola de futebol, e se nós aplicarmos a essa bola de futebol esses princípios matemáticos do Efeito Indutor e da condensação do espaço, para que as visões, as faces dessa bola se expandam continuadamente e se encontrem novamente em novos polos, será preciso um número de grandeza magnífica, inimaginável, que a matemática convencional certamente diria que se trata do infinito. Entretanto, ao que apresento, um elemento geométrico não pode ser infinito, pois infinito é a não existência. Desse modo, existe sim um número de quebra, existe um número que faz com que as pontas dos feixes de filamentos se encontrem e formem por completo a esfera total universal. Quando isso ocorre, quando esse número de quebra é verificado, de imediato e simultaneamente a ele ocorrem três eventos da criação do Universo da mais elevada importância.

 

O primeiro evento justifica o nome que dou a esse número como sendo de quebra. Isso porque, aqueles filamentos e campos magnéticos que eram apenas dobras do próprio tempo antagônico, que é único, ganham independência e passam a compor de forma individualizada o plasma universal.

 

Dito de outra forma, isso significa que houve uma quebra, uma separação daquelas dobras que eram partes de um único elemento antagônico. Com a ocorrência do número de quebra, as dobras não deixarão de ser tempo, mas não serão mais tempo antagônico e sim existencial porque o antagonismo inicial não mais existe. Os filamentos ganham liberdade e movimento dentro da esfera plasmática, compondo-a.

 

Certamente que é preciso identificar o que significa exatamente esse movimento dos filamentos plasmáticos e isso será realizado dentro desta Teoria da Objetividade.

 

O segundo evento é a formação da Memória Embrionária. Isso porque, no centro da esfera maciça total formada, do espaço universal, surgirão dois planos neutros cortando o centro do Universo diagonalmente e tangenciando os pontos que definiriam o primeiro quadrado possível contido em tamanho máximo dentro da esfera total universal. Esses planos são verdadeiramente a Memória Embrionária, o primeiro elemento existencial contido dentro do Universo. E, essa memória é um elemento existencial porque é o primeiro elemento que ocorre na Era Existencial capaz de absorver e de transmitir conhecimento. É dentro dessa Memória Embrionária que se formarão todas as demais Unidades de Memória que comporão os espectros contidos dentro do Universo Total. E, um fato que se demonstra é que essa Memória Embrionária é, em verdade, quem comporá as linhas neutras faciais que separam as quatro faces do Universo. Sim, a Memória Embrionária universal é que dará limites às quatro faces do Universo Total formado. E essas quatro faces do Universo Total são, ao que se apresenta, as quatro dimensões existenciais do Universo. Deste modo, aplicando o princípio que nos diz que dois elementos não podem existir no espaço sem que exista entre eles uma linha de fronteira que os separem e permita que eles existam enquanto individualidades, então é necessário que entre “A” e “B” haja um terceiro elemento “C” e esse elemento é a Memória Embrionária, quando consideradas as dimensões do Universo. Entretanto, nessa formação do Universo Total, não há apenas dois elementos e sim quatro, isso porque o Universo está formado por quatro faces, quatro dimensões distintas separadas por um plano neutro que as diferenciam e dão a elas identidade própria. Esse plano do conhecimento universal é a Memória Embrionária, que corta a esfera total universal em quatro dimensões distintas, cada uma, inicialmente, carregada com um padrão específico de filamento plasmático. A esse padrão geométrico de quatro tipos é que denomino de positivos e de negativos. Os filamentos positivos são derivados da face posterior e da face superior; e os filamentos negativos são derivados da face anterior e da face inferior.

 

Quero apresentar então a criação gráfica que considero representar a expansão, que significa o surgimento dos filamentos e seus respectivos campos magnéticos, formando o que se completará como uma esfera universal existencial:

 

O gráfico acima apresenta uma figura plana que quer representar um corte em porção central do Universo Total e demonstra como o ponto esférico antagônico se expandiu tomando como base as condições elementares matemáticas determinantes desse Nada. Após o surgimento dos oito primeiros filamentos primários, por aplicação do Efeito Indutor, outros tantos feixes irão surgindo dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial, acompanhados sempre em seus limites por campos de enquadramento ou cilindro expansivo da Memória Embrionária, preenchendo completamente o entorno do Ponto Antagônico, formando o início do que comporá as quatro dimensões do Universo Total. Esse corte da porção central do Universo pode também ser dado de forma que essa porção apresente uma pirâmide. Se observado atentamente, mesmo o corte plano que a figura acima representa, já tem a forma de uma pirâmide que apresenta as suas quatro faces. Entendo que, caso sejam juntadas seis pirâmides, de modo que o cume de cada uma delas fique disposto em um único centro, essas seis pirâmides formariam um cubo. Ao que se apresenta, o Universo Total antes de ser completamente formado esfericamente teve primitivamente uma forma de cubo. Entretanto, na Era expansiva antagônica em que o Universo teve essa forma cúbica, ele ainda não havia perdido os antagonismos aqui apresentados e por esse motivo continuou expandindo até formar a esfera total universal, estancando, por fim, o antagonismo inicial e dando-se a partir de então a contagem do tempo existencial. Digo isso apenas como observação, pois em verdade, reitere-se, esta figura representa um corte plano bem ao centro do universo em formação.



Esse Ponto Antagônico, esses campos magnéticos, esses filamentos e essas linhas de fronteira, como estão dispostos na representação gráfica, possuem fundamentação de ordem lógica matemática e são resultado da aplicação das cinco primeiras Verdades Absolutas.

 

Da análise da expansão dos filamentos, verifica-se que a formação do espaço universal ocorreu a partir de ondas que se originaram a partir das quatro faces do Nada. Na face inferior do gráfico número 31 destaca-se em cores a ocorrência dessas ondas. Colado aos quatro filamentos primários da dimensão inferior está um filamento destacado em vermelho. Considera-se que esse gráfico está demonstrando apenas uma das camadas de cada feixe primário que ocorre duplamente. Desse modo, abaixo das camadas de feixes visíveis há outra camada oculta por limitação da apresentação gráfica e que ocorre simultaneamente a essa camada visível. Essa simultaneidade quer significar que toda movimentação que ocorre nessa camada visível de igual modo e em um mesmo período estará ocorrendo também nas camadas ocultas. A partir do filamento destacado em vermelho, que é derivação direta do quarto filamento primário vizinho ao campo de enquadramento extensivo, surgem outros três filamentos destacados na cor azul, que formam a primeira onda expansiva. Destaque-se que o movimento que ocorre é apenas o de formação, vez que após surgirem cada onda permanecerá estática e os feixes que a compõem só ganharão movimento quando o número de quebra ocorrer e o universo total estiver formado. Para cada uma das quatro dimensões essas ondas de igual modo ocorrerão simultaneamente. Destaque-se que os filamentos primários vizinhos dos campos de enquadramento extensivos também derivarão filamentos os quais se avizinharão aos campos magnéticos derivados vizinhos do cilindro central da embrionária. A esses feixes de filamentos que ocorrem antes das primeiras ondas e que se derivam a partir dos feixes primários eu quero os denominar de feixes de contensão. A zona que acompanha todo o cilindro central do universo e que delimita o espaço composto por feixes de contensão eu quero denominar de zona de contensão. Todos os feixes que ocorrem antes das primeiras ondas que se originam após o cilindro central pertencem à zona de contensão. Os primeiros filamentos nas pontas desses feixes de contenção e que se avizinham ao cilindro central da esfera são os filamentos aqui denominados de filamentos de retração ou filamentos retrativos.

 

Ao que se pode concluir logicamente, abaixo dos feixes visíveis surgirão filamentos que têm origem simultânea a esses filamentos demonstrados visualmente. Isso quer significar que um filamento oculto que está colado a um filamento vizinho visível tem origem simultânea a esse filamento paralelo e, portanto, não é derivação desse filamento visível. O que quero esclarecer é que os filamentos que ocorrem simultaneamente na formação dual dos feixes e que estão colados paralelamente uns aos outros não são derivados uns dos outros. Dois filamentos simultâneos que estão colados paralelamente são originados, cada um, de outros filamentos vizinhos e de formações anteriores a partir das faces do Ponto Antagônico, mas nunca serão derivação uns dos outros. Esses filamentos de formação paralela simultânea só ocorrem no centro do universo a partir dos quatro feixes centrais dos pilares lógicos de sustentação. Cada feixe duplo de filamentos central a um pilar lógico de sustentação tem altura igual ao da esfera Antagônica. Desse modo, esses filamentos verificados simultaneamente e que ocorrem paralelamente eu quero denominar de filamentos de formação paralela simultânea. Esses filamentos de formação paralela simultânea se estenderão a partir dos pilares lógicos por toda a extensão central do universo. Quero dizer que esses filamentos de formação paralela simultânea dividem o universo total ao seu exato centro. Quando ocorre o número de quebra antes do início das formações das Unidades de Memória, esses feixes de formação paralela simultânea estão dividindo o universo total em duas bandas exatas, pois em cada feixe um desses filamentos de formação simultânea paralela estará em uma banda da esfera e outro filamento estará na outra banda. A esse centro formado por filamentos de formação paralela simultânea eu denomino de disco radial do universo. Ao que se verifica, o centro radial do universo ocorre como um disco com altura de dois filamentos e que está disposto no centro da esfera total completando todo o seu diâmetro. Tomando-se como referência os quatro olhos do Ponto Antagônico, pode-se dizer que esse disco que corta o universo total tem como limites os exatos centros dos olhos do universo total. A disposição geométrica desse disco radial é igual à do quadrado máximo e imaginário contido dentro do corpo do ponto esférico antagônico, que também indica os quatro pontos mais baixos contidos no corpo da esfera universal. Ressalte-se que o disco radial não é imaginário e sim real, pois representa conjunto de feixes que ocorrem simultaneamente e de forma dupla, dividindo o universo ao seu exato centro. Esse fato corrobora o entendimento aqui já apresentado de que a expansão não é aleatória e em verdade ocorre a partir de pontos específicos contidos no corpo do Nada e que determinam essa lógica expansiva. Destaque-se também que esse disco estará completamente íntegro no exato instante em que ocorre o número de quebra. Entretanto, a partir do início do processo da formação das Unidades de Memória esse disco começará a ser desfeito, mas as suas referências lógicas e reais ainda continuarão existindo contidas no corpo dos pilares lógicos de sustentação do universo.

 

Como será apresentado posteriormente nesta teoria, somente os feixes que compõem os pilares lógicos de sustentação se manterão íntegros e todos os demais feixes se transformarão em Unidades de Memória. A existência desses filamentos de formação paralela simultânea corrobora o entendimento de que o Nada, e a partir dele o Universo Total e as unidades atômicas que o povoam, possui geometria com pontos específicos em seu corpo que não são tomados aleatoriamente. Esse fato indica que existem pontos na esfera que se destacam dentro da simetria dessa esfera e por isso são pontos específicos e únicos contidos no corpo dessas formas geométricas primitivas.

 

Como pode ser visto na figura número 31, esses três primeiros filamentos destacados em azul são gerados simultaneamente a partir do filamento grafado em vermelho, por aplicação do Efeito Indutor, que sintetiza a Quinta e a Quarta Verdades Absolutas em conjunto. Em verdade, uma onda sempre é composta por filamentos que foram formados simultaneamente. Então, o que caracteriza logicamente uma onda é o fato de todos os filamentos que a compõe terem sido formados simultaneamente dentro do mesmo ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Quero, desse modo, analisar a estrutura lógica destas ondas, que demonstram em geometria o modo como os filamentos plasmáticos são formados e se comportam durante a expansão. Ao filamento destacada em vermelho e que surge sempre anterior a cada primeira onda eu quero denominar de filamento base. Ao que se verifica, a partir da primeira onda analisada no gráfico número 31, destacada em azul, toda onda possui três extremidades. Duas destas extremidades são as suas pontas laterais. Outra extremidade da onda refere-se ao seu centro e que é representado por filamento de formação unitária. Quero denominar os filamentos externos nas laterais da onda de bordas da onda e quero denominar o filamento central a cada onda de crista da onda. A partir da sétima onda verificada graficamente, um novo tipo de filamento lógico também começará a se apresentar. A esse tipo de filamento que está localizado geometricamente entre uma borda da onda e a crista desta onda, eu quero denominar de filamento intermediário da onda. Esses três tipos de filamentos apresentados, contidos no corpo de uma onda, possuem uma lógica em comum à qual eu quero aqui destacar.

 

Ao que se apresenta graficamente, cada filamento que surge durante a expansão pode ser de formação lógica unitária ou de formação lógica dupla ou binária, os quais eu quero imediatamente conceituar:

 

“Filamento de formação lógica unitária é aquele filamento que é derivado de apenas outro filamento de modo a atender à Quinta Verdade Absoluta.”

 

“Filamento de formação lógica binária é aquele filamento que nasce a partir de outros dois filamentos, de modo que esses filamentos de origem atendam à Quinta Verdade Absoluta.”

 

Analisando-se a expansão demonstrada, verifica-se que existem ondas que possuem as suas bordas laterais dispostas em frente a campos de enquadramento. Toda onda possui duas bordas laterais, o que evidencia que estas ondas com as bordas em frente a campos de enquadramento dão início à expansão dos feixes que se iniciam a partir desses dois campos dispostos em suas extremidades. A estas ondas com os filamentos das bordas paralelos e colados a campos de enquadramento eu quero denominar de ondas de formação originária. Esse nome se justifica porque essas ondas possuem a característica essencial de determinarem o surgimento de dois feixes a partir de suas duas extremidades laterais. As demais ondas que não possuem as suas bordas paralelas e coladas a campos de enquadramento eu as denomino de ondas intermediárias. A característica essencial dessas ondas intermediárias é que as suas bordas são de formação binária e, evidentemente essas extremidades nunca ocorrem paralelas e coladas a campos de enquadramento. Dessa forma, quero conceituar essas duas formações lógicas sinteticamente:

 

“Onda de formação é aquela que possui as bordas de formação unitária e que estão dispostas na origem de novos feixes expansivos a partir dos campos de enquadramento.”

 

“Ondas intermediárias são aquelas em que os filamentos de suas bordas laterais não estão na origem de um feixe expansivo.”

 

A partir da constatação de que existem quanto à origem filamentos de formação unitária e filamentos de formação dupla ou binária, outras evidências se mostram. E uma primeira evidência está no fato de que se o filamento é derivado de apenas outro filamento, esse filamento formado terá, em regra, quatro lados seus para derivar a partir de si outros filamentos. E, de outro modo, se o filamento é de formação dupla, ele terá, em regra, outros três lados seus para gerar a partir de si outros filamentos. Essas expansões triplas e quaternárias ocorrem, em regra, porque além do tipo de formação à qual o filamento foi submetido, há que se considerar também a ocorrência da expansão longitudinal e da expansão transversal. A partir do disco radial da esfera em formação ocorrem duas expansões, quanto à orientação espacial do surgimento dos feixes. Assim, a partir dos filamentos contidos no disco radial, ocorre uma expansão longitudinal que acompanha os sentidos que comporão as caudas ou polos do universo total. Cada banda do disco radial iniciará uma expansão longitudinal em direção à formação de um polo da esfera. Destaque-se que o disco radial não se completa antes da formação dos polos. Em verdade, a formação final dos polos ocorrerá no mesmo instante da formação final e completa do disco radial, dada a simetria da esfera.

 

De outro modo, ocorrerá a expansão transversal que acompanha o sentido geométrico determinado pelos olhos da esfera. Isso ocorre porque os filamentos paralelos simultâneos que compõem o disco radial do universo foram formados em pares simultâneos. A partir da face do Nada, o primeiro filamento que está colado a essa face ocorre duplamente. Ou seja, dois filamentos se expandem inicialmente a partir de uma face do Nada. Desse modo, cada um desses dois primeiros filamentos colados a uma face do Ponto Antagônico já terá dois de seus lados cobertos. Um lado estará coberto pela face do Nada e outro lado estará coberto por um dos lados do filamento que surgiu simultaneamente e está disposto paralelamente. Esse princípio de formação se manterá para todo filamento que se formar dentro do universo a partir dos primários. Fora do disco radial um lado do filamento retangular estará coberto pelo filamento que lhe deu origem na expansão longitudinal e outro lado estará coberto pelo filamento que lhe deu origem na expansão transversal. Para os filamentos dispostos no disco radial, um lado desses filamentos terá a cobertura de outro filamento que lhe deu origem e outro lado seu estará coberto pelo filamento que surgiu simultaneamente a si. É evidente que para os oito primeiros filamentos um de seus lados terá cobertura realizada pelas faces do Nada.

 

Desta forma, quero apresentar verdades decorrentes de importância essencial na apresentação dessa expansão:

 

“Expansão longitudinal é a expansão dos filamentos que seguem as duas direções das caudas da esfera Antagônica e que indicam o posicionamento lógico e geométrico dos polos do universo total quando formado.”

 

“Expansão Transversal significa as quatro direções possíveis de expansão dos filamentos, indicadas pelas faces do Nada. A face anterior e a face posterior indicam a expansão transversal horizontal. A face superior e a face inferior indicam a expansão transversal vertical. Essas expansões transversais indicam o posicionamento lógico e geométrico dos olhos do universo total quando formado.”

 

Quanto aos filamentos dispostos no disco radial, eles não foram formados por derivação longitudinal, vez que nesse sentido a formação ocorreu simultaneamente e não por derivação direta. De outro modo dizendo, os filamentos que compõem o disco radial foram todos compostos a partir de uma expansão transversal em seus quatro sentidos. Fora do disco radial, todo filamento que surja a partir das expansões longitudinal e transversal terá duas de suas faces já cobertas pela derivação que lhe deu origem. Se dois dos seis lados do filamento retangular já estão logicamente cobertos, restam apenas quatro possibilidades lógicas desses filamentos derivarem a partir dos lados ainda não cobertos outros filamentos. Dessa forma, surge, quanto ao modo de se expandirem, quatro tipos específicos de filamentos básicos, os quais eu quero denominar de filamentos de expansão unitária, binária, ternária e quaternária. Quero então conceituar esses quatro tipos de filamentos de expansão das seguintes formas:

 

“Filamento de expansão unitária é aquele filamento que deriva a partir de um de seus lados outro filamento, de modo a atender à Quinta Verdade Absoluta.”

 

Ao que se apresenta, os primeiros filamentos contidos dentro do campo de contensão e que estão colados ao cilindro central do universo, derivam a partir de seus corpos apenas um filamento. Ou seja, os filamentos de retração derivarão a partir de seus corpos apenas outro filamento. E esse filamento formado também será retrativo. A partir do segundo filamento retrativo formado dentro da zona de contenção, todos eles serão de formação binária. De outro modo esclarecendo, a partir dos segundos filamentos retrativos ocorridos em cada banda de dimensão e contidos dentro da zona de contenção, as suas formações se deram para atender à existência lógica de outros dois filamentos, um na expansão longitudinal determinada pelo filamento retrativo e outra na expansão transversal, determinada pelo filamento posto à frente do filamento de retração. Apenas os dois primeiros filamentos retrativos contidos em cada uma das bandas das dimensões espaciais têm formação unitária a partir de uma derivação transversal e todos os demais filamentos retrativos terão uma formação binária, determinada por uma expansão longitudinal e uma expansão transversal, simultaneamente. Portanto, em regra, quanto às suas formações os filamentos de retração são binários e quanto à geração de outros filamentos a partir de seus corpos geométricos, eles são todos de expansão unitária.

 

Quero agora apresentar os filamentos de expansão binária.

 

“Filamento de expansão binária é aquele filamento que deriva a partir de dois de seus lados outros dois filamentos, de modo a atender à Quinta Verdade Absoluta.”

 

Inicialmente cabe destacar que filamento de expansão binária não se confunde com filamento de formação binária. O filamento de formação refere-se à lógica que determinou a formação do filamento existente e o filamento de expansão refere-se à lógica determinante a partir da qual um filamento existente fará surgir outros filamentos a partir do seu corpo geométrico. Um filamento de expansão binária irá gerar outros dois filamentos. Ao que se apresenta geometricamente, a cada feixe, três filamentos dispostos dentro da zona de contenção, e que foram formados a partir da derivação longitudinal dos primeiros trinta e dois filamentos, oito a cada feixe dispostos duplamente, gerarão cada um apenas dois outros filamentos. Considera-se pertencente à zona de contensão até o quinto filamento em posição transversal disposto no início de cada feixe colado ao cilindro central do universo. O primeiro filamento em cada feixe de contensão é retrativo, de expansão unitária e ocorre colado ao cilindro central. O Segundo filamento do feixe de contensão transversal é o que deriva a partir de si o retrativo e também mais outros dois filamentos. Ou seja, o segundo filamento dos feixes de contensão transversal formará três outros filamentos. Portanto, cada feixe de contensão transversal possui cinco filamentos, dos quais os três últimos são de expansão binária, e os dois primeiros de expansões unitárias e ternárias. Esses filamentos de formação ternária ocorrem dentro da zona de contensão porque o primeiro filamento do feixe derivado a partir do disco radial na expansão longitudinal dentro dessa zona de contensão irá realizar mais uma derivação transversal referente à formação do filamento retrativo.

 

Além dos três últimos filamentos dos feixes contidos na zona de contensão, todos os filamentos dispostos nas bordas das ondas também formarão dois outros feixes. Portanto, toda borda de onda, seja ela uma onda de formação ou uma onda intermediária, derivarão a partir de dois dos seus lados outros dois filamentos, por aplicação da Quinta Verdade Absoluta. Ao que se constata geometricamente, esses filamentos de expansão binária ocorrem em regra apenas dentro da zona de contenção e nas bordas das ondas. Entretanto, é possível sim que em extremidade desse corpo expansivo fora da zona de contensão e fora das bordas das ondas, próximo à ocorrência do número de quebra e consequente formação do universo total, esses tipos de filamentos de formação binária voltem logicamente a ser verificados em outras localizações geométricas da esfera total.

 

Agora quero apresentar em síntese analítica o filamento de expansão ternária:

 

“Filamento de expansão ternária é aquele filamento que deriva a partir de três de seus lados outros três filamentos, de modo a atender à Quinta Verdade Absoluta.”

 

Os filamentos de localização intermediária dentro do corpo da onda, e que possuem formação binária, irão derivar a partir de seu corpo geométrico outros três filamentos. Como visto, esses filamentos de localização intermediária só começam a surgir a partir da sétima onda e estão localizados entre as bordas e a crista da onda. Um filamento intermediário irá gerar outros dois filamentos na expansão transversal e um filamento na expansão longitudinal. Ressaltando que a expansão transversal considera como referência os olhos da esfera primitiva e a expansão longitudinal considera as caudas dessa esfera Antagônica e que indica também a formação das caudas do universo total. Evidentemente que essa perspectiva de longitudinal está considerando a visão de um observador que enxerga uma das caudas da esfera voltada para si. Como visto, os segundos filamentos dos feixes contidos dentro da zona de contensão irão derivar também três filamentos, vez que além de derivarem um filamento na expansão longitudinal e outro na expansão transversal vertical, irão derivar mais um filamento retrativo transversalmente. 

 

Ao que se verifica graficamente, também existem ondas que possuem suas bordas contidas por outras ondas. Essas ondas de bordas contidas antecedem sempre uma onda de formação. A sexta onda, por exemplo, destacada na cor verde, tem as suas bordas contidas pela sétima onda de formação destacada na cor azul. Desse modo, essas ondas ocorrem em uma frequência de repetição verificada a cada seis ondas. Todas essas ondas de bordas contidas também possuem os seus filamentos de borda de expansão ternária, derivando dois filamentos na expansão transversal e mais um filamento na expansão longitudinal. 

 

Verifiquemos agora a expansão quaternária:

 

“Filamento de expansão quaternária é aquele filamento que deriva a partir de quatro de seus lados outros quatro filamentos, de modo a atender à Quinta Verdade Absoluta.”

 

Esses filamentos de expansão quaternária ocorrem a partir dos feixes que compõem o disco radial do universo em formação. Ao que se apresenta, os filamentos representativos das cristas das ondas, sejam elas de formação, ou sejam elas intermediárias, derivarão cada um, outros quatro filamentos. O filamento de crista derivará em expansão transversal outros três filamentos, como se apresenta graficamente. Na expansão transversal esses filamentos de crista e de expansão quaternária derivarão dois filamentos horizontalmente e um verticalmente. Por sua vez, na expansão longitudinal um filamento de crista irá derivar apenas outro filamento.

 

Existe também o filamento destacado em vermelho e que está na origem de todas as ondas que surgem transversalmente. Esse filamento base que ocorre após os feixes de contensão e antes da primeira onda transversal eu quero também denominar de filamento embrião. Como visto no gráfico, um filamento embrião possui expansão quaternária, pois deriva a partir de seu corpo geométrico três filamentos na expansão transversal e mais um filamento na expansão longitudinal. 

 

O que se verifica é que na expansão longitudinal sempre cada filamento, de qualquer grau de expansão, derivará apenas outro filamento.

 

Ao que se apresenta a partir das análises realizadas, não existe filamento que promova a derivação a partir de cinco ou de todas as suas faces. Ou seja, não existe filamento de expansão quíntupla ou sêxtupla. Entretanto, é necessário asseverar que existem sim filamentos de expansão zero. Pode se concluir logicamente que os filamentos de expansão zero ocorrem excepcionalmente ao final da expansão dos filamentos e formação do universo total. Em verdade, esses derradeiros filamentos de expansão zero correspondem aos filamentos que por último são formados, compondo por inteiro o universo total e que por esse motivo não derivarão a partir de si outros filamentos. Os derradeiros filamentos de expansão zero quando ocorrem representam o que nesta teoria se denomina de número de quebra. Quando esse número ocorre o tempo antagônico estará encerrado e o que se terá desse instante em diante é uma instancia existencial universal lógica. Em decorrência da necessária existência desses derradeiros filamentos que não derivam a partir de seus corpos qualquer outro filamento, o que se apresenta é que também é possível que ao final da formação do universo total, antes da verificação do número de quebra, também possam ocorrer o surgimento de filamentos de formação unitária que não sejam filamentos retrativos.

 

Questão de elevada importância dentro desta Teoria da Objetividade se apresenta agora, pois a Sexta e Sétima Verdades Absolutas só tem as suas gêneses após o Universo Total estar completamente formado. Entretanto, é necessário dizer que o fato essencial é que a Sexta Verdade Absoluta nasce no exato instante em que o Universo Total se completa. Entretanto, antes de apresentar essa Sexta Verdade Absoluta que nasce no exato instante em que a esfera total universal se forma, quero antes recapitular as cinco primeiras Verdades Absolutas que fundamentam a formação do Universo Total.

 

Uma dessas Verdades Absolutas que se aplicam à fundamentação desse Ponto Antagônico e à sua expansão é justamente a Primeira Verdade Absoluta, e essa primeira Verdade Absoluta diz que antes da existência havia Nada. Como visto, esse Nada não pode ser sem fim, sem limite, pois isso significaria infinito, e infinito é a não existência total. Então o ponto que aparece na figura será esférico porque esta é a única condição lógica matemática possível de existência de um elemento nessa Era, como já analisei detidamente.

 

A Segunda Verdade Absoluta também está presente na fundamentação dessa representação gráfica da formação do Universo. Isso porque essa segunda Verdade Máxima nos diz que todo elemento existente no Universo precisa ter uma áurea, um campo magnético que o separe das demais formas de existência ou do infinito, conforme o caso. Já vimos, também detidamente, que na Era do Nada essas áureas pertenciam à própria unidade do ponto esférico antagônico e às unidades dos seus subelementos, que são os filamentos.

 

A outra verdade absoluta que se impõe como fundamentação dessa representação gráfica da formação do Universo é a Terceira Verdade Absoluta. E essa terceira Verdade Absoluta se impõe como condição matemática lógica para a representação gráfica porque ela nos diz que o infinito é um não elemento de essência puramente matemática necessária à ocorrência do primeiro e de todos os demais elementos. Isso significa dizer que o Nada ocorre eternamente, mas com uma dimensão finita, visto que fora de si havia um não elemento, uma essência infinita e, portanto, não existente enquanto forma, pois toda existência necessariamente precisa de uma forma geométrica.

 

Outra verdade que se aplica e se impõe já nesta Era de expansão do tempo antagônico e formação do Universo é a Quarta Verdade Absoluta. E ela nos diz que dois elementos diferentes não podem existir no mesmo espectro espacial e dentro de uma mesma frequência sem que ao menos um terceiro elemento também exista entre eles. Esta verdade evidentemente se aplica também aos subelementos que compõem o Nada expansivo.

 

A Quinta Obviedade também já está presente durante a expansão do Ponto Antagônico. E essa quinta Verdade Máxima diz que um elemento não pode existir no Espaço sem que tenha as suas faces observadas a um só instante por ao menos dois outros elementos. Como já analisei anteriormente, os filamentos surgem em feixes a partir de quatro faces, e esses feixes ocorrem porque essa quinta verdade também é aplicada. Importante é destacar que a Quarta e a Quinta Verdade podem aparentemente ter um significado igual. Entretanto, ao que quero apresentar nesta teoria isso não é verdade. A Quarta verdade em conjunto com a quinta verdade formam o Efeito Indutor, que permite a existência do movimento já na Era Antagônica. Esse movimento nessa Era não é real, pois não há deslocamento de um filamento em relação a outro. Esse movimento significa a formação da essência lógica que compõe o universo. A Quinta verdade é a responsável pelo surgimento dos filamentos em sequência e formação consequente dos feixes. Por outro lado, a Quarta Verdade difere da Quinta e, mais do que isso, não é uma decorrência sua. Assim, um elemento para existir precisa estar sendo observado por ao menos dois outros elementos, mas esse fato não cria as linhas de fronteiras. Quero dizer: as linhas de fronteiras não são uma decorrência lógica da existência da Quinta Verdade Absoluta. Ao contrário, as linhas de fronteiras ocorrem como verdades matemáticas autônomas e absolutas determinadas pela quarta verdade absoluta, pois não é possível que dois elementos estejam um em frente ao outro dentro de uma mesma frequência sem que uma linha divisória exista entre eles. Dito de outro modo, todo elemento, como apresentado, possui um campo magnético e quando dois elementos estão em conjunto necessita existir sempre um terceiro elemento separando esses campos magnéticos, pois se não for dessa forma esses elementos se confundiriam, tornando-se um único elemento. E esse terceiro elemento que há sempre que as faces de dois elementos estiverem uma em frente à outra é a linha de fronteira, o conhecimento.

 

 

Sexta Verdade Absoluta

 

 

Realizada esta reapresentação sintética das cinco primeiras Verdades Absolutas, posso agora apresentar a Sexta Obviedade, a Sexta Verdade Máxima que fundamenta esta Teoria da Objetividade. Como exposto, a figura 31 representa o Nada em sua expansão inicial e representa também uma porção do Universo Total já formado em um corte de sua porção central, onde aparece a formação gráfica fundamentada pelas cinco primeiras Verdades Absolutas. E, como afirmado, quando o Universo Total se forma, no exato instante da sua formação completa, quando ocorre o Número de Quebra, a Sexta Verdade Absoluta nasce. Como esta teoria vem apresentando, o Número de Quebra significa que os últimos filamentos expansivos, nas quatro dimensões do espaço universal total formam por completo a esfera global. Nesse exato instante a Era Antagônica se encerra e a contagem do tempo existencial tem início. Isso significa que existiu um instante zero, que foi verificado justamente na ocorrência do número de quebra. Esse instante zero é marco inicial da contagem do tempo corrente.

 

O fim do antagonismo ocorre e os filamentos que compõem o Universo não estarão mais se expandindo em busca de uma formação, vez que ela já se totalizou. Quando a esfera global universal se forma, de imediato o Universo ganha um campo magnético que o circunda e para além desse campo magnético as faces do Universo Total continuarão se expandindo. O fim do tempo zero faz nascer a contagem do tempo, como afirmado. E essa contagem do tempo não é única. Em verdade, com o fim do tempo zero, dois tempos iniciam as suas contagens: o primeiro tempo é o tempo existencial corrente e o segundo é o tempo universal corrente. O tempo existencial corrente se verifica internamente ao Universo Total formado e o tempo universal corrente é verificado para fora do Universo Total. O tempo universal corrente significa uma perpétua expansão do espaço (tempo) que está ocorrendo para fora do universo total formado. O tempo existencial inicialmente é único, mas, ao que se apresenta nesta teoria, na medida em que os espectros existenciais vão surgindo dentro do Universo, cada uma dessas formações terá um tempo próprio. Esse tempo próprio que cada espectro possui não estará, entretanto, desvinculado do tempo existencial corrente, mas em verdade a ele pertence enquanto subelemento. Entendo que o tempo que ocorre dentro do universo significa em si a criação do conhecimento. O tempo existencial corrente corresponde a uma contínua criação de conhecimento, de espaço condensado. E o tempo universal corrente significa a criação contínua de espaço expansivo que surge continuamente para fora da esfera existencial. Creio que muito sobre esses fundamentos do tempo esta teoria ainda irá apresentar. Entretanto, o fato que quero aqui demonstrar agora, como foi dito acima, é que no exato instante em que o Universo se forma, além desses eventos agora apresentados, nasce a Sexta Verdade Absoluta. Quero dizer que o Universo Total já formado é composto por plasma universal primário que possui formas geométricas determinadas. Essas formas geométricas estão dispostas dentro das quatro dimensões do Universo e são significativas de plasma positivo e plasma negativo, de acordo com a sua posição. Destaque-se que esses termos negativo e positivo que atribuo aos filamentos não significam qualquer tipo de carga, mas se referem apenas às posições geométricas em que os filamentos se dispõem em feixes. Esse plasma universal são, como se tem aqui evidenciado, aqueles filamentos, campos magnéticos e linhas de fronteiras que se expandiram em feixes até formar o Universo Total. Em verdade, o Universo Total é formado por elementos anteriores a ele, que surgiram ainda durante a Era do Tempus Antagonicus. Ao que se apresenta nesta teoria, é a primeira vez que um elemento estará sendo composto por elementos anteriores a ele mesmo. Assim como o Universo, a sua Memória Embrionária também estará formada, e ela é também composta por elementos anteriores a ela mesma. Ou seja, o Universo e o seu primeiro elemento existente como referência, que é a sua Memória Embrionária, são compostos por elementos anteriores. Esta é uma obviedade à qual eu quero evidenciar. Na Era existencial, tudo o que existir, a começar pelo próprio Universo e pela Memória Embrionária, será composto por elementos anteriores a ele mesmo. Quero esclarecer: durante a Era do Nada esta Sexta Verdade Absoluta não existia, pois o Tempus Antagonicus é expressão de um mesmo elemento que cria dobras de si mesmo. Não há durante a Era do Nada elemento anterior a ele mesmo e, portanto, a Sexta Verdade não se aplica. Entretanto, durante a Era existencial, há uma mudança e todo elemento que existir a partir do instante em que se encerra a Era Antagônica e se dá o instante zero, será composto por elementos anteriores a ele mesmo. Esta é uma verdade da qual não se pode afastar: tudo o que existir dentro do Universo, a começar pelo próprio Universo, é composto por elementos que ocorreram anteriores a este próprio elemento.

 

Quero, então, definir mais uma das Verdades Absolutas. E essa Sexta Obviedade Absoluta pode ser sintetizada da seguinte forma:

 

“Todo elemento existente dentro do Universo é composto por elementos anteriores a ele mesmo”

 

Essa obviedade quer significar que nenhum elemento dentro do Universo nasce ou se completa a partir de si mesmo. O que compõe todo e qualquer elemento dentro do Universo Total formado terá uma existência anterior ao surgimento desse próprio elemento. Como esta teoria tem apresentado, todo elemento possui necessariamente uma forma geométrica. Evidente que dentro do Universo existirão elementos que serão compostos por um conjunto de diversos tipos de elementos geométricos. Como visto, o plasma universal primário é a forma geométrica básica inicial que compõe o próprio Universo. Essa forma geométrica básica ainda não é matéria e não possui ou representa qualquer tipo de carga, mas eu já considero esse plasma primário representativo de forças que são positivas e negativas. E essas forças positivas e negativas são determinadas pelo posicionamento da forma geométrica do filamento dentro do Universo Total e dentro do seu respectivo quadrante, inicialmente. Após a formação completa do espaço universal, os filamentos plasmáticos começarão a compor as Unidades de Memória, todas formadas dentro das Unidades de Enquadramento às quais eu também denomino de Campos de Enquadramento da Memória Embrionária. Sobre esse fato ainda muito narrarei dentro dessa teoria, mas o que quero evidenciar é que essas Unidades de Memória são compostas por elementos anteriores a elas mesmas, que são os filamentos plasmáticos. As Unidades de Memória, por sua vez, unem-se e formam um elemento novo ao qual eu denomino de Unidade de Razão. Essas Unidades de Razão são, como visto, também formadas por elementos existentes anteriormente a elas. Essa lógica óbvia estará presente em toda e qualquer forma de existência que ocorra dentro do Universo. Todo elemento que existir dentro do Universo será composto, em sua integralidade, por elementos que anteriormente já existiam dentro desse próprio Universo. Mesmo depois do surgimento de um elemento e a sua transformação dentro da Era Existencial, nada que surja em si, completando-o, será novo para o Universo, pois em verdade será composto por formas geométricas já existentes. Essa verdade absoluta se aplica a todo elemento que se forme dentro do Universo, da mais básica forma de existência que é a Unidade de Memória até às mais complexas formações espectrais compostas por galáxias. E essa obviedade nos leva a compreender que quando uma formação de elementos é destruída dentro do Universo, essa destruição não significará perda real da quantidade de massa existencial. Quero dizer, se for tomada, por exemplo, uma porção de matéria e essa porção de matéria for submetida a forças que a destrua, toda a massa que compõe essa porção material será transformada em outros elementos existentes anteriormente, mesmo que esses elementos estejam dispostos em conjuntos que antes não existiam. Quero dizer, a destruição poderá criar compostos antes não existentes porque os elementos básicos podem se agrupar de modo diverso, mas as essências desses compostos formados sempre terão como elementos Unidades de Memória ou Unidades de Razão anteriormente existentes. E se houver a destruição das Unidades de Memória, essas retornarão ao estado anterior de filamentos plasmáticos ou até poderão se transformar em plasma. Como aqui se apresentará mais fundamentadamente a seguir, se um elemento ficar sem atender aos requisitos lógicos que o fundamentam enquanto existência, esse elemento se desfragmentará e se tornará uma espécie de plasma fluído. Entretanto, se fosse possível a destruição de todo o Universo e o desaparecimento de tudo o que o compõe, restaria somente a Tríade Eterna: o ponto esférico antagônico, o seu campo magnético e o infinito, pois esses são, em verdade, a Essência Lógica Matemática Primitiva, que é indestrutível.

 

Ao analisar essa Sexta Verdade Absoluta, acredito ser importante destacar uma verdade decorrente, a qual já foi aqui aferida. Refiro-me àquela verdade decorrente que aduz que todo elemento existente possui quatro faces dimensionais. E faço essa correlação entre a Sexta Verdade Absoluta e essa verdade decorrente porque entendo que mesmo o mais básico dos elementos existentes, que é o filamento plasmático, possui quatro faces. Ressalte-se que chamo o plasma de elemento não como unidade existencial atômica, mas tão somente como essência lógica primeira que compõe o Universo Total. O plasma não é matéria e a Sexta Verdade Absoluta obviamente só nasce, como afirmado, após o número de quebra, quando o Universo Total se forma. Não vislumbro possibilidade de qualquer outro elemento possuir menos do que quatro faces, vez que o primeiro de todos os elementos que foi o Nada já possui quatro faces. E não somente por isso, mas também e principalmente porque todo elemento existe enquanto unidade. Não importa que o elemento seja formado por um conjunto exponencial de outros elementos necessariamente anteriores a ele, todo elemento para existir como unidade possui um campo magnético, como aduz a Segunda Verdade Absoluta. Esse campo magnético está conectado não a uma, a duas ou a três, mas necessariamente a quatro dimensões espaciais. O que se apresenta é que o Universo existe de forma lógica e há um ponto central comum a todas as quatro dimensões ou quadrantes espaciais. Esse ponto central, que é ponto esférico inicial, ocorre como elemento eterno e tudo o que existe no Universo está a si conectado através da Memória Embrionária que o tem como centro. Tudo o que ocorrer dentro do Universo necessariamente estará conectado a esse ponto de processamento central. E essa conexão, individualmente considerada para cada elemento, se dá através de seu campo magnético, que o distingue de outras formas de existência. Esse campo magnético não existe isoladamente conectado a um número limitado de quadrantes. Necessariamente o campo magnético de todo elemento estará conectado às quatro dimensões, a partir de quatro necessárias faces que todo elemento existencial possui. Assim sendo, reitero que a Sexta Verdade Absoluta significa exatamente que todo elemento existente no Universo é composto por elementos existentes anteriormente a ele mesmo, e como complemento decorrente, esse elemento necessariamente também terá quatro faces existenciais.

 

Interessante notar que o Ponto Antagônico esférico inicial que é o Nada perde o seu antagonismo no exato instante em que o Universo Total se completa. Esse Nada não existirá mais como elemento antagônico dentro do Universo existencial, mas será em verdade o centro da primeira forma existencial universal que é a Memória Embrionária. Ou seja, o Nada continuará ocorrendo eternamente, mas não com o significado contraditório, pois em verdade ele passará a ocorrer como o ponto central lógico da existência universal.

 

Como demonstrado, o Nada em sua Era Antagônica é contraditório justamente porque não possui uma referência fora de si mesmo e porque faz fronteira direta com um infinito. E esse Nada ocorre porque a sua essência também ocorre eternamente. E a essência do Nada antagônico, como já analisado, é a Matemática, a Lógica. O Ponto Antagônico ocorre como primeiro elemento autônomo determinado por essas condições eternas de ordem lógica e matemática. E, durante a Era do Nada, o seu tamanho não tem significado lógico, pois é contraditório. Assim sendo, em relação ao tamanho do Ponto Antagônico, tanto faz dizer que ele é do tamanho de um átomo como dizer que ele é do tamanho de uma galáxia, pois não há ainda uma referência nessa Era fora desse Nada. Evidentemente que após o surgimento do Universo Total fica revelado que esse Ponto Antagônico tem tamanho semelhante ou até várias vezes menor do que o átomo, de acordo com o tipo do elemento atômico em questão.

 

Ainda analisando esse gráfico de número 31 que representa tanto a expansão inicial do Universo quanto porção central do Universo Totalmente composto, algumas verdades lógicas são evidentes e precisam ser apreciadas.

 

A primeira verdade lógica é que o Ponto Antagônico só poderá se expandir se for levada em consideração a existência de quatro faces, como já afirmado anteriormente nesta teoria. Não poderia o ponto expandir-se, por exemplo, multiplicando o seu próprio corpo até formar um novo Universo composto de um número exponencialmente superior ao ponto inicial. E digo isso porque não vislumbro possibilidade de, dessa forma, ser formada uma Memória Embrionária, que é o primeiro elemento existencial dentro do Universo. Se a formação do Universo ocorresse desse modo, não se encontraria razão para dizer que ele ganha uma referência e perde a sua contradição, o seu antagonismo. Ou seja, não há conexão lógica para se chegar à formação de um Universo composto por réplicas de um ponto inicial que se multiplique exponencialmente.

 

É preciso dizer também que não seria possível a formação do Universo Total se fosse considerado que o Ponto Antagônico possui apenas duas faces e não quatro. Não encontro conexão de ordem lógica e matemática para que feixes sejam formados em sequência a partir de duas faces únicas, como eu já pontuei.

 

Não poderia também o Ponto Antagônico se expandir multiplicando o seu próprio corpo em uma ou em até quatro direções como se verifica no gráfico acima.



Eu poderia aqui enumerar uma série de possibilidades não verdadeiras de um ponto inicial esférico se expandir até formar um Universo Total. E digo que essas formas são não verdadeiras porque, ao que me é apresentado, nenhuma delas poderá ocorrer de modo fundamentado na lógica matemática e consequentemente nas Verdades Absolutas aqui postas.

 

Ao que percebo, só é encontrada razão lógica para fundamentar a formação de um Universo Total contemplando dentro de si uma Unidade de Memória, um primeiro elemento existencial, se for considerado o modelo apresentado por esta Teoria da Objetividade.

 

Entretanto, o que interessa aqui é analisar o possível e não o impossível. E, ao que se verifica, considerando o modelo aqui apresentado, o Nada formou feixes de filamentos com suas respectivas faces e fez surgir um Universo Total contendo dentro de si uma primeira forma de existência. E devo aqui analisar apenas, neste instante, o que esse gráfico representativo da expansão do Ponto Antagônico apresenta.

 

E uma das análises que se pode fazer desse gráfico número 31 é que o Ponto Antagônico está circundado por um primeiro campo magnético, e esse campo magnético ocorreu simultaneamente porque não seria possível que o Ponto Antagônico ocorresse com uma extensão infinita. Pois, se assim fosse ele não seria um ponto e sim um elemento infinito, uma não existência. Essa áurea primeira, esse campo magnético, circunda todo o Ponto Antagônico permitindo que ele exista enquanto elemento verdadeiro, pois de modo diferente ele seria infinito ou não existente. O que se vê nesse instante da análise é a aplicação da Tríade Eterna.

 

Sobre esse campo magnético muito pode se dizer, e uma verdade decorrente já apresentada é que o campo magnético tem o significado de zero. Como já foi analisado detidamente, zero não existe enquanto significativo da ausência de todo e qualquer elemento. Zero só pode existir quando se considera a existência de elemento. Para zero existir é necessário que ao menos um elemento exista. Zero só pode existir enquanto áurea de ao menos um elemento existente. Repita-se então: zero não pode significar ausência de todo e qualquer elemento, pois a ausência de todo e qualquer elemento é o infinito, a não existência. Então, analisando-se a expansão dos filamentos na Era Antagônica, o ponto esférico é um primeiro elemento autônomo e a sua áurea é zero, é um campo magnético neutro. E eu chamo a áurea de um elemento de campo magnético não por um acaso, mas porque entendo que é através desse campo que um elemento irá interagir com os demais elementos, com o mundo circundante. Considero também a áurea de todo elemento como zero porque será está áurea a possibilidade lógica e matemática de um elemento absorver o conhecimento que lhe é exterior e também a forma que esse mesmo elemento terá de difundir, de repassar para outros elementos existentes os conhecimentos que lhe são internos.

 

O que se tem como evidente é que o conhecimento que todo elemento existente no Universo possui internamente a si só poderá ser repassado para os outros elementos que lhe circundam externamente através da sua áurea, do seu campo magnético.

 

Analisando o gráfico representativo da formação do Universo verifica-se que o ponto esférico antagônico está conectado como elemento simultâneo e indissociável ao seu campo magnético neutro. Entretanto, esse conjunto composto por um Ponto Antagônico mais o zero que o circunda não é suficiente para fazer cessar a contradição da Era Antagônica, por esse motivo uma segunda análise que se faz desse gráfico é que após o primeiro campo magnético, surgem oito filamentos, dois para cada uma das faces do Ponto Antagônico. Esses filamentos não são elementos e sim dobras do próprio Nada. Mas, para que essas dobras tenham condições matemáticas possíveis é preciso que sejam contempladas por ao menos duas outras dobras do próprio Nada, pois se não for através dessa condição lógica o Nada não perde o seu antagonismo, não se expande e não forma um Universo Total.

 

Vê-se no gráfico que os quatro primeiros filamentos primitivos são observados pelo próprio Ponto Antagônico e, posteriormente por outros quatro filamentos que lhe surgem sucessivamente por conta da aplicação do Efeito Indutor. Em verdade quadrimensional são oito filamentos primitivos observados pelo ponto esférico inicial.

 

Como se tem aqui apresentado, as Quatro Verdades da Essência Matemática, posteriores à Tríade Eterna, em verdade não existem como condições necessárias apenas. De tudo o quanto aqui se expõe, fica muito claro que a Essência Matemática a partir da Quarta Verdade Absoluta tem um nascimento, tem um marco, tem uma formação. A Essência Matemática Existencial não é um conjunto de condições lógicas sem origem. O que quero dizer é que o ponto esférico, o seu campo magnético e o infinito ocorrem como Primeiras Verdades Absolutas eternas, mas as Verdades posteriores têm, cada uma, o seu nascimento. E digo isso porque entendo que o Ponto Antagônico permaneceu contraditório durante uma porção inimaginável da eternidade. O que quero apresentar é que o ponto esférico realizou centilhões de vezes tentativas de perder a sua contradição. Digo isso porque a razão identifica que se há uma única forma do Ponto Antagônico expandir e formar um Universo lógico sem contradição, não há também razão para acreditar que essa única forma foi alcançada em uma primeira tentativa. E quando digo tentativa não quero dizer que a Tríade Eterna seja um ser que possui vontade subjetiva. A Tríade Eterna é o marco inicial da Vontade Objetiva que ocorre nessa Era Antagônica. Essas tentativas às quais me refiro ocorrem por conta da natureza contraditória desta Era. Ou seja, existe um conjunto lógico eterno, mas que ao mesmo tempo convive com a contradição de ser elemento único e de fazer fronteira com uma não existência. E essa contradição não se esvai por vontade subjetiva dessa Tríade Eterna, mas apenas por aplicação do modelo lógico matemático, objetivo e expansivo que se sucede.

 

É evidente que existe um entendimento diverso desse que considera que ocorreram diversas tentativas da Tríade Eterna para perder a sua contradição. E esse entendimento poderia ser sintetizado da seguinte forma:

 

SE O PONTO ANTAGÔNICO POSSUI FACES DETERMINADAS ETERNAMENTE, NECESSARIAMENTE A EXPANSÃO OCORRERÁ A PARTIR DESSAS FACES E NÃO HAVERÁ QUALQUER TENTATIVA DIFERENTE, POIS AS FACES SÃO PRECISAS E DETERMINADAS. OU SEJA, O NADA NÃO EFETUOU TENTATIVAS DE EXPANSÃO, POIS HAVIA UMA ÚNICA E EXCLUSIVA FORMA DESSA EXPANSÃO OCORRER.

 

O entendimento destacado acima é realmente relevante. Mas, o que entendo é que as Quatro Verdades Absolutas posteriores à Tríade Eterna tiveram um nascimento e esse fato indica que esse conjunto de filamentos que se formam após o campo magnético do Nada não são eternos e sim existenciais. Dessa forma, é necessário que tenha ocorrido tentativas de construção de uma lógica válida, todas verificadas a partir das quatro faces do Nada e considerando que esta esfera Antagônica ocorre inicialmente de modo estático. Caso se considere que não houve tentativas de expansão não válidas, em decorrência estar-se-ia admitindo que o próprio Universo também é eterno, e essa afirmação encontraria contradição em seu caminho, pois não é possível existir um elemento eterno com configuração diferente da Tríade Eterna.

 

Por estas justificativas, o que entendo é que antes do nosso Universo ser formado, outros centilhões de modelos expansivos foram também formados, mas todos sucumbiram. E essas todas tentativas de expansão do Ponto Antagônico não deram certo por um motivo único: não havia lógica matemática verdadeira e não contraditória nessas tentativas de expansão. Por esse motivo, ao que entendo, a Essência Matemática Existencial nasce quando o Ponto Antagônico encontra uma tentativa de expansão que é capaz de vencer a contradição existente na Era Antagônica. A Essência Matemática Eterna é composta pelas três primeiras verdades absolutas e não tiveram um nascimento, pois são, em essência, eternas, indeléveis e indissociáveis, mas a Essência Matemática Existencial composta pelas quatro últimas Verdades Absolutas tiveram uma gênese, possuem uma construção. A Essência Matemática Existencial não é uma condição sem origem. E a construção dessa Essência Matemática existencial primeira ocorre quando a partir do Ponto Antagônico os seus filamentos se expandem tendo como fundamento as Verdades Absolutas apresentadas nesta Teoria da Objetividade. Somente quando o Ponto Antagônico encontrou em uma tentativa o conjunto de duas verdades máximas existenciais seguintes às três verdades eternas apresentadas nesta teoria é que ele conseguiu se expandir sem sucumbir em sua trajetória, formando em consequência um Universo Total contendo dentro de si uma unidade existencial primeira, que é a Memória Embrionária. Ou seja, só ocorre expansão válida quando o Efeito Indutor se forma. Vê-se que para fundamentar a construção do Universo Total somente cinco Verdades Absolutas são tomadas. Em verdade, apenas com o surgimento do Universo Total é que a Sexta Verdade Absoluta e a Sétima Verdade Absoluta irão nascer. A Sexta Verdade Absoluta nasce no instante zero e a Sétima Verdade Absoluta nasce com o surgimento das primeiras Unidades de Memória criadas, que ocorre no primeiro Ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Ressalte-se que a Tríade Eterna não é um ser e essas tentativas de expansão às quais me refiro são frutos de uma vontade matemática objetiva que se verifica inicialmente até encontrar um modo verdadeiro para a construção de um Universo lógico e válido. A Tríade Eterna é, em si, a própria vontade objetiva em sua formação primordial. Essa configuração da vontade objetiva irá ser adicionada de mais duas verdades matemáticas, que são a Quarta e a Quinta Verdades Absolutas, dando início ao que aqui se denomina de Verdades Existenciais.

 

Uma vez apresentada a expansão dos feixes e consequente formação do Universo Total válido, é necessário agora analisar, considerando a Era Existencial e não mais a Era Antagônica, questões de elevada importância. A Quinta Verdade Absoluta diz que um elemento não pode existir no espaço espectral sem que tenha as suas faces observadas em um só instante por ao menos dois outros elementos. Sabemos que durante a Era Antagônica essa condição matemática se impõe porque um filamento não poderia existir sem contradição fazendo fronteira com uma não existência. Entretanto, estamos aqui analisando essa condição matemática na Era Existencial. Uma Unidade de Memória dentro do Universo não faz fronteira com uma não existência, com o infinito, mas a sua visão, a sua frequência existencial tenderá ao infinito se não for colocado um limite a esse campo de visão, a essa frequência. Após a formação das Unidades de Memória o plasma universal funciona para cada uma delas como um campo aberto. O plasma universal funciona para as Unidades de Memória formadas como o infinito funcionou para os filamentos em expansão durante a Era Antagônica. Por esse motivo o Efeito Indutor faz-se presente ainda dentro da esfera universal formada em relação às Unidades de Memória. Após uma Unidade de Memória ser formada a partir da Memória Embrionária ela necessitará estar contida dentro de um conjunto espectral que lhe dê condições de existência. Caso uma Unidade de Memória criada a partir da Memória Embrionária não esteja em conjunto espectral, ela fluidificará e se tornará plasma em quantum equivalente à unidade desfragmentada. Então, o Efeito Indutor precisa se impor, precisa existir de fato para que uma unidade existencial possa ter ocorrência lógica e verdadeira e não contraditória. Como aqui se tem fundamentado, uma Verdade Absoluta se aplica a todo e qualquer elemento existente. Quando se trata de Verdade Absoluta Existencial, a sua aplicação ocorre após o seu nascimento. Por esse motivo, a Quinta Verdade Absoluta continua válida ainda dentro do Universo formado, e essa verdade absoluta nos diz que um elemento não pode existir em um espectro existencial sem que ao menos dois outros elementos estejam contemplando as suas faces.

 

Quando ocorre o número de quebra, no instante inicial do Universo Total formado, o que existe é apenas a esfera total composta por plasma e em seu centro cortando essa esfera diagonalmente um plano neutro, que define os limites de cada uma das quatro dimensões do Universo. No exato instante em que se inicia a contagem do tempo corrente universal, o Efeito Indutor deixa de atuar na formação dos filamentos plasmáticos e passa a atuar na formação de Unidades de Memória, a partir de uma Velocidade Lógica Existencial, a mesma que ocorreu na formação dos filamentos plasmáticos. O que se verifica nesse instante inicial do Universo Total é que a sua massa corpórea já está completamente composta e não mais terá mudanças quantitativas. Quero dizer com isso que nesse instante inicial do Universo o Efeito Indutor passa a atuar em conjunto com a Sexta Verdade Absoluta. No instante seguinte ao que ocorre o número de quebra, dentro de cada um dos campos de enquadramento da Memória Embrionária estará formada uma Unidade de Memória. Veja-se que quando digo instante estou me referindo a um ciclo de Velocidade Lógica Existencial, que traduz o período temporal que um filamento levou para ser formado. O tempo é considerado aqui, em si, o próprio espaço. Ou seja, em um Ciclo de Velocidade Lógica um filamento é formado. E filamento é a unidade básica de espaço que compõe primordialmente o Universo.

 

O Efeito Indutor irá agir não mais sobre os filamentos isoladamente, pois não há mais filamento antagônico, vez que o Universo Total formado não está mais contraditoriamente fazendo fronteira com um infinito, com uma não existência. Desse modo, com o início da contagem do tempo corrente existencial, no exato instante inicial após o momento zero, centilhões de Unidades de Memória estarão formadas dentro dos campos de enquadramento da Memória Embrionária. Essas Unidades de Memória formadas primitivamente se deslocarão, por ação do Efeito Indutor, para fora do campo de enquadramento da Memória Embrionária.

 

Análise lógica e geométrica detalhada será realizada, mas introdutoriamente quero dizer que as Unidades de Memória são formadas e colocadas alternadamente em quadrantes vizinhos, preenchendo o que quero denominar de trilhos lógicos, compostos por feixes de filamentos. Como aqui se pretende fundamentar, quando uma Unidade de Memória se forma em um campo de enquadramento essa Unidade de Memória irá, por ação do Efeito Indutor, ser colocada no quadrante seguinte por ação de uma troca quântica dentro de uma velocidade lógica existencial. E chamo de troca quântica porque não há aí criação ou surgimento de espaço essencialmente novo, mas apenas transformação, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta. Isso ocorre devido à alternância que existe na formação das Unidades de Memória. Essa alternância faz com que dentro de um mesmo ciclo de velocidade lógica existencial dez filamentos sejam tomados em uma dupla de feixe, compondo uma Unidade de Memória, e na ponta desses mesmos feixes esteja sendo colocada outra Unidade de Memória. O feixe possui, evidentemente, dois extremos e quando em um extremo dentro de uma dimensão uma Unidade de Memória é formada em um campo de enquadramento, todo o feixe correspondente está se movimentando, ocorrendo a respectiva troca quântica com uma dimensão vizinha.

 

O que se observa é que a massa que compõe o Universo nesse instante primeiro inicia um processo de modificação qualitativa, vez que não é possível ocorrer mudança quantitativa. Ou seja, com o início simultâneo da contagem do tempo existencial corrente e do tempo universal corrente, nenhuma unidade de filamento será mais formada dentro desse Universo. O que ocorrerá a partir de então será a aplicação da Sexta Verdade Absoluta. Ou seja, todo elemento que surgir dentro desse Universo Total formado será composto por elementos anteriores, que já existiam. Assim, cada Unidade de Memória será formada por dez filamentos. Um conjunto composto por duas ou mais Unidades de Memória formará uma Unidade de Razão.

 

Ressalte-se, entretanto, que essa sexta verdade aduz que todo elemento será formado por elementos existentes anteriormente a ele mesmo. Desse modo, essa verdade não está se referindo ao conhecimento. O conhecimento não tem limitação determinada pela Sexta Verdade Absoluta, pois o conhecimento não é o elemento que absorve e transmite, ao contrário, ele é a substância que é transmitida e absorvida. Também há que se considerar que o conhecimento na Era Existencial nasce simultaneamente com a Sexta Verdade Absoluta, pois conhecimento é o próprio tempo existencial corrente. Assim sendo, esse quantum total que compõe o Universo lógico no seu exato instante zero, inclui sim os espaços formados pelas linhas de fronteiras até então existentes. Ou seja, o conhecimento antagônico que compôs o Universo torna-se essência que de maneira complementar aos filamentos e aos campos magnéticos forma a massa total do Universo. Entretanto, o conhecimento que se formará a partir das Unidades de Memória geradas, após o número de quebra, quando se inicia a contagem do tempo, não se somará à essa massa que já compõe o Universo de maneira igual. O conhecimento formado a partir das Unidades de Memória não é composto por elementos anteriores a ele mesmo em essência, mas refletirá apenas esses elementos até então existentes. Ou seja, o conhecimento que é formado após o início da contagem do tempo corrente não faz aumentar a massa quântica total do Universo, mas irá ocorrer de forma transcendente, como logo em seguida aqui se demonstrará. Esse elemento transcendente, esse conhecimento, é o próprio tempo existencial corrente. Assim, é necessário sintetizar verdade óbvia decorrente que se apresenta nesse instante da análise:

 

“O conhecimento formado dentro do Universo não é um elemento quântico e, desse modo, não se submete à Sexta Verdade Absoluta. Portanto, o conhecimento formado dentro do Universo ocorrerá de forma transcendente em relação à massa quântica total que forma esse Universo. Esse elemento transcendente representa em si o próprio tempo existencial corrente.”

 

Essa verdade decorrente é de elevadíssima importância para esta Teoria da Objetividade, pois introduz o entendimento de que dentro do mundo material existe substância, além do plasma universal, que não é material. E, essa substância que tem essência diferente da matéria e do plasma é, em verdade e substancialmente, o conhecimento, espaço geométrico condensado representativo do tempo. Certamente que a fundamentação desse entendimento será aqui reiteradamente apresentada.

 

A Sexta Obviedade evidencia que todo elemento existente no Universo será composto por elementos que anteriormente já existiam. Não há perda nem ganho de massa universal quando ocorrem surgimentos de novos elementos dentro do Universo. O que isso demonstra é que não é possível existir vácuo dentro do Universo. Evidente que não quero trazer o significado de vácuo que seja utilizado pela ciência, mas apenas dizer que dentro do Universo não existe local que não pertença a alguma essência. Todo e qualquer local dentro do Universo ou será plasma universal ou será frequência existencial de algum elemento. E chamo de frequência existencial o conjunto que forma um elemento, considerando a unidade e o zero, o elemento em si e o seu respectivo campo magnético.

 

Evidencia-se, desse modo, que o elemento transcendente tem como característica essencial estar contido dentro do Universo sem fazer parte da massa que o compõe. Dessa maneira, esse elemento transcendente, esse conhecimento que é formado a partir das Unidades de Memória se contém dentro dos elementos existentes. Ou seja, o conhecimento ocupa um espaço dentro do Universo que matematicamente já é ocupado por alguma outra essência ou matéria. O conhecimento ocorre sempre de forma convergente a outra essência ou matéria universal e nunca isoladamente.

 

 

Quadrante ou Dimensão Existencial

 

 

O quadrante da existência nessa Teoria da Objetividade será formado a partir de cada uma das faces do Ponto Antagônico. Esses quadrantes confirmam a aplicação da equação existencial, a qual aduz que o Nada em verdade é um elemento virtual, que possui existência de -2 e +2, sendo que cada uma das unidades contidas nesses pesos representará uma das faces e, portanto, um dos quadrantes. Uma vez definidos os quadrantes ou dimensões existenciais, elas existirão como dobras do tempo e funcionarão como subelementos que darão condições lógicas de existência da Memória Embrionária. Isso ocorre e se justifica devido à aplicação da Quarta e da Quinta Verdades Absolutas. Ou seja, a Memória Embrionária é o primeiro elemento existencial que ocorre dentro do Universo Total formado. E todo elemento existencial precisa estar submetido à lógica determinada pela Essência Matemática. Desse modo, cada quadrante é uma dobra do tempo que observa o primeiro elemento existente que é a Memória Embrionária. A Memória Embrionária funciona como verdadeira linha de fronteira entre cada uma das dimensões universais. Assim, é possível dar uma definição ao quadrante existencial nessa Teoria da Objetividade:

 

“Quadrante ou Dimensão Universal são os quatro subelementos que compõem o Universo e que possuem como linha de fronteira uma Memória Embrionária, que é a primeira unidade de existência formada dentro desse Universo.”

 

Desta definição de dimensão universal, outras verdades decorrentes necessariamente devem ser demonstradas dentro dessa teoria. E uma primeira verdade, a qual eu já venho aqui afirmando, é que tudo que existir dentro desse Universo estará conectado às suas quatro dimensões. E, pode-se realizar essa afirmação porque como se tem demonstrado a Essência Matemática é uma essência lógica. Não há possibilidade de ocorrer qualquer tipo de elemento ou existência dentro do Universo Total formado sem que esse elemento ou esse evento esteja conectado à lógica da origem universal. Assim, as quatro dimensões estão todas conectadas através dos feixes de filamentos ao ponto esférico central que perdeu o seu antagonismo. E essas quatro dimensões universais dão condições lógicas de existência à Memória Embrionária. Não é possível, dessa forma, que os elementos que surgem a partir dessa Memória Embrionária não estejam também conectados logicamente às quatro dimensões existenciais. Dessa maneira, as Unidades de Memória que são geradas a partir dos campos de enquadramento da Memória Embrionária, são unidades lógicas também conectadas às quatro dimensões espaciais, em leitura lógica instantânea. E isso se fundamenta porque todo filamento plasmático possui quatro faces e, portanto, quatro frequências ou visões. Desse modo, ao se formar uma Unidade de Memória, ela estará conectada ao Universo Total a partir de pontos lógicos de conexão às dimensões universais.

 

 

Espectro

 

 

Dito isso, é preciso então demonstrar como essas unidades lógicas existenciais que são as Unidades de Memória se conectam logicamente às quatro dimensões espaciais e, também, como se conectam entre si. E essa demonstração passa necessariamente pelo aprofundamento da apresentação do Efeito Indutor, movimento essencial que dá suporte lógico à existência dos elementos existenciais e sobre o qual agora narrarei mais considerações tomando a sua atuação dentro de um Universo Total já formado.

 

A Quinta Verdade Absoluta nos diz que um elemento não poderá existir no espaço espectral sem que ao menos dois outros elementos também existam contemplando as suas faces. E face do Universo, nessa teoria, refere-se aos quadrantes da existência. O Universo é formado inicialmente por conjunto de quatro tipos de filamentos de plasma com formas geométricas em posições dimensionais distintas. E tudo o que existe dentro do Universo é também composto inicialmente por plasma primário, que inclui filamentos, campos magnéticos e linhas de conhecimento. Assim sendo, o Universo possui quatro faces, formadas a partir da expansão dos feixes de filamentos do tempo antagônico. E todo elemento existente no Universo, como pretendo aqui fundamentar, precisa estar conectado a estas faces existenciais do Universo, possuindo também respectivas quatro faces existenciais.

 

Dentro de um espectro existencial, onde houver um elemento, aí haverá ao menos dois outros elementos de modo a permitir que as suas faces sejam contempladas e a sua existência matemática se torne possível dentro desse espectro. Entretanto, é preciso dizer que esses dois elementos que contemplam as faces de um elemento existente precisam necessariamente estar dentro do campo de visão desse elemento contemplado, pois se não for dessa maneira o Efeito Indutor em Era existencial não poderá atuar. Desse modo, recorrerei ao diagrama abaixo que retrata campo de visão de um elemento:

O elemento “A”, que tem uma extensão de existência espacial PQYZ tem uma visão máxima lateral igual a ele mesmo, formada na imagem que está à frente de sua face iniciada por YZ. Desse modo, para que o elemento “A” exista é preciso que o elemento que faz fronteira com a face YZ também exista. E não importará para o elemento “A” a outra face externa do elemento que se inicia em YZ, pois a que lhe dá condição de existência é apenas a face interna YZ que está voltada para ele, não importando quais sejam as outras faces desse elemento. Sendo assim, o elemento “B” não tem influência para que o elemento “A” ganhe a possibilidade matemática de existir. Isso porque, como já foi dito, o elemento “B” está em um campo de visão (frequência) horizontal tendente ao infinito e o elemento “A” não pode contemplar o elemento “B”, nem poderá por ele ser contemplado. O elemento “A” está em uma frequência de existência e o elemento “B” está em outra frequência. O elemento “A” só pode contemplar a face de outro elemento que está no limite lateral máximo da sua visão, pois desse ponto em diante a visão desse elemento “A” irá se afunilando para um infinito. E este ponto inicial do afunilamento indica uma não existência de “A”. Ou seja, o elemento “A” não existirá se o elemento iniciado pela face YZ não existir, mesmo que o ponto “B” já exista.



Então, quando digo contemplar a face estou me referindo à extensão existencial de um elemento, à sua frequência existencial. Contemplar a face significa então o alcance que aquela frequência tem dentro do espaço.

 

E é preciso demonstrar matematicamente essa verdade:

Todo elemento possui quatro faces existenciais. Mas, para a didática do entendimento, vamos considerar no exemplo apenas duas faces de cada elemento, para apresentar a lógica matemática existente dentro do Universo, quando considerados dois ou mais espectros de existência.    

                             

Primeiro é necessário apresentar um conceito inicial possível de espectro:

 

“Espectro é um aglomerado de elementos dentro do espaço existencial, disposto de tal maneira que, enquanto estiverem em um conjunto não fechado, os seus elementos laterais necessariamente precisam sofrer a ação do Efeito Indutor expansivo.” 

 

Em verdade, o espectro é um conjunto de elementos dentro do Universo. E, enquanto esse conjunto estiver aberto as suas unidades laterais continuarão ganhando mais elementos novos devido à ação do Efeito Indutor. Assim sendo, em regra, um espectro sempre estará em expansão se não estiver fechado. Certamente que dizendo dessa forma o entendimento é simplificado, pois matematicamente falando não pode existir um conjunto em forma definitiva dentro de um universo sem que esse conjunto seja fechado. Entretanto, é preciso demonstrar o que significa exatamente esse fechamento de um conjunto espectral. Ao que se apresenta, um aglomerado de elementos deixará de ganhar novos elementos quando as suas quatro faces estiverem fazendo fronteira com a frequência existencial de outros aglomerados surgidos separadamente. Os espectros, como se apresentará em seguida, são destaques da massa atômica primitiva. Ou seja, são conjuntos de elementos atômicos que se destacam enquanto individualidades dentro de uma massa atômica maior que é a massa atômica primitiva.

 

A apresentação geométrica específica de como as Unidades de Memória são formadas e são dispostas em Trilhos Lógicos, fazendo surgir posteriormente os espectros, será logo realizada dentro dessa teoria. Entretanto, introdutoriamente eu quero dizer que após o número de quebra, iniciam-se imediatamente a formação das Unidades de Memória. Os primeiros espectros só surgirão após todas as Unidades de Memória dentro do universo já terem sido formadas. Cada espectro inicial em formação iniciará uma expansão de seu espaço, agregando mais Unidades de Memória e aumentando a sua dimensão espacial, por aplicação do Efeito Indutor. Ao que se apresenta, após a formação das Unidades de Memória Primitivas que ocorre de forma igual ou semelhante para cada dimensão universal, inicia-se uma aleatoriedade na formação dos espectros. Isso se dará a partir de correntes lógicas de plasma que farão aumentar o espaço entre espectros, como logo será demonstrado em análise geométrica. Ao que se evidencia, ocorre uma disputa inicial entre diversos espectros existentes, por espaço plasmático. E um espectro deixará de disputar espaço plasmático, ou seja, deixará de se expandir para determinada direção de suas faces, quando à frente daquela face não houver mais espaço plasmático e sim frequência existencial de outro espectro, de outro elemento. Quando as quatro faces de um espectro estiverem contornadas por frequência existencial pertencente a outros elementos, então ocorrerá o que essa teoria denomina de fechamento. No instante em que ocorre o fechamento, o Efeito Indutor Expansivo deixa de atuar sobre o espectro total, pois todas as faces daquele elemento, daquele espectro, já estarão sendo contempladas por outros elementos. Nesse instante, o elemento que está fechado estará contornado por campos magnéticos pertencentes a outros elementos. Ou seja, esse espectro estará dentro da frequência de outros espectros. Entre esses campos magnéticos pertencentes a espectros diversos ocorrerá, como aplicação da Quarta Verdade Absoluta, a formação de linhas de conhecimento, distinguindo cada um dos elementos espectrais vizinhos. A este tipo de ocorrência eu denomino de fechamento externo. Ou seja, o espectro deixa de expandir-se por conta da existência de outros elementos que lhe são externos, que não pertencem a esse espectro.

 

Diante desse tipo de fechamento aqui denominado de externo, fato importante também pode se verificar: dois ou mais espectros podem se unir para formar um espectro único. A lógica aplicada ao caso é evidente e não pode deixar de ser verificada: se dois ou mais elementos estão com as suas frequências existenciais avizinhadas, esses elementos que existiam de modo individual podem passar a existir enquanto unidade. Entretanto, essa unidade só ocorrerá se for verificada a fusão dos campos magnéticos desses elementos. Como aqui se tem demonstrado, o Efeito Indutor age sobre todo elemento existente no Universo. E, se um espectro é um elemento, esse efeito também atuará sobre espectros individualmente e também em conjunto. Esse é um motivo que pode ser usado para justificar o “interesse” que uma Unidade de Inteligência tem em não ser submetida a um fechamento externo, como narrarei em seguida: o fechamento externo tende a retirar a individualidade de um espectro.

 

Ressalte-se que o Efeito Indutor atua inicialmente sobre cada Unidade de Memória isoladamente. Entretanto, como essas Unidades de Memória estão em conjunto, formando uma unidade, um ser espectral único, o Efeito Indutor passa a ter um significado para esse corpo também. Ou seja, o Efeito Indutor atua individualmente sobre os elementos que compõem a Unidade de Razão. E essa ação conjunta desse efeito sobre cada Unidade de Memória isoladamente tem um significado ainda mais abrangente, que é a ação desse mesmo efeito sobre o elemento maior formado por essas Unidades de Memória, ou seja, sobre as Unidades de Razão em conjunto, sobre o espectro como um todo. Entretanto, o entendimento da aplicação do Efeito Indutor sobre elementos espectrais só poderá ser compreendido de forma inteira a partir da atuação das correntes lógicas de plasma e elementos, como logo nesta teoria se demonstrará.

 

Ao que se apresenta, existe também outra forma de fechamento, à qual denomino de fechamento interno ou próprio. Nesse tipo de fechamento o fim da ação do Efeito Indutor sobre o espectro não se dá pela existência de outros elementos externos ao espectro e sim por condições espaciais criadas pelo próprio espectro. Acredito que existem formas geométricas que permitem a um elemento espectral contemplar ele mesmo as suas faces laterais de modo que faça cessar a sua expansão. Ao que se evidencia, um elemento geométrico em forma de espiral pode ter todos os ângulos das suas faces externas observadas, ao mesmo tempo, por partes do seu próprio corpo. Ocorrendo essa condição espacial, verificar-se-ia então o que aqui se denomina de fechamento interno.

 

Uma Unidade de Razão depois de determinado nível de conhecimento acumulado passa a identificar-se enquanto unidade, enquanto ser. Quando esse fato ocorre, quando um aglomerado de Unidades de Razão está inteiramente conectado em conhecimento pleno da sua realidade espacial, ela pode criar dobras de si mesma, de modo que subelementos do seu próprio corpo possam atender ao requisito do Efeito Indutor. Nesse instante, a construção espectral deixa de ser puramente objetiva e passa a ter também um aspecto subjetivo, político. Essa subjetividade está diretamente relacionada ao fato de que os seres que povoam o universo produzem conhecimento e transmitem esse conhecimento entre si. Essa produção e troca de conhecimento é relativa e varia em qualidade e intensidade, devido à aleatoriedade na condensação das imagens, criando por esse motivo, uma subjetividade inerente a cada um desses seres enquanto unidade de razão e posteriormente enquanto Unidades de Inteligência. Esse fato indica que nenhuma Unidade de Inteligência será igual à outra. Cada Unidade de Inteligência será, portanto, um ser com personalidade própria. Esse ser que é a Unidade de Inteligência passa a atuar de modo a controlar os efeitos objetivos determinados pelas Verdades Matemáticas Absolutas. Acredito que esse fato ocorre de modo semelhante ao que foi verificado durante a expansão dos filamentos antagônicos, quando o Nada criou subelementos, derivações de si mesmo como forma de fazer cumprir a exigência da Quinta Verdade Absoluta. A diferença é que o Nada não é um ser como o espectro o é, mas sim uma Essência Lógica Matemática e objetiva que se impõe. Ao que quero apresentar, um aglomerado de Unidades de Razão cria dobras de si mesmo para poder manter as suas condições existenciais determinadas pela Essência Matemática. Quando esse fato ocorre, esse aglomerado de Unidades de Razão ganha status de Unidade de Inteligência, pois além de ter pleno conhecimento do seu conteúdo enquanto elemento individual, é capaz também de criar derivações controladas de si mesmo, de modo a poder se manter existente enquanto ser individual. Ocorrendo esse fato, poderia existir Unidades de Inteligência compostas por várias dobras em que o seu interior fosse completamente lógico existencial e apenas partes de suas bordas mais externas ocorressem de modo controlado, sem fazer fronteira com outros elementos externos, mas também sem se expandir indefinidamente. Ou seja, a Unidade de Inteligência utiliza o seu poder de autocontrole espacial para criar um fechamento, fazendo cessar a expansão determinada pelo Efeito Indutor. Esse fato se justifica quando a expansão continuada de um espectro se torne uma ameaça à existência desse próprio espectro. Não há justificativa para que uma unidade existencial que é capaz de controlar o seu próprio corpo espectral continue se expandindo no espaço plasmático se essa expansão significar uma ameaça à sua própria existência. Por essa razão, esta teoria apresenta esse entendimento exposto.

 

Assim, nesses espaços que compõem as bordas de um espectro, poderia ser formada uma espécie de área de descarte onde o conteúdo dessas bordas seria de forma controlada simultaneamente descartada e adicionada em partes proporcionais, de modo a não haver mais uma expansão. Isso seria possível somente para espectros que já se transformaram em Unidades de Inteligência e que já são capazes de além de reconhecer por completo o seu quantum temporal, são capazes também de atuar para conter essa expansão, quando essa expansão passa a significar uma ameaça à sua própria existência.

 

Desse modo, acredito que é necessário definir uma verdade decorrente desse fato apresentado:

 

“Uma Unidade de Inteligência é capaz de criar condições espaciais derivadas de si mesma, de modo a conter a sua objetiva e contínua expansão, quando essa expansão signifique uma ameaça à sua própria existência individual.”

 

Dentro dessa apresentação inicial dos espectros, é necessário considerar a existência do que aqui quero denominar de Massa Atômica Primitiva. Os espectros são formados a partir do surgimento das primeiras Unidades de Razão e interagirão com a massa de Unidades de Memória e com as correntes plasmáticas. Nesse processo de formação dos espectros, inicialmente as primeiras Unidades de Razão estarão contidas dentro de Massa Primitiva de Unidades de Memória e, paulatinamente, por ação das correntes de plasma específicas e do Efeito Indutor, começarão a existir enquanto unidades específicas, captando mais Unidades de Memória ou até anexando-se uns aos outros.

Considero então a análise de dois espectros em expansão, existentes ainda em forma de Unidade de Razão. No exemplo do diagrama, a Unidade de Razão “D” e a Unidade de Razão “E” do primeiro espectro não formam um fechamento e precisam ser submetidas ao Efeito Indutor para que as suas faces externas possam existir. Ou seja, após as faces externas desses dois elementos, necessariamente precisam existir outras faces de outros elementos de modo que elas possam ter existência matemática possível. Para terem existência lógica dentro de uma Velocidade Lógica Existencial determinada pelo Efeito Indutor, os elementos laterais precisam não estar estáticos, de modo que as suas faces possam ser, dentro de um período determinado pela VLE, contempladas por outros elementos. Isso significa que o Efeito Indutor tem um espaço de atuação alternado, determinado pela VLE.



Como se apresentará posteriormente como mais propriedade, o Efeito Indutor age continuamente sobre toda unidade existencial. Assim, a unidade mais básica que é a Unidade de Memória tem em si a ação perpetua do Efeito Indutor. Entretanto, ao que se verifica, cada espectro dentro do espaço tem existência independente e própria, mas os seus elementos mais laterais estão sob constante ação do Efeito Indutor de uma forma macro, se o espectro, o conjunto, ainda estiver aberto. O que quero esclarecer é que a Unidade de Memória funciona por ação do Efeito Indutor e as Unidades de Razão e demais formações espectrais são em verdade o somatório dessas Unidades de Memória. Dessa maneira, as bordas de um espectro funcionam como subelementos desse próprio espectro. E essas bordas espectrais consideradas enquanto unidades macro sofrem essa ação perpétua do Efeito Indutor. Dessa forma, a ação do Efeito Indutor nunca cessa, mas apenas os seus efeitos é que serão contornados quando houver um fechamento espectral externo ou interno como aqui está sendo apresentado. 

 

Assim, vemos que no espaço universal “U” há dois espectros distintos e o segundo espectro tem como elementos laterais as unidades 4 e 5. Correntes específicas de plasma fazem com que a distância entre os espectros aumente, ao mesmo tempo em que causa a dispersão da Massa Primitiva de Unidades de Memória. Dessa forma, esses elementos laterais 4 e 5 também se submetem à ação constante do Efeito Indutor, enquanto estiverem em um conjunto aberto. E repito sempre que os espectros estarão sob a ação do Efeito Indutor enquanto estiverem em expansão. Entretanto, esses espectros sob análise poderão criar condições para não mais se expandirem, afastando, desse modo, as consequências da ação do mencionado efeito.   

 

De tudo o quanto até aqui apresentado, é necessário conceituar sinteticamente o que é uma Unidade de Memória. E a fundamentação desse conceito será profundamente demonstrada dentro desta teoria, pois se trata de essência estrutural de todo o entendimento aqui apresentado:

 

“Unidade de Memória é um elemento geométrico composto por dez filamentos plasmáticos e que é capaz de formar e de absorver para dentro de si a substância transcendente do Universo que é o conhecimento.”

 

Certamente que logo em seguida se apresentará aqui como são tomados esses dez filamentos plasmáticos para compor uma única Unidade de Memória.

 

Daí desse conceito de Unidade de Memória deve-se dizer que quando diversas dessas unidades formam um conjunto, tem-se o que denomino Unidade de Razão. E, a apresentação em conjunto específico de uma massa composta por Unidades de Memória e Unidades de Razão, tem-se então o que aqui se apresenta como um espectro, fechado ou aberto, dentro do Universo. Desse modo, é necessário, de imediato, dar uma definição simples e objetiva ao que considero como Unidade de Razão. Antes, entretanto, é preciso salientar que ao introduzir nesta Teoria da Objetividade o entendimento de que ocorrem dentro do Universo formado elementos que criam uma subjetividade de ordem política, certamente que isso causará escândalo e descrença em muitos cientificistas. Entretanto, em verdade eu preciso afirmar que tudo o que aqui é demonstrado pretende ter fundamentação de ordem lógica e matemática e de modo algum estará balizada em argumentos de ordem dogmática ou ideológica, em que pese ser a ideologia um instrumental importante para fazer um homem buscar fundamentos reais para aquilo que ele acredita.  

 

Quando as Unidades de Memória Primitivas são formadas a partir da Memória Embrionária elas de imediato sofrem a ação do Efeito Indutor. Então, cada Unidade de Memória Primitiva, em princípio, necessitará ser observada por ao menos outras duas Unidades de Memória. Essa necessidade é suprida pelo posicionamento de cada unidade formada em trilhos lógicos, como se demonstrará aqui em análise lógica geométrica.                 

 

Ao que se demonstrará nesta teoria, uma Unidade de Razão será formada quando ao menos duas Unidades de Memória se fundirem, tornando-se um único elemento. A formação das Unidades de Razão ocorrerá por aplicação do Efeito Indutor. Entretanto, o Efeito Indutor não se aplica instantaneamente. Apenas a Tríade Eterna é simultânea. A lógica da Essência Matemática em tempo existencial não se aplica Instantaneamente. Para que a Essência Matemática determinada pelas Verdades Absolutas Existências tenha ocorrência válida e lógica é necessária uma velocidade. Os filamentos plasmáticos se formaram a partir do Efeito Indutor e tomando como referência uma velocidade de ocorrência. Não seria possível ou lógico dizer que os filamentos surgiram instantaneamente ou simultaneamente. A essência lógica matemática aduz que apenas a Tríade Eterna ocorre de forma autônoma e simultânea. Ou seja, essa tríade não é derivada de nenhum elemento anterior a ela e os seus componentes não possuem ordem de ocorrência. Por outro lado, as quatro últimas verdades absolutas, as quais aqui se denominam de existenciais, possuem sim ordem de ocorrência e essa ordem é derivada dessa Velocidade Lógica Existencial corrente. Portanto, os filamentos surgiram a partir de uma velocidade, em sequência, um de cada vez em cada onda formada nos feixes expansivos. Como visto, todos os filamentos contidos em uma mesma onda foram formados simultaneamente em um mesmo ciclo de velocidade existencial. Os filamentos formaram-se também simultaneamente nas quatro dimensões, pois elas são simétricas. O que quero dizer é que a expansão que ocorre em uma dimensão estará ocorrendo simultaneamente nas outras dimensões. Ou seja, quando um filamento se formou em um feixe, nesse mesmo instante formaram-se todos os filamentos de número correspondente nos demais feixes existentes nas outras dimensões. Isso porque todos os feixes possuem a mesma Velocidade Lógica Existencial. Ou seja, cada filamento em cada feixe surge em um ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Essa velocidade de surgimento em que se formaram os filamentos plasmáticos é a mesma velocidade com que se formarão dentro dos campos de enquadramento as Unidades de Memória. Quero dizer que a Memória Embrionária forma a partir da ocorrência do número de quebra, quando o tempo existencial corrente e o tempo universal corrente começam a ser contados, Unidades de Memória primárias. Desse fato, nasce o que aqui nesta teoria se denomina de Massa Atômica Primitiva, a qual eu quero, ainda que introdutoriamente, conceituar:

 

“Massa Atômica Primitiva é o número total de Unidades de Memória Primárias que compõem o quantum total do Universo juntamente com o plasma secundário que concomitantemente com ela se forma.”

 

O que caracteriza essencialmente a Massa Atômica Primitiva é o fato de que dentro de si não há ainda fusão entre as Unidades de Memória. Isso quer dizer que cada uma das Unidades de Memória que compõem um espectro primário possui o seu campo magnético individualmente e é separada uma da outra Unidade de Memória vizinha por uma linha de fronteira. Somente após o surgimento de correntes de plasma específico, como logo aqui se demonstrará, é que começarão a surgir conjuntos de elementos fundidos a partir de duas ou mais Unidades de Memória Primárias. Ou seja, essas Unidades de Razão só surgirão dentro do Universo em momento posterior à formação da Massa Atômica Primitiva. As Unidades de Razão começam a surgir dentro do Universo quando os espectros começam a ser formados, a partir da também concomitante formação dos espaços entre espectros.

 

De modo a dar embasamento a essa apresentação, quero logo então definir o que seja Unidade de Razão primária.

 

“Unidade de Razão Primária é o conjunto de elementos formado apenas pela fusão de Unidades de Memória Primárias, de modo que cada uma dessas Unidades de Razão passa a possuir individualmente o seu campo magnético.”

 

Evidentemente que a definição de espectro primário decorre diretamente da definição de Unidades de Memória Primárias e de Unidades de Razão Primária. Sobre as Unidades de Memória e de Razão Primárias e Secundárias em seção específica dentro desta teoria serão apresentadas as suas fundamentações. Entretanto, introdutoriamente, para efeito do entendimento, quero dizer que Unidade de Memória Primária é aquela formada pela Memória Embrionária e que compõe inicialmente as primeiras unidades atômicas dentro do universo. Por sua vez, Unidades de Razão primárias são aquelas que são formadas dentro do universo antes da ocorrência das correntes de plasma que se centrifugam nos centros das dimensões do espaço, como adiante será demostrado. Assim, quero definir de forma introdutória os seguintes conceitos:

 

“Espectro primário é o conjunto formado apenas por Unidades de Memória e de Razão Primárias.”

 

De outro lado, o conceito de espectro secundário surge da seguinte forma:

 

“Espectro Secundário é o conjunto formado por Unidades de Memória e de Razão Secundárias, podendo conter também dentro de si elementos primários.”

 

O que se evidencia é que todo espectro nasce necessariamente de uma formação de Unidades de Memória primárias oriundas da massa atômica primitiva. Essa apresentação da formação de um espectro primário é, como foi dito, de importância elevadíssima dentro da apresentação desta teoria. E essa importância está no fato de que esses espectros primários são as formações iniciais a partir das quais surgirão todas as galáxias e sistemas existentes no Universo. É a partir desses espectros primários que as primeiras fusões de Unidades de Memória irão ocorrer, porém sem contemplar a formação de elementos secundários, como apropriadamente se narrará seguidamente.

 

Em seção específica posterior será apresentada a fundamentação do surgimento dos espectros primários e secundários. Entretanto, introdutoriamente quero aduzir que nenhum espectro pode nascer secundário, pois todo espectro desse tipo é resultado da transformação que ocorre dentro de um espectro primário. E a essência de um espectro secundário está no fato de que aquelas Unidades de Memória primárias começam a fundir umas com as outras a partir de um nível de conhecimento diferenciado que não ocorria até então. O nível do conhecimento é essencial na formação dos espectros primários e secundários.

 

A fusão quer significar que duas Unidades de Memória se unirão para formar outro elemento distinto. E esse elemento distinto será composto por duas ou mais Unidades de Memória, mas terá uma única áurea, um único campo magnético. Pela aplicação da Segunda Verdade Absoluta, quando duas Unidades de Memória se unem elas passam a existir como elemento único, pois possuirão um campo magnético único circundando o corpo desse elemento. Desse modo, o que caracteriza um espectro secundário é justamente o fato de dentro desse espectro ocorrer a formação de Unidades de Razão formadas a partir de um nível de conhecimento diferenciado que não ocorria dentro de espectro primário.

 

A pergunta que surge, evidentemente, é a seguinte: por qual motivo as Unidades de Memória que existiam individualmente dentro de um espectro primário se fundem e passam a formar elementos distintos?

 

A resposta imediata que se apresenta é que essa transformação ocorre porque essa é a lógica imposta pelas Sete Verdades Absolutas. Entretanto, essas engrenagens lógicas que dão suporte a essa resposta serão aqui apresentadas de forma fundamentada em análise lógica e geométrica específica.

 

Outro fato importante que deve ser evidenciado quando se fundem duas ou mais Unidades de Memória está no destino que é dado às linhas de fronteiras que separam essas unidades. Como foi dito, os filamentos que compõem Unidades de Memória não se fundem ao formar uma Unidade de Razão. Em verdades essas esferas se unem como dobras de um mesmo elemento. E essas dobras desse mesmo elemento único que é uma Unidade de Razão necessitam também de uma linha de fronteira que as separem uma das outras, pois essa é uma determinação da Quarta Verdade Absoluta. Desse modo, no núcleo de uma Unidade de Razão as esferas que a compõem estarão separadas por outro elemento que é a linha de fronteira. É justamente através dessa linha de conhecimento que as Unidades de Memória que compõem o núcleo de uma Unidade de Razão poderão trocar as informações entre si. Dessa forma, parte da linha de fronteira, quando ocorre a fusão, ficará disposta dentro do núcleo do elemento, separando as esferas e outra parte continuará circundando o elemento novo formado. O que se constata é que, como não pode ocorrer o desaparecimento das linhas de fronteira já existentes, que significaria perda de quantum, elas terão necessariamente que se dividir. Parte dessas linhas de conhecimento ficará entre as esferas do núcleo e outra parte ficará localizada fora desse núcleo. Na Era existencial, as linhas de fronteiras que separam os elementos serão representadas por pontos de fusões, como adiante se narrará.

 

Uma vez apresentados esses conceitos básicos iniciais, é evidente que é necessário esclarecer de modo detalhado como de fato funciona essa engrenagem das Unidades de Memória formando uma Unidade de Razão (elemento novo) e essa troca de conhecimento existente.

 

Quero de imediato dar um conceito inicial para o que agora se apresenta como Unidade de Razão:

 

 “Unidade de Razão é um elemento formado por duas ou mais Unidades de Memória, com núcleo único composto por duas ou mais esferas e circundada por um ou mais pontos de fusões.” 

 

É evidente que um conceito tão específico não pode ser verdadeiro se não houver fundamentação verdadeira. Assim, necessário se faz que se diga como ocorrem essas fusões da esfera e como podem as linhas de fronteiras se tornarem significativas de pontos de fusões na Era existencial. Acredito que essa teoria não será completa se esses conceitos não forem apresentados com suporte lógico determinado pela Essência Matemática. Por esse motivo, esses significados envolvidos no processo de fusão dos elementos serão todos pormenorizadamente fundamentados com amparo na geometria e na lógica determinada pelas verdades absolutas, de modo a tornar o conceito de Unidade de Razão ora apresentado verdadeiro e não uma pura convenção.

 

Sobre isso ainda muito falarei, mas aqui está em verdade presente o princípio que fará com que as Unidades de Razão aglomeradas em grandes espectros e detentoras de todo o conhecimento existente naquele espectro, se tornem uma Unidade de Inteligência. E esse acontecimento faz com que as Unidades de Razão que se aglutinavam objetivamente, mas já contemplando certa aleatoriedade e certa relatividade, passem a existir enquanto elemento individual capaz de atuar para modificar a sua própria objetividade.

 

Essa individualidade quer significar que esses aglomerados de razão começarão a existir não apenas como um aglomerado que se constrói exclusivamente devido as condições matemáticas lógicas de existência, mas também como um elemento dotado de personalidade e capaz de conhecer sua própria realidade. E a palavra não pode ser outra que não seja personalidade. Isso porque um aglomerado de razão passa a se reconhecer enquanto indivíduo existente em um espaço e se torna capaz de entender que é parte integrante deste espaço, mas diferente de outros indivíduos ou aglomerados que estejam dele equidistantes.

 

Quando este aglomerado de razão ganha, além das qualidades aqui mencionadas, o poder e a faculdade de relativamente modificar a sua realidade espacial, então essa Unidade de Razão passa a ser uma Unidade de Inteligência.

 

Diante de tais circunstâncias, uma indagação de imediato surge:

 

Será que, quando um aglomerado de Unidades de Razão que compõem um determinado espectro fecha um espaço dentro do Universo, nesse instante esse aglomerado passa a se reconhecer como indivíduo e deixa de ser apenas um conjunto aleatório de Unidades de Razão para se tornar uma Unidade de Inteligência?

 

A resposta para tal indagação é que as verdades lógicas matemáticas postas não apontam para essa direção. Ou seja, uma Unidade de Inteligência poderá surgir mesmo que o espectro que a representa não esteja fechado, ainda esteja em expansão.

 

Já foram conceituados de forma simples e direta os significados de Unidade de Memória e de Unidade de Razão. Antes de iniciar a apresentação das engrenagens que envolvem a formação e funcionamento desses elementos, quero agora definir também de maneira muito objetiva o significado do que aqui se denomina de Unidade de Inteligência:

 

“Unidade de Inteligência é o aglomerado de Unidades de Razão dotada de Vontade Subjetiva, capaz de se reconhecer enquanto unidade e que pode interferir na construção objetiva da sua realidade espacial”.

 

Quero então apresentar mais uma vez o diagrama que representa um corte no centro do Universo em seu instante zero e que indica também a expansão que ocorreu dos filamentos a partir das faces do Nada.

 Diagrama representativo de um corte em região central do Universo Global:

 

A pergunta que necessariamente surge diante desta apresentação gráfica que indica também essa expansão que ocorreu a partir de um ponto primeiro e que formou todo o Universo é a seguinte: como é possível que esses feixes que se expandem a partir das faces do Ponto Antagônico em linha reta formem um Universo que tem geometria esférica?



A resposta a essa pergunta é fundamentalmente importante dentro dessa Teoria da Objetividade. E acredito que está aqui mais um exemplo de entendimento que a ciência pura dificilmente pode provar. Ao que entendo, muitas das conclusões essenciais para se comprovar como o Universo se formou e se mantém perpetuando, necessariamente deve passar pelo exclusivo crivo da razão. Acredito que existem pedras fundamentais nessa construção as quais apenas a razão lógica pode entender e justificar, pois a ciência não encontrará amparo no instrumental matemático disponível nem em testes empíricos. Eis aqui também a fundamentação da minha crítica ao contraditório cientificismo, pois esse é como um ser racional que não se aceita como tal sem antes buscar provas da existência dessa racionalidade, sendo que mesmo diante de tais provas, somente a sua razão poderá absorvê-las como verdadeiras ou falsas.

 

O que se apresenta é que a reta é uma construção geométrica sempre temporária, pois de modo diferente se tornará incompatível com a existência. Não é possível existir uma reta tendente ao infinito sem que em seu caminho ocorra um degrau angular de modo a lhe dar validade existencial. Esse princípio matemático já está presente na Tríade Eterna e em verdade é o que lhe dá forma. O corpo esférico do Nada é uno, mas formatado por degraus angulares. Esse princípio da Essência Matemática está presente também na construção do Universo. Isso porque os feixes de filamentos expandem-se em forma de retas. Entretanto, essas retas necessariamente são temporárias, pois de modo diferente se tornariam infinitas, e o infinito é a própria inexistência, é o não elemento. Desse modo, os feixes que se expandem em retas sofrerão decaimentos angulares de modo a se tornarem compatíveis com a realidade existencial. Assim, do mesmo modo que o Nada tem o seu corpo formatado por degraus angulares que compõem os micros quadrados, o Universo também o será. Diante disso, os feixes de filamentos que se expandem a partir do Nada, todos eles sofrem ação desses degraus angulares e por esse motivo esses feixes que nascem como retas acabarão por se encontrarem em suas extremidades, compondo o corpo final do Universo. Ao que se apresenta, os oito feixes primitivos, aqueles que deram início à expansão dos filamentos plasmáticos a partir das quatro faces do Nada, serão também os últimos feixes a se encontrarem na superfície da esfera. Quando esses oito feixes se encontram, quatro a cada polo, ocorre o que aqui se denomina de número de quebra. Em verdade esses oito feixes encontrarão os seus pontos de convergência nas duas caudas da esfera. Ao que se evidenciam, todos os demais feixes fecham os seus respectivos quantum correspondente no corpo da esfera antes desses oito feixes primários. Esses oito feixes primários estão ao centro do que aqui se apresentará como os pilares lógicos de sustentação universal, e são esses feixes que dão o limite do contorno final da esfera total.

 

Fato a observar é que cada feixe total começa a expansão com a parte externa do filamento, ou seja, parte convexa, voltada para o sentido em que ocorre a expansão. Isso indica que cada par de feixes que se encontram na superfície da esfera alcançam uma derivação angular que fará que, quando o encontro se realize, ambos os feixes estejam em uma mesma angulação e posição geométrica. Caso isso não ocorresse, os feixes que se encontram não atuariam como individualidades. Ao que comprovará os trilhos lógicos, os feixes que se expandem individualmente e que se encontram na superfície da esfera atuam como um corpo único, composto de duas extremidades. E quando uma extremidade está colocando para dentro de um campo de enquadramento filamentos plasmáticos que se transmudarão em Unidades de Memória, a outra extremidade está recebendo duas unidades formadas provenientes de outra dimensão vizinha. Os trilhos lógicos de filamentos e Unidades de Memória formadas se movimentam por inteiro a cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial fornecendo filamentos plasmáticos em uma extremidade e recebendo duas Unidades de Memória formadas em outra extremidade. Assim, não poderiam os feixes que se encontram estar um em posição inversa do outro. Em verdade, a expansão dos feixes e a aplicação da angulação que toda reta sofre ao se conformar à existência, acaba fazendo com que, em posição intermediária da esfera, a dupla de feixes se encontre e os filamentos estejam todos em um mesmo sentido. 

 

Os filamentos em expansão formam feixes e esses feixes em conjunto formam ondas. Entendo que essas ondas sofrerão necessários decaimentos antes de alcançarem o que aqui se denomina de quebra. O número de quebra ocorre quando os últimos feixes dispostos em ondas se conectam nas caudas do Universo Total. Entretanto, antes desse número de quebra final, cada feixe individualmente terá um número de quebra específico, representado pelo instante em que dois feixes opostos se conectam e encerram as suas expansões. Essa conexão, ao que se apresenta, se dá após o decaimento das ondas, quando os feixes mudam a orientação dos seus filamentos de modo que quando dois feixes se conectem, ambos estejam em uma mesma angulação. O que quero dizer é que um feixe com extremidade negativa não poderá se conectar com um feixe com extremidade positiva e vice-versa. Ou seja, um feixe que esteja em posição convexa voltada para a direção expansiva não poderá se conectar com um feixe que esteja com a posição côncava também voltada para a direção expansiva. Ao que se apresenta, cada feixe além de ganhar necessária angulação, sofrerá necessário decaimento, de modo que o ponto de encontro de dois feixes opostos esteja com os filamentos em uma mesma posição. Isso quer indicar que os feixes também sofrem torções em suas trajetórias. Ou seja, todo feixe inicia sua expansão com a parte convexa do filamento unitário voltada para o sentido da expansão, mas depois que as ondas sofrem os decaimentos esses feixes ganham angulação e também uma modificação do direcionamento dos filamentos, de modo que a parte côncava do filamento, a partir de um posicionamento intermediário da expansão, esteja voltada para o sentido da sua respectiva expansão. Assim quando dois feixes se conectam, ambos terão os seus filamentos de ponta voltados para uma mesma posição. Esse fato quer indicar que os feixes que se conectam possuem uma simetria verificada dentro de uma mesma banda de dimensão, mas essa simetria é relativa apenas ao alinhamento desses feixes. Essa simetria não é referente ao posicionamento geométrico dos feixes que se conectam, mas somente em relação ao seu alinhamento. Em verdade, o que se verifica é que, à exceção dos pilares lógicos de sustentação, todos os demais feixes que se conectam possuem extensões quânticas necessariamente diferentes, e isso justifica o fato de que intermediariamente ambos se conectem com filamentos voltados para uma mesma posição. Ou seja, feixes que estejam acima do disco radial se conectarão necessariamente com feixes que se expandem a partir desta parte superior do disco radial na mesma dimensão e simétricos apenas no alinhamento. E feixes que estejam abaixo do disco radial se conectarão com feixes que se expandem a partir dessa mesma banda inferior do disco radial de uma dimensão, simétricos apenas no alinhamento. Apenas os pilares lógicos se conectam com feixes inteiramente simétricos em alinhamento e posicionamento geométrico, e por isso são provenientes de dimensões opostas. 

 

Acredito que uma verdade decorrente inicial necessariamente deve ser observada nessa análise sobre retas:

 

“Toda reta é um elemento geométrico necessariamente temporário, pois de modo diferente se confundiria com o infinito.”

 

Ao que vejo e ao que entendo, em sendo a reta um elemento temporário, essa temporariedade da reta é que cria a negação necessária para que um elemento não se confunda com o infinito. Desse modo, o que se apresenta é que todo elemento é formatado por retas e o elemento se torna existente individualmente apenas quando um conjunto de retas se encontram no espaço.

 

Sabemos que todo elemento possui quatro faces, como já narrado em verdades decorrentes. Ocorre que as faces de todo elemento necessariamente serão formatadas por retas temporárias. Em verdade, até mesmo um ponto, em dimensão de proximidade, será composto por quatro faces e essas quatro faces necessariamente serão formatadas por retas temporárias. O próprio Nada, que ocorre em Essência Matemática Primitiva Indelével, Indestrutível e Eterna, é elemento autônomo formatado por retas temporárias que compõem os micros quadrados que lhe dão o contorno final. Assim, creio que mais uma verdade decorrente necessariamente deve ser posta dentro dessa Teoria da Objetividade:

 

“Todo elemento tem as suas faces formatadas por retas temporárias. E todo elemento só se torna individualmente existente quando conjuntos de retas que lhe dão forma se encontram no espaço.”

 

Retornando aos eventos importantes que se verificaram no exato instante em que ocorreu o número de quebra. O terceiro evento refere-se ao fato de que é nesse instante que se inicia também a segunda onda. Ou seja, o Universo presente se fecha e é iniciada a partir dele a formação de um novo Universo. E a nova formação desse novo Universo seguirá os mesmos princípios matemáticos aqui apresentados. Ou seja, o nosso Universo atual funcionará para o Universo em formação como o Ponto Antagônico funcionou para formação da nossa existência. O Efeito Indutor ainda imporá a sua lógica matemática tendo em vista que um elemento não pode, sem contradição, fazer fronteira com um infinito, com uma não existência. O nosso Universo atual não poderia existir sem contradição fazendo fronteira com um infinito, por isso ele faz surgir novos feixes de filamentos que formarão um Universo novo. O que se apresenta é que após a expansão do Nada haverá sucessivas ondas, pois sempre que um Universo se fecha a partir do primeiro, um seguinte sucessivamente começará a ser formado. Não existe possibilidade lógica de um Universo existir sem que fora de seu corpo um novo Universo esteja sendo novamente formado.

 

Diante desse fato uma indagação intrigante surge de forma evidente: o nosso Universo atual é representante de uma formação primária a partir do Nada ou será resultado de uma segunda onda ou de ondas seguintes que necessariamente ocorrem sucessivamente após a existência primitiva?

 

Não vislumbro possibilidade de se encontrar uma resposta para essa indagação. O que se pode afirmar com lógica precisa é que o Universo seguinte quando for formado será também centilhões de vezes superiores ao Universo atual, e o terá absorvido. Ressalte-se que essa teoria está apresentando a formação de um universo primário, que ocorre primordialmente a partir do Nada.

 

 

 

SEGUNDA PARTE

 

DA CONSTATAÇÃO LÓGICA DA EXISTÊNCIA DOS ELEMENTOS FENOMÊNICOS E DA EXISTÊNCIA DAS UNIDADES DE INTELIGÊNCIA ÀS CONCLUSÕES LÓGICAS FUNDAMENTAIS

 

 

 

IV – Lógica da Subjetividade – Os Sistemas Materiais

 

 

Introduzo nesse momento nessa teoria um entendimento que considero decorrente das Verdades Absolutas. Quero tomar então uma unidade de existência material, que seja o átomo. Inicialmente posso dizer que, do quanto está sendo demonstrado, evidencia-se que o átomo é formado pela condensação do tempo. Essa condensação cria as primeiras unidades de matéria, cria as primeiras essenciais e diversificadas formas de átomo. Essas unidades de átomo são tempo condensado, espaço condensado em uma unidade geométrica lógica, gerados a partir da Memória Embrionária e compostas por plasma universal. Essa condensação de filamentos plasmáticos permitirá que cada unidade atômica exista no seu espectro de espaço e que também reconheça a outras unidades. Não poderiam unidades geométricas lógicas como os átomos ser o resultado de uma mega explosão ou de coisa parecida. Se essas unidades geométricas e lógicas existem de modo tão preciso, é necessário então que as suas construções também tenham ocorrido de modo lógico e preciso.

 

Em que pese o evidente afastamento entre o que esta Teoria da Objetividade propõe e os conhecimentos convencionados pelas ciências, nesse instante da exposição não poderia deixar de ser realizada a correspondente relação entre o que aqui se apresenta e o que as ciências da humanidade já trazem como verdade. E essa correlação refere-se a essas Unidades de Memória e às Unidades de Razão aqui apresentadas. Uma Unidade de Memória, ao que se apresenta, corresponde a um átomo de hidrogênio, que possui um centro com um único próton e um elétron em sua órbita. As Unidades de Razão corresponderão aos diversos outros tipos de elementos, que contêm em seus núcleos esferas neutras e esferas carregadas positivamente. A nuvem magnética que circunda cada átomo certamente corresponde ao que nesta teoria se denomina de áurea ou campo magnético que todo elemento possui por força da Segunda Verdade Absoluta. Os elétrons, certamente serão formados pelos pontos de fusões compostos pelas linhas de fronteira, os quais definem o local onde ocorre a troca de informações entre dois elementos distintos e que está interligada logicamente à Velocidade Lógica Existencial corrente e à conexão necessária que se verifica entre todo elemento existente no Universo e as quatro dimensões existenciais desse próprio Universo. Sobre esses pontos de reconhecimento contidos nas linhas de fronteiras, certamente que aqui serão apresentados, logo em seguida, quando estivermos analisando as engrenagens de funcionamento desses sistemas.

 

Uma pergunta que precisa ser respondida é a seguinte: Como é que se explica a forma com a qual o conhecimento se acumula dentro das Unidades de Memória e Unidades de Razão?

 

Do quanto até aqui apresentado, dois caminhos poderiam ser adotados: o primeiro é o que exige para que esse conhecimento se acumule internamente à memória um movimento de divisão do plasma temporal ainda em ambiente externo à Unidade de Memória. Seria a atuação do Efeito Indutor Redutor sobre o próprio plasma temporal. Nesse caso, o próprio plasma temporal é que seria absorvido de forma reduzida pelas Unidades de Memória. Isso explicaria como as Unidades de Memória podem absorver o conhecimento que se forma diante de si. Entretanto, esse caminho não é aqui seguido. Ou seja, não é adotado aqui o entendimento que o plasma temporal sofra com a ação do Efeito Indutor Redutor em ambiente externo à Unidade de Memória. Ou seja, para esta Teoria da Objetividade o plasma temporal será composto por três essências básicas, como aqui se demonstrará ainda mais fundamentadamente, e não é, em princípio, absorvido pelas unidades atômicas. Por aplicação da Sexta Verdade Absoluta o plasma em sua primeira configuração só sofre transformação quando entram na composição de uma Unidade de Memória. Mas essa transformação ocorre por troca quântica, pois não é possível que ocorra perda da essência que compõe o Universo Total.

 

É necessário apresentar então a fundamentação lógica de funcionamento do Efeito Indutor Redutor.

 

Começo dizendo que a Sexta Verdade Absoluta aduz que todo elemento que existe dentro do Universo é composto por elementos anteriores a ele mesmo. Ao que se apresenta, essa Sexta Verdade Absoluta que nasce juntamente com o surgimento do Universo, aplica-se aos elementos existenciais que compõem esse Universo. Ou seja, essa obviedade se aplica às Unidades de Memória e tudo o que for composto por essas unidades. O que se verifica é que o conhecimento e o plasma universal não são unidades existenciais como as Unidades de Memória são. O conhecimento e o plasma são essências que não se confundem com seres existenciais. A Unidade de Memória é um ser existencial, pois produz conhecimento, reproduzindo as imagens do meio externo e repassando também a esse mesmo meio externo o conhecimento que lhe é interno. Desse modo, esse conhecimento que se forma é elemento que transcende à massa total do Universo, pois se coloca dentro desse Universo sem retirar dele a essência que o compõe. O que quero dizer é que esse conhecimento formado dentro das Unidades de Memória não utilizará elementos anteriores existentes a ele mesmo. Essa evidência quer significar que se as Unidades de Memória e tudo o que demais pela junção dessas unidades é significativo de matéria, o conhecimento que se forma não será matéria. Os elementos transcendentes formados não são matéria como as Unidades de Memória e Unidades de Razão são. O conhecimento formado em Era existencial permeia o corpo do Universo sem aumentar o seu quantum total, pois são diferentes das Unidades de Memória, das Unidades de Razão e do plasma universal. Apesar do conhecimento produzido dentro do Universo não tomar para a sua formação elementos anteriormente existentes, este conhecimento é representativo das imagens desses elementos anteriormente existentes.

 

Ao ser formada uma Unidade de Memória, dentro dela não poderão surgir elementos novos em essência de plasma, mas haverá apenas a reprodução condensada dos elementos já existentes. E, como apresentado, após o instante em que o Universo é formado só existe plasma universal e a Memória Embrionária. Esse plasma universal é composto por filamentos, campos magnéticos e linhas de fronteiras. Desse modo, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta, as Unidades de Memória necessariamente serão compostas por esses três elementos que existem no plasma universal. Esclareço esse fato nesse instante porque o Efeito Indutor Redutor não cria filamentos como ocorreu com o Efeito Indutor Expansivo, que formou os filamentos plasmáticos. O que quero apresentar é que os anéis de filamentos que ocorrem dentro da Unidade de Memória não são criações novas, mas apenas a apresentação de elementos já existentes em dimensão quântica equivalente em formatações geométricas reduzidas. Assim sendo, é necessário existir uma razão lógica diferente para que o Efeito Indutor Redutor atue dentro da Unidade de Memória. A razão lógica do Efeito Indutor Redutor não pode ser a mesma do Efeito Indutor Expansivo. O Efeito Indutor Expansivo ocorreu porque os filamentos precisavam perder o antagonismo de ficar fazendo fronteira com um infinito e, também, pelo fato do Nada ter a necessidade de ganhar uma referência para poder transformar a Era Antagônica em Era Existencial. Ocorre que essas razões lógicas do Tempus Antagonicus não podem ser as mesmas das Unidades de Memória dentro da Era Existencial. Dessa forma, quero apresentar essa razão que faz o Efeito Indutor Redutor agir dentro das Unidades de Memória. E, quero dizer que as razões lógicas que levam à Memória Embrionária formar dentro de si Unidades de Memória são as mesmas razões que levam uma Unidade de Memória a formar dentro de si filamentos em dimensão quântica equivalente em formas geométricas reduzidas.

 

De início quero dizer que os campos de enquadramento da Memória Embrionária são delimitados por seis linhas de fronteiras e uma linha de fronteira diagonal ao centro. Essa linha de fronteira diagonal que corta cada campo de enquadramento ocorre também por aplicação da Quarta Verdade Absoluta, vez que cada campo de enquadramento é resultante de campos magnéticos que se formam a partir de quatro feixes. Assim, se cada campo de enquadramento é composto por subelementos, não poderiam esses subelementos existir um em frente ao outro sem que entre eles também ocorra uma linha de fronteira separando-os. Nota-se também que esses Campos de Enquadramento compõem o corpo da Memória Embrionária. Essa Memória Embrionária é o primeiro elemento existencial que ocorre dentro do Universo. Ao que se apresenta, cada campo de enquadramento possui altura correspondente à soma das alturas de dois filamentos plasmáticos. Evidente que no gráfico representativo do centro do Universo aparecem apenas quatro linhas de fronteira formando um quadrado, pela limitação da apresentação de uma imagem plana. Entretanto, como o Universo é uma esfera, esses campos de enquadramento são em verdade cubos, delimitados por seis linhas de fronteiras laterais e uma linha de fronteira diagonal.

 

O Efeito Indutor Expansivo cria os filamentos e no instante do Número de Quebra nasce a Sexta Verdade Absoluta, pois é a partir desse instante que na Era Existencial elementos começarão a ser formados por elementos existentes anteriormente dentro dessa própria Era. Ou seja, as Unidades de Memórias que começam a ser formadas dentro desses campos de enquadramento serão compostas por filamentos plasmáticos. Toda forma de existência desse instante em diante terá como fundamento lógico a Sexta Verdade Absoluta, pois não existirá dentro do Universo Total elemento que não seja composto por outros elementos anteriormente existentes dentro desse próprio Universo. Ou seja, quando ocorre o Número de Quebra o quantum do Universo Total estará completamente formado e toda forma de existência que ocorrer dentro dessa esfera global será a transformação desse próprio quantum. Paralelamente ao nascimento dessa Sexta Verdade Absoluta, começará a se verificar dentro do Universo, como aqui logo se fundamentará com mais afinco, a formação de um elemento que não se confunde com esse quantum total do Universo e que por isso esse elemento é denominado de transcendente. Esse elemento, como se verificará, será formado dentro das unidades existenciais e também por elas será transmitido.

 

Ao que se verifica, o Efeito Indutor Redutor além de considerar a Quarta e Quinta Verdade, como ocorreu com o Efeito Indutor Expansivo, irá considerar também a Sexta Verdade Absoluta e também essa formação do elemento transcendente. Desse modo, é necessário apresentar uma definição ao menos inicial para o Efeito Indutor Redutor, vez que a sua fundamentação lógica será paulatinamente apresentada dentro desta Teoria da Objetividade:

 

Efeito Indutor Redutor é a ação lógica e sucessiva da Quarta, da Quinta e da Sexta Verdades Absolutas, que em conjunto atuam para formar, a partir da Memória Embrionária, a unidade de existência básica inicial, denominada de Unidade de Memória, através da qual o elemento transcendente ao quantum total do Universo, aqui denominado de conhecimento, se forma e se transmite na Era Existencial.

 

Em que pese a apresentação desse conceito do Efeito Indutor Redutor, a sua fundamentação lógica será de forma complementar demonstrada paulatinamente dentro desta teoria quando da verificação dos elementos existenciais, vez que esse efeito em verdade está no cerne dos fundamentos lógicos de todo o corpo teórico que ora se constrói.

 

 

Formação Lógica Geométrica de uma Unidade de Memória

 

 

Inicia-se agora a apresentação do modo como as Unidades de Memória Primárias são formadas dentro dos campos de enquadramento a partir de feixes de filamentos plasmáticos.

 

A figura acima demonstra porção da Memória Embrionária onde se podem ver feixes de filamentos e campos de enquadramentos livres, pois não há Unidades de Memória formadas dentro desses campos no exato instante em que ocorre o número de quebra. Entendo que uma única Unidade de Memória é formada a partir de dois feixes de filamentos paralelos, ou seja, um está acima e outro está abaixo. Na figura apresentada quando se vê um feixe de filamentos, o outro que lhe é paralelo está oculto, pela limitação da apresentação gráfica.



Na formação de uma Unidade de Memória são tomados dez filamentos plasmáticos a partir de dois feixes paralelos, um superior e outro inferior. Então, são cinco filamentos a cada feixe. O quantum universal não se modifica na formação da Unidade de Memória, pois o espaço não se contrai nem se expande nesse procedimento de formação dessas unidades. Geometricamente falando o que se tem são dez retângulos tomados para formar um cubo. Cada conjunto de filamento e linha de fronteira forma um retângulo e o campo de enquadramento representa o cubo aonde os retângulos irão se enquadrar. Esses dez retângulos irão se fundir dentro do campo de enquadramento cúbico.

 

Entretanto, deve-se assumir que devido ao Efeito Indutor Redutor é necessário que ocorra sim uma espécie de mutação, onde dois dos filamentos não serão postos na estrutura externa da Unidade de Memória e sim em seus filamentos internos. O Efeito Indutor Redutor toma dois filamentos e os condensam em outros sete anéis internos à esfera. As linhas de fronteiras tomadas dos cinco pares de filamentos plasmáticos também são em parte condensadas internamente à Unidade de Memória, vez que não poderá haver aí perda nem ganho de quantum espacial. Destaque-se que apenas as linhas de fronteiras convergentes dos feixes serão tomadas para dentro do campo, pois o filamento que inicialmente está colado à embrionária não levará para dentro do campo de enquadramento linha de fronteira posterior, pois essa pertence primordialmente ao próprio campo de enquadramento da embrionária.

 

A única possibilidade lógica desses novos filamentos formados pelo Efeito Indutor Redutor existirem é ocorrendo um reposicionamento dos dez filamentos tomados. Os dez filamentos irão ser enquadrados dentro de um campo de enquadramento, de modo a compor uma Unidade de Memória. Isso se justifica não somente por esses dez filamentos possuírem uma área igual à área de um campo de enquadramento, mas também e principalmente porque essa porção de dez filamentos possui quantum espacial igual ao quantum espacial de um campo de enquadramento. Ao que se evidencia, esses dez filamentos são tomados de dois feixes paralelos, sendo cinco dispostos no feixe superior e visível no gráfico e outros cinco dispostos em feixe inferior não visível na apresentação gráfica.

 

Como se vê no gráfico acima, cinco filamentos destacados em azul correspondem à área de um campo de enquadramento na apresentação plana. Entretanto, isso quer significar que em verdade geométrica da esfera formada que possui quatro dimensões, serão tomados dois feixes de cinco filamentos paralelos, um em posição superior visível na imagem e outro em posição inferior não visível na imagem. Um campo de enquadramento possui altura correspondente à soma da altura de dois filamentos plasmáticos mais as respectivas linhas de fronteiras. Os dois feixes paralelos contendo cinco filamentos cada um são tomados para dentro de um campo de enquadramento. Entretanto, esses dois feixes paralelos não poderão ser tomados para dentro do campo de enquadramento no mesmo posicionamento em que inicialmente se encontram. Ao contrário, é necessário que cada filamento tome dentro do campo de enquadramento um novo posicionamento quântico, de modo que cada um dos filamentos forme a Unidade de Memória. Oito desses dez filamentos comporão a estrutura de filamentos externa da Unidade de Memória e dois dos filamentos comporão a estrutura de filamentos interna dessa mesma Unidade de Memória em formação. Os oito filamentos que compõem a estrutura externa da Unidade de Memória continuarão com a mesma dimensão em que ocorriam no plasma primário e os dois filamentos restantes se transmudarão em filamentos internos à unidade formada. Há sim uma mutação quântica desses feixes tomados ao enquadramento, vez que esses filamentos, campos magnéticos e linhas de fronteiras irão se reorganizar dentro de um campo de enquadramento de modo a compor uma nova unidade existencial. Justifica-se que oito filamentos são posicionados na estrutura externa porque geometricamente oito filamentos se encaixam perfeitamente em forma esférica no cubo representado pelo campo de enquadramento. Desse modo, oito filamentos ficam nessa porção esférica externa da Unidade de Memória e os outros dois restantes comporão os anéis internos.

 

A figura 39 demonstra o estágio 1 na formação de uma Unidade de Memória. Esse gráfico apresenta um primeiro Campo de Enquadramento da Memória Embrionária composto por quatro linhas de fronteiras laterais, que em verdade geométrica são seis linhas laterais, vez que esse campo de enquadramento representa cubo e não uma figura plana como apresentado na representação gráfica, mais uma linha de fronteira diagonal central, que também em verdade quadrimensional é um plano cortando o retângulo diagonalmente.  



Na composição da Unidade de Memória apenas dois dos dez filamentos serão transformados nos anéis de filamentos internos à Unidade de Memória, vez que os outros oito filamentos serão fixados na estrutura superficial da esfera. Na figura 39, no estágio 1 pode se ver um campo de enquadramento livre. E a lógica discutida precisa ser imposta, pois se não for desse modo esse campo de enquadramento seria ilógico e contraditório, não atendendo às determinações das Verdades Absolutas apresentadas como fundamentação. Por este motivo, considerando uma Velocidade Lógica Existencial, filamentos serão formados dentro desses campos, compondo anéis dispostos em níveis que compõem o circuito interno de uma Unidade de Memória. Como justificadamente se apresentará em seguida, dentro de um ciclo de VLE duas Unidades de Memória serão formadas.

 

A figura 39 acima demonstra um quadrado em representação plana pela limitação gráfica, mas o campo de enquadramento se refere a uma figura com quatro dimensões. Vê-se inicialmente o campo de enquadramento livre. Essa parte da Memória Embrionária é um cubo delimitado por linhas de fronteiras que compõem os lados desse cubo. Cortando o campo diagonalmente como um plano está a linha de fronteira central, que foi formada durante a expansão do tempo antagônico por aplicação da Quarta Verdade Absoluta. Esse campo de enquadramento é neutro, pois não possui elemento dentro de si. Durante a Era Antagônica cada campo foi formado como parte integrante da embrionária na medida em que os feixes de filamentos se expandiam longitudinalmente e transversalmente. Durante a expansão os campos de enquadramento formados não atraíam para dentro de si filamentos plasmáticos, pois ainda não havia ocorrido a gênese da Sexta Verdade Absoluta. Somente com a ocorrência da formação do Universo Total em forma esférica é que ocorre o que aqui se denomina de número de quebra. Com a verificação desse número, cada filamento disposto em feixe ganha autonomia e deixa de ser antagônico, pois nesse instante há um Universo lógico completo. E esse Universo é lógico porque não faz mais fronteira com um infinito e também porque possui uma referência, que é a Memória Embrionária. Simultaneamente a esse número de quebra, que é a formação dos últimos filamentos que completam o Universo Total, nasce a Sexta Verdade absoluta, a qual aduz que todo elemento formado dentro do Universo será composto por elementos existentes anteriormente a esse próprio elemento. Desse modo, com o nascimento da Sexta Verdade Absoluta, compõe-se o que aqui se denomina de Efeito Indutor Redutor. Assim sendo, o campo de enquadramento, após o número de quebra, quando os filamentos plasmáticos ganham independência e movimento, não poderá ficar sem ter dentro de si filamentos que lhe deem lógica determinada pela Essência Lógica Matemática. O elemento, como se tem fundamentado aqui nesta teoria, só tem existência se puder absorver conhecimento, e o conhecimento só pode existir logicamente se houver um elemento que o absorva. Ao que se apresenta, quando o Universo Total se forma, no instante zero, a Memória Embrionária é o elemento e o plasma primário é o conhecimento disponível. Esses filamentos ocorriam na Era Antagônica como conhecimento também antagônico e durante a Era existencial esse conhecimento passa a significar substância lógica representativo de um conhecimento primário e concreto. Esse conhecimento primário, que é o plasma universal, não é e não se confunde com o conhecimento transcendente que surge a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial, simultaneamente à formação das primeiras Unidades de Memória. O plasma primário é um conhecimento concreto que teve sua origem ainda durante a Era Antagônica. Deve-se, desse modo, destacar uma Verdade Decorrente de importância primeira dentro desta Teoria da objetividade:

 

“No instante zero, o espaço universal é composto essencialmente de plasma primário. E esse plasma inicial é o conhecimento primário e concreto disponível. E esse conhecimento primário e concreto não se confunde com o conhecimento transcendente que surgirá a partir das Unidades de Memória que começarão a se formar no instante seguinte ao instante zero, representado pelo primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial.”

 

Assim, a lógica se impõe e o primeiro elemento existente no Universo, que é a Memória Embrionária, absorverá para si o conhecimento concreto originário disponível. Desse modo, dentro do campo de enquadramento o Efeito Indutor Redutor age e faz com que dez filamentos plasmáticos sejam tomados para compor dentro desse campo uma Unidade de Memória com níveis lógicos contidos dentro de si.

Os quatro primeiros filamentos compõem os quatro olhos da esfera e se fundem temporariamente às linhas de fronteira do campo de enquadramento, como destacado pelas quatro barras azuis na figura apresentada. Desse modo, para que os outros quatro filamentos existam de modo perpendicular aos quatro primeiros, é necessário que ocorra a convergência de pontos centrais desses filamentos. Esses pontos centrais dos filamentos são os olhos desses filamentos. Ou seja, não é possível que a esfera seja composta externamente por oito filamentos e compondo dois anéis perpendiculares sem que dois desses filamentos se fundam ao centro. Quero denominar esses quatro primeiros filamentos que formam os quatro olhos das faces da esfera de filamentos de visão. E quero denominar os outros quatro filamentos de filamentos de formação. Ao que se pode verificar na figura, os quatro filamentos de visão da Unidade de Memória compõem o anel que dá contorno à esfera apresentada no gráfico e fundem as suas extremidades laterais com os pontos centrais das linhas neutras faciais. Esses centros das linhas neutrais faciais representam os quatro pontos mais baixos no corpo da esfera, quando considerado um cubo de igual diâmetro e que contenha de modo convergente essa esfera. Como o campo de enquadramento é um cubo, então esses centros das linhas neutras faciais são mais baixos em relação aos vértices desse campo de enquadramento. Os quatro filamentos de formação logicamente ocorrem de forma perpendicular aos filamentos de visão. Para que os quatro filamentos de formação completem a estrutura externa da esfera necessariamente deverá ocorrer a fusão de dois olhos dos filamentos de visão com dois olhos dos filamentos de formação. Por outro lado, os dois filamentos de formação restantes se posicionarão centralmente à esfera, fundindo os seus olhos com as caudas dessa esfera. Isso é o que a figura número 40, no estágio 1 da formação da Unidade de Memória está demonstrando. A linha preta e com o ponto azul central disposta ao centro da esfera representa o filamento que tem o seu olho central convergente com a cauda visível da esfera. As duas barras em vermelho que seguem após esse filamento central representam os dois filamentos laterais que têm os seus olhos fundidos com os olhos dos filamentos de visão da esfera em formação. Evidentemente que na cauda oculta da esfera está centralmente disposto um filamento que funde o seu olho central à cauda oculta da esfera em formação. Destaque-se, entretanto, que essa fusão dos filamentos não representa uma convergência total, vez que não é possível nessa formação do elemento em si haver perda de quantum. Deste modo, entendo que essa fusão dos filamentos é representada por uma sobreposição. Ou seja, um filamento deve estar convergentemente sobreposto sobre o outro no ponto que se refere aos olhos da esfera, formados a partir de filamentos que se cruzam.



O cubo possui seis lados, e oito filamentos irão fundir as suas porções centrais, que são os seus olhos, com as porções centrais desse campo de enquadramento cubico. De modo diferente do que ocorre com a fusão entre dois filamentos, onde corre apenas uma sobreposição, essa fusão dos filamentos com as linhas de fronteiras ocorrem de forma convergente total, ou seja, os olhos dos filamentos irão ocupar um espaço já ocupado por porção de linhas de fronteiras dos campos de enquadramento. O que se apresenta logicamente é que a esfera possui seis pontos mais altos, representados pelos olhos e pelas caudas da esfera. Esses seis pontos mais altos convergem com porções dos lados de um cubo de igual diâmetro da esfera e que a contenha. Quatro filamentos de visão terão os seus pontos mais altos convergentes com igual quantum das linhas de fronteiras do campo de enquadramento. Dois filamentos de formação terão seus olhos sobrepostos aos olhos dos filamentos de visão e estarão também convergentes com as linhas de fronteiras do campo de enquadramento no posicionamento referente à face posterior e à face anterior da esfera. Destaque-se que essa fusão dos olhos da esfera com a linha de fronteira mostra que dois micros quadrados sobrepostos estarão contidos dentro da linha de fronteira do campo de enquadramento, destacando-se que a espessura em si dessa linha de fronteira é igual à largura de um micro quadrado. Entretanto, a altura em si de um micro quadrado, que representa a altura em si de um filamento, é elevadamente inferior à largura desse filamento. A altura do filamento em si é igual à altura do degrau angular e representa porção exponencialmente inferior à largura do filamento em si. Por esse motivo é logicamente possível que dois pontos centrais a filamentos, de modo sobreposto um ao outro, estejam convergentemente dispostos dentro da linha de fronteira do campo de enquadramento. Desse modo, pode-se afirmar que a largura de uma linha de fronteira é ao menos igual a duas vezes a altura de um micro quadrado ou de um filamento. Outros dois filamentos de formação estão com os seus olhos convergentes aos pontos correspondentes às caudas da esfera. Isso é o que se verifica na figura número 40, que representa o estágio 1 na formação de uma Unidade de Memória. Essa lógica se justifica, pois somente deste modo os oito filamentos que compõem a estrutura externa da esfera irão ter os seus pontos centrais convergentes com os seis pontos mais altos da esfera, compondo por completo a estrutura externa dessa esfera. Esse fato de dois olhos de filamentos de formação se fundirem nestes pontos representativos de entrada e de saída da esfera, que são as suas caudas, corrobora o entendimento até aqui apresentado sobre essa peculiaridade geométrica da esfera, que possui pontos específicos lógicos contidos em seu corpo de forma real. Essas verdades corroboram o que se verificou desde a apresentação da esfera Antagônica, que possui pontos reais lógicos e específicos em seu corpo. Esses pontos lógicos contidos no corpo de uma esfera não são, portanto, convenções e sim realidade geométrica e lógica que se apresenta dentro desta teoria.

 

Entretanto, ainda há outra questão lógica a definir. O fato é que esses quatro últimos filamentos de formação só podem ocorrer em uma posição vertical ou em uma posição horizontal. Ou seja, os quatro primeiros filamentos, de visão, formam o primeiro anel da esfera como está apresentado no gráfico. Os quatro últimos filamentos de formação deverão formar o anel seguinte que comporá totalmente a estrutura de filamentos externa da esfera. Ocorre que esse segundo anel composto por filamentos de formação poderá estar em duas posições possíveis: transversal horizontal ou transversal vertical. Não é possível que o segundo anel de formação ocupe esses dois posicionamentos ao mesmo tempo. Esse segundo anel só poderá estar em uma dessas duas posições. Esse posicionamento não pode ser tomado aleatoriamente, pois estas esferas são construções lógicas. Desse modo, ao que entendo, esse segundo anel necessariamente deve estar compondo as duas faces principais, que são a face posterior e a face anterior da esfera, como está demonstrado no gráfico número 40. Esses dois olhos posterior e anterior são os únicos dois pontos da esfera em que dois olhos dos filamentos tomados para a estrutura externa da esfera ocorrerão de modos sobrepostos. A essa sobreposição eu estou denominando de convergência ou simplesmente de fusão. Ressaltando-se que não há uma fusão convergente total. Cada olho posterior e anterior é o ponto de fusão de dois filamentos. Ou seja, os olhos da face posterior e da face anterior são compostos, cada um, por dois olhos de filamentos, sendo um filamento de visão e outro filamento de formação. Esse entendimento se justifica porque a esfera é um ser que existe enquanto individualidade. A fusão de diversos desses seres formará um ser maior em forma de Unidade de Razão. Entendo que todo ser necessariamente possui os sentidos posterior, anterior, superior (lateral oculto) e inferior (lateral visível) definidos logicamente. Esses quatro sentidos para cada ser são reais e não convenções. E entendo que os sentidos posterior e anterior, ou simplesmente transversal horizontal, são os principais sentidos para um ser dentro do universo. Todo ser dentro do universo necessariamente possui os sentidos posterior e anterior como os principais, pois são esses sentidos que determinam um rumo principal e lógico. Os olhos superior e inferior de uma esfera não são os seus principais. Os principais olhos da esfera são os seus olhos que se verificam horizontalmente. Ao que se apresenta, toda unidade existencial que efetue um movimento não aleatório dentro do universo, tomará como direção lógica principal as indicadas pelas faces anterior e posterior. Assim, por exemplo, os pontos de fusões que circundam as Unidades de Memória e as Unidades de Razão, irão ter um movimento lógico indicado por suas faces anteriores e posteriores. Dessa maneira, o sentido horário que em muito se verifica na natureza das coisas, tem uma origem lógica determinada na construção das faces das esferas iniciais que compõem todo o universo. Dessa forma, justifica-se que o segundo anel composto pelos filamentos de formação e que completarão a estrutura de filamentos externa da esfera esteja disposto horizontalmente, de modo a indicar os olhos anterior e posterior da esfera como os seus principais.

 

Esses seis pontos mais altos do corpo da esfera, cinco visíveis e destacados pelas retas em azul no gráfico acima, são o cordão umbilical que liga temporariamente os filamentos da Unidade de Memória em formação ao campo de enquadramento da embrionária. Ao que se apresenta, a Unidade de Memória não irá interagir com o meio externo a partir de qualquer ponto do seu corpo aleatoriamente, mas sim a partir de pontos específicos, pois são eles que formam a zona de convergência entre a unidade existencial e as linhas de conhecimento que lhe são externas. Entendo que as caudas da esfera representam pontos de entrada e de saída do conhecimento para cada elemento. E os olhos das faces, de modo semelhante, são também pontos específicos de interação do elemento com o meio externo. Os olhos posterior e anterior são os que possuem natureza lógica de orientação principal para toda unidade existencial criada a partir das Unidades de Memória.

 

Esses fatos demonstram verdades que essa teoria quer apresentar como decorrentes, vez que as verdades lógicas aqui expostas indicam esse caminho:

 

“Na criação de uma Unidade de Memória ocorre a fusão temporária de porção quântica dos filamentos tomados à formação, representada pelos seis pontos mais altos da esfera, com as linhas de conhecimento do campo de enquadramento.”

 

“Na composição de uma Unidade de Memória, quatro filamentos de visão e quatro filamentos de formação compõem os dois anéis que dão à unidade criada a estrutura esférica. Dois filamentos de formação tem os seus olhos sobrepostos a dois filamentos de visão, compondo os principais sentidos de orientação da esfera, correspondentes à face anterior e à face posterior. Os outros dois filamentos de formação convergem os seus pontos centrais em porção correspondente às caudas da esfera formada, representando os principais pontos de entrada e de saída de informações do elemento.”

 

Como já foi afirmado nesta teoria como verdade decorrente, não há conhecimento sem elemento capaz de absorvê-lo, assim como não existe elemento sem um respectivo conhecimento necessário. Dito isso, é necessário asseverar que na observação que se faz no estágio 1 da análise gráfica, os elementos também se convergem ao conhecimento. Ou seja, na formação de uma Unidade de Memória uma porção quântica de linha de conhecimento tomada dos filamentos em feixes se fundirá em porção quântica de filamento plasmático, formando uma convergência. Além das próprias linhas de fronteiras que seguem os filamentos convergirem às linhas de fronteiras do campo de enquadramento, haverá também a convergência do campo magnético. Destaca-se na apresentação gráfica de número 40 a porção quântica em que a parte do filamento referente à unidade se converge às linhas de fronteiras do campo de enquadramento, como visto nas retas em cor azul. E essas retas em cor azul além de representarem a sobreposição de dois olhos de filamentos que se cruzam, são também fusões temporárias de dois elementos (a linha de fronteira do campo de enquadramento e o filamento plasmático), mas será ao final apenas essência de um desses dois elementos, que é o filamento unitário externo da Unidade de Memória. Essa fusão só ocorre quando os dez filamentos são tomados para dentro do campo de enquadramento, dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Ao que se apresentará fundamentadamente em seguida, duas Unidades de Memória serão formadas dentro de um ciclo de VLE. Após a Unidade de Memória estar formada ela será colocada para fora daquele campo e aquela fusão temporária não mais existirá. A Unidade de Memória será então inteira posta em trilhos lógicos, os quais logo serão apresentados dentro dessa teoria. Esse fato traz consequências no quantum que envolve essa formação de uma Unidade de Memória. Entretanto, como se tem apresentado dentro desta teoria, não pode existir perda ou ganho de quantum total após a formação do Universo. O que pode ocorrer e as verdades lógicas apresentadas estão demonstrando isso, é uma transformação qualitativa. O que se apresenta é que durante a formação da Unidade de Memória os filamentos tomados para a composição ficarão em espaço quântico convergente ao campo de enquadramento e isso matematicamente significaria uma perda de quantum correspondente, pois o quantum total não admite convergência de porções suas sem que ocorra perda. Assim, a porção quântica utilizada nessa convergência temporária será compensada com a formação do que quero denominar de Campo Magnético Plasmático Temporário. Ou seja, quando ocorre o número de quebra, no instante zero, não há dentro dos campos de enquadramento filamentos plasmáticos. Esses filamentos plasmáticos são absorvidos para dentro dos campos de enquadramento apenas a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Desse modo, dentro deste primeiro ciclo, haverá a convergência dos filamentos tomados para formar as Unidades de Memória primárias com os campos de enquadramento. Logicamente a massa total do Universo ficaria desfalcada ou haveria nesse sentido uma perda de quantum referente a essa convergência. Como não é possível haver perda de quantum total, ocorrerá a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial o surgimento de Campos Magnéticos Plasmáticos Temporários, que surgem como uma espécie de compensação temporária para o quantum tomado à convergência. Esse fato evidencia que a essência lógica universal possui engrenagem capaz de criar um elemento transcendente. Em verdade, esses Campos Magnéticos Plasmáticos são uma espécie de espaço transcendente que ocorre apenas temporariamente em período inferior a um ciclo completo de velocidade lógica existencial. Não haverá, de qualquer modo, nessa formação, perda ou ganho de quantum universal em período igual ou superior a um ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Dito isso, é necessário apresentar então mais uma verdade decorrente que surge dos fatos narrados:

 

“Na formação de uma Unidade de Memória Primária, a fusão quântica que ocorre entre o quantum correspondente aos filamentos tomados dentro de cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial e o quantum do campo de enquadramento respectivo, é compensada temporariamente dentro dessa mesma VLE, pela formação de um Campo Magnético Plasmático Temporário que tem natureza de elemento transcendente temporário.”

 

 

O Elemento Transcendente

 

 

Além dos fatos narrados a respeito do quantum total que compõe o Universo e da ocorrência do Campo Magnético de natureza transitória, entendo que existe outra espécie de quantum que não se adiciona ao quantum total e que ocorre de forma contínua e não transitória. Ou seja, existe uma espécie de substância que está no Universo, mas que não é elemento que adiciona o espaço universal. Isso porque, quando digo quantum total, quero me referir ao espaço total formado. Tudo que existe dentro do Universo compõe o seu espaço. Não pode haver espaço vazio. Quando o Universo se forma, logo no instante em que ocorre o número de quebra, o espaço universal, o quantum universal, contém apenas plasma, um ponto central e uma Memória Embrionária que contém ao seu centro esse ponto. Desse modo, não há espaço vazio, o plasma espacial total é formado por filamentos, campos magnéticos e linhas de fronteiras. A esse conjunto denomina-se de quantum. Ocorre que com a atuação do Efeito Indutor Redutor e início da formação das Unidades de Memória Primárias, o quantum do Universo também não sofre aumento ou redução, mas sofre transformação. Aliás, como já afirmado, o quantum do espaço universal nunca sofre alteração quantitativa definitiva, mas sofre sim continuadamente modificações qualitativas. Mas, o que quero dizer é que após o início das formações das Unidades de Memória uma nova substância começa a ser formada dentro do Universo, mas essa substância não irá alterar o valor total de quantum do Universo. Ou seja, quero apresentar que existe uma substância que surge no Universo que é transcendente ao quantum que compõe esse Universo. E digo que esta substância ao qual apresentarei agora é transcendente porque ela não altera o valor do quantum total. E digo também que essa substância é transcendente porque ela não irá, em um primeiro momento, alterar a qualidade do quantum universal total e nunca poderá alterar definitivamente a quantidade. Essa substância poderá, portanto, transitar entre os filamentos, campos magnéticos e linhas de conhecimento sem jamais alterar o quantum total em sua quantidade, mas terá, em um segundo momento, como aqui se apresentará, consequências sobre a sua qualidade. O que quero dizer é que as Unidades de Memória quando são formadas começam de imediato a reproduzir dentro de si imagens do conhecimento que é posto às suas frentes. Como bem se fundamentará em seguida, as Unidades de Memória possuem câmaras internas conectadas a circuito de conhecimento e reconhecimento, os quais acumulam de forma condensada informações, conhecimento adquiridos do mundo exterior. Esse conhecimento acondicionado de forma condensada dentro das Unidades de Memória, ao que se apresenta nesta Teoria da Objetividade, não ocorre ou não é formado por troca quântica com os elementos outros existentes no Universo. Ou seja, essas imagens condensadas dentro das Unidades de Memória existem de forma transcendente ao quantum total. E quero chamar de transcendente justamente esse fato de essas imagens não alterarem o valor do quantum espacial total, mas existirem dentro desse Universo. Essa qualidade de elemento transcendente ocorre para esse conhecimento condensado dentro das Unidades de Memória porque não há nas Verdades Absolutas aqui apresentadas ou nas verdades delas decorrentes, fato lógico que permita a esse conhecimento condensado ser produzido a partir de quantum pré-existente. Essas imagens condensadas dentro das Unidades de Memória não tomam para a sua formação qualquer elemento existente anteriormente. Ou seja, não são os filamentos, não são os campos magnéticos e não são as linhas de conhecimento. Esse conhecimento condensado é sim reprodução das linhas de conhecimento externo às Unidades de Memória, mas não são transformações quânticas suas. Desse modo, após o Universo Total ser formado, mais um elemento surge, como forma complementar, mas não adicionada ao total da extensão espacial do Universo. Por esse motivo denomino essa nova forma de existência de elemento transcendente ao quantum total.

 

Na formação de uma Unidade de Memória Primária o plasma primário é tomado para a sua composição. Na formação do elemento transcendente, não haverá a utilização de plasma para a sua composição. Em verdade, esse elemento transcendente tem natureza de substância e não de elemento no sentido de ser existencial, pois todo ser existencial necessariamente absorve conhecimento. O elemento transcendente não absorve conhecimento, pois, em verdade, ele é o próprio conhecimento. O conhecimento é a essência lógica primordial que justifica a existência do próprio Universo. O Elemento transcendente é o tempo corrente existencial em si.

 

E essa transcendência tem um significado especial, que quer traduzir que essa substância poderá logicamente transitar por entre todos os elementos do quantum total sem, em princípio, fundir-se a eles ou lhes alterar a composição lógica. Entendo que fora de uma unidade existencial o conhecimento poderá vir a ser absorvido por outras unidades, pois isso é o que justifica a sua existência. Entretanto, entendo que essa absorção não ocorrerá aleatoriamente pelo simples contato da substância transcendente com o elemento existencial, mas terá que atender a certos requisitos lógicos.

 

Como foi aqui apresentado, todos os elementos existentes no Universo desde a formação dos filamentos plasmáticos até a formação das Unidades de Memória estão conectados uns aos outros de maneira lógica e objetiva. Ou seja, até a formação das Unidades de Memória Primárias dentro do Universo não há qualquer elemento que não esteja conectado à lógica Objetiva das Seis Verdades Absolutas até então apresentadas. Ocorre que esses elementos transcendentes que são formados dentro das Unidades de Memória não estão mais conectados a essa construção puramente objetiva. Em que pese a construção lógica à qual também se submetem os elementos transcendentes, eles possuem um diferencial que os desvinculam da lógica objetiva da construção universal. E esse diferencial está no fato de que o conhecimento é relativo. As imagens que as Unidades de Memória absorvem são relativas. Em que pese as imagens fornecidas às Unidades de Memória serem muito próximas e muito parecidas, na medida em que as Unidades de Razão vão se formando e na medida em que a aleatoriedade da localização dos espectros vai se aplicando, as imagens, o conhecimento que cada uma das Unidades de Memória absorve passa as ser, paulatinamente, cada vez mais diferenciado, cada vez mais diversificado e, portanto, relativo. Desse modo, forma-se dentro das Unidades de Memória um elemento transcendente e diversificado. O conhecimento que está condensado dentro das Unidades de Memória não permanecerá ali perpetuamente. Na medida em que as Unidades de Memória vão completando os seus níveis máximos de acumulação de conhecimento, e também por ação de forças externas, essas Unidades de Memória começam a liberar para o meio externo o conhecimento transcendente que existe dentro de si. Entendo, como já afirmei diversas vezes, que o conhecimento só tem sentido lógico se houver um elemento capaz de absorvê-lo. E não é só isso, não há sentido lógico para que um elemento absorva conhecimento e em nenhum momento existencial forneça também ao meio externo o conhecimento formado. Assim, por aplicação lógica das verdades aqui apresentadas, as Unidades de Memória necessitarão em momentos determinados, quando coexistirem em conjunto de Unidade de Razão, fornecer o conhecimento que lhe é interno. Entendo também que o desenvolvimento espectral do Universo e das diversas forças determinadas pelos movimentos lógicos e aleatórios existentes levarão as Unidades de Memória cada vez mais liberar para fora de si o conhecimento transcendente acumulado.

 

Esse conhecimento acumulado dentro das Unidades de Memória, átomos de hidrogênio, é uma espécie de radiação. E essa radiação é qualitativamente diferente de acordo com o conhecimento acumulado pelas Unidades de Memória e também de acordo com o nível lógico no qual esteja localizada.

 

O que quero dizer é que os anéis internos à Unidade de Memória acumulam cada um individualmente, um tipo de radiação com nível de compressão diferenciado. Desse modo, como logo será demonstrado na figura de número 42, o nível lógico mais externo, o número 7, possui um conjunto de elementos transcendentes, uma radiação, menos condensada, ao passo em que o nível lógico número 1, o mais central à Unidade de Memória, possui uma radiação qualitativamente mais condensada. O que se reitera e se evidencia é o fato de essa radiação, desse elemento transcendente, não se adicionar e não se fundir com o espaço quântico universal já formado, vez que não está conectado diretamente àquela lógica de construção objetiva.

 

Vê-se, no estágio um, figura de número 40 acima, que se forma em um primeiro momento dentro da Unidade de Memória um campo de enquadramento em cor verde. Esse primeiro campo de enquadramento, e todos os demais contidos dentro da Unidade de Memória, se formam por aplicação da Quarta Verdade Absoluta. O Efeito Indutor Redutor então necessariamente atua e coloca dentro desse campo filamentos plasmáticos em proporção quântica reduzida. É o que se vê no estágio dois representado na figura 41, abaixo. Esses filamentos internos à unidade não são novos em essência, mas representam em verdade porção da transformação de dois dos filamentos plasmáticos tomados do plasma primário. Essa figura de número 41 e as seguintes que destacam os demais estágios na formação de uma Unidade de Memória, para facilitar a apresentação de suas estruturas internas, não demonstram os filamentos de formação, que fundem os seus centros aos olhos posterior e anterior e às caudas da esfera.

Os dois filamentos que não entram na composição da estrutura externa da Unidade de Memória comporão em porções quânticas correspondentes cada um dos anéis dentro dos campos de enquadramento formados internamente à Unidade de Memória. E isso ocorre por determinação da Sexta Verdade Absoluta. O que se apresenta é que existe uma verdade que é decorrente da Sexta Verdade Absoluta, e essa derivada quer significar que cada unidade de filamento pode se transmudar em vários outros filamentos em quantum total correspondente àquele filamento tomado para a transformação. Ou seja, as unidades, que são os filamentos, nunca sofrem perda quântica, mas podem se transformar. Uma unidade pode logicamente se fracionar em unidades menores. Entendo que quando ocorre o número de quebra os menores elementos existentes dentro do Universo são os filamentos plasmáticos. Entretanto, com o início da atuação do Efeito Indutor Redutor, dentro das Unidades de Memória formadas, ocorrerá o fracionamento de filamentos plasmáticos em unidades ainda menores. Essas unidades de filamentos menores do que os filamentos plasmáticos são os filamentos internos à Unidade de Memória. Evidentemente que o plasma fluído, que ocorre a partir da formação das Unidades de Memória, como aqui se demonstrará, é composto pelos menores padrões geométricos existentes dentro do universo. Entendo que se houver a destruição de uma Unidade de Memória e se os filamentos que a compõem não forem anexados a outras unidades de maneira anômala dentro de um Ciclo de Velocidade Lógica Existencial, ocorrerá a fluidificação destes filamentos e eles se transformarão em plasma. Ou seja, se alguma força impuser a destruição de uma Unidade de Memória, essa unidade irá se subdividir em filamentos em tamanhos correspondentes aos filamentos que compõem os seus sete níveis lógicos. Assim, se uma Unidade de Memória Primária (átomo de hidrogênio) for destruída, se não ocorrer a sua completa fluidificação e consequente transformação em plasma, essa unidade se decomporá em oito filamentos correspondentes ao anel externo e mais oito filamentos vezes os outros sete níveis restantes internos à esfera, o que daria um total de 64 filamentos plasmáticos com oito tamanhos diferentes. Evidente que essa subdivisão ocorreria se houvesse a destruição total da Unidade de Memória, sem uma necessária fluidificação. 



Existe também a hipótese de ocorrer a destruição apenas de partes dos anéis mais exteriores. Por exemplo, poderia o último anel ser destruído, liberando oito filamentos plasmáticos de tamanhos únicos, mas com a manutenção dos sete anéis mais inferiores. Mesmo hipoteticamente não vislumbro a possibilidade de um anel interno ser destruído e anéis mais exteriores serem mantidos, vez que os anéis internos são decorrências lógicas dos anéis exteriores. Assim sendo, caso um anel interior, o segundo, por exemplo, seja destruído, necessariamente todos os demais anéis mais exteriores, (7, 6, 5, 4 e 3) serão destruídos simultaneamente, pois são anéis sustentados logicamente pelos anéis mais internos em conjunto.

 

Ocorre que, não vislumbro a possibilidade lógica de uma Unidade de Memória ser destruída parcialmente, vez que a sua construção se dá por um conjunto lógico unitário que aqui se apresenta como Efeito Indutor Redutor. Deste modo, se o Efeito Indutor Redutor faz surgir uma Unidade de Memória enquanto esfera que se sustenta logicamente, não encontro razão para entender que essa esfera possa se manter parcialmente inteira se houver uma força externa destruidora capaz de desfazer um de seus níveis lógicos. Assim sendo, ao que se apresenta neta Teoria da Objetividade, sempre que uma Unidade Primária de Memória (átomo de hidrogênio) for destruída, em não havendo a sua fluidificação completa, necessariamente serão formados 64 filamentos plasmáticos de oito porções quânticas diferentes.

 

A questão que surge destas observações é a seguinte: Seria possível esses filamentos que resultam da destruição de uma Unidade de Memória se reagruparem e formarem novas Unidades de tamanho igual ou ainda menores?

 

A resposta que se apresenta tomando como fundamento as verdades lógicas aqui expostas, é que será possível sim a formação desses elementos. Entretanto, esses elementos serão espécies anômalas subatômicas, vez que serão construídas a partir de uma lógica que não se adequará ao Efeito Indutor Redutor em campo de enquadramento da Memória Embrionária. Assim, sempre que dois filamentos se colocarem lado a lado, surgirá entre eles uma linha de fronteira, pois essa é uma determinação da Quarta Verdade Absoluta. Se oito filamentos de tamanhos iguais se colocarem em posição esférica fora de um campo de enquadramento, será formado necessariamente dentro dessa esfera um campo de enquadramento. Entretanto, dentro desse primeiro campo de enquadramento não se formarão os anéis consequentes, por falta da sequência lógica necessária que só ocorre dentro de um campo de enquadramento da embrionária. Desse modo, entendo que essa construção entraria em falência ou existiria de modo anômalo, sem lógica existencial precisa. Entendo que esses elementos passariam a existir dentro do Universo como espécies de feixes de filamentos significativos de oito tamanhos quânticos distintos, e poderiam, em princípio, ser anexados a outros elementos lógicos, por decorrência conjunta de forças lógicas objetivas determinadas pelas Verdades Absolutas e por forças subjetivas, em espectros com unidades de razão já capazes de efetuar modificações políticas dentro do espectro. De qualquer modo, esses filamentos anômalos resultantes da destruição de uma unidade atômica não seriam matéria e sim elementos lógicos subatômicos.

 

A figura 42 abaixo demonstra o estágio três. Como se pode observar nesse terceiro estágio, esses filamentos que compõem os anéis internos à Unidade de Memória possuem massa quântica várias vezes inferior aos anéis que contornam a esfera. Ao que se apresenta, as linhas de fronteiras que formam os campos de enquadramentos internos à Unidade de Memória e também os anéis de filamentos internos, possuem uma porção quântica cada vez menor na medida em que são mais próximos do centro da esfera. Exceção são as linhas de conhecimento transversais que cortam a esfera como dois planos, pois essas têm proporção quântica equivalente às linhas de fronteiras dos filamentos que a compuseram.

 

Entendo que existem sete níveis lógicos internos à Unidade de Memória. Esses níveis lógicos são caracterizados por anéis inferiores e posteriores, com uma porção de campo magnético internamente. Na figura plana, cada anel é composto por quatro filamentos. Entretanto, em dimensão real, em verdade estes anéis representam uma estrutura esférica, vez que serão oito filamentos formando cada um desses conjuntos de anéis. Essa estrutura esférica à qual me refiro não é completamente fechada por filamentos. Os filamentos dão apenas o contorno de sustentação das esferas e o fechamento completo da esfera ocorre de forma complementar pelo campo magnético interno. Ou seja, os filamentos de visão e de formação é que dão o contorno da esfera externamente e dos seus sub níveis internos. Na figura, forma-se um anel com quatro filamentos e a cada par de filamentos separando-os, por aplicação da quarta verdade absoluta, há uma linha de fronteira em cor verde. Como são quatro filamentos em cada anel, haverá quatro linhas de fronteiras, formando ao final um campo de enquadramento. Se considerarmos a verdade real de quatro dimensões, serão oito filamentos e seis planos, formando uma esfera que contém um cubo máximo dentro de si. O maior destes cubos está entre os filamentos exteriores e o anel de filamento da sétima camada, e o cubo menor está ao centro da unidade esférica no anel da camada número 1. Em síntese, pode-se afirmar que internamente a uma Unidade de Memória existem sete cubos formados por linhas de conhecimento e sete esferas compostas por estrutura de filamentos e preenchidas por campos magnéticos internos.



O último anel contido no centro da esfera faz fronteira com o ponto central, que em verdade representa o cilindro quântico. Nessa junção não há um nível lógico igual aos outros sete, e sim um ponto de equalização, que em verdade devido à forma esférica da Unidade de Memória é um cilindro lógico de equalização com porção contida dentro dessa esfera formando uma zona de igualdade entre as quatro dimensões de conhecimento que são fornecidas à Unidade de Memória. Em verdade, os sete anéis de filamentos fundirão porções quânticas de seus corpos naqueles pontos de convergência com as linhas de conhecimento.

 

Há que se destacar nessa análise que esse cilindro de equalização está circundado por todos os anéis ou níveis lógicos de conhecimento, mas apenas o nível mais externo é que o circunda por completo. Na medida em que os níveis se aproximam do centro, cada anel (esfera) circundará uma porção menor das linhas diagonais e do cilindro de equalização ao centro da Unidade de Memória. O anel interior do nível 1, que é o menor e mais central, circundará como uma esfera a porção central correspondente do cilindro de equalização. A esfera interior (anel) do nível número 1 forma um ponto central da Unidade de Memória, sendo que o núcleo desse ponto é composto por porção de conhecimento pertencente ao cilindro de equalização. Esse ponto central é, verdadeiramente, um ponto de igualdade, o ponto máximo de convergência entre as unidades, os zeros e as linhas de conhecimento que compõem esse elemento primário que é a Unidade de Memória. Vê-se que essa menor esfera contida dentro da Unidade de Memória é a única que não tem dentro de si a formação de um campo de enquadramento em forma de cubo vazio, vez que o cubo que contém dentro de si é maciço, formado por porção do cilindro de equalização.

 

 

Surgimento do plasma Secundário

 



Das análises realizadas, vê-se que, por aplicação da Segunda Verdade Absoluta, os campos magnéticos que compõem os filamentos sofrem modificações quando há fusão de elementos plasmáticos, visto que todo elemento necessariamente possui o seu campo magnético único e próprio que o individualiza, mas essa transformação não trará perdas ou redução do quantum total. Ou seja, as dez áureas dos filamentos que compõem uma Unidade de Memória se fundirão em uma áurea subdividida em níveis internos como apresentados nos sete níveis de anéis, mas também externamente, pois o anel externo posterior aos sete níveis internos também necessariamente estará circundado por um campo magnético externo.



As linhas de fronteira que circundam um filamento plasmático sofrem quando há fusão de elementos, sendo em parte absorvidas pelo novo elemento formado e outra parte posta diante desse mesmo novo elemento. Questão que se apresenta aqui nesse momento é que, após a formação de uma Unidade de Memória, fatos de elevadíssima importância acontecem. E esses fatos estão relacionados à mudança qualitativa que ocorre em partes do plasma que compuseram uma unidade. O que agora eu quero evidenciar dentro desta Teoria da Objetividade é que as partes das linhas de fronteiras que não se fundem com os filamentos plasmáticos e que não são tomadas internamente para formar as linhas de equalização serão postas diante da Unidade de Memória formada. Como se tem dito aqui, a Unidade de Memória é uma esfera. Entretanto, como se vê a partir do estágio um, na análise realizada, a esfera está contida dentro de um quadrado, que em verdade real é um cubo composto pelas linhas de fronteiras na zona de convergência formada dentro do campo de enquadramento. Essa convergência é temporária e quando a Unidade de Memória se forma, essas porções das linhas de fronteiras e campo magnético que são colocadas à frente da Unidade de Memória passam a existir como uma espécie de elemento independente da esfera formada. Como se vê na figura que representa o estágio três, essas porções às quais me refiro são a parte do cubo que excede a esfera contida dentro de si. Essa parte excedente do cubo que está além dos limites da esfera formada é composta por linhas de fronteiras e também por campo magnético. O que quero evidenciar é que essas linhas de fronteiras que ficam externamente à Unidade de Memória formada continuam sendo quânticas, mas agora com um diferencial que necessita ser demonstrado. E o diferencial está no fato de que esse quantum externo que excede o contorno esférico da Unidade de Memória formada existe não por consequência da aplicação direta da Quarta Verdade Absoluta, mas sim como uma espécie que resultou restante após a formação da Unidade de Memória. Esse quantum que contorna a Unidade de Memória formada contém o campo magnético externo de cada esfera que surge. Entretanto, ao que entendo, esse quantum externo é a nova configuração qualitativa que o plasma universal toma. Vê-se que esse plasma é diferente do plasma primário que foi utilizado para formar as Unidades de Memória. Esse novo plasma, conforme demonstrado na figura 43 que apresenta o estágio 4 na formação da Unidade de Memória, ao que se constata, contém em si elementos quânticos de linhas de fronteiras primárias e de campos magnéticos primários. Esse novo plasma que contorna cada campo magnético das Unidades de Memória formadas eu denomino de plasma secundário.

Porções quânticas das linhas de conhecimento e campo magnético externo à Unidade de Memória, no momento seguinte à formação desta unidade existencial, fundem-se formando uma espécie de nuvem. O que entendo é que o campo magnético das Unidades de Memória, na Era Existencial, não será mais livre do conhecimento utilizado na formação do Universo. As Unidades de Memória são os elementos unitários e sempre terão anexados a si um campo magnético único e próprio, mas externamente a si, como se pode verificar na figura que apresenta o estágio quatro, há uma espécie de elemento excedente representativo de campo magnético e de linhas de fronteiras contidos em uma lógica que determina as suas pulverizações. Esses dois elementos excedentes externos a cada Unidade de Memória formada não se apresentarão com a mesma geometria original, ou seja, com linhas representativas daquele conhecimento e do campo magnético advindos do plasma temporal primário. O que quero dizer é que a Segunda Verdade Absoluta e a Quarta Verdade Absoluta que formaram logicamente os campos magnéticos e as linhas de fronteiras do plasma temporal não se apresentarão da mesma maneira após a formação da Unidade de Memória. Esses dois elementos que significam uma espécie de sobra do quantum total não utilizada na formação de cada uma das Unidades de Memória existirão não mais da mesma forma em que existiam enquanto plasma primário, pois não estão mais contidos dentro de um campo de enquadramento e porque a respectiva Unidade de Memória já está formada. Desse modo, o que se apresenta é que esses elementos não poderão se perder, pois compõem o quantum total do espaço universal, mas esses elementos irão se transformar. E a lógica que se apresenta aduz que esses elementos não irão mais se sustentar enquanto linhas e campos magnéticos, mas sim como uma substância que inicialmente estará circundando cada Unidade de Memória formada. Essa substância que surge circundando cada Unidade de Memória é componente do plasma universal secundário. Entretanto, toda substância necessariamente possui uma forma geométrica. Não existe dentro do Universo elemento ou substância que não possua forma geométrica. Apenas o infinito representa uma condição sem forma geométrica, e por esse motivo o infinito representa a não existência. Assim, esse plasma secundário formado composto por linhas de fronteiras e campos magnéticos que se pulverizam necessariamente representarão formas geométricas. E entendo que, tomando por analogia os filamentos que compõem o plasma primário, e considerando ainda uma figura geométrica que se amolde perfeitamente a outras em conjunto, essas formas geométricas são retângulos que se interpõem um após o outro. Esses retângulos seriam, portanto, compostos por campos magnéticos circundados por linhas de fronteiras, pois são essas as duas substâncias disponíveis na formação desse plasma secundário. Dessa forma, o plasma secundário será composto por retângulos representativos de duas substâncias resultantes dos campos magnéticos e das linhas de fronteiras que se fluidificaram. Essa fluidificação representa, desse modo, a transformação daquelas sobras de plasma primário em plasma secundário. Entendo que essas figuras geométricas que compõem o plasma secundário são as formas geométricas de menor dimensão existentes dentro do Universo. Essas formas retangulares que compõem o plasma secundário possuem uma dimensão exponencialmente menor se comparadas ao diâmetro de um filamento total que compõe o plasma primário. Ao que acredito, cada um desses retângulos será milhões de vezes menor que uma Unidade de Memória. Entendo que esses retângulos não podem convergir uns aos outros, criando um Campo Magnético Plasmático Temporário, como aconteceu quando da criação das Unidades de Memória pelo Efeito Indutor. Quando cada Unidade de Memória é formada, duplamente em um ciclo de Velocidade Lógica Existencial, ocorre a convergência de elementos que compõem o quantum do Universo. E os elementos que se convergem são os filamentos primários que em feixes são tomados para dentro dos campos de enquadramento da embrionária. Desse modo, por lógica decorrente, nessa movimentação quântica necessariamente ocorrerá a formação de um Campo Magnético Plasmático Temporário. Essa convergência, entretanto, não ocorre na movimentação dos retângulos que compõem o plasma. Não é possível que dois retângulos compostos por campo magnético e linhas de conhecimento que o circunda fiquem em convergência. Desse modo, toda movimentação plasmática que ocorra será dada necessariamente por fluxos compostos por esses retângulos que se interpõe e se avizinham perfeitamente. Esse fato justifica o entendimento de que cada um desses retângulos seja exponencialmente menor em relação a uma Unidade de Memória. E, como afirmado, entendo que essa dimensão menor quer indicar que cada retângulo seja, ao menos, milhões de vezes menor em relação a uma Unidade de Memória. A essa dimensão exponencialmente reduzida dos elementos que compõem o plasma secundário e posteriormente o plasma terciário, como adiante se demonstrará mais detidamente, é que aqui se está denominando de plasma fluído.



O que se apresenta é que a Velocidade Lógica Existencial foi utilizada inicialmente para formar os filamentos plasmáticos que se expandiram a partir do Nada. Em momento posterior, com a aplicação do Efeito Indutor Redutor, essa VLE foi aplicada para tomar os filamentos e compor cada Unidade de Memória dentro dos campos de enquadramento. Em análise lógica geométrica que logo aqui se apresentará, verifica-se que a cada ciclo de VLE são formadas duas Unidades de Memória. Ocorre que, após a formação de todas as Unidades de Memória, a VLE precisa continuar atuando, pois ela é o intervalo periódico, lógico e necessário para que cada elemento dentro do Universo exista individualmente. Desse modo, cada Unidade de Memória precisa necessariamente estar conectada ao meio circundante dentro uma VLE. Como se tem aqui asseverado, a lógica não é uma essência matemática simultânea. A lógica precisa de uma alternância para poder existir enquanto razão matemática. Desse modo e por isso a VLE necessariamente precisará continuar atuando sobre cada Unidade de Memória formada. Assim sendo, após a formação de uma Unidade de Memória, sobre cada uma delas necessariamente existirá um ponto de fusão que a conecte aos demais elementos existentes no Universo. E esse ponto de fusão não estará fixo ou estático. O que se apresenta é que esse ponto de fusão percorrerá completamente as quatro faces de um elemento dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial. E essa VLE atuará de acordo com as determinações das Verdades Absolutas postas, em específico a Quarta e a Quinta Verdades. A Quarta Verdade aduz que sempre que um elemento estiver em frente ao outro necessariamente haverá entre eles um terceiro elemento, ao qual denomino de linha de conhecimento. Ocorre que as linhas de conhecimento existentes até então, após a formação das unidades existenciais, pulverizam-se e transformam-se em nuvens compostas de quantum tomados de si mesmos e de quantum tomados do campo magnético externo excedente, compondo o plasma secundário universal. E ocorre também que na medida em que as Unidades de Memória vão sendo formadas elas necessariamente estarão agrupadas inicialmente em trilhos lógicos, como aqui se apresentará seguidamente. Após todas as Unidades de Memória primárias serem formadas dentro do Universo, os trilhos lógicos se desfazem e todas as Unidades de Memória comporão aleatoriamente o quantum total do Universo conjuntamente com o plasma secundário. As esferas existenciais se avizinharão umas às outras aleatoriamente dentro do Universo. Assim sendo, a Quarta Verdade Absoluta precisará formar, em princípio, novas linhas de conhecimento entre cada par de Unidades de Memória que se avizinham. Por outro lado, a Quinta Verdade Absoluta nos diz que para que um elemento exista no espaço é necessário que ele seja observado ao mesmo tempo por ao menos dois outros elementos. 

 

O que quero apresentar como fato de importância muito elevada dentro desta Teoria da Objetividade é que após a formação do Universo e início da construção dos espectros, a Quarta e a Quinta Verdade continuarão atuando, pois são absolutas. Entretanto, ao que se apresenta, em relação às Unidades de Memória Primárias, essas duas Verdades absolutas terão os seus preceitos cumpridos por um ponto de fusão que existirá para cada unidade formada. E esse ponto de fusão não estará estático e sim em movimento, pois desse modo ele cumprirá as exigências destas duas verdades absolutas apresentadas. Assim sendo, dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial um ponto de fusão circundará cada Unidade de Memória, de modo que haverá sempre dentro dessa velocidade lógica, entre cada Unidade de Memória e as unidades vizinhas, uma linha de fronteira que as separam uma das outras. Essa linha de fronteira não necessita ser fixa ou estática. Ao contrário, ela será móvel, com velocidade determinada pela VLE. Por outro lado, esse ponto de fusão também servirá para atender ao que determina a Quinta Verdade absoluta, pois, existindo esse ponto que circunda cada elemento, haverá a sua conexão com o mundo externo de modo que essa unidade possa ser observada por ao menos dois outros elementos. E não é só isso, essa Quinta Verdade Absoluta quer significar também que a Unidade de Memória além de ser observada, ou seja, estar dentro da frequência existencial de outros dois elementos, ela também, ao inverso, observará outros elementos. Desse modo, um ponto de fusão que circunda cada elemento cumpre, dentro de um ciclo de VLE, as exigências das Quarta e Quinta Verdades Absolutas, quando este elemento estiver sendo observado por ao menos dois outros. Ao que entendo, esse ponto de fusão ao cruzar os dois polos da Unidade de Memória, estará recebendo ou fornecendo constantemente informações. Isso é o que se evidencia, pois, como dito, as extremidades do cilindro de equalização que toda Unidade de Memória possui serve para que essa unidade processe as informações recebidas. E este cilindro de equalização, ao que entendo, serve para fornecer ao mundo externo as informações ali dentro da unidade contidas. Creio que o ponto de fusão do elemento serve para fazer essa conexão, ao passar em frente de cada uma das caudas da Unidade de Memória, conectadas ao cilindro de equalização, seja gerando conhecimento para dentro da Unidade de Memória, ou ainda extraindo conhecimento aí contido para fornecê-lo ao meio externo. O que se desencadeia como verdade lógica do quanto agora apresentado é que esse ponto de fusão está orbitando o corpo da esfera formada, pois necessita ler as suas quatro faces dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial.

 

A linha de fronteira durante a Era Existencial que ocorre entre os elementos formados é uma linha de reprodução e, por esse motivo, tem carga negativa. Ou seja, representa o inverso do elemento. A linha de fronteira durante a expansão dos filamentos plasmáticos na Era Antagônica está após o campo magnético. O campo magnético representa o zero e essa linha fronteiriça representa um valor negativo, pois a unidade de valor positivo já está sendo representada pelo filamento. Esse raciocínio, entretanto, não servirá para fundamentar exclusivamente a negatividade de um ponto de fusão. Mas acredito que a negatividade do ponto de fusão, representante da linha de fronteira, está no fato de que ele é um ponto de passagem e de reprodução. Ou seja, não é um elemento que acumula dentro de si conhecimento, mas é um elemento que possui força capaz de levar o conhecimento para dentro da Unidade de Memória. Desse modo, esse ponto representante dessa linha de fronteira logicamente necessita ter uma força oposta àquela contida dentro da Unidade de Memória capaz de levar o conhecimento externo para dentro dessa unidade. A linha de fronteira não poderia ser um elemento neutro, pois a neutralidade não tem força para reproduzir imagens; e essa linha não pode ser carregada positivamente, pois quem tem significado de positividade é o elemento composto de filamentos. Assim, a linha de fronteira possui sim uma força de reprodução, mas essa reprodução não é para si mesmo e sim para outro elemento. O conhecimento que a linha de fronteira reproduz não fica contido em si e sim no elemento ao qual ele está orbitando. Desse modo, atribuir uma carga negativa ao ponto de fusão não é uma convenção e sim uma verdade lógica. A linha que reproduz o conhecimento tem força inversa ao elemento que carregará esse conhecimento produzido. Esta é uma verdade da qual não se pode afastar. A linha de fronteira, e o ponto de fusão que a representa em síntese com a quinta verdade, é um elemento de fruição. E digo isso justamente por esse motivo: é através dele que as imagens captadas fruem para dentro do elemento que acumulará essas imagens em forma condensada. E digo ainda que esse elemento necessariamente precisará ter força inversa proporcional ao elemento para o qual fornece estas imagens, porque se essa força não for proporcional, esse elemento não teria possibilidades lógicas de fazer essa fruição do conhecimento.

 

Diante de tais considerações, surge então figura que representa o quinto estágio da Unidade de Memória já formada, considerando agora o ponto de fusão que cada uma delas tem orbitando a si.

A Zona de Convergência, surgimento da Força Gravitacional



 

Como se tem aqui apresentado, as barras contidas em azul na face de cada esfera representam os olhos da esfera. Não estão aí apresentados nessa figura os filamentos de formação e a fusão correspondente ao filamento central que se funde à cauda visível da esfera. As barras são representações gráficas apenas para efeito da apresentação geométrica dessa teoria. Como dito, essas barras em verdade representam apenas um ponto, que por analogia seria significativo de um micro quadrado nessas localizações centrais da esfera. Como se vê, paralelamente à barra que representa o ponto externo da face superior da esfera, está a barra em vermelho, que representa o ponto de fusão que circunda em órbita a esfera formada e que lhe dá validade lógica de existência. O modo como esse ponto de fusão se coloca anexado em posição orbital a cada Unidade de Memória será apresentada quando forem demonstrados os trilhos lógicos, o que logo será visto. Essa barra em vermelho representativa do ponto de fusão que orbitará cada Unidade de Memória formada é de importância extremamente elevada dentro dessa Teoria da Objetividade, vez que representa em verdade a síntese da Quarta e da Quinta Verdades (Efeito Indutor), e representa o elo lógico que cada uma dessas unidades terá com o meio externo. Sendo esse ponto a síntese do Efeito Indutor, ele representará uma linha de fronteira e também a possibilidade lógica dos demais elementos poderem enxergar esse elemento, e desse elemento enxergar a outros, dando validade à Quinta Verdade Absoluta. Ao que se vê, esse ponto se anexa ao elemento e passa a ele pertencer, mas em verdade tem natureza de terceiro elemento, porem sintetizado em campo magnético orbital pertencente à unidade existencial em questão. Esse ponto de fusão permite ao elemento interagir com outros elementos que se avizinham. Ou seja, esse ponto de fusão conecta a unidade existencial mais básica ao próprio Universo Total. Mas não é só essa a importância elevada. Fato a ser destacado é que esse ponto de fusão que circunda cada elemento a ele pertence, pois está a si conectado. Entretanto, em que pese esse ponto pertencer ao elemento e a ele está conectado, ao orbitar esse elemento, em verdade esse ponto de fusão estará percorrendo um campo que eu considero convergente. Ou seja, essa órbita percorrida pelo ponto de fusão está contida em espaço que pertence de modo convergente à própria unidade existencial e também ao plasma externo. O que quero dizer é que esse ponto de fusão está orbitando o elemento dentro de seu campo magnético externo, pois como o ponto se anexa ao elemento, esse ponto não poderá em lógica decorrente estar além do seu campo magnético. Essa áurea ocorre por aplicação da Segunda Verdade Absoluta, a qual aduz que todo elemento possui um campo magnético que o separa do resto do Universo. O campo magnético externo é o limite geométrico de existência do elemento e não poderia um ponto de fusão que pertence a esse elemento ficar fora desse campo magnético. Na Era existencial o campo magnético de uma Unidade de Memória tem altura correspondente ao ponto de fusão que o circunda. Esse fato será constatado na apresentação dos trilhos lógicos em seguida.

 

Apesar desse ponto de fusão estar contido dentro do campo magnético, esse campo magnético está também convergente ao plasma. Como se pode verificar no gráfico de número 44, a área destacada externa à esfera representa o plasma secundário formado. E como também pode se verificar nessa figura, a barra vermelha, que representa o ponto de fusão, está em posição geométrica que coincide com o espaço ocupado pelo campo magnético, pois esse campo magnético circunda por completo toda Unidade de Memória existente. Desse modo, o que se tem é a existência de uma zona de convergência entre o campo magnético de cada elemento e o plasma secundário que o circunda. Como dito, esse fato lógico constatado é de elevada importância e devo destacá-lo como verdade decorrente:

 

“O Campo Magnético Externo que circunda um Elemento, e no qual o ponto de fusão de igual altura desse campo orbita, tem contido dentro de si igual porção quântica de plasma, formando uma zona de convergência que é comum ao plasma e também à Unidade Existencial”.

 

De outro modo falando, o que isso significa é que o plasma não penetra na Unidade de Memória, mas está sim contido dentro do campo magnético externo de cada uma dessas unidades de existência. Ao que entendo, quando o plasma secundário se forma, parte desse plasma passará a pertencer às Unidades de Memória como zonas de convergências suas. Não há perda ou ganho de quantum total, pois o ponto de fusão que surge e que pertence a cada Unidade de Memória é transformação das linhas de fronteiras que aí já existiam. E a zona de convergência que aí surge representativa de plasma e de campo magnético externo desse elemento é também transformação quântica das linhas de fronteiras e dos campos magnéticos que circundavam cada filamento plasmático e que não foram utilizados na composição da Unidade de Memória. Como visto, dos dez filamentos totais tomados para serem transformados em uma Unidade de Memória, todos eles sofrerão transformação quântica e entrarão na composição dessa unidade, mas porção do quantum referente a linhas de fronteiras e campos magnéticos dos dez filamentos não entrarão nessa composição e se transformarão em plasma secundário. Parte desse plasma secundário pertencerá à zona de convergência da Unidade de Memória, pois a órbita por onde o ponto de fusão circulará não pode estar fora da frequência existencial dessa própria Unidade de Memória. Desse modo, a zona de convergência logicamente precisa existir e terá altura igual à de um ponto de fusão, que também tem altura igual à do campo magnético externo. Ou seja, o campo magnético externo de cada Unidade de Memória terá essência de plasma e circundará essa unidade por completo. A altura ou espessura dessa zona de convergência será igual à do ponto de fusão.  

 

Essa zona de convergência, portanto, irá existir tanto para uma Unidade de Memória Primária, quanto para uma Unidade de Razão. Ao que entendo e ao que se apresenta, um espectro também possuirá uma zona de convergência, pois como unidade existencial que é, o espectro necessariamente também possui um campo magnético que o individualiza. Uma galáxia, como subelemento que compõe um espectro, também possui necessariamente uma zona de convergência. Ao que se demonstra, quanto mais elementos se fundem, maior será a zona de convergência do elemento resultante dessa fusão. Ou seja, a zona de convergência de um elemento formado pela fusão de vários outros subelementos será igual ao somatório ao menos de porções das zonas de convergências desses elementos tomados à fusão. Esta constatação é de fato de elevada importância, vez que isso demonstra que todo ser material possui esta zona de convergência. Desta maneira, o planeta terra, por exemplo, possui um campo magnético que o circunda, mas dentro desse campo magnético está contido plasma universal, formando uma zona de convergência própria. Entendo que essa zona de convergência corrobora o que a Segunda Verdade Absoluta aduz, pois mostra que é através do campo magnético que todo elemento irá interagir com o Universo. A zona de convergência indica logicamente que o plasma não penetra nas Unidades de Memória, mas está convergente ao seu campo magnético externo. Isso quer significar que quando uma Unidade de Razão for formada pela união de várias Unidades de Memória, o plasma irá necessariamente transitar por dentro da Unidade de Razão, vez que toda Unidade de Razão possui porções de zonas de convergências externas e também internas. Não é possível a formação de uma Unidade de Razão sem que se forme entre os subelementos que a compõem zonas de convergências internas ao elemento formado.

 

Durante a Era Antagônica esta interação entre o campo magnético e os demais elementos possuía configuração apenas de fronteira e não havia absorção de conhecimento visto que aqueles filamentos em formação eram apenas dobras do próprio Nada. Entretanto, com a formação do Universo Total e o início da formação das Unidades de Memória, esses seres existenciais necessariamente terão que interagir com o meio externo, seja absorvendo conhecimento, seja fornecendo conhecimento. Desse modo, o campo magnético externo que cada uma dessas Unidades de Memória formadas possui, que representa essa zona de convergência, representa também o campo de atração. Quero dizer que esse campo magnético de cada elemento é o local geométrico onde o elemento efetua a sua conexão com o meio que o circunda. Assim, esse campo magnético, que é uma zona de convergência, pode ser chamado também de zona de atração e repulsão. Ao que se verifica logicamente, é através dessa zona que o elemento poderá anexar a si outros elementos, ou ainda, em sentido contrário, afastar outros que não possuam requisitos lógicos para serem anexados. Desse modo, entendo que existe aí uma verdade lógica decorrente de importância elevada a qual eu quero agora narrar:

 

“O Campo Magnético Externo de todo elemento e que representa a zona de convergência entre esse elemento e o plasma externo é também o local geométrico através do qual todo e qualquer elemento interagirá com os demais elementos e substâncias universais, atraindo-os para si ou repelindo-os, de acordo com as suas características lógicas.”

 

Essa zona de convergência que ocorre para cada uma das Unidades de Memória, ocorrerá também para as Unidades de Razão compostas por Unidades de Memória, pois toda Unidade de Razão ocorre pela fusão de várias Unidades de Memória. Ao que se apresenta, o somatório das unidades que compõem cada elemento determinará a dimensão da sua Zona de convergência. Entendo que todo elemento composto por unidades atômicas possui uma zona de convergência própria, que será igual ao seu campo magnético externo, pois o campo magnético de um elemento individual é igual ao somatório de porção dos campos magnéticos externos dos elementos que o compuseram. Essa zona de convergência externa está demonstrando em verdade o que a ciência humana chama de gravidade, quando se trata de um astro espacial. Assim, o planeta terra, por exemplo, é elemento resultante da fusão de uma quantidade determinada de Unidades de Memória e principalmente Unidades de Razão. O somatório de porções dos campos magnéticos externos dos elementos que se fundem acaba criando um campo magnético total para o elemento que foi formado pelas fusões verificadas. Porção quântica da zona de convergência ficará disposta entre os elementos que se fundem e outra parte ficará logicamente disposta em campo magnético externo ao elemento final formado. Como todo astro é o resultado da junção de diversos conjuntos de Unidades de Razão, desse modo internamente a todo astro também existe uma zona de convergência interna, onde o plasma necessariamente preenche os espaços contidos entre as Unidades de Memória que compõem essas unidades. Portanto, a zona de convergência de um elemento equivale ao campo magnético desse elemento e está distribuído interna e externamente. Em se tratando de um astro, composto pela fusão de Unidades de Memória e de Razão, essa zona de convergência equivale ao que na ciência humana se denomina de gravidade. É necessário, desse modo, se apresentar verdade decorrente de elevada importância dentro desta teoria:

 

“A Zona de convergência de uma Unidade de Razão equivale ao campo magnético dessa unidade, interno e externo. Em se tratando de um astro espacial, esse campo magnético é equivalente à zona de gravidade desse astro.” 

 

Portanto, a força da gravidade, ao que se demonstra, representa em verdade a lógica contida na formação de um elemento, e sua existência ocorre como parte integrante do próprio elemento. Assim, um astro formado logicamente pela fusão de Unidades de Memória e Razão representa a unidade e o seu campo magnético externo representa o zero, o seu campo de gravidade que a si pertence enquanto individualidade. Quero então apresentar como verdade decorrente o conceito lógico de força gravitacional:

 

“Força gravitacional é o fenômeno lógico de atração ou repulsão que ocorre quando um elemento tangencia ou converge ao campo magnético de outro elemento.” 

 

Dou o exemplo de um astro como o planeta terra, mas em verdade todo elemento material existente no universo possui essas zonas de convergência externa e interna onde necessariamente o plasma universal também estará presente. Esse fato é de muita importância para o entendimento da existência material universal, vez que demonstra que todo ser existente no universo além de ser parte do quantum que perfaz a totalidade da massa corporal desse universo, também contém em si, nas suas zonas de convergências internas e externas, a necessária presença do plasma que também perfaz o quantum total universal. Quero denominar essas zonas de convergências verificadas de zonas de convergências existenciais, vez que essas zonas referidas só passam a existir após o nascimento da Sexta Verdade Absoluta e consequentemente após o início da formação das unidades atômicas.

 

Destas análises realizadas, quero então demonstrar verdade decorrente de fundamental importância dentro desta Teoria da Objetividade:

 

“Toda Unidade de Memória possui zona de convergência existencial apenas externa e toda Unidade de Razão possui zona de convergência existencial externa e interna.”

 

Essa verdade decorrente é de fato de elevada importância. Ao que se verifica, a zona de convergência não ocorre dentro das esferas representativas das Unidades de Memória, mas sempre externamente. E quando se diz que a zona de convergência ocorre dentro das Unidades de Razão, está se querendo afirmar que esta convergência é verificada no espaço quântico que ocorre entre as Unidades de Memória que compõem uma Unidade de Razão. Por esse motivo é possível afirmar que o plasma nunca penetra nas Unidades de Memória, mas está necessariamente presente externamente a essas unidades e entre essas unidades quando elas estiverem em conjunto compondo um novo elemento. Das evidências que se mostram, é possível e necessário aferir mais uma verdade decorrente:

 

“A zona de convergência de uma Unidade de Memória é igual ao seu campo magnético externo. E a zona de convergência de uma Unidade de Razão é igual ao campo magnético interno e externo dessa unidade.”

 

E outra verdade decorrente que obviamente se apresenta é a seguinte:

 

“O plasma universal necessariamente está presente nas zonas de convergências dos elementos.”

 

Ainda considerando a apresentação da construção lógica de uma Unidade de Memória, quero dizer que as Unidades de Memória povoam e compõem inicialmente de forma objetiva o Universo, mas essa objetividade vai paulatinamente sendo cada vez mais aleatória e relativa. As Unidades de Memória não estão apenas dentro do Universo Total, em verdade elas juntamente com o plasma secundário e posteriormente também com o plasma terciário formam o quantum total do Universo. Apenas o conhecimento não pertence ao quantum total, pois em verdade o transcende. Portanto, verdade decorrente de clara evidência se apresenta: 

 

“Tudo o que existe dentro do universo, exceto o conhecimento que é substância transcendente, é parte integrante do quantum desse próprio universo.”

 

O ponto de fusão que circunda cada Unidade de Memória primária faz a leitura das imagens que se mostram. Essas imagens que as Unidades de Memória enxergam uma das outras nessa Era é o conhecimento que se apresenta de forma inicialmente apenas objetivo e posteriormente alternado e cada vez mais relativo. Aduz-se que o conhecimento pode existir relativamente não por uma crença ideológica, mas porque essa é sim uma assertiva lógica, vez que não poderá o conhecimento ser absolutamente independente, tendo em vista que ele necessariamente precisará da existência de Unidades de Memória para poder existir, seja fluindo externamente a essas unidades, ou seja quando por elas é absorvido.

 

Da apresentação da formação das Unidades de Memória, conforme os estágios apresentados em gráficos, é possível estabelecer nesta teoria uma verdade decorrente da qual não se pode afastar, por determinação da Segunda e da Sexta Verdades Absolutas.

 

“Na formação de uma Unidade de Memória não há alteração do quantum total que forma o Universo e os elementos do plasma primário que não entram na composição da referida esfera se transformarão em plasma secundário.”

 

Ou seja, parte dos filamentos que compõem cada Unidade de Memória sofre transformação. Oito filamentos se posicionam de modo a compor os anéis externos da esfera e dois dos filamentos restantes comporão em quantum equivalente os sete anéis internos à esfera. Os filamentos que compõem os sete anéis internos à esfera têm quantum total igual ao quantum de dois filamentos primários.

 

Em retorno à análise da Unidade de Memória em específico, quero dizer que cada Unidade de Memória funciona, exemplificadamente, como uma câmera filmadora que reproduz e guarda o conhecimento, as imagens externas dentro de si em forma de memória. Essa câmera não absorve os elementos que lhe são externos, ela apenas cria imagens desses elementos dentro de si e ali os armazena.

 

E é preciso repetir: conhecimento são as imagens do próprio espaço que está diante da face de um elemento, ou seja, são as imagens que cada uma das faces dos elementos enxerga nas linhas de fronteiras dentro do seu espectro existencial. Essas imagens serão reproduzidas de forma condensada pelas Unidades de Memória a partir dos seus pontos de convergência, formando o elemento transcendente.

 

Entendo que Existem feixes de filamentos que não são inteiramente transformados em Unidades de Memória, por conta da lógica geométrica estrutural do Universo. Isso significa que existe uma infinidade de porções de feixes que estão contidos em posições vizinhas à Memória Embrionária, funcionando como espécies de pilares de sustentação da embrionária.

 

Além dos pilares de sustentação da Memória Embrionária, entendo que existem campos de enquadramento estéreis contidos logo ao centro do Universo, nos quais não se formam Unidades de Memória e, portanto, os seus respectivos feixes de filamentos permanecem inteiros perpetuamente. Esses feixes de filamentos servem como uma espécie de sustentação da Memória Embrionária e do próprio Universo enquanto unidade. E isso se justifica porque o Nada se expandiu para perder a sua contradição. E essa construção se deu através dos filamentos plasmáticos e dos respectivos feixes de filamentos, criando um Universo Total em forma de esfera perfeita. Ao que se apresenta no gráfico abaixo de número 45, representativo de porção central do Universo inicial, os quatro feixes iniciais que se formaram a partir das quatro faces do Nada não podem logicamente ser tomados para dentro de campos de enquadramento, vez que o campo central em verdade é o ponto esférico. Em decorrência da lógica geométrica, por consequência da movimentação espacial necessária para se formar uma Unidade de Memória, os dois feixes laterais vizinhos aos quatro feixes primitivos também não são tomados para a formação de Unidades de Memória. Desse modo, são formados quatro pilares duplos principais que sustentam o Universo, cada um com três feixes de filamentos conectados ao ponto esférico, conforme destacado em vermelho na apresentação gráfica. Na base desses quatro pilares duplos na altura e formando o centro do Universo Total está, como se vê na figura 45 abaixo, o que denomino de Flor Matriz do Universo.

 

Caso não existissem feixes de filamentos que servissem como pilares de sustentação da Memória Embrionária e do próprio Universo, e não houvesse um controle na formação dos aglomerados de espectros, essa formação da esfera universal entraria em ruína e tudo o que está contido dentro dela também. Entendo que, se o Universo é uma construção lógica, pilares lógicos dessa construção necessariamente precisam existir, pois de modo diferente essa construção entraria em falência. E, também, esses pilares e essa cessação da expansão dos espectros se justificam porque não poderiam os espectros existir sem estar contidos dentro de um Universo Total, fazendo fronteira (esses espectros) com o infinito. A construção do Universo ocorreu, por aplicação das Verdades Absolutas justamente para fazer cessar essa contradição. Ao que se apresenta graficamente, a flor universal em apresentação real do Universo e não em figura plana, significará o que quero denominar de quadrante central da embrionária. Isso quer significar que essa Flor Matriz do Universo em verdade está no centro desses Pilares Lógicos de Sustentação os quais eu denomino também de Cruz Primordial do Universo. E dentro desse quadrante central da embrionária está, como se afigura no gráfico, o ponto esférico central. Ocorre que, em dimensão real, dentro desse quadrante central da embrionária está uma espécie de cilindro que atravessa o Universo em seu centro de um polo a outro.



Ao que se afigura e ao que se apresenta como verdade lógica, os pilares de sustentação do Universo (Cruz Primordial), representados pelos doze feixes duplos de filamentos centrais que se originam a partir da Flor Matriz Universal, não irão se submeter ao Efeito Indutor Redutor. Como se vê no gráfico, a cada quadrante do Universo a partir do seu ponto central surgem três feixes de filamentos. Como a figura apresentada é plana, o que se verifica em verdade é que esses feixes ocorrem de forma dual. Ou seja, onde se vê um grupo com três feixes, em verdade quadrimensional existem dois grupos com três feixes. Ou seja, cada pilar lógico é composto por dois grupos, cada um com três feixes, formando um total de seis feixes por pilar lógico. Desse modo, o que entendo é que são vinte e quatro feixes, compondo ao todo quatro pilares lógicos. Esse fato ocorre porque a partir de cada uma das faces do Ponto Antagônico os filamentos primitivos que se formam são duais. Dois filamentos primitivos surgem a cada frente da face do Nada e os filamentos que se formam à direita e à esquerda desses filamentos primitivos, também terão esta disposição geométrica. Ocorre que quando é verificado o número de quebra, o Efeito Indutor Redutor começa a agir dentro dos campos de enquadramento da Embrionária, transformando os filamentos em Unidades de Memória. Ressalte-se que o Efeito Indutor Expansivo é quem coloca para dentro dos campos de enquadramento os filamentos plasmáticos e é o Efeito Indutor Redutor que transforma esses filamentos em Unidades de Memória.

 

O resultado da ação do Efeito Indutor Redutor não ocorre sobre a Flor Matriz Universal da mesma maneira que ocorre nos campos de enquadramento. Essa porção central da embrionária não terá Unidades de Memória formadas a partir da ação de Efeito Indutor Redutor porque não há espaço dimensional disponível para que Unidades de Memória possam ser colocadas em enquadramento e posteriormente dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial ficar dispostos à frente do respectivo campo de enquadramento. Além do mais, os campos de enquadramento primitivos que circundam o Ponto Antagônico não são fechados como os demais campos de enquadramento são. Esses campos de enquadramento primitivos que se avizinham ao Nada estão abertos e os campos magnéticos internos desses campos primitivos se fundem com o campo magnético extensivo do ponto esférico antagônico. Essa fusão demonstra a lógica que envolve esse início de expansão, vez que todos esses filamentos que surgem para formar o que comporá o espaço universal são em verdade dobras do próprio Nada, são partes integrantes de seu corpo que está se expandindo. Desta maneira, ao que se apresenta em lógica geométrica, entendo que o Efeito Indutor Expansivo irá sim atuar sobre a Flor Matriz Universal, por aplicação das Quarta e Quinta Verdades Absolutas. Entretanto, como não há possibilidade de serem formadas Unidades de Memória a partir dessa Flor Matriz por falta de espaço lógico necessário, a ação lógica desta vontade objetiva que é o Efeito Indutor fará com que o ponto esférico posto ao centro da Flor Matriz comece a girar perpetuamente.

 

Esta é uma verdade lógica da qual não se pode afastar, a qual eu quero destacar como verdade lógica decorrente:

 

“Após a ocorrência do Número de Quebra, o Efeito Indutor Expansivo que atua sobre os pilares lógicos de sustentação universal não encontrará espaço lógico em campo de enquadramento para que Unidades de Memória sejam formadas e sendo assim o Efeito Indutor Redutor não poderá atuar. Devido às correntes lógicas que se formam nos feixes laterais dos pilares lógicos, o Ponto Esférico Antagônico posto ao centro da Flor Matriz universal começa a girar perpetuamente.”

 

Gostaria de observar ainda que o Nada, em que pese estar ainda sendo denominado de ponto esférico antagônico, após o Número de Quebra e consequente formação do Universo Total, deixa de ser antagônico e pode ser verdadeiramente chamado de Ponto Esférico Lógico.

 

 

Os Trilhos Lógicos

 

 

Já foi aqui apresentada a análise do modo como as Unidades de Memória são formadas individualmente e já se apresentou também a estrutura lógica que compõe o Universo Total. Introdutoriamente também foi comentado sobre a formação dos espectros dentro do Universo. É necessário apresentar agora de maneira específica o modo como as Unidades de Memória formadas a partir da Memória Embrionária iniciam as suas trajetórias dentro do Universo. Esta apresentação é de importância capital dentro desta teoria, vez que demonstra em essência lógica de fato o que são esses trilhos lógicos que existiram no estágio inicial de existência universal e como as Unidades de Memória começarão as se comportar dentro da esfera total de acordo com o que as Verdades Absolutas formadoras dos Efeitos Indutores vão determinando.

Nesse primeiro gráfico que demonstra o estágio 1 na formação das Unidades de Memória e consequente surgimento dos trilhos lógicos, verifica-se que dentro dos campos de enquadramentos surgem as primeiras unidades. Esse primeiro estágio caracteriza o que ocorreu no primeiro ciclo de VLE após a ocorrência do número de quebra. No primeiro ciclo após o número de quebra, de imediato, a partir de uma Velocidade Lógica Existencial, as Unidades de Memória começam a ser formadas dentro dos campos de enquadramento. Há que se evidenciar que o número de quebra ocorre no período existencial, o qual aqui se tem denominado também de instante zero. Esse instante zero, evidentemente, corresponde ao instante anterior ao primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Nesse instante zero o Universo tem a sua Memória Embrionária formada sem conter, inicialmente, dentro de si filamentos ou Unidades de Memória. Somente a partir do primeiro ciclo lógico é que existirão Unidades de Memória sendo formadas dentro da Embrionária. Desse modo, esse gráfico do Estágio 1 não representa o instante zero, mas representa sim o exato instante em que o primeiro ciclo está em curso. Em análise geométrica lógica, verifica-se que a cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial são formadas duas Unidades de Memória. Isso é o que se verifica no gráfico seguinte que demonstra o estágio 2 na formação dos trilhos lógicos. Esse gráfico representa a formação dos trilhos lógicos a partir da face posterior e da face lateral superior da esfera universal, pois os feixes contidos nessas duas faces comunicam-se nessa formação das Unidades de Memória.

Ao que se verifica no gráfico acima, a cada ciclo da Velocidade Lógica Existencial são colocadas à frente dos feixes duas Unidades de Memória formadas. Em análise geométrica constata-se que não é possível uma única Unidade de Memória ser formada a cada ciclo lógico determinado pela VLE. Afirmo isso porque uma única Unidade de Memória não cabe geometricamente sozinha à frente do campo de enquadramento.



Não há espaço lógico disponível para que uma única Unidade de Memória seja formada individualmente, mesmo com a movimentação que ocorre dos filamentos. Desse modo, só há lógica espacial perfeita quando duas Unidades de Memória são simultaneamente colocadas à frente do campo de enquadramento. Essa é, pois, a razão que determina uma formação dual das Unidades de Memória a cada ciclo de VLE.

 

Como se vê no gráfico número 47, as Unidades de Memória construídas de forma dual dentro de um ciclo de VLE ocupam um espaço correspondente a quantum de onze filamentos. Isso significa que no espaço correspondente a 22 filamentos são tomados 11 filamentos a cada feixe, sendo um feixe superior visível no gráfico e outro feixe paralelo não visível no gráfico. Isso quer indicar a movimentação que ocorre dos feixes nessa formação das Unidades de Memória e a consequente transformação qualitativa do quantum universal, vez que na formação de duas Unidades de Memória são tomados apenas vinte filamentos plasmáticos. Isso indica que os dois filamentos restantes são aqueles que inicialmente são tomados dentro do ciclo de velocidade lógica existencial. Isso se justifica de forma lógica, pois mesmo o ciclo de Velocidade Lógica Existencial atua em períodos de frações ainda menores. Ou seja, se filamentos são indivíduos e estão dispostos geometricamente um após o outro, não será possível que esses filamentos sejam todos simultaneamente colocados dentro de um campo de enquadramento. Ou seja, é necessário que um ciclo de VLE seja fracionado em períodos existenciais ainda menores de modo que a lógica se imponha e cada filamento seja tomado individualmente na sua vez. Esse fato corrobora o entendimento de que a cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial duas Unidades de Memória são formadas dentro de um campo de enquadramento, e não apenas uma. Quero dizer com isso que um ciclo completo de VLE é que dá o intervalo máximo necessário e indispensável para que cada ser existencial primário atenda às exigências das Verdades Absolutas. Entretanto, como narrado, esse próprio ciclo de Velocidade Lógica Existencial é fracionado em períodos ainda menores quando cada filamento individualmente é tomado para dentro dos campos de enquadramento. E isso ocorre, repito, pois a lógica entre elementos distintos não admite simultaneidade em sua formação. Somente a Tríade Eterna é Essência Matemática de ocorrência simultânea, e é justamente por isso que a lógica espacial em tempo antagônico nasce depois dela. A tríade Eterna ocorre inicialmente como verdade geométrica estática. Movimento na Era Antagônica só ocorre quando a lógica espacial do Efeito Indutor nasce.

 

Entretanto, esse movimento ocorrido na Era Antagônica é apenas da lógica que está se formando. Não há deslocamento e, portanto, movimento real nesta Era. O movimento que aí se verifica é apenas o de expansão do corpo do Nada com o surgimento das suas dobras derivadas. Portanto, o Ponto Esférico e todos os seus demais subelementos permanecem estáticos durante a expansão. Movimento Real, ou Espacial, só nasce quando o Universo Total se forma e a contagem do tempo existencial é iniciada. Dessa forma, é necessário apresentar verdade decorrente de evidente importância:

 

“O Movimento Espacial, também denominado de Movimento Real, representado pelo deslocamento de um elemento em relação ao outro, nasce junto com o Universo Total no exato instante em que o tempo existencial corrente inicia a sua contagem, vez que na Era Antagônica o movimento que ocorre é apenas o de formação lógica dos filamentos.”

 

Essa apresentação argumentativa que justifica a movimentação dos filamentos plasmáticos em períodos fracionados de um ciclo de VLE poderia ensejar a ideia de que haveria disposição geométrica para apenas uma e não duas Unidades de Memória ser formada a cada ciclo. Entretanto, entendo que não. Ao que vejo, em análise gráfica, se apenas uma única Unidade de Memória for colocada à frente do campo de enquadramento, não haveria espaço disponível lógico para os filamentos que se avizinham a essa unidade formada atenderem às exigências da Quarta e da Quinta Verdade Absoluta.

 

Destaca-se ainda na figura 47, acima disposta, que as Unidades de Memória formadas de forma dual não estão coladas umas às outras. Os olhos das faces de cada uma das Unidades de Memória representados pelas barras em azul ficam dispostos paralelamente e entre essas barras há um espaço. Esse espaço corresponde à linha de fronteira que separa uma unidade existencial primária da outra. Como dito anteriormente, nesse instante em que as Unidades de Memória são formadas, essas linhas de fronteiras ganham significado diferente, vez que representarão pontos de fusões onde o Efeito Indutor estará aí representado. Ou seja, entre cada par de barras em azul paralelas ocorre um ponto de fusão e cada um desses pontos de fusão pertencerá exclusivamente a uma única Unidade de Memória. O quantum total, subtraindo-se os pontos de fusões, que está fora desse centro delimitado pelas barras em azul paralelas corresponde a plasma secundário. A circunferência externa à esfera correspondente à altura do ponto de fusão é igual à zona de convergência existencial externa da esfera.

 

Reitere-se então que cada um desses pontos de fusão, destacados no gráfico como barras em vermelho, ganhará significado diferente de uma linha de fronteira não somente por passar a representar a síntese da Quarta e da Quinta Verdade, mas também porque individualmente cada um desses pontos de fusão pertencerá a apenas uma Unidade de Memória. De modo diferente da linha de fronteira que ocorria como um elemento autônomo que se verificava entre dois elementos vizinhos, o ponto de fusão passará a ser parte integrante de apenas uma Unidade de Memória individualmente. Desse modo, é necessário conceituar verdade decorrente que se apresenta.

 

“Cada ponto de fusão que representa a síntese do Efeito Indutor e que pertence individualmente única e exclusivamente a uma Unidade de Memória é formado no início da composição dos trilhos lógicos, quando as Unidades de Memória são compostas de forma dual dentro de cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial”.

 

Como se verifica, a formação das Unidades de Memória ocorre de forma alternada entre feixes vizinhos. Esse fluxo alternado de formação das Unidades de Memória entre dimensões universais que se comunicam é justificado porque as quatro dimensões que compõem o universo são perfeitamente simétricas. Além da simetria, todas as dimensões foram formadas obedecendo aos mesmos princípios lógicos e matemáticos. Desse modo, não há qualquer força ou ação lógica que permita a uma dimensão ter mais Unidades de Memória formadas do que outra dimensão. Não há justificativa para que ocorra a formação de fluxos de unidades atômicas mais em uma dimensão do que em outra. A formação de fluxos alternados é o modo que permite a todas as dimensões se conformarem à simetria geométrica e energética existente até então. Desse modo, entendo que é necessário apresentar tal fato em verdade decorrente:

 

“Durante a formação das Unidades de Memória e consequente surgimento dos trilhos lógicos, a formação alternada de fluxos atômicos entre as dimensões ocorre porque esse movimento alternado é o que logicamente se adéqua à realidade da simetria geométrica e energética que ocorre entre as quatro dimensões que compõem o Universo Total.” 

 

As setas contidas dentro dos campos de enquadramento indicam o sentido da movimentação dos feixes e de formação dual das respectivas unidades existenciais. Para ser formada uma única Unidade de Memória são tomados dois feixes paralelos de filamentos. O gráfico não mostra o segundo feixe paralelo que está abaixo de cada um dos feixes visíveis, por limitação da apresentação plana da figura. Para cada Unidade de Memória formada são tomados cinco filamentos de cada um dos feixes dispostos em camadas paralelas. Vê-se que após a formação dual das unidades a partir de cada campo de enquadramento essas unidades são postas em trilhos lógicos. Esses trilhos lógicos querem significar que essas unidades formadas ainda não possuem liberdade dentro do Universo, vez que ainda estão conectadas aos feixes que se avizinham e que servem de trilhos. Ressalte-se que estas Unidades de Memória formadas já são tipos de existência autônomas, mas que não estão soltas aleatoriamente dentro do Universo, vez que ainda estão conectadas a trilhos lógicos que as conduzem. Entendo que mesmo sem liberdade dentro do Universo Total, por estarem ainda presas a trilhos lógicos, as Unidades de Memória já existem como individualidades e por esse modo já são capazes de formar e de absorver conhecimento. De qualquer modo, essa formação de conhecimento interno a cada unidade existencial será limitada àquele conhecimento disposto nos trilhos lógicos. Essa formação de conhecimento inicial também se justifica porque o elemento transcendente é o próprio tempo existencial corrente que iniciou a sua contagem justamente no primeiro ciclo de VLE. Essas Unidades de Memória formadas irão se movimentar juntamente com o feixe durante todo estágio primitivo de formação das Unidades de Memória dentro do Universo. Pode se verificar nesse gráfico representativo do estágio 2 que a formação dual de Unidades de Memória é alternada. Quando um feixe forma duas unidades em uma direção, os feixes vizinhos à sua direita e à sua esquerda e dispostos na dimensão vizinha comporão de forma dual Unidades de Memória em sentido oposto. O que se verifica é que existe o que quero denominar de corrente lógica alternada. Não haverá dentro do Universo nesse estágio primitivo a formação de trilhos lógicos vizinhos em um mesmo sentido. Cada par de Unidades de Memória formadas irá ocupar espaço em dois feixes que estão à sua frente, de modo alternado. Em verdade, não há ocupação de espaço, mas tão somente uma troca quântica. Isso porque, as Unidades de Memória substituem os filamentos dos feixes onde são colocadas. Os feixes estão em movimento contínuo durante esse estágio de formação das unidades existenciais. Quando dois feixes se movimentam por completo e colocam dez filamentos dentro de um campo de enquadramento, esse mesmo par de feixes em suas outras extremidades estará recebendo uma Unidade de Memória formada. Como a formação de Unidades de Memória é dual dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial, isso significa dizer que cada feixe, dentro de uma porção de VLE colocará em uma extremidade dez filamentos para dentro de um campo de enquadramento. Ressalte-se que cada Unidade de Memória formada ocupa quantum correspondente a dois feixes paralelos e não apenas a um feixe como pode transparecer na análise gráfica, devido à apresentação plana. Assim, para formar o par de Unidades de Memória, como afirmado, serão tomados um total 20 filamentos ao todo. O que se aduz desta análise é que cada feixe possui duas pontas, cada uma conectada a um campo de enquadramento diverso. 

 

 

Alças do Universo

 

 

A pergunta que surge nesta análise da formação das Unidades de Memória e as suas colocações em trilhos lógicos é a seguinte:

 

Em quais partes do corpo do Universo Total as pontas dos feixes se conectam?

 

Evidente que cada feixe possui duas extremidades ou duas pontas como aqui se está denominando. Essas duas pontas de cada um dos feixes estão conectadas também evidentemente a campos de enquadramento pertencentes à Memória Embrionária. Os feixes se expandem a partir do início da formação do disco radial em expansões longitudinais e transversais. Desse modo, a indagação levantada precisa especificamente responder apenas se essas duas pontas dos feixes se conectam a campos de enquadramento pertencentes a uma mesma dimensão ou se estão conectadas a campos de enquadramento pertencentes a dimensões diferentes. Ressaltando-se, entretanto, que todo campo de enquadramento pertencerá simultaneamente a duas dimensões, pois o campo de enquadramento é em verdade parte integrante da Memória Embrionária e essa memória mãe atua como linha de fronteira que separa uma dimensão do Universo da outra.

 

Ao que entendo, em uma primeira análise geométrica lógica, cada feixe irá se expandir individualmente e se conectar a outro feixe que se expande a partir de um campo de enquadramento que possui alinhamento simétrico dentro da mesma dimensão. Cada banda da esfera é separada por um disco radial ao seu centro. Esse disco radial evidentemente também dividirá ao centro cada uma das dimensões do universo total. Desse modo, ao que se apresenta, cada feixe que se expande em uma dessas bandas da dimensão se conectará ao feixe correspondente simétrico que se expandiu a partir da mesma banda dimensional.

 

Cada dimensão tem como centro o ponto esférico antagônico. A Flor Matriz do Universo surge a partir desse centro e cada um dos pilares lógicos está posto no centro que divide cada uma das dimensões universais em dois setores. Ao que se apresenta geometricamente, os oito primeiros feixes, um sobreposto ao outro, são determinantes da geometria da esfera universal. São os oito feixes primários que iniciam a expansão a partir das faces do Ponto Antagônico, a partir dos quais o disco radial se forma. Destaque-se que na imagem plana dos gráficos aparecem apenas quatro feixes. São justamente esses oito primeiros feixes os últimos a se anexarem na superfície da esfera total. Evidencia-se que todos os demais feixes expansíveis são derivações desses oito primários. Os feixes primários são determinantes dos limites dimensionais do Universo Total. A Quinta Verdade Absoluta faz surgir um feixe após o outro em expansões longitudinais e transversais.

 

Nesse item cabe destacar que uma esfera pode geometricamente ser observada integralmente em todas as suas faces por apenas outras duas esferas. Entretanto, esse mesmo fato não ocorre com um retângulo, quando esses retângulos estão em linha. Geometricamente é impossível que apenas outros dois retângulos enxerguem simultaneamente e por completo todas as faces de outro retângulo, se esses retângulos estiverem dispostos em linha um após o outro. Desse modo, é necessário existir seis elementos para fazer a cobertura total de todas as quatro faces lógicas de um único retângulo, pois estas faces estão dispostas em seis lados da figura retangular. Esse fato geométrico e lógico é determinante para a formação total do quantum que compõe o Universo Total a partir da expansão dos filamentos e consequente formação dos feixes.

 

Os feixes que surgem circundam o Ponto Antagônico e demonstram em verdade o início da formação do espaço universal. Reitere-se que a Quinta Verdade Absoluta aduz que um elemento não pode existir no espaço sem que ao menos dois outros elementos o observem. Esse “ao menos” disposto no conceito dessa Verdade Máxima significa obviamente que poderá haver casos que sejam necessários mais de dois elementos. Na expansão do Nada Antagônico a geometria de cada filamento total que surge não permite, reitere-se, que essa Verdade Absoluta seja cumprida com apenas dois elementos observando o filamento formado. Por esse motivo, necessariamente a Quinta Verdade será cumprida, nesse caso, por outros seis elementos e não apenas dois.

 

Os oito feixes primários seguem uma linha reta após as faces do Ponto Antagônico e alcançam a superfície da esfera justamente no centro dos olhos do Universo Total. É evidente que esses feixes representativos dos pilares completam o centro dos olhos de cada uma das faces em proporção lógica dimensional mínima, vez que os olhos de cada uma das faces do Universo Total, tomando por analogia os micros quadrados que compõem o ponto esférico primeiro, representam porções geométricas e lógicas exponencialmente maiores. Ao que entendo, os micros quadrados da esfera universal significam porções quânticas nas quais caberiam dentro de si galáxias. Reitere-se o entendimento de que essa teoria está tratando da construção lógica do Universo, e toda lógica geométrica possui porção mínima necessária. A lógica da construção do Universo não pode ser entendida a partir dos maiores elementos que o compõem e sim a partir dos elementos mínimos lógicos e necessários que lhe dão forma. Assim, a circunferência total do universo será composta por 64 micros quadrados universais. Do mesmo modo que as faces do Nada, as faces do universo total também estão formatadas em sua circunferência máxima por 64 micros quadrados universais. O universo total se forma, desse modo, com um número de quebra composto por 32 casas decimais que fecham por completo a sua circunferência máxima. Evidentemente que cada casa decimal quer representar um número que será excepcionalmente elevado, vez que a parte lógica mínima que compõe cada um desses micros quadrados equivale a uma unidade de filamento plasmático na sua forma primária; e um micro quadrado da circunferência universal tem extensão que comporta dentro de si galáxias.

 

Uma pergunta que surge nesse instante é a seguinte: Se toda reta é logicamente temporária e os feixes que se expandem a partir das faces do Ponto Antagônico iniciam-se como retas, a partir de qual momento essas retas começarão a ganhar angulação?

 

Entendo que poderia aqui ser apresentado o entendimento que os oito feixes que iniciam as expansões a partir das faces do Nada ganhem angulação antes de alcançarem a superfície da esfera. Essa é uma possibilidade. Entretanto, o entendimento aqui adotado é que esses feixes primários só começarão a ganhar angulação quando alcançarem o ponto superficial da esfera. Assim, levando em conta a analogia que se faz da esfera total universal com o ponto esférico antagônico, entendo que os oito feixes primários que se expandem a partir das faces desse Ponto Antagônico alcançarão em linha reta os pontos centrais das faces da esfera universal total. E o centro da face da esfera universal total, como unidade lógica mínima, é justamente o centro do respectivo olho dessa face, que tem ao seu exato centro dois filamentos que se expandiram de forma dual como feixes representativos dos pilares.  

 

Em regra, um feixe que se expande em uma dimensão, compondo-a em essência, se conectará a outro feixe pertencente à mesma dimensão universal. Entretanto, os quatro feixes primários se conectarão em posição geométrica correspondente ao centro das caudas dessa esfera total, o que indica que em relação a esses feixes primários a conexão ocorrerá entre feixes que se originam em dimensões opostas.

 

Demonstro então o gráfico que quer apresentar a expansão dual dos filamentos que seguem em linha reta a partir das faces do Ponto Antagônico e que alcançam o ponto representativo do centro dos olhos universais e que a partir daí ganham angulação para formar as alças das faces do Universo, alcançando os centros das caudas ao final.

 

No gráfico abaixo, vê-se a expansão dual e formação das alças a partir da face posterior e da face anterior do Universo Total.

 

O gráfico acima quer demonstrar o Universo Total observado lateralmente onde se enxerga integralmente a face lateral e parcialmente a face posterior e a face anterior. Como não é possível a partir de um gráfico plano se demonstrar a expansão longitudinal dos feixes, então houve uma inversão no gráfico apresentado. Ou seja, o gráfico está apresentando as caudas do universo total em posição transversal vertical. Entretanto, o posicionamento dos polos do universo total como até aqui foi apresentado, estava em localização longitudinal. Repita-se, essa inversão foi necessária para permitir a demonstração do modo como os feixes oriundos da face anterior e da face posterior do Nada formam ao final da expansão o centro dos polos do universo total. Em verdade esse gráfico pretende trazer o modo como se dá a construção das alças que se formam a partir da expansão dos feixes primários. O que se destaca é que esses feixes primários apresentados graficamente alcançam cada uma das dimensões apenas ao seu centro e não em sua extremidade lateral como pode transparecer. Assim, essas retas tracejadas querem indicar que há uma expansão a partir das faces do Ponto Antagônico e que essas retas alcançam a superfície da esfera bem ao centro correspondente ao olho de cada uma das dimensões, a partir de onde iniciam a angulação. Em verdade esses feixes primários alcançam o centro de cada face do Universo em quatro dos seus pontos mais altos, correspondentes aos centros dos olhos da esfera universal e daí seguem em angulação até alcançarem os polos da esfera total.



Cabe destacar que as faces do Ponto Antagônico até aqui denominadas de face posterior, face anterior, face superior e face inferior são os marcos a partir dos quais as faces do Universo Total serão compostas. As quatro dimensões do Universo Total são resultantes da expansão dessas quatro faces do Nada. O que se deve destacar nesse item é quanto nomenclatura das faces do Universo Total há uma adequação em relação aos nomes adotados para o Ponto Antagônico. Em verdade essa mudança de nomenclatura é um ajuste à realidade. Como dito reiteradamente dentro desta teoria, o gráfico que apresenta a expansão do Nada antagônico é uma figura plana e por esse motivo traz limitações na apresentação da realidade quadrimensional dessa expansão. Assim, não seria possível construir um gráfico plano demonstrando uma expansão que ocorre em direção ao observador e também que ocorre para um ângulo que não está disponível para a visão do observador. Ou seja, quando se apresenta as faces superior e inferior do Nada Antagônico, em verdade essas faces correspondem a faces laterais para o ponto de vista de quem observa esse ponto esférico. Dessa forma, a face superior do Nada representa em verdade a face lateral oculta do Nada para um observador que enxerga a esfera lateralmente. Por outro lado, a face inferior do Nada representa em verdade a face lateral visível para o observador que enxerga o ponto esférico também lateralmente. Trata-se tão somente de nomenclatura das faces a partir do ponto de vista do observador que agora enxerga a esfera lateralmente, não alterando em nada a lógica construída até aqui. Mas, essa observação é importante porque nesse instante se verifica, na construção do gráfico de número 48 acima apresentado, que da face posterior do Ponto Esférico Inicial se derivará toda a expansão de filamentos que formará a dimensão posterior do Universo; da face anterior do Nada se derivará a dimensão anterior do Universo Total; da face superior do Nada, que agora pode ser denominada de face lateral oculta, derivará a expansão de filamentos que forma a dimensão lateral oculta do Universo Total; e, por fim, a face inferior do Nada, agora denominada de face lateral visível, é que derivará a expansão de filamentos que comporá a face lateral visível do Universo Total.

 

Destaque-se também que, em que pese às vezes serem usadas como sinônimos, em verdade, de modo estrito, face e dimensão são coisas diferentes. A dimensão contempla também à face do Universo Total. Na análise geométrica do Ponto Antagônico, como apresentado, a face é analisada em geometria interna à esfera apenas de modo imaginário. Entretanto, a face, estritamente considerada, refere-se apenas à superfície externa de cada uma das dimensões. A dimensão corresponde a exatos ¼ do Universo Total e é, em termos geométricos, correspondente a uma cunha da esfera quando essa esfera está dividida em quatro partes iguais.

 

Assim, o gráfico apresenta o Universo esférico total onde se vê integralmente apenas a face lateral visível. Parcialmente podem ser vistas também a face posterior e a face anterior. Ao que se apresenta, tomando como referência o ângulo de visão de um observador que esteja lateralmente e centralmente observando a esfera, poderá ser enxergada integralmente a face lateral visível, um dorso da face posterior e um dorso da face anterior. Esses dois dorsos representam evidentemente metade de cada uma das faces. Portanto, a linha que se vê dando contorno externo lateral a cada um desses dorsos são compostas pelas alças que possuem início de angulação justamente ao centro de cada uma dessas faces da esfera universal total. Obviamente que a face lateral oculta está integralmente disposta atrás da esfera universal total e por esse motivo não pode ser enxergada pelo observador.

 

Como se verifica no gráfico, o feixe duplo que se forma a partir da face posterior do Nada, representado pelas linhas duplas tracejadas na cor azul e na cor vermelho, segue em linha reta e alcança o limite da extensão do Universo Total ao centro do olho posterior dessa esfera, e daí esse feixe duplo se parte e cada um individualmente segue em angulação até alcançar o centro da cauda da esfera em sua parte superficial. A esse caminho geométrico percorrido pelo feixe primário posterior e por todo o pilar lógico de sustentação posterior eu quero denominar de alça posterior. E chamo essa geometria desse filamento central e esse pilar de alça, pois é assim que essa estrutura geométrica lógica de sustentação do Universo se apresenta. Ao que se pode verificar, cada um dos feixes duplos ao se separarem forma duas alças, como demonstram as linhas em azul e em vermelho. Assim, também o pilar anterior, o pilar superior e o pilar inferior formarão cada um duas alças de sustentação e todos se conectarão ao centro das caudas da esfera. Ao que se apresenta graficamente, as quatro faces do Universo Total formam ao todo oito alças. Quatro dessas alças conectarão as suas extremidades a uma cauda da esfera total e outras quatro pontas de alças se conectarão à outra cauda da esfera. Quatro feixes que estão contidos na parte superior dos pilares lógicos ganharão angulação até alcançarem a formação da cauda superior da esfera, e outros quatro feixes inferiores dos pilares lógicos irão também ganhar angulação até alcançarem a formação da cauda inferior da esfera. Ao que se verifica, o disco radial, no qual estão contidos os pilares, é a referência que divide a esfera em duas bandas. Fato relevante deve ser destacado neste momento com referência a esse disco radial, no qual estão contidos os pilares lógicos de sustentação do Universo. Como visto, cada pilar ocorre de modo duplo na sua altura. Dessa maneira, cada um desses feixes que compõem um pilar duplo é separado por uma linha de fronteira. Essa linha de fronteira central que divide cada pilar de sustentação ao seu exato centro ocorre na exata altura do olho da esfera Antagônica, pois cada um dos olhos do Nada está superficialmente ao exato centro desta esfera. Ocorre que, no momento em que cada um desses pilares se biparte e começam a ganhar angulação, formando duas alças, essa linha de fronteira única não poderá duplicar o seu quantum de modo que possa acompanhar cada uma das alças. Ou seja, existe apenas uma linha de fronteira dividindo cada pilar ao centro, mas essa linha única de fronteira quando ocorre a formação das alças do Universo não pode logicamente estar de modo integral acompanhando cada uma dessas alças. A linha de fronteira, como visto, ocorre logicamente com uma largura em si equivalente ao diâmetro de um micro quadrado. Dessa forma, ao se iniciar a angulação que forma cada uma das alças, duas possibilidades lógicas ocorrem com essa linha de fronteira, vez que ela possui essência de linha divisória. Uma opção seria essa linha seguir apenas uma das alças. E a segunda opção lógica é a de que essa linha de fronteira também se biparta e cada uma de suas metades siga cada uma das alças. Essa segunda opção é a que se mostra logicamente correta. Não é possível que uma das alças fique sem ter porção da linha de fronteira que está lhe acompanhando, pois se assim fosse não haveria simetria na formação das oito alças que compõem essas essências lógicas mínimas do Universo Total. Dentro do Universo Total, como se verificou na expansão dos filamentos, cada linha de fronteira sempre estará contida entre dois elementos, separando-os e dando-lhes condições lógicas de existência. A linha de fronteira é a Quarta Verdade Absoluta em si. Entretanto, quando ocorre a formação destas alças de sustentação do universo, quando se inicia a angulação dos feixes que se bipartem, fato lógico de elevada importância ocorre. Quando os pilares lógicos alcançam o centro dos olhos do universo em sua parte mínima central e começam a ganhar angulação, uma única linha de fronteira irá se bipartir de modo a dar o contorno final a cada uma das alças que se formam. Esse fato demonstra a lógica que aqui já se tem apresentado quanto ao fato de que a esfera possui pontos centrais lógicos contidos no corpo unitário da esfera e também no campo magnético dessa esfera. Ao que se verifica, quando na superfície da esfera universal essas últimas linhas de fronteiras se partem ao meio, está aí a demonstração de que o elemento geométrico esférico na sua parte mínima irá convergir com um campo magnético que se inicia. Como aqui se tem reiterado, o campo magnético está fincado nos degraus angulares que compõem o elemento. Essas linhas de fronteiras que se bipartem são as últimas porções lógicas que formam o corpo unitário do elemento. Após essas linhas bipartidas não ocorrerá mais a unidade e sim o zero. Essas linhas se bipartem na porção extrema do corpo da Esfera Total porque a partir dali se inicia um campo magnético. Esse fato corrobora as apresentações feitas até aqui, as quais esclarecem que o número de quebra encerra a construção unitária da esfera, mas que existe uma transcendência que permite que para fora desse corpo unitário ocorra um zero, a partir do qual uma nova expansão se inicia. Essas linhas que se bipartem na superfície da esfera encerram os seus caminhos lógicos nos centros dos polos universais aqui denominados de caudas. Quando esse fato ocorre, o número de quebra é verificado e o Universo Total surge enquanto instância lógica total.

 

Observe-se que na figura vista em realidade quadrimensional também apareceriam as alças laterais que derivariam das faces superior e inferior do Ponto Antagônico.

 

O ponto esférico é uma construção geométrica quadrimensional e cada um desses filamentos primários e cada um desses pilares lógicos ocorrem de forma dual. Ou seja, cada pilar lógico é composto por dois grupos de feixes paralelos, um acima do outro. E essa é uma verdade que já vem sendo demonstrada dentro desta teoria, vez que já foi analisado de forma pormenorizada a dimensão geométrica do filamento. E cada filamento possui altura equivalente à metade do diâmetro do ponto esférico. Desse modo, os quatro primeiros filamentos que surgem a partir das quatro faces em verdade são oito filamentos, pois cada um desses filamentos que se formam na frente da face do Nada corresponderá à metade do diâmetro dessa face. Assim a partir de cada um desses filamentos primários se formarão os feixes primários e os consequentes pilares lógicos. Todos de forma dual. As linhas tracejadas ao centro do gráfico querem indicar esses filamentos formados de maneira dual, um na cor azul e outro na cor vermelha. Ao final da construção geométrica determinada pelas alças de sustentação, essas alças ocorrerão para o Universo Total como os filamentos plasmáticos ocorrem para uma Unidade de Memória. Ou seja, o posicionamento geométrico dessas alças, afora as retas contidas na parte interna da esfera, contornará a superfície da esfera, definindo os seus limites e dando a elas o contorno geométrico e esférico essencial em sua parte central mínima. A Unidade de Memória possui oito filamentos dando-lhe o contorno geométrico essencial e o Universo Total possui oito alças principais compostas por pilares lógicos, dando-lhe o contorno geométrico essencial em porção mínima. Reitere-se que estas alças demonstradas se referem à lógica em sua dimensão geométrica mínima. Ao que se apresenta, a partir destas construções lógicas e geométricas mínimas são derivadas formações lógicas exponencialmente superiores, pois assim como o ponto esférico é formatado por degraus angulares em número finito e exato, o universo total também logicamente tem esta formatação. E cada um desses degraus do Universo Total, ao que quero reiterar, em termos quânticos, caberia dentro de si galáxias. A Memória Embrionária é a prova Maior dessa construção macro ocorrida a partir do somatório de unidades lógicas mínimas, vez que essa unidade é composta por campos de enquadramentos que possuem diâmetro igual ao diâmetro de uma Unidade de Memória, mas ao final do somatório de todos os campos de enquadramento a Memória Embrionária ocorrerá como um plano exponencialmente superior que divide o Universo Total em quatro porções lógicas e exatas.

 

Como se vê graficamente, todos os feixes, à exceção dos oito feixes primários e determinantes, são formados à frente de um campo de enquadramento. Esses oito feixes primitivos são determinantes a partir dos quais todos os demais se derivam. E, como demonstrado, esses oito feixes primitivos seguem inicialmente em linha reta e depois de determinado ponto começam a ganhar angulação, dando forma à esfera total. Assim, entendo que todos os demais feixes derivados dos primários também se comportarão desta forma: seguem em reta e depois ganham angulação de modo a compor a esfera. Essas angulações, como já analisado, são condições lógicas de existência, pois não existe reta infinita e não é possível a formação de um Universo Total a não ser que esse Universo seja construído a partir de diversas retas temporárias que se conectam em angulações de modo a formatar o corpo da Esfera Total. Ao que se apresenta, é possível afirmar que somente os oito feixes primários se expandem e alcançam as caudas. Em verdade, os pilares lógicos bipartidos se encontram convergentemente em dois pontos da esfera, que são as suas caudas. As caudas da esfera são os locais geométricos lógicos onde todas as faces se encontram lateralmente à esfera para compor um ponto em comum. E isso se justifica ainda pelo fato de que as caudas do Universo Total em verdade são as extremidades do cilindro central que corta a esfera de uma extremidade a outra. O cilindro central ocorre como campo magnético interno ao universo total e pertence simultaneamente a todas as faces, pois tem função de linha divisória entre as quatro dimensões.  

 

Ao que se apresenta, cada pilar lógico dual ocorre antes de se bipartir como linha divisória referencial que separa cada um dos quadrantes do Universo em duas porções. O disco radial acompanha esses pilares e os tem como referência originária. Assim, por exemplo, a dimensão posterior do Universo pode ser subdividida em duas porções, tomando como referência esse disco radial que corta o quadrante ao meio. Desse modo, os feixes que se expandem e que se avizinharão a campos de enquadramento de uma porção disposta acima do feixe primário irá formar em sua outra ponta mais um campo de enquadramento. Ao que se verifica, antes de um feixe entrar na formação de mais um campo de enquadramento ocorrerá uma angulação desse feixe, pois não é possível que um feixe expansivo que inicia sua formação em forma de reta se conecte a outro campo de enquadramento sem que antes ocorra uma angulação. É isso que o gráfico de número 48 acima demonstra com as quatro alças formadas, duas na cor azul que surgem a partir das faces posterior e anterior do Nada, e outras duas na cor vermelha, formadas a partir das faces superior e inferior do Nada, compondo as respectivas faces do Universo Total.

 

Ao que se verifica, se os feixes primários que se formam a partir das faces do Nada alcançam a superfície, então os feixes que vão se formando na respectiva porção da face irão se conectar a feixes que também sucessivamente se formam internamente à esfera a partir desses limites que são as caudas. Ressaltando-se que em verdade as caudas são formadas por último. O que se evidencia é que existem feixes de duas espécies aos quais eu quero denominar de externos e internos. Os feixes externos comporão a superfície da esfera. E os feixes internos formarão a massa quântica interna à esfera. Ao que se apresenta, cada um desses feixes derivados forma alças semelhantes às alças formadas pelos feixes primários. Assim, cada face do Universo Total é composta por duas porções de alças, internas e externas, que compõem o quadrante por completo. Ou seja, o princípio lógico se mantém: os feixes surgem como retas, mas para que o espaço universal seja composto por essas retas é necessário que as mesmas sejam temporárias, pois toda reta infinita tem significado igual ao infinito, a não existência. Dessa maneira, quando cada uma dessas retas ganha angulação, elas estarão cumprindo fundamento lógico necessário e indispensável ao surgimento da Era Existencial. Também é necessário afirmar que essas angulações dos feixes se justificam porque não é possível a existência dos trilhos lógicos, os quais aqui estão sendo apresentados e que fundamentam logicamente a construção das Unidades de Memória, sem que cada feixe possua duas extremidades, ou duas pontas, conectadas a dois campos de enquadramento distintos.

 

Feita essa análise da conexão dos filamentos, da ocorrência do número de quebra e do consequente início da formação das Unidades de Memória, é necessário agora continuar apresentando a formação dos trilhos lógicos e seus respectivos estágios.

 

Devo evidenciar que cada uma das dimensões se comunicará com outras duas dimensões e esses gráficos apresentados representativos das formações dos trilhos lógicos estão exemplificando como essas conexões entre duas dimensões ocorrem.

O gráfico acima de número 49 ainda apresenta o estágio dois na formação dos trilhos lógicos. Entretanto, refere-se à face anterior e à face lateral visível da esfera total, pois essas se comunicam na formação dos trilhos lógicos.

No estágio três, como se vê no gráfico acima, novos pares de Unidades de Memória continuam a ser formadas dentro de cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial. 

 

A formação dos trilhos lógicos segue de forma alternada tomando-se como referência duas extremidades de uma mesma dimensão universal. Evidencia-se que o gráfico está demonstrando as Unidades de Memória sendo formadas em uma das extremidades dos feixes de filamentos. Entretanto, a formação de Unidades de Memória ocorre simultaneamente em todos os feixes, mas sempre de forma alternada. Isso quer significar que esses feixes que aparecem nos gráficos sem que tenham Unidades de Memória em sua extensão em verdade possuem também Unidades de Memória sendo formadas, oriundas da dimensão vizinha, mas que estão localizadas na outra extremidade e conectadas a outro campo de enquadramento pertencente à mesma dimensão espacial.

O gráfico acima ainda apresenta o estágio três na formação dos trilhos lógicos, verificada na face anterior e na face lateral visível da esfera universal. Com já analisado, os trilhos formam-se de modo alternado a partir de cada campo de enquadramento e nessa fase as Unidades de Memória formadas não possuem ainda autonomia e absorvem de forma limitada conhecimento externo, pois ainda estão presas aos trilhos e seguem de forma vinculada os seus movimentos.

O estágio quatro apresentado inicialmente no gráfico acima de número 52, onde se vê porção da face posterior e porção da face superior do Universo, demonstra fase de elevada importância dentro desta Teoria da Objetividade. Isso porque os trilhos lógicos que formavam correntes lógicas alternadas de Unidades de Memória desaparecem. Esse fato é realmente de muita elevada importância, pois marca o fim da Era na qual só havia Vontade Objetiva na formação do Universo e dá início a uma aleatoriedade que é base lógica para a formação de uma Vontade Subjetiva. Fato importantíssimo também verificado nesse instante é que ocorre a cessação da formação de Unidades de Memória Primárias. A partir do desaparecimento dos trilhos lógicos, não serão mais formadas Unidades de Memória Primárias dentro do Universo. Como já tenho narrado na apresentação desta teoria, essa Vontade Subjetiva nasce porque é introduzido no seio do Universo Total uma aleatoriedade e uma relatividade. Com o fim dos trilhos lógicos, o movimento das Unidades de Memória dentro do plasma universal deixa de ser objetivo e passa a ser aleatório. Por outro lado, as Unidades de Memória que estavam presas a trilhos lógicos ganham autonomia e dão início à absorção relativa do conhecimento externo. Como eu venho apresentando, o conhecimento são as imagens externas, pois não há conhecimento que não possua uma forma geométrica. Toda forma de conhecimento é um elemento geométrico e as Unidades de Memória são elementos capazes de reproduzir de forma condensada toda imagem que fique à sua disposição dentro de sua frequência existencial. Como as Unidades de Memória estão iniciando um movimento aleatório dentro do Universo, as imagens que se apresentarão para cada uma delas serão relativas a essa movimentação. Nesse estágio quatro ainda não há espectros formados e todo o corpo do Universo é povoado por Unidades de Memória Primárias e por plasma secundário. Destaca-se na apresentação do gráfico representativo do estágio quatro os pilares lógicos de sustentação da Memória Embrionária. A fundamentação para afirmar a existência desses pilares lógicos se dá por análise geométrica lógica. Em análise geométrica verifica-se que após a formação das Unidades de Memória em todos os trilhos, no espaço geométrico apresentado sempre sobram três filamentos plasmáticos colados aos campos de enquadramento de forma também alternada. Não é possível encaixar mais uma Unidade de Memória no espaço ocupado pelos três filamentos plasmáticos representativos de cada pilar lógico da embrionária. E essa análise geométrica lógica confirma o que a razão já contempla: Não é possível existir um elemento dentro do Universo que esteja estático sem que a ele estejam fincadas estruturas lógicas de sustentação. A Memória Embrionária é uma unidade existencial, a primeira dentro do Universo, e para que ela exista de forma perpétua e estática como aqui se apresenta, logicamente deverão existir esses pilares de sustentação. Esses pilares lógicos de sustentação da embrionária são apresentados no gráfico como apenas três filamentos. Esses três filamentos determinam a largura de cada pilar lógico de sustentação da embrionária. Entretanto, quanto à altura, em verdade geométrica real esses pilares são compostos, cada um, por seis feixes de filamentos. Cada um dos quatro pilares lógicos tem extensão total com início na frente de cada face da esfera Antagônica, tangenciando, ao fim da reta que representa, os centros dos olhos da esfera universal.



Evidencia-se, desse modo, que além dos quatro pilares centrais que emergem a partir da Flor Matriz do Universo, existem também esses pilares lógicos de sustentação da embrionária, que ocorrem em número exponencialmente elevado, vez que estão dispostos de forma alternada diante dos campos de enquadramento, como se pode verificar no gráfico. Cabe destacar que esses pilares de sustentação lógicos da embrionária só são formados após o desaparecimento dos trilhos lógicos. Enquanto os trilhos lógicos existem não há pilares lógicos embrionários definitivamente formados, vez que os próprios feixes ainda inteiros em parte fazem essa sustentação. Com o fim dos trilhos lógicos e a cessação da formação de Unidades de Memória, os pilares lógicos de sustentação da embrionária se fixam, como demonstrado no estágio 4 dos gráficos de número 52 e de número 53.

O gráfico acima também representa o último estágio na formação dos trilhos lógicos, demonstrando porção da face anterior e da face lateral visível do Universo Total. Observa-se que os posicionamentos dos filamentos que compõem os pilares lógicos de sustentação da embrionária variam de acordo com a parte da Memória Embrionária em que estiverem localizados. 

 

Assim, essa porção representativa das faces anterior e da face lateral visível possuem filamentos com posicionamentos diferentes da porção representativa da Memória Embrionária em suas faces posterior e lateral oculta. Destaca-se reiteradamente que nesse quarto e último estágio, no instante em que os trilhos lógicos se desfazem, o Universo possui como essência básica, além das estruturas lógicas de sustentação, apenas as Unidades de Memória e o espaço que está entre elas, que é o plasma secundário.

O gráfico número 54 quer destacar que os feixes de filamentos que compõem os pilares lógicos do Universo estão em movimento perpétuo. Ao que se apresenta nesse gráfico que demonstra o Universo no instante zero, os feixes de filamentos laterais que compõem a Flor Matriz universal iniciam movimento perpétuo por aplicação do Efeito Indutor. As mesmas verdades lógicas matemáticas que levam os filamentos a formar Unidades de Memória dentro dos campos de enquadramento, levarão os feixes primários laterais aos pilares lógicos a estar em movimentação perpétua. Esses feixes não formam Unidades de Memória dentro dos campos de enquadramento extensivos. E chamo desta forma esses campos que se avizinham ao Ponto Antagônico porque em verdade eles são extensões do campo magnético dessa esfera inicial. Os campos extensivos são locais de passagem desses filamentos que circundam eternamente o Ponto Antagônico. Como se vê no gráfico, as setas indicam o sentido da movimentação perpétua desses feixes de filamentos. E essas movimentações querem indicar que há um movimento de rotação perpétuo em torno do ponto esférico inicial. Ao que entendo, esses feixes primitivos circundam com um movimento rotatório em torno do ponto inicial e logicamente faz com que esse ponto comece um movimento perpétuo de rotação. Esse movimento circular dos feixes laterais aos feixes primários teve início no exato instante em que ocorreu o número de quebra. O Ponto Antagônico representativo do Nada agora pode ser denominado de ponto esférico lógico eterno. E a verdade lógica geométrica da qual não se pode afastar é a seguinte: o centro do Universo representado pelo ponto esférico lógico eterno está em movimento perpétuo de rotação. 

 

 

Formação do Espaço Intergaláctico

 

 

Surgimento do Plasma Terciário

 

 

No plasma secundário entram em sua composição apenas duas substâncias, que são campos magnéticos e linhas de fronteiras. Não há no plasma secundário substância advinda da parte unitária do filamento, pois todos os filamentos unitários foram integralmente e quanticamente dispostos na formação das Unidades de Memória e dos pilares lógicos de sustentação. Em momento posterior à existência desse plasma secundário irá ser formado, como será em seguida demonstrado, o que quero denominar de plasma terciário.

 

Observa-se que mesmo com o desfazimento dos trilhos lógicos, algumas Unidades de Memória continuam posicionadas em frente aos campos de enquadramento da Memória Embrionária. São essas Unidades de Memória que se avizinham frontalmente aos campos de enquadramento que primeiro sofrerão o processo que quero denominar de extrusão. E denomino de extrusão justamente esta passagem forçada que as Unidades de Memória já formadas efetuarão pelos campos de enquadramento. Ao contrário do que ocorreu com a formação das Unidades de Memória a partir de filamentos plasmáticos, quando o Efeito Indutor produz o movimento dos feixes de filamentos para dentro dos campos de enquadramento, nesse processo de extrusão não há esta ação direta desse efeito nessa passagem. A movimentação aleatória existente das Unidades de Memória dentro do Universo forçará as unidades que se avizinham frontalmente aos campos de enquadramento de modo que elas serão absorvidas por esses campos. Ao passarem pelos campos de enquadramento estas Unidades de Memória sofrem desfragmentação e se transformam no que eu denomino de plasma terciário. Entendo que o campo de enquadramento é uma construção lógica, assim como a formação das Unidades de Memória se dá por construção lógica, como aqui nesta Teoria da Objetividade tem se demonstrado. Esta desfragmentação à qual me refiro, não deixará de ser também uma consequência lógica. E a lógica desta ocorrência está no fato de que o inverso de uma construção é a desfragmentação. As Unidades de Memória sofrem processo de extrusão, que é contrário ao processo lógico de construção de cada uma das Unidades. Além desta razão lógica primeira, há outra que também se apresenta, configurada no fato de que as Unidades de Memória são formadas em quantidade binária a cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Nesse processo de extrusão, não há respeito à dualidade e ao ciclo de velocidade lógica existencial, vez que a passagem das Unidades de Memória pelos campos de enquadramento se dá de modo aleatório. O Efeito Indutor produzirá esse movimento aleatório das Unidades de Memória dentro do Universo Total. E esse movimento aleatório fará com que aleatoriamente também as Unidades de Memória que se avizinham de modo frontal aos campos de enquadramento comecem a ser absorvidas, desfragmentando-se. Paulatinamente essas Unidades de Memória desfragmentadas começam a formar o plasma terciário.

 

Entendo, entretanto, como é demonstrado nos gráficos números 52 e 53, que existem Unidades de Memória que estão presas aos pilares lógicos de sustentação da embrionária e que permanecerão aí perpetuamente. Estas Unidades de Memória são aqui denominadas de guardiãs, pois protegem os filamentos que compõem os pilares lógicos da embrionária não permitindo que eles se desfragmentem. Desse modo, essas Unidades de Memória Guardiãs, mesmo estando vizinhas dos campos de enquadramento, não sofrerão movimentação aleatória e não serão submetidas ao processo de extrusão. Essas Unidades de Memória Guardiãs da embrionária assemelham-se às Unidades de Memória Guardiãs dos pilares lógicos do Universo, como em seguida se demonstrará, vez que todas elas estão ainda conectadas às linhas de fronteiras que circundam os filamentos que compõem os pilares. Destaque-se que apenas as unidades que estão anexadas aos pilares são guardiãs. As demais que se avizinham aos campos de enquadramento e aos pilares, mas que não estão anexadas a esses pilares, não são guardiãs e em verdade serão as primeiras a se submeterem ao processo de extrusão.

 

Vê-se que o plasma primário é diferente do plasma secundário, que por sua vez é diferente do plasma terciário. Como visto, o plasma primário é formado ainda durante a expansão dos filamentos plasmáticos – incluindo os seus campos magnéticos – que o comporão quanticamente juntamente com as linhas de fronteiras. O plasma primário é composto por três elementos ou substâncias essenciais que são os filamentos unitários, os campos magnéticos e as linhas de fronteiras. O plasma secundário, por outro lado, é formado juntamente com as Unidades de Memória, como apresentado, e é resultante de porção quântica representativa de campos magnéticos e de linhas de fronteiras oriundos do plasma primário. O plasma secundário surge, portanto, composto por apenas duas substâncias lógicas. De modo diverso, o plasma terciário terá em sua composição essência quântica pertencente às Unidades de Memória, que se desfragmentam. O plasma terciário deixa de ser composto por apenas dois elementos e ganha uma terceira substância, que são os filamentos. Desse modo, o plasma terciário será composto por quantum oriundo de campos magnéticos, quantum oriundo de linhas de fronteiras e quantum oriundo de filamentos unitários. Ao que se apresenta, o plasma primário desaparece, à exceção das estruturas lógicas que sustentam o Universo. Em que pese o processo de extrusão ser aleatório, o movimento de origem não o é. Ou seja, o movimento que as Unidades de Memória promovem dentro do Universo não é uma aleatoriedade em si, pois em verdade resulta da atuação do Efeito Indutor sobre cada uma das Unidades de Memória individualmente. Como visto, cada Unidade de Memória possui ponto de fusão que a circunda e que lhe dá condições lógicas de existência, atendendo à Quarta e à Quinta Verdade Absoluta. Essas Unidades de Memória em momento seguinte ao fim dos trilhos lógicos não podem estar estáticas, vez que disputam umas com as outras posicionamento lógico. Esta disputa gera movimento contínuo e aleatório de cada unidade. Entendo que essas Unidades de Memória também se chocarão umas com as outras nesse movimento descrito. Nesta teoria, movimento é sempre significativo de uma conexão lógica. O movimento aqui, como se tem descrito, é em verdade a apresentação em posicionamento geométrico das verdades absolutas atuando sobre cada unidade existencial. Assim, a vontade objetiva nesse início de existência do Universo Total formado continua atuando sobre as unidades existenciais, que são as Unidades de Memória. Desse modo, esse movimento significa tão somente o posicionamento que cada uma dessas Unidades de Memória terá em relação às outras que se avizinham. E esse posicionamento é que acaba por criar uma aleatoriedade consequente dentro do Universo, pois como todas as unidades se avizinham, ocorrerá de várias atenderem ao mesmo tempo as exigências lógicas determinadas pelas verdades absolutas. Dessa maneira, como determina a Quinta Verdade Absoluta, para que um elemento possa existir logicamente ele necessita ser observado ao mesmo instante por ao menos dois outros elementos. Este instante de observação, evidentemente, considera um ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Ocorre que uma Unidade de Memória poderá ter não apenas duas unidades lhe observando ao mesmo instante, mas sim diversas unidades. Por outro lado, a Quarta Verdade aduz que não é possível que duas Unidades de Memória fiquem uma em frente à outra sem que haja entre elas um terceiro elemento. Como visto, essas duas Verdades Absolutas passam a ser atendidas por um único ponto de fusão que circundará logicamente cada unidade. Esses fatos fazem com que ocorra a aleatoriedade derivada à qual me refiro. E esse movimento aleatório é que permite o início do que aqui estou denominando de processo de extrusão, pois desse modo muitas Unidades de Memória retornarão para dentro dos campos de enquadramento e sofrerão a desfragmentação lógica, transformando-se em plasma terciário. Evidentemente que não há aí nesse processo perda ou criação de quantum total, vez que isso não é possível, pois o Universo Total já está formado e agora apenas se transmuda. Há tão somente uma transformação de elemento existencial em plasma fluido. É evidente também que durante o processo de extrusão ocorrerá o que nessa teoria já se apresentou como Campo Magnético Plasmático Temporário, vez que quando a Unidade de Memória estiver dentro de um campo de enquadramento, necessariamente ocorrerá o surgimento desse campo de natureza transitória. Entendo, desse modo, que durante o processo de extrusão cada Unidade de Memória que volta para dentro de um campo de enquadramento ficará aí dentro desse campo por período que determina a sua desfragmentação. 

 

 

Surgimento do Plasma Alternado Total – Plasma Centrífugo

 

 

Ao que se verifica, esse processo permitirá que seja paulatinamente formado um espaço entre os diversos espectros que começam a nascer nesta Era com a formação das Unidades de Razão, como aqui se tem demonstrado. Ao que entendo, o surgimento do plasma terciário permitirá que se forme paulatinamente um espaço entre os diversos espectros que são inicialmente compostos apenas por Unidades de Memória que paulatinamente começam a se agrupar em Unidades de Razão. Esses espectros, como se tem aqui apresentado, são as formações de Unidades de Razão agregadoras de Unidades de Memória e que se transformarão em galáxias e outras formações assemelhadas. Esse processo de criação do plasma terciário está, portanto, formando o que virá a ser o espaço intergaláctico. Veja-se que não somente o plasma terciário comporá o espaço existente entre os espectros. Em verdade, o Universo terá um plasma ao qual se pode denominar de plasma total. E esse plasma total, composto de plasma secundário e de plasma terciário é que formará o espaço intergaláctico.

 

O que se deve evidenciar nesta análise do processo de criação do plasma terciário que se junta ao plasma secundário já existente formando o plasma total, é que não há dentro do Universo ou fora dele elemento ou porção quântica que não seja derivada da lógica imposta pela Essência Matemática. E essa aleatoriedade à qual aqui se refere não irá criar algo que também não seja lógico. O Plasma Terciário é substância lógica. E digo isso porque esse processo de extrusão indica justamente que não é possível um elemento formado logicamente dentro de um campo de enquadramento retornar forçadamente para dentro desse mesmo campo de enquadramento e daí sair inteiro. O inverso da construção é a desfragmentação. Desse modo, a Unidade de Memória, como construção lógica e específica que é, não poderá continuar existindo desse mesmo modo se ela for forçadamente recolocada para dentro de um campo de enquadramento. Quando ocorre a extrusão de uma unidade existencial, não estará aí presente diretamente dentro do campo de enquadramento que receber a Unidade de Memória formada o Efeito Indutor Expansivo ou o Efeito Indutor Redutor. A Unidade de Memória em processo de extrusão perde toda a sustentação lógica que foi tomada para a sua construção. E, além do mais e conclusivamente, decisivo é o fato de que quando uma Unidade de Memória retorna para dentro de um campo de enquadramento ela deixará de atender requisito básico de existência determinado pela Quinta Verdade Absoluta.

 

Ao ficar dentro de um campo de enquadramento por tempo superior a um ciclo de Velocidade Lógica Existencial a Unidade de Memória ficará sem ser observada, ao mesmo instante, por dois outros elementos. Nesse caso, o campo magnético interno da Memória Embrionária tem frequência pertencente a um único elemento, que é a própria embrionária. Os subelementos que compõem o campo de enquadramento da embrionária, que são as linhas de fronteiras, não podem servir como elementos que atendam à Quinta Verdade Absoluta, pois em verdade são apenas partes integrantes de um subelemento que é o campo de enquadramento.

 

Desse modo, quando uma Unidade de Memória é levada à extrusão, ela ficará dentro da frequência de apenas um elemento, que é a embrionária. Esse fato é determinante para fazer com que todo e qualquer elemento de imediato se desfragmente e se fluidifique.

 

Essas evidências demonstram que surge a possibilidade lógica de, nesta Era do Universo no qual todas as Unidades de Memória já foram construídas, ser formado dentro da Esfera Total campo magnético plasmático temporário que perdure por período superior a um ciclo de Velocidade Lógica Existencial.

 

Entretanto, nesse instante da análise, indagação de elevada importância surge: afinal, essa desfragmentação ocorrida durante a extrusão, faz a Unidade de Memória submetida voltar à condição de filamentos plasmáticos?

 

A resposta a esta indagação é de fato de muita importância dentro desta Teoria da Objetividade. Entretanto, entendo que existe uma única assertiva logicamente correta e que atende aos requisitos impostos pela Essência Matemática. Tem-se afirmado aqui que não é possível a destruição de um filamento plasmático, pois ele é resultante de uma construção lógica primeira. E esse entendimento acredito que é correto e não pode ser modificado. Não é possível que um filamento plasmático seja fora do campo de enquadramento destruído por outros elementos, a não ser que os requisitos lógicos da Quarta e da Quinta Verdades Absolutas deixem de ser satisfeitos. E esse fato justifica as estruturas lógicas de sustentação do Universo utilizarem porções mínimas para isso, pois quando se trata da lógica geométrica, tudo se resolve em porção mínima e nunca será adotada porção maior desnecessária. Assim, para compor os pilares lógicos de sustentação do Universo e os pilares lógicos de sustentação da Memória Embrionária são tomados conjuntos mínimos de apenas três feixes de filamentos em cadeia em nível duplo, pois da forma em que eles estão dispostos e tendo ainda anexados a si Unidades de Memória Guardiãs, não poderão ser destruídos por qualquer força que seja. Não é necessário que mais filamentos sejam tomados para as construções desses pilares, vez que esse duplo conjunto de feixes de filamentos já atende em porção mínima a exigência lógica. Ao que entendo, são dois níveis de feixes dispostos de forma horizontal e de forma vertical para cada pilar lógico de sustentação. Desse modo, na figura, cada pilar aparece com três feixes visíveis, o que quer indicar que nesse gráfico não aparece o outro nível disposto em camada não visível graficamente. Ou seja, são duas camadas por pilar em cada sentido horizontal e vertical, o que significa que ao todo são seis feixes compondo cada pilar. Dessa maneira, são vinte e quatro feixes de filamentos, seis a cada pilar lógico. Dois níveis de feixes centrais se adequam perfeitamente ao diâmetro da esfera.

 

A essência matemática que não permite, em regra, a desfragmentação de um filamento dentro da massa quântica do Universo, é a mesma essência que permitirá que, dentro da embrionária, no processo de extrusão, a Unidade de Memória se desfragmente e fluidifique. O filamento plasmático é uma construção lógica e essa construção lógica não pode sobreviver com a sua forma geométrica primeira se for submetida à extrusão. O retorno de uma Unidade de Memória para dentro de um campo de enquadramento desfaz a construção lógica não só da memória em si, mas também dos filamentos, campo magnético e linhas de conhecimento que a compõem. Não é possível que esses elementos retornem aos seus estados geométricos anteriores existentes quando ainda ocorria o plasma primário.

 

Repita-se que nesse processo de extrusão ou em qualquer outro existente dentro do Universo, não é possível haver perda ou ganho de massa quântica. Desse modo, os elementos submetidos à extrusão desfragmentam-se em forma fluida, formando o plasma terciário e adicionando-se ao plasma secundário já existente. Entendo que esse plasma terciário, assim como os primários e secundários, será ainda uma construção lógica derivada dos elementos que o compõem, porém com forma geométrica mínima necessária, diferente das formas anteriores tomadas para a sua construção. O que se apresenta nesse processo de extrusão é que uma Unidade de Memória irá se fluidificar e se transformar em plasma. Desse modo, os elementos que compõem a Unidade de Memória irão de modo fluido se juntar aos retângulos que compõem o plasma secundário. Uma Unidade de Memória é composta por filamentos, campos magnéticos, linhas de fronteiras internas à unidade e ainda por pontos de fusões que ocorrem externamente. Entendo que todas estas partes integrantes de uma Unidade de Memória irão, após o processo de extrusão, compor um plasma que contempla, em princípio, estas quatro substâncias descritas. Ocorre que o ponto de fusão, como já analisado, tem natureza de linha de fronteira. O ponto de fusão ocorre como síntese do Efeito Indutor, mas em verdade representa uma linha de fronteira esférica que sintetiza a Quarta e a Quinta Verdade Absoluta. Desse modo, em essência, o ponto de fusão tem natureza igual à linha de fronteira, que é uma linha de reprodução do conhecimento. Assim, esse quantum pertencente aos pontos de fusões se juntará ao quantum correspondente às linhas de fronteiras internas à Unidade de Memória, formando uma substância única. Além dessa substância significativa de linhas de conhecimento internas, a Unidade de Memória desfragmentada também fornecerá ao plasma fluído a substância correspondente aos filamentos unitários e a substância correspondente aos campos magnéticos internos e externos. Dessa maneira, após uma Unidade de Memória ser desfragmentada, será despejado em frente ao campo de enquadramento uma quantidade correspondente de quantum composto por essas três substâncias. Entendo que há uma movimentação do plasma universal total de modo que o plasma fluido decorrente da extrusão possa ser despejado dentro das dimensões universais. Em verdade, esse processo é que promove o que aqui se denomina de correntes lógicas de plasma terciário. Esse quantum correspondente a cada Unidade de Memória desfragmentada irá se juntar ao plasma secundário já existente e iniciar o movimento das correntes lógicas de plasma terciário. Acredito que o plasma terciário não se mistura inicialmente ao plasma secundário e por esse motivo também é significativo de correntes específicas. Ao que se apresenta, somente após o início da Era Centrífuga ocorrerá uma substancial mistura do plasma terciário com o plasma secundário, passando então a existir o plasma total para os espectros formados. Entendo que, com o início da Era Centrífuga estes três elementos correspondentes a campo magnético, linhas de fronteiras e filamentos unitários irão se intercalar de modo lógico aos retângulos que compõem o plasma secundário. Esses novos elementos provenientes da extrusão também possuirão forma retangular, pois somente com essa forma geométrica essas substâncias poderão se fronteirar perfeitamente aos retângulos já existentes. Quiçá um dia a ciência humana possa desenvolver artifício tecnológico que possa enxergar esta composição do plasma total. De qualquer modo, o que se tem como evidente é que existe uma desproporcionalidade entre estas três substâncias básicas que compõem o plasma fluído. E essa desproporcionalidade está configurada no fato de que os campos magnéticos são os que compõem a maior parte deste quantum, pois isso é o que se identifica quando se analisa a composição quântica dos filamentos primários e das Unidades de Memória. Estes dois elementos essenciais na formação do plasma são basicamente compostos por campos magnéticos. Em proporção menor que o campo magnético está o quantum referente às linhas de fronteiras; e em proporção menor ainda está o quantum representativo dos filamentos unitários. De fato, os filamentos unitários correspondem a um quantum substancialmente reduzido se comparado ao quantum dos campos magnéticos. E este fato é ainda mais evidente quando se analisa a altura de um filamento unitário. Vimos em análise pontual da geometria de um filamento unitário que a espessura de um filamento é determinada pelo diâmetro do micro quadrado que povoa a superfície do Ponto Antagônico. Entretanto, na análise do diâmetro do filamento em si, verifica-se que a altura deste filamento é correspondente à altura de um degrau angular que compõe o corpo da esfera. E, como afirmado, essa altura de um degrau angular possui diâmetro que, se fosse possível para um homem enxergar a superfície do Ponto Antagônico, o que se enxergaria seria uma superfície lisa. De fato, o que quero evidenciar é que o filamento unitário em si tem largura correspondente ao diâmetro de um micro quadrado, mas a sua altura tem um diâmetro exponencialmente menor. Estes esclarecimentos servem para evidenciar que o quantum correspondente ao filamento e que compõe o plasma tem uma proporcionalidade em relação a esse quantum total muito baixa. O quantum correspondente à essência das linhas de fronteiras tem uma participação média e o quantum correspondente aos campos magnéticos tem uma participação elevada na formação do plasma total.

 

As menores unidades geométricas dentro do Universo serão os elementos que compõem o plasma fluído. E digo que o plasma total é sim composto por elementos geométricos porque não é possível que um filamento se fluidifique a ponto de passar a existir sem uma forma geométrica mínima necessária. Apenas o infinito não possui forma geométrica e por isso mesmo não é elemento, mas sim uma condição matemática lógica sem a qual não pode ocorrer a existência. Desse modo, não é possível ocorrer dentro do Universo elemento que não possua forma geométrica. Todo elemento, toda substância e todo conhecimento possui forma geométrica. Com o plasma secundário e o terciário e, consequentemente, com o plasma total, não pode ser diferente. Ao que se apresenta, a Sexta Verdade Absoluta também se aplica ao plasma fluído, vez que o plasma secundário e o plasma terciário são substâncias quânticas compostas por elementos que já existiam anteriormente. Evidentemente que essa formação plasmática não adotará os elementos com suas construções geométricas inteiras, vez que há uma desfragmentação dos filamentos primários e das unidades atômica, mas adotará sim o valor quântico correspondente.

 

Assim, a composição do plasma fluído é inicialmente formada por retângulos representativos de campos magnéticos que são contornados por linhas de conhecimento. Esses primeiros retângulos plasmáticos representam o plasma secundário e foram compostos no Universo durante a formação dos trilhos lógicos, quando as Unidades de Memória foram formadas. É evidente que há possibilidade de essas menores formações geométricas que compõem o plasma possuírem formas diversas, a exemplo de formas esféricas e formas irregulares não esféricas e não retangulares. Entretanto, por analogia ao filamento que compõe o plasma primário e também por razões lógicas agora justificadas, entendo que o plasma é uma derivação geométrica dos elementos geométricos anteriores. Dessa maneira, o plasma primário, representado pelos filamentos primários, é resultante das derivações ocorridas a partir do primeiro elemento geométrico que foi o Nada, como aqui já foi exaustivamente narrado. O plasma secundário, por sua vez, ganha configuração de plasma fluído, e será derivação desses filamentos primários que compunham o plasma primário. Em verdade, como já foi nesta teoria narrado, o plasma secundário é substância restante dos filamentos que compuseram as Unidades de Memória dentro dos campos de enquadramento. Por sua vez, o plasma terciário, que também é um plasma fluído, será derivação geométrica das partes integrantes das Unidades de Memória, pois esse plasma é formado pela desfragmentação ou fluidificação dessas unidades. O que quero destacar é que mesmo os plasmas fluídos, representados primordialmente pelo plasma secundário e pelo plasma terciário, terão formas geométricas que são derivações matemáticas de elementos geométricos anteriores. E todos os elementos anteriores a esses plasmas ou possuem formas esféricas ou possuirão formas geométricas retangulares perfeitas. Contudo, até mesmo as esferas representativas das unidades atômicas, são compostas por zonas retangulares. A própria formatação da esfera é necessariamente composta por degraus angulares, como aqui já foi apresentado. Desse modo, entendo que é possível determinar formas geométricas que são compatíveis com a realidade lógica posta na formação desses plasmas. Assim, entendo que os plasmas secundário, terciário e consequentemente o plasma total, não terão formas geométricas aleatórias, pois são resultantes de derivações específicas ocorridas a partir de elementos geométricos específicos. Desse modo e justificadamente, o que se apresenta é que o plasma secundário possui sim formas geométricas regulares e retangulares. E esses retângulos necessariamente precisam representar porções de campos magnéticos separadas entre si por linhas de fronteiras. O plasma secundário é derivação de formas retangulares que é o plasma primário, e representará apenas duas de suas substâncias, que são os campos magnéticos e as linhas de fronteiras, pois os filamentos unitários foram utilizados integralmente na construção das Unidades de Memória. Se o plasma secundário é a apresentação de campos magnéticos e linhas de fronteiras, a única forma lógica desses elementos se apresentarem como porções mínimas fluidificadas é com porções de campos magnéticos sendo separadas por linhas de fronteiras. Desse modo, as formas retangulares são justificadamente as que melhor representam essas derivações que compuseram esse plasma secundário. Dessa maneira, como afirmado, retângulos representativos de campos magnéticos seriam logicamente separados por linhas de fronteiras que circundam por completo essas porções substanciais. Quero, desse modo, apresentar gráfico que de modo justificado representa formações geométricas compatíveis com o plasma secundário composto por campos magnéticos e linhas de fronteiras.

Como demonstrado no gráfico acima, porções mínimas de campos magnéticos são contornadas por linhas de fronteiras. Ao que se apresenta, as linhas de fronteira são os elementos de fruição, pois ao mesmo tempo em que separa um campo magnético do outro, se interpõem e se interligam logicamente. Entendo que toda movimentação que ocorra desses retângulos, necessariamente promoverá a fruição dessas linhas de fronteiras, de modo a se conformarem com a realidade quântica e lógica. Ao que se verifica, as linhas de fronteira é que dão plasticidade ao plasma secundário. Evidencie-se que o plasma ocorre como massa lógica representativa de quantum universal e não possui movimento próprio. 



Todo movimento que ocorra da massa plasmática será promovido por ação das unidades atômicas e do elemento transcendente, que povoam o Universo. Desse modo, sempre que o plasma estiver em movimento, em verdade estará aí ocorrendo fenômeno da interação entre as unidades atômicas e o plasma. A essa interação entre plasma, elementos atômicos e substâncias transcendentes aqui se denomina de elementos fenomênicos, como adiante se narrará de forma pormenorizada. Esses elementos fenomênicos todos podem estar representados nas interações lógicas demonstradas no gráfico abaixo de número 56, pois aí se verificam todas as possibilidades matemáticas possíveis das apresentações do plasma, dos átomos e das radiações

Da mesma forma que o plasma secundário, o plasma terciário também é resultante de uma derivação e não pode logicamente possuir formas geométricas irregulares. O plasma terciário é composto, como visto, por linhas de fronteiras, campos magnéticos e filamentos unitários, vez que são resultantes da desfragmentação de Unidades de Memória. O plasma terciário diferencia-se do plasma secundário por possuir em sua composição porções de filamentos unitários. Como já justificado, o plasma não possuirá formas irregulares e também não representa formas geométricas esféricas, vez que é derivação de unidade atômica que possui em toda a sua geometria formas retangulares. Assim, estas porções mínimas fluídas que representam o plasma terciário são formas geométricas que necessariamente precisam representar os campos magnéticos, as linhas de fronteiras e os filamentos unitários. Desse modo, justificadamente entendo que as formações geométricas compatíveis com o plasma terciário são também formas retangulares, desta vez contendo campos magnéticos circundados pelo elemento de fruição que são as linhas de fronteiras e contendo em seu centro porções de filamentos unitários. Essa formação tem também, por analogia, composição assemelhada aos filamentos primários que se originaram das faces do Nada. Entretanto, não vislumbro a possibilidade dessas porções de filamentos unitários tomarem o mesmo posicionamento geométrico que os filamentos unitários tomaram na expansão das faces do Nada. Isso porque na formação desse plasma terciário não há uma expansão derivada a partir de uma face geométrica e sim a desfragmentação total de elementos atômicos em porções mínimas. 

 

Dessa maneira, justifica-se que essas porções mínimas representativas das partes unitárias componham o plasma terciário como formas retangulares que se posicionam centralmente aos campos magnéticos. Esse posicionamento central também é justificado porque o filamento unitário representa a unidade e o campo magnético complementa esta unidade como parte integrante de si, corroborando o que aduz a Segunda Verdade Absoluta. Dessa maneira, cada unidade de filamento possuirá a sua áurea própria, e essa áurea estará separada dos demais campos magnéticos que compõem os retângulos vizinhos por linhas de fronteiras que fruem entre essas porções mínimas. Dessa forma, entendo que é possível apresentar construção gráfica compatível com esse plasma terciário:

Ao que se apresenta, o gráfico representativo do plasma secundário, assim como esse gráfico representativo do plasma terciário, são figuras planas. Entretanto, os retângulos que compõem estes plasmas são em realidade figuras quadrimensionais. Desse modo, surge a seguinte questão: esses retângulos são também cubos ou possuem outra forma retangular? Certamente que uma resposta a essa indagação é possível, mas de difícil aferição, vez que essas menores porções geométricas existentes no Universo são derivações extremas da geometria de elementos existentes em dimensões que são, ao que acredito, milhões de vezes maiores. Entretanto, por analogia ao plasma primário que se originou dos filamentos que se expandiram das faces do Nada, o que se tem é que essas formas retangulares representativas do plasma secundário e também do plasma terciário não são cubos. Isso porque os filamentos que compõem o plasma primário não formam cubos, mas tão somente retângulos, como aqui já foi demonstrado. Assim, analogicamente ao plasma primário, o plasma secundário e o plasma terciário não são compostos por cubos, mas somente formas retangulares, todas com a mesma dimensão.



Uma vez apresentadas as configurações geométricas compatíveis com o plasma secundário e com o plasma terciário, é necessário agora se demonstrar como esses dois plasmas fluídos irão se juntar para compor o plasma total. Como visto, o plasma secundário forma-se juntamente com a composição das Unidades de Memória durante a construção dos trilhos lógicos. No instante em que as últimas Unidades de Memória são formadas e chega ao o fim a Era dos Trilhos Lógicos, haverá no Universo uma massa atômica primitiva total. Essa massa atômica verificada no instante anterior ao início do processo de extrusão não ocorre isoladamente. Ou seja, cada Unidade de Memória nesse instante divisório estará sendo observada por outras unidades em todas as suas faces. Entretanto, entre essas Unidades de Memória que compõem a massa atômica primitiva existirá um plasma secundário. As unidades atômicas que compõem a massa primitiva não compõem isoladamente o quantum do Universo. Como visto, esse quantum ao final dos trilhos lógicos será composto por plasma fluido secundário e Unidades de Memória. Com o início do processo de extrusão, a massa atômica primitiva começa a receber dentro de si um novo plasma fluído, que é o plasma terciário. O processo de extrusão cria correntes de plasma terciário que iniciam correntes lógicas que se formam a partir dos campos de enquadramento da embrionária e se deslocam em direção aos centros das quatro dimensões espaciais. Estas correntes de plasma terciário, evidentemente, formam também correntes de massa atômica que contêm dentro de si plasma secundário. Estas correntes de massa atômica primitiva representam o início da formação dos espectros, como aqui já foi narrado. Quando essas correntes lógicas de plasma terciário e correntes de massa atômica contendo dentro de si plasma secundário começam a se encontrar a partir dos centos das quatro dimensões, então esses dois plasmas com configurações geométricas diferentes começam a se misturar e passarão a compor um novo plasma, aqui denominado de plasma total. Desse modo, esse plasma total tem configuração geométrica determinada pela soma do plasma secundário mais o plasma terciário. As formas geométricas retangulares que isoladamente compõem o plasma secundário e o plasma terciário irão ocorrer em mesma zona quântica no plasma total. As configurações geométricas compatíveis com os plasmas secundário e terciário não sofrerão alterações, mas esses retângulos estarão juntos de forma centrífuga e alternada compondo o plasma fluido total. Dessa forma, quero apresentar construção geométrica que considera a apresentação das formas retangulares compatíveis com o plasma centrífugo total:

Entendo que o plasma não é uma construção aleatória e sim lógica. Desse modo, justifica-se que os retângulos representativos do plasma secundário e representativos do plasma terciário ocorram no plasma total de modo alternado. Como já narrado dentro desta teoria, os filamentos representam a unidade e os campos magnéticos representam zero. Desta forma, ao que se apresenta logicamente, o plasma total é composto por retângulos representativos de zero e por retângulos representativos de unidades. Entendo que o plasma secundário pode ser considerado um plasma neutro, pois é composto por campos magnéticos neutros circundados por linhas de fronteiras. E entendo que o plasma terciário é um plasma de carga positiva, pois esses retângulos que os representam são compostos por campo magnético que contêm dentro de si uma unidade de informação que são as porções de filamentos unitários. Aduzir que os plasmas secundários e terciários são representativos de magnetismo e de carga não é uma convenção e sim algo que se apresenta de modo lógico, pois é isso que estas construções geométricas estão demonstrando. Ao que entendo, os plasmas fluidos secundário e terciário, e consequentemente o plasma total, continuam sendo derivações das Verdades Absolutas que se originam a partir da Era Antagônica. Os plasmas são representantes derivados das Verdades Absolutas que esta teoria tem apresentado. Assim, os retângulos que representam o plasma secundário em verdade demonstram os campos magnéticos aduzidos pela Segunda Verdade Absoluta. Esse plasma secundário só pode ser composto após a formação das Unidades de Memória. Em verdade, o plasma secundário é formado conjuntamente com a formação das Unidades de Memória. Dessa maneira, esse plasma secundário não surge como campo magnético dessas Unidades de Memória, mas são derivações fluidas dos filamentos primários. Dessa forma, o plasma secundário em verdade é uma derivação de duas Verdades Absolutas, que são a Segunda Verdade que aduz a existência dos campos magnéticos, e a Quarta Verdade Absoluta, que aduz a existência de linhas de fronteiras. Portanto, esse plasma secundário é verdadeiramente um plasma magnético, pois tem em sua configuração essa massa quântica essencialmente composta de retângulos representativos de campos magnéticos, separados logicamente por linhas de fronteiras. Esse plasma secundário é magnético não somente porque é composto por porções de campos magnéticos que se desfragmentaram dos filamentos primários, mas também porque logicamente esses retângulos que os representam possuem o poder de atrair para junto de si unidades quânticas equivalentes que contenha em si partes de filamentos unitários. Essa atração se justifica não por uma convenção, mas sim por realidade lógica que aqui se demonstra. Esses campos magnéticos que formam os retângulos que compõem o plasma secundário são derivados de campos magnéticos que compunham os filamentos primários. Ou seja, esses retângulos magnéticos têm origem nos filamentos primários e todo filamento primário teve uma construção lógica a partir das faces do ponto esférico antagônico. Assim, cada porção quântica de campo magnético primário circundava um filamento unitário, pois em verdade fazia parte desse filamento compondo-o enquanto unidade. Desta forma, a construção lógica de toda porção de campo magnético que ocorra dentro do Universo dever considerar esse fato de que na origem o campo magnético continha dentro de si uma unidade de filamento. O que se apresenta de modo decorrente e lógico é que quando porções quânticas desses campos magnéticos se desfragmentem e se fluidifiquem, elas logicamente possuam a capacidade de atrair para junto de si porções de filamentos de quantum equivalente, como memória da sua construção originária. Por esses motivos apresentados, entendo que o plasma secundário é um plasma magnético e o plasma terciário é um plasma de carga positiva, pois possui dentro de si porção de filamento unitário que será atraído por campo magnético que se avizinhe. Desta forma, entendo que retângulos compatíveis com o plasma terciário serão atraídos pelos retângulos compatíveis com o plasma magnético secundário. Dessa maneira, cada retângulo secundário estará avizinhado por seis retângulos terciários, compondo o plasma total. Isso é o que se apresenta no gráfico de número 58 acima, onde se verifica que cada retângulo secundário está circundado por quatro retângulos terciários. Entretanto, como o plasma é uma construção quadrimensional, cada um desses retângulos compatíveis com o plasma secundário em verdade estará circundado por seis retângulos compatíveis com o plasma terciário, considerando que todos os retângulos que compõem o plasma total tenham os mesmos diâmetros e considerando ainda que todos esses retângulos estejam alinhados. Entendo que esse alinhamento dos retângulos é o padrão do plasma total, pois cada lado do retângulo secundário atrairá um respectivo retângulo terciário. Entendo que o desalinhamento dos retângulos ocorrerá somente quando for verificada a movimentação plasmática, determinada por elementos fenomênicos, como aqui nesta teoria logo será aferido.



Desta forma, é necessário aferir verdades decorrentes a partir das análises verificadas a respeito dos plasmas secundário, terciário e total. 

 

“O Plasma Secundário é substância magnética, pois é derivação resultante apenas de linhas de fronteiras e campos magnéticos primários que continham dentro de si filamentos unitários e que não entraram na composição desse plasma. Por consequência, os retângulos que compõem o plasma secundário magnético terão o poder de atrair porções quânticas equivalentes que contenham porções de filamentos unitários.”

 

“O Plasma Terciário é substância de carga positiva, pois é derivação resultante de linhas de fronteiras, campos magnéticos e filamentos unitários. Por esse motivo, os retângulos representativos do plasma terciário, que possui porção quântica de filamento unitário em sua composição, poderão ser atraídos por retângulos representativos do plasma secundário.”

 

“O Plasma Total é substância centrifuga composta de modo alternado por retângulos representativos de plasma secundário e retângulos representativos de plasma terciário, vez que o plasma secundário magnético tem o poder de atrair o plasma terciário carregado positivamente.”

 

Uma vez apresentadas as composições e características lógicas dos plasmas fluidos secundário, terciário e total, quero agora apresentar o gráfico que demonstra o centro do Universo Total, considerando o seu instante inicial após o fim dos trilhos lógicos, onde se verifica a Massa Atômica Primitiva em porção quântica central. Toda forma de existência possui uma geometria física limitada no espaço. E toda unidade existencial possui um centro real e aferível. O Universo é uma instância lógica total que contém em si toda forma de unidade existencial. E esse Universo também possui um centro real e aferível, como demonstrado nesse gráfico:

O gráfico número 59 acima representa porção central da esfera total em instante no qual os trilhos lógicos já foram desfeitos e o Universo possui apenas Unidades de Memória e o plasma secundário formado. Nesse gráfico não foram destacadas as barras em vermelho representando pontos de fusões à frente das faces vizinhas das Unidades de Memória formadas. Nos gráficos anteriores representativos dos trilhos lógicos os pontos de fusões foram representados de modo estático para efeito demonstrativo. Entretanto, a partir do desfazimento dos trilhos lógicos esses pontos estão logicamente em movimento rotatório em torno da respectiva unidade. Não seria, portanto, estritamente lógico demonstrar esses pontos todos parados em uma mesma localização geométrica. Nesse instante não há Unidades de Razão nem Plasma Terciário. Contudo, o início da formação do plasma terciário e também das primeiras Unidades de Razão começa imediatamente após o fim da existência dos trilhos lógicos. Não quero dizer que estas formações são instantâneas. Ao contrário, entendo que a formação das Unidades de Razão e do plasma terciário ocorre em período exponencialmente elevado. E entendo que esse período exponencialmente elevado está na casa, ao menos, das dezenas de bilhões de anos. Essa formação do plasma terciário e das primeiras unidades de razão significa apenas o início da formação dos espectros e do espaço entre espectros, que é o espaço entre galáxias em construção final. Quando digo que esses processos são instantâneos quero me referir aos seus inícios. Os inícios desses dois processos, formação do plasma terciário e formação dos primeiros espectros e Unidades de Razão, são instantâneos no sentido de que iniciam imediatamente após o fim dos trilhos lógicos. E isso ocorre, como visto, porque as Unidades de Memória formadas iniciarão uma movimentação aleatória determinada pelo Efeito Indutor Expansivo. Essa movimentação aleatória das unidades dá início ao processo de extrusão e consequente formação do plasma terciário.



Como pode se observar nesse gráfico de número 59, existem Unidades de Memória que ainda estão presas, conectadas, aos pilares lógicos que sustentam o Universo e também aos pilares lógicos que sustentam a Memória Embrionária. Denomino essas Unidades de Memória presas a esses pilares de sustentação de Unidades de Memória Guardiãs. Entendo sim que essas Unidades de Memória estão em posição perpétua estratégica de defesa das estruturas lógicas que sustentam o Universo. Ao que se verifica, essas Unidades de Memória Guardiãs formam um manto protetor que se estende por toda extensão dos Pilares Lógicos de Sustentação do Universo. Essas Unidades de Memória Guardiãs não ganham liberdade como aconteceu com as demais após o fim dos trilhos lógicos. Essas Unidades de Memória Guardiãs estão presas a essas estruturas lógicas, protegendo-as. O posicionamento dessas Memórias Guardiãs permite que os filamentos que compõem os pilares lógicos estejam em tempo perpétuo sendo observados por ao menos dois outros elementos, em todas as suas faces, como determina a Quinta Verdade Absoluta. Evidencie-se que a face anterior e a face posterior de cada um dos filamentos são observadas pelos próprios filamentos. Apenas as faces laterais desses filamentos é que estarão sendo observadas pelas Unidades de Memória, com se pode observar no gráfico. Ao que entendo, as próprias Unidades de Memória Guardiãs também estão em posição geométrica em que todas as suas faces estão sendo observadas perpetuamente por ao menos outros dois elementos. As próprias Unidades de Memória Guardiãs observam umas às outras, em posicionamento geométrico que permite a todas elas existirem perpetuamente sem se desfragmentar. Esse posicionamento geométrico das Unidades de Memória Guardiãs em relação aos pilares lógicos de sustentação torna a estrutura que sustenta o Universo indestrutível, vez que força nenhuma pode destruir uma construção lógica quando os requisitos lógicos matemáticos de existência estão sendo satisfeitos. Evidentemente que essas Unidades de Memória Guardiãs não possuem movimento como todas as demais unidades possuem, vez que estão conectadas perpetuamente às linhas de fronteiras dos filamentos que compõem os pilares lógicos.

 

Como tenho aqui proposto, as Unidades de Memória acumulam conhecimento. E o conhecimento disponível são as imagens. Nesse instante inicial após o fim dos trilhos lógicos, no início da formação do plasma terciário e dos espectros e, também, por consequência, do espaço entre galáxias, percebe-se que as Unidades de Memória que ficam voltadas para o manto de proteção composto pelas Guardiãs, acumularão um conhecimento diferenciado se comparadas em relação às Unidades de Memória que estão fora desta frequência. Esse fato é de elevada importância dentro desta teoria, vez que evidencia já nos instantes iniciais da formação dos espectros, a existência de Unidades de Memória com níveis de conhecimento bastante diferenciado. O que se vê é que afora as guardiãs, de imediato surgem dois grupos de Unidades de Memória: o primeiro grupo, que representa porção evidentemente pequena do total, conhece a Estrutura Lógica do Universo posta sob o manto de unidades guardiãs que a protegem. E o segundo grupo, representante da quase totalidade das Unidades de Memória formadas, são aquelas que possuem apenas conhecimento representativo das imagens que umas têm das outras, sem condensarem a informação referente à estrutura lógica e seu manto. Desse modo, é necessário nomear esses dois tipos de Unidades de Memória Primárias, vez que existe diferencial de importância que as distinguem. Quero denominar as Unidades de Memória que estão voltadas para a estrutura de sustentação de Unidades de Memória Primárias de Conhecimento Pleno. E quero denominar o grupo de Unidades de Memória que não enxergam a estrutura lógica de Unidades de Memória Primárias de Conhecimento Intermediário.

 

Entendo que concomitantemente à formação do Plasma Terciário e, por consequência dos espectros e do espaço que existe entre cada um deles, ocorre a formação das Unidades de Razão. Ao que se apresenta, uma Unidade de Memória corresponde ao átomo de Hidrogênio, tomando a nomenclatura científica. E as Unidades de Razão terão correspondência com os demais elementos constantes na tabela periódica da ciência humana. Aquelas Unidades de Memória Primárias de Conhecimento Pleno, juntamente com as Unidades de Memória Primárias de Conhecimento Intermediário, dão início ao processo de fusão que formará as primeiras Unidades de Razão que compõem o Universo. Ressaltando-se, entretanto que, ao que se tem aqui apresentado, a união de várias Unidades de Razão ainda continuará sendo denominada de Unidade de Razão. Ou seja, um espectro composto de um número exponencial cada vez maior ainda será uma Unidade de Razão, pois existe enquanto ser individual, corroborando o que determina a sexta verdade absoluta. Uma Unidade de Razão se transformará em Unidade Inteligência quando for capaz de se reconhecer enquanto personalidade e puder de modo facultativo transformar relativamente o seu espaço geométrico existencial.

 

 

Formação das Unidades de Razão

 

 

Ao que se apresenta em simples verificação empírica, geometricamente é possível que uma esfera agregue a si outras doze esferas de mesmo diâmetro, de modo que todas elas a tangencie, compondo o que quero denominar de Unidade de Razão Esférica. E denomino desta maneira porque treze esferas dispostas desse jeito acabam por formar uma nova esfera por simetria dos seus extremos. Esta formação compõe uma unidade de razão essencialmente simétrica em forma de esfera, daí o nome de Unidade de Razão Esférica. Entendo que após o fim dos trilhos lógicos e início do processo de extrusão só ocorrerá a formação de Unidades de Razão Primárias. Antes do início da centrifugação das correntes lógicas não há a formação de unidades secundárias. Desse modo, a fusão de uma até treze Unidades de Memória que ocorre anteriormente à Era Centrífuga quando se inicia a formação do plasma total denominam-se Unidades de Conhecimento Primárias, que se subdividirão, como logo se apresentará, em Unidades de Memória Primárias e Unidades de Razão Primárias. E, como já afirmado, denomino de Era Centrífuga esse período posterior à Era em que as correntes lógicas de plasma terciário fluem devido ao processo de extrusão (a partir dos campos de enquadramento) em direção ao centro das dimensões, onde correntes alternadas de plasma e espectros em formação se encontram. Dessa maneira, a Era das Correntes Lógicas se dá a partir do processo de extrusão e a Era Centrífuga ocorre quando essas correntes lógicas se encontram ao centro das dimensões do Universo e iniciam um processo centrífugo.

 

Ao que entendo, esse aglomerado de treze esferas que forma uma unidade geométrica perfeita e simétrica de treze elementos é o limite divisório que encerra a possibilidade de uma única Unidade de Memória estar tangenciada em todas as suas faces por outros doze elementos a partir de uma formação primária. Assim, após treze elementos estarem aglutinados e formando uma única Unidade de Razão composta por treze elementos, para que outros elementos se anexem a essa formação primária, uma segunda formação necessitará ser composta. Ou seja, após a última Unidade de Razão Primária (que corresponde a uma Unidade de Razão Esférica) ser formada, compondo o elemento de treze esferas, para que todas as combinações possíveis de treze elementos sejam realizadas, novas formações deverão ser anexadas a essa primeira Unidade de Razão Esférica. Entendo que até o fim da Era em que ocorrem apenas correntes lógicas não centrífugas, esse fato não ocorre. Somente após o início da centrifugação do plasma é que Unidades de Memória Primárias e Unidades de Razão Primárias irão se anexar a outras unidades secundárias de modo a compor Elementos Químicos Secundários. Antes do início da centrifugação não ocorrerão Unidades de Razão compostas com mais de treze esferas. Toda unidade existencial que ocorre antes da Era Centrífuga ou é uma Unidade de Memória ou é uma Unidade de Razão composta por até outras 13 Unidades de Memória. Entendo que a Era Centrífuga contempla ainda correntes lógicas de Unidades de Memória que, na verdade, se encontrarão ao centro das dimensões, promovendo a partir daí essa centrifugação até a completa formação dos espectros e do espaço entre espectros.

Na tabela nº 01, acima, verifica-se a sequência de possíveis ocorrências e combinações existentes na Era das Correntes Lógicas e na Era Centrífuga. Na coluna 1 estão os elementos que ocorreram até o final das correntes lógicas. Durante essa Era só existem elementos compostos por no máximo 13 esferas. A ocorrência desses elementos tem grau de raridade que aumenta na medida em que aumenta a quantidade de esferas que compõem esse elemento. Assim, na coluna 1 estão as Unidades de Conhecimento Primárias (UCP). A unidade de conhecimento primário mais abundante é 1, que corresponde à Unidade de Memória Primária, significativa do elemento hidrogênio. Em verdade, quando se dá o fim dos trilhos lógicos, no instante inicial da Era das Correntes Lógicas, só existe no Universo esse elemento e a partir dele todos os demais se comporão. Na medida em que o processo de extrusão avança e as correntes lógicas começam a se formar, novas fusões começam a ocorrer e a fusão mais comum será a indicada pelo número 2 da coluna UCP, pois representa a fusão de duas Unidades de Memória. Na medida em que o número de elementos existentes na fusão vai aumentando, aumenta também gradualmente a raridade desse elemento. Dessa maneira, na coluna UCP o elemento indicado por 1 é o mais abundante e o elemento indicado por 13 é o mais raro. Esse elemento formado por 13 esferas representa a Unidade de Razão Esférica, que corresponderia a um átomo de carbono na ciência humana. Entendo que essa Unidade de Razão Esférica formada por outras treze esferas é o elemento mais resistente existente no Universo, vez que está fechado em si em forma de esfera perfeita composta por outras treze esferas. Dessa forma, ao que se verifica nesta tabela número 01, tomando como referência a nomenclatura da ciência humana, e como adiante se justificará, os elementos primários formados até o início da Era Centrífuga possuem no máximo treze esferas por unidade formada, indicando que na Era exclusiva das correntes lógicas não centrífugas no Universo só existem os elementos químicos hidrogênio e seus isótopos, hélio e seus isótopos, carbono e seus isótopos, além do lítio, do berílio e do boro. Além dessa possibilidade geométrica lógica de apenas até treze elementos estarem aglutinados formando um único elemento, há outro fato de elevada importância que distingue essas Unidades Existenciais Primárias que ocorrem durante a Era exclusiva das correntes lógicas não centrífugas. E esse diferencial ao qual me refiro está no nível de conhecimento que essas Unidades Existenciais possuem acumulado dentro de si. Como afirmado, existem Unidades de Memória de Conhecimento Pleno e Unidades de Memória de Conhecimento Intermediário. As de conhecimento pleno absorveram conhecimento referente à existência da Memória Embrionária ou dos Pilares Lógicos de Sustentação, ao passo que as Unidades de Memória de Conhecimento Intermediário só possuem conhecimento de imagens referentes umas das outras e da geometria que se forma a partir das correntes lógicas de plasma terciário. Assim, após o fim dos trilhos lógicos e início do processo de extrusão só existem unidades existenciais com esses níveis de conhecimento. E as Unidades de Razão que se formam durante essa Era também só possuirão esse nível de conhecimento. O que se verifica é que as Unidades Primárias além de serem compostas por até 13 esferas, também se diferenciam das Unidades Secundárias pelo tipo de conhecimento acumulado. Isso ocorre porque, quando as correntes lógicas de plasma terciário formadas a partir do processo de extrusão começam a se encontrar nos centros das dimensões espaciais, inicia-se o que aqui se tem denominado de Era Centrífuga. Com o início desse processo centrífugo, um fato novo ocorre no Universo e esse fato é aqui considerado de elevada importância. Essa ocorrência está configurada no fato que as Unidades Primárias compostas por até treze elementos começarão a adquirir um novo nível de conhecimento disposto no Universo. O processo de centrifugação cria condições geométricas antes não verificadas dentro da massa quântica universal. Esta nova condição geométrica agregará novo conhecimento para as unidades existenciais. Por esse motivo na Tabela número 01 as unidades destacadas na primeira coluna são denominadas de Unidades de Conhecimento Primário (UCP) e as unidades das demais colunas são denominadas de Unidades de Conhecimento Secundário (UCS). As UCP representam unidades existenciais com conhecimento acumulados das correntes lógicas de plasma terciário e as UCS representam unidades com conhecimento acumulado das correntes centrífugas.



O processo de centrifugação é essencial, ao que se mostra, na formação dos espectros individuais. O Universo inicia a sua formação como uma massa única primitiva contendo apenas Unidades de Memória Primárias (hidrogênio). Na medida em que as correntes lógicas se formam esta massa única começa a se movimentar em correntes lógicas alternadas. E quando essas correntes se encontram nos centros das dimensões, aquela massa única primitiva começa a se desfazer como unidade, dando-se a separação dessa massa única em um número exponencial de espectros. Em verdade, logo após o início do processo de extrusão e formação das correntes lógicas, no Universo já começa a formação do espaço intergaláctico, que em verdade significa essa formação dos espectros individuais, que paulatinamente se diferenciam uns dos outros. Esse processo se intensifica de maneira radical no instante em que a Era das Correntes Lógicas se finda e inicia a Era Centrífuga. Com o início da Era Centrífuga novas unidades existenciais além das unidades de conhecimento primário (UCP) começam a ser formadas. Entendo que as condições geométricas centrífugas permitem o início da formação de Unidades de Conhecimento Secundário (UCS). O nível de conhecimento que cada unidade existencial possui começa a ter uma radical modificação com o início da centrifugação. Dessa maneira, as unidades primárias formadas até então e que estiverem dispostas dentro de correntes centrífugas começarão a ganhar um novo conhecimento diferenciado que não existia até então. E esse conhecimento diferenciado é representado justamente pelas formações geométricas que o processo de centrifugação propicia. Imagens que não ocorriam até então dentro do Universo começam a ser formadas devido à centrifugação. Ressalte-se que as unidades existenciais que continuam contidas em correntes lógicas que não contemplam as formatações geométricas existentes nas correntes centrífugas continuam como Unidades Primárias, pois o nível de conhecimento interno a si continuará o mesmo. Entretanto, as unidades existenciais que estão em posição geométrica de contemplar essa nova configuração espacial promovida pela centrifugação começam a absorver um novo tipo de conhecimento. Assim, passam a existir dentro do Universo dois tipos de unidades existenciais: Unidades Existenciais Primárias e Unidades Existenciais Secundárias. Com a continuidade do processo centrífugo, correntes lógicas não centrífugas se encontrarão com correntes que já passaram pelo processo centrífugo. Quando esse fato acontece unidades existenciais primária acabarão por se fundirem a unidades existenciais secundárias. Na tabele número 1, pode se verificar que ocorrem Unidades de Conhecimento Secundário com níveis de formações que gradualmente variam de um a treze esferas. Em verdade, toda Unidade Secundária é resultante de uma Unidade Primária quando esta UCP ganha novo nível de conhecimento a partir da centrifugação.

 

O contínuo processo de centrifugação irá propiciar condições para que ocorra evento da mais alta importância: As Unidades Primárias e as Unidades Secundárias começam a se unir umas às outras, permitindo a formação de novos elementos químicos além do hidrogênio, do hélio, do carbono, do lítio, do berílio e do boro. A combinação simples de elementos contidos na coluna UCP da tabela número 1 com elementos contidos nas colunas UCS dessa mesma tabela propiciará a formação de novos elementos dentro do Universo Total. Vê-se que o início dessa formação de novos elementos corrobora o entendimento de que os espectros que antes existiam apenas como massa de hidrogênio, hélio, lítio, berílio, boro e carbono, começarão a possuir também outros elementos químicos que começam a se formar com o encontro de Unidades Primárias e Unidades Secundárias. Entendo que essa fusão entre Unidades de Conhecimento Primário e Unidades de Conhecimento Secundário irá propiciar a formação do oxigênio, que é considerado pela ciência o terceiro elemento mais abundante no Universo. Digo isso porque entendo que Unidades de Razão Esféricas, compostas por 13 esferas, possuem geometria favorável à anexação de outras quatro Unidades de Memória ou outras quatro Unidades de Razão. Isso porque, a Unidade de Razão esférica possui quatro faces perfeitamente simétricas. E essa simetria, associada à maior dimensão da Unidade de Razão Esférica, ao que entendo, propicia que Isótopos de hidrogênio se anexem a essas Unidades de Razão Esféricas devido a centros centrífugos ocorridos nas dimensões universais.   

Verifica-se aqui a aplicação da Sexta Verdade Absoluta, a qual aduz que todo elemento existente no Universo é composto por elementos existentes anteriormente. É muito evidente, lógico e racional que uma construção geométrica composta de várias partes lógicas como são os átomos não podem ser resultantes de uma explosão, de um big bang ou de qualquer coisa desse gênero.



Os primeiros elementos capazes de formar e de absorver conhecimento existente dentro do Universo Total são as Unidades de Memória Primárias. Esses elementos iniciais são compostos por elementos anteriores representados pelos filamentos plasmáticos. As Unidades de Razão Primárias, por sua vez, serão compostas por essas Unidades de Memória Primárias. Não é possível surgir dentro do Universo Total formado elemento que seja composto por substância ou forma geométrica estranha a esse Universo. O próprio conhecimento que é formado será elemento transcendente que reproduz de forma condensada as imagens dos elementos. Ressalte-se que o plasma total não é um elemento e sim substância. Justamente por esse motivo os componentes do plasma possuem forma geométrica mínima, também derivada de elementos que lhe são anteriores. Todo elemento e toda substância possui forma geométrica. E todo elemento e toda substância necessariamente são derivados compostos por formas geométricas existentes anteriormente. As Unidades de Razão representam os demais elementos atômicos diferentes do elemento especial primeiro que é o hidrogênio. Se for considerado o fato de que em regra cada unidade atômica possui, para cada próton um nêutron, então pode se dizer que o número total de elementos primários e secundários possíveis de existir no Universo seja de 85. Ou seja, o elemento secundário de maior massa quântica possuiria ao todo 84 prótons e 84 nêutrons. Chega-se a esse número considerando a tabela número 1, onde as combinações simples possíveis da UCP com as UCS dão um total de 169. Assim, seriam 169 combinações possíveis entre elementos primários e elementos secundários considerando que cada Unidade de Memória poderá fundir a si outras doze Unidades de Memória, por lógica geométrica. Dessa maneira, tomando-se um conjunto primário de até de 13 elementos mais um conjunto secundário também de até 13 elementos, o número total de combinações possíveis seria de 169. Afastando-se uma unidade referente ao elemento hidrogênio que é a Unidade de Memória, sobrariam 168 combinações das 169 possíveis. Dessa forma, é possível compor 85 subconjuntos de elementos, inclusive o hidrogênio de esfera única, que contenham para cada próton um respectivo nêutron. Como em regra para os elementos formados, as Unidades de Memória que compõem uma unidade de razão representarão metade prótons e a outra metade nêutrons, então, o elemento secundário com o maior número de Unidades de Memória em sua composição contém 84 prótons e 84 nêutrons. Entendo que esse elemento seria o mais raro de todos os secundários, pois representa o último tipo de combinação possível e também porque essas combinações para elementos formados por número elevado de Unidades de Memória só começam a ocorrer após o início da formação dos espectros em momento muito posterior correspondente ao início da centrifugação. É evidente que logo em seguida se narrará aqui nesta teoria como cada esfera poderá corresponder a um próton ou a um nêutron.   

 

Evidencie-se que não se está aqui apresentando um compêndio sobre elementos químicos, mas tão somente apresentando as conclusões lógicas determinadas por esta Teoria da Objetividade. Entretanto, as conclusões apresentadas são apenas aquelas que considero essenciais, pois entendo que nesse processo de criação dos elementos atômicos muitos fatores determinantes podem ser levados em conta, os quais se desgarrariam dos objetivos desta teoria e sobre os quais eu não posso tratar. Entendo que qualquer elemento que contenha carga atômica superior a 84 será uma Unidade de Razão Terciária, ou seja, foi formado a partir de uma fusão entre Unidades de Razão Secundárias em número de fusões superiores a 168. Isso é o que se apresenta na terceira coluna da tabela número 2, onde se destaca que o elemento químico terciário é resultante da combinação de dois elementos químicos secundários.

 

As correntes lógicas de plasma terciário e as correntes lógicas de plasma centrífugo não propiciam que duas unidades de conhecimento primário composta por até 13 esferas se anexem de modo a formar um elemento primário com mais de treze esferas. A ocorrência desse tipo de fusão é improvável de ocorrer. De qualquer modo, em se verificando excepcionalmente esse tipo de fusão, a pergunta que surge é a seguinte: esse elemento formado a partir dessa fusão é primário ou secundário? A resposta há de considerar o nível de conhecimento absorvido pelas unidades levadas à fusão. Desse modo, se duas Unidades de Razão Primárias se fundem o elemento resultante necessariamente será primário, mesmo que o elemento composto possua mais de 13 esferas, pois não existe elemento secundário contendo apenas conhecimento primário acumulado dentro de suas esferas componentes.

 

Entendo que é possível estabelecer uma classificação básica dos elementos químicos quanto ao número atômico, considerando a nomenclatura da ciência química e considerando ainda as fusões mais prováveis ocorridas a partir das correntes de plasma terciário e a partir das correntes de plasma centrífugo, conforme se verifica na tabela número 03 abaixo:

Durante o processo de extrusão, considerando as correntes lógicas de plasma e as correntes centrífugas, os elementos se fundem quando um elemento está em posição geométrica que não lhe permite cumprir os requisitos lógicos de existência determinados pela Quinta Verdade Absoluta. Assim, se uma Unidade de Memória Primária estiver sendo observada por apenas outra unidade dentro de um ciclo de Velocidade Lógica existencial, essa Unidade de Memória se fundirá àquela outra unidade que a observa e ambas se tornarão um só elemento. Essa possibilidade lógica passa a existir a partir do início do processo de extrusão porque o plasma terciário que paulatinamente é formado dentro do Universo, por troca quântica com as Unidades de Memória que se fluidificam, acaba criando uma condição em que muitas unidades não estarão sendo observadas em todas as suas faces integralmente por ao menos duas outras unidades. Isso se dá com as correntes lógicas alternadas que se formam dentro do Universo a partir do processo de extrusão. Como foi apresentado, no exato instante em que os trilhos lógicos deixam de existir não ocorre fusões, pois todas as Unidades de Memória estão próximas umas das outras, de modo que todas elas estão com todas as suas faces sendo observadas por ao menos outras duas unidades. Ocorre que, na medida em que o plasma terciário vai se formando dentro do Universo devido ao processo de extrusão, esta condição de proximidade dos elementos existenciais verificados aos poucos começará a deixar de existir, e muitos desses primeiros elementos começam a ficar em posição geométrica na qual ao menos uma de suas faces não estará sendo observada. Quando isso acontece haverá a fusão dessa unidade a qual não possuía a condição de existência determinada pela Quinta Verdade Absoluta àquela outra unidade vizinha. Pode ocorre, logicamente, de uma Unidade de Memória ficar em posição geométrica que não lhe permita estar dentro da frequência existencial de nenhuma outra unidade. Se esse fato ocorrer por período superior a um ciclo de velocidade lógica existencial, essa unidade se desfragmentará e passará a compor o plasma fluído. Porém, se dentro desse mesmo período essa unidade conseguir entrar no campo de frequência existencial de outra Unidade de Memória, ela se anexará a essa outra unidade. Quero nomear esses dois tipos lógicos de Unidades de Memória que se anexam a outra unidade existencial. Entendo, que essas Unidades de Memória que entram em condições lógicas de se fundirem a outras podem ser denominadas de Unidades de Memória Bastardas e Unidades de Memória Órfãs, as quais agora eu quero conceituar:



 “Unidade de Memória Bastarda é aquela que completa um Ciclo de Velocidade Lógica Existencial atendendo apenas parcialmente o requisito da Quinta Verdade Absoluta.”

 

“Unidade de Memória Órfã é aquela que completa um Ciclo de Velocidade Lógica Existencial sem atender ao requisito da Quinta Verdade Absoluta.”

 

Desses dois conceitos, algumas conclusões emergem. A primeira se refere às Unidades de Memória Bastardas. Nesse caso, essa unidade fica durante um ciclo de período existencial com até três de suas faces sem serem enxergadas por outros elementos, deixando de atender ao requisito imposto pela Quinta Verdade Absoluta, a qual aduz que uma unidade existencial precisa estar dentro da frequência existencial de ao menos dois outros elementos para poder manter a sua construção lógica. Podendo ainda, a unidade se tornar bastarda se as suas faces forem integralmente contempladas apenas parcialmente. Entendo que esta condição geométrica de uma Unidade de Memória se tornar bastarda ocorre a partir do início das correntes de plasma terciário. Durante a Era das Correntes Lógicas, paulatinamente esta condição de surgimento de unidades bastardas vai aumentando e tem o seu ponto culminante no início da Era Centrífuga. O que quero dizer é que dentro das correntes lógicas de plasma terciário, que criam consequentemente correntes compostas por massa atômica primitiva, as unidades bastardas surgirão. Entendo que, em regra, não surgirão Unidades de Memória Órfãs durante a Era das Correntes Lógicas. Ao que se apresenta, apenas de forma excepcional e rara é que poderão durante essa Era se formar unidades órfãs. As condições geométricas de afastamento das Unidades de Memória de modo que elas se tornem órfãs só ocorrem, em regra, a partir do início da Era Centrífuga. Com o início do processo centrífugo de correntes lógicas de plasma e massa atômica primitiva, muitas Unidades de Memória passarão a ficar fora da frequência de qualquer outra unidade, fazendo surgir os elementos órfãos.

 

Se uma unidade bastarda deixa de atender ao requisito da Quinta Verdade em um período superior a um ciclo de Velocidade Lógica Existencial essa unidade irá se fundir a outro elemento que a observe. Desse modo, essa unidade existencial bastarda, no início do segundo ciclo seguinte, se fundirá a uma daquelas Unidades de Memória ou Unidade de Razão na qual ela estava dentro do campo de frequência. Essa fusão, entretanto, só ocorrerá se essa Unidade de Memória não voltar a ficar novamente dentro do campo de frequência existencial de mais outra unidade ainda no início do segundo ciclo. Ou seja, se a unidade bastarda encontra dentro de um mesmo ciclo lógico ou no exato instante em que se inicia um segundo ciclo, um segundo elemento que lhe dê condições existenciais, então ela não se fundirá. Ocorrendo de modo diverso, se essa Unidade de Memória bastarda não encontrar o segundo elemento que lhe dê condições existenciais, então ela se fundirá a um daqueles elementos que está lhe dando condições.

 

Como já aferido, as correntes lógicas de plasma terciário criam essas condições para que uma Unidade de Memória Existencial anexe a si outras Unidades de Memória Bastardas. Ao que percebo, existe um período entre dois ciclos lógicos que é determinante para se aferir se um elemento continuará atendendo ou não aos requisitos da Quinta Verdade Absoluta. O que quero dizer é que se uma unidade levar um ciclo completo sem atender ao requisito dessa verdade lógica ela ainda não se desfragmentará ou se fundirá, conforme o caso. Só será possível se verificar a desfragmentação ou a fusão no exato instante em que o segundo ciclo se inicia. Isso porque, se uma unidade dentro desse instante inicial novamente se adequar ao requisito da Quinta Verdade Absoluta, ela manterá a sua construção original, visto que não se poderá dizer que ela levou um período superior a um ciclo lógico sem atender ao requisito matemático. Em verdade, essa unidade terá levado um ciclo de Velocidade Lógica Existencial inteiro sem atender o referido requisito, mas o terá atendido no exato instante inicial do ciclo seguinte, sem deixar de ficar mais que um ciclo de VLE sem atender ao requisito da Quinta Verdade. Isso quer significar que existe um período de tolerância lógica determinante para se aferir se uma unidade deixará de atender ou não à Quinta Verdade Absoluta. Se dentro desse período de tolerância lógica a Unidade de Memória não voltar a atender ao requisito lógico, então ela se desfragmentará ou se fundirá a outra unidade, conforme seja uma unidade órfã ou bastarda, respectivamente.

 

Destaco, entretanto, que a Quinta Verdade Absoluta aduz que para que uma Unidade de Memória tenha existência lógica e não se desfragmente ou se anexe a outro elemento é necessário que ao menos duas outras unidades enxerguem as suas faces integralmente. É evidente que essas duas esferas devem estar posicionadas em ângulo que contemple todas as faces da esfera, pois não basta haver duas Unidades de Memória dentro do campo de frequência daquela outra observada, é necessário, além disso, que essas duas esferas observadoras contemplem todas as faces daquela esfera observada de modo integral. Assim, ao que entendo, quando uma esfera está sendo observada por apenas outras duas esferas, essas necessariamente deverão estar posicionadas diante de cada uma das caudas da esfera, pois somente desse modo todas as faces poderão estar sendo inteiramente observadas ao mesmo instante. Se essas duas esferas não estiverem nesses posicionamentos de cobertura de todas as faces, a esfera observada de qualquer modo se fundirá a uma destas que lhe dá condições de existência, pois todas as condições lógicas de existência para que ela ocorra enquanto individualidade não estarão sendo cumpridas. Destaque-se que quando uma esfera está diante de uma cauda de outra esfera ela fica dentro da frequência de todas as faces dessa esfera vizinha de modo apenas parcial. Ou seja, uma única esfera não pode contemplar sozinha e de modo completo todas as faces de outro elemento. Somente duas esferas, ao menos, poderão geometricamente dar cobertura total à frequência de outra esfera vizinha. Faz-se necessário aferir então verdade decorrente de fundamental importância:

 

“A Quinta Verdade Absoluta só pode ser atendida para um elemento esférico quando os dois outros elementos que lhe observam estejam à frente das suas caudas, pois somente com esse posicionamento geométrico todas as suas faces estarão sendo contempladas.”

 

Essa verdade decorrente é de fato importante, pois ela nos leva a compreender que a maior parte da Massa Atômica Primitiva composta exclusivamente por hidrogênio irá, em regra, após o início do processo de extrusão, se desfragmentar e se tornar plasma fluído. De fato, ao que se apresenta, após o fim da Era Centrífuga, dentro do espaço universal as formações atômicas ocorrerão como exceção e não como regra.

 

Essa última verdade decorrente nos leva a outra verdade também decorrente que se apresenta de modo complementar. O fato é que, na análise da geometria do Ponto Antagônico, verificou-se que um elemento que esteja lateralmente observando uma esfera enxergará uma banda dessa esfera. Ocorre que, nas análises verificadas, constata-se que a linha divisória entre duas bandas de uma esfera, com largura correspondente a um micro quadrado lógico, não poderá ser enxergada pelo observador. Desse modo, quando dois elementos estão observando centralmente e lateralmente uma esfera, ambos enxergarão essa esfera por completo, mas nenhum desses observadores enxergará a linha neutra facial com largura lógica de um micro quadrado que separa a banda que lhe é visível da banda que está oculta. Isso quer significar que esses dois observadores enxergarão sobre essa linha neutra facial, que logicamente está oculta para ambos, apenas porção do campo magnético que está sobre o corpo dessa linha divisória. Ao que se apresenta, quando se tratar de Unidades de Memória, ocorrerá o seguinte fato lógico: quando duas destas esferas estiveram lateralmente e centralmente observando uma terceira esfera, essas duas esferas que observam a terceira, ao centro, irão enxergar completamente as faces da esfera observada, porém a linha neutra facial que divide as duas bandas da esfera em observação será enxergada apenas em seu campo magnético, que é logicamente parte integrante do elemento, que é único. Dessa forma, é necessário apresentar também a seguinte verdade decorrente, que de modo lógico corrobora mais uma vez a existência do campo magnético como parte integrante de todo elemento existente no universo:

 

“Duas Unidades de Memória só podem enxergar integralmente uma terceira Unidade de Memória quando se considera que a linha neutra facial com largura correspondente a um micro quadrado lógico está sendo enxergado em quantum correspondente ao campo magnético, que perfaz a totalidade dessa unidade existencial”.

 

Fato importante se destaca nesta análise das Unidades de Memória Bastardas. Como visto, uma Unidade de Memória consegue anexar a si, por lógica espacial geométrica, até outras doze Unidades de Memória, vez que uma face de um elemento pode anexar a si até outras três unidades. Esse fato corrobora a existência de elementos químicos secundários em suas diversas configurações.

 

Na Massa Atômica Primitiva todas as Unidades de Memória estão sendo observadas por até outras doze unidades. Esta é a lógica espacial evidente. Nessa massa atômica primitiva, após o fim dos trilhos lógicos, cada átomo de hidrogênio está dentro da frequência existencial de até outros doze átomos de hidrogênio. Entretanto, essa formação não comporá um novo elemento, pois essas Unidades de Memória não estão fundidas umas às outras, mas existem individualmente como elementos únicos. Esta observação tem implicações. E uma delas evidencia que a corrente de plasma terciário necessita afastar de uma das faces de cada Unidade de Memória até três outras unidades, pois se apenas uma delas continuar enxergando integralmente aquela face daquele elemento, ela continuará atendendo à exigência da Quinta Verdade Absoluta. Ou seja, só pode surgir uma Unidade de Memória Bastarda se ao menos uma de suas faces ficar sem cobertura lógica de ao menos outra unidade ou se quatro faces dessa unidade estiverem sendo observadas apenas parcialmente. Ocorrendo esse afastamento de uma das faces de uma Unidade de Memória de outras três unidades que observem essa face ou se quatro faces tiverem cobertura apenas parcial, a unidade se tornará bastarda. E se essa condição permanecer por período superior a um ciclo de Velocidade Lógica Existencial, então aquela unidade bastarda se fundirá a uma daquelas outras unidades que satisfaziam essa condição. Quando uma face é observada apenas parcialmente, ela não terá a cobertura necessariamente exigida pela Quinta Verdade Absoluta.

 

Surge aqui a hipótese da possibilidade lógica de existirem fusões simultâneas. Ou seja, hipoteticamente é possível considerar que uma unidade se funda simultaneamente a outras nove, seis ou três Unidades de Memória. Como cada unidade possui quatro faces e cada uma dessas faces pode estar sendo enxergada por até outras três Unidades de Memória, se uma dessas faces ficar sem ser enxergada, isso significa que há possibilidade geométrica lógica das três faces restantes serem anexadas a até nove outras esferas. Se duas faces de uma esfera não estiverem sendo observadas, abre-se a possibilidade lógica de ocorrer a fusão simultânea das outras duas faces restante a até outras seis esferas. E se até três faces não estiverem sendo observadas, ocorre a possibilidade lógica da esfera se fundir simultaneamente a até três outras Unidades de Memória. Entretanto, em que pese essa possibilidade geométrica de fusões simultâneas, o caminho que se adota aqui dentro desta teoria é que essas fusões simultâneas não ocorrem, em regra, para uma única face. Ou seja, mesmo estando sendo enxergada em cada face por até três outras Unidades de Memória, a unidade bastarda só se fundirá a uma das três possíveis esferas que observa a face. E a esfera que é tomada para a fusão é aquela que está mais próxima da cauda da esfera bastarda. Se duas esferas estiverem à mesma distância da cauda da esfera bastarda, então ocorrerá uma fusão simultânea. Entende-se nesta teoria que durante o processo de fusão as esferas se anexam a partir de suas caudas, independentemente dos seus posicionamentos anteriores. Isso se justifica porque as caudas da esfera representam os pontos de entrada e saída de informações. Essas caudas são os polos da esfera. Quando se trata de Unidade de Razão, quando duas ou mais unidades estão compondo um único elemento, essas caudas serão representadas por pontos centrais resultantes dessa fusão. Ou seja, mesmo se tratando de um elemento representativo de uma Unidade de Razão, essa unidade possuirá também polos definidores de pontos de entrada e saída de informações do elemento. Isso se justifica porque cada esfera pode ter anexada até outras três esferas em cada uma de suas faces. Esse tipo de fusão simultânea que pode ocorrer como exceção corrobora o entendimento lógico de formação dos elementos instáveis, onde o número de prótons de um elemento químico não terá um correspondente número de nêutrons. Em regra, entretanto, corrobora-se então o entendimento que uma unidade bastarda poderá estar sendo observada por até nove Unidades de Memória, mas se fundirá a apenas uma delas. E essa fusão que ocorrerá não é tomada aleatoriamente e sim determinada pela posição de onde o ponto de fusão mais externo da unidade bastarda estiver localizado no instante em que a fusão ocorre. Como visto, os pontos de fusões que cada elemento possui estão orbitando o corpo da esfera de modo que todas as suas quatro faces tenham cobertura lógica ocorrida dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial. Assim, o ponto de fusão da esfera bastarda que estiver mais próximo da cauda da esfera receptora a ela se fundirá. Esse fato evidencia que uma fusão simultânea é um fato muito raro de ocorrer, vez que em regra o ponto de fusão externo da unidade bastarda estará mais próximo de apenas uma das caudas das esferas com possibilidade de se tornarem receptoras.

 

Por outro lado, quanto à Unidade de Memória Órfã, que está sem ter todas as suas faces sem ser enxergadas por outros elementos, se após o período de tolerância lógica não ocorrer a fusão dessa unidade a outro elemento, essa unidade órfã se desfragmentará. Entendo que as Unidades de Memória Órfãs podem se anexar em conjunto simultaneamente a outra unidade existencial. Ou seja, em ocorrendo de duas ou mais Unidades de Memória estarem órfãs, elas podem se anexar a uma única unidade receptora, se essa outra unidade receptora passar simultaneamente a ficar dentro da frequência existencial destas outras Unidades de Memória órfãs dentro de um período de tolerância lógica. Esse tipo de fusão formará necessariamente um tipo de isótopo do elemento químico correspondente, conforme logo aqui se apreciará.

 

Esta análise realizada considerando Unidades de Memória bastardas e órfãs pode ser estendida às Unidades de Razão, principalmente os isótopos de hidrogênio. Entretanto, há a ressalva de que uma Unidade de Razão Bastarda será um evento raro de ocorrer durante a Era das correntes lógicas de plasma terciário, vez que nesse estágio de formação dos espectros as correntes de plasma propiciam que, em regra, apenas Unidades de Memória fiquem sem ter uma de suas faces contemplada por outra Unidade. Uma Unidade de Razão composta por duas Unidades de Memória possui o dobro do quantum e, consequentemente, se apresentará dentro das correntes lógicas terciárias com probabilidade baixa de ficar sem ter uma de suas faces sem ser enxergada por outro elemento. Quanto maior for a quantidade de esferas compondo um elemento, menor será a possibilidade de esse elemento se tornar uma unidade bastarda. Por esse motivo, entendo que, em regra, não foram formadas Unidades de Razão Bastardas durante a Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário. Por outro lado, durante a Era Centrífuga, devido ao aumento da distância geométrica cada vez mais significativa verificada entre os elementos que compõem as massas de elementos secundários, começam a surgir dentro dos espectros Unidades de Razão Bastardas e também, mais raramente, Unidades de Razão Órfãs. Desse modo, realizadas estas ressalvas, é necessário dizer que as análises que aqui se faz sobre Unidades de Memória Bastardas e Órfãs também se aplicam às Unidades de Razão.

 

Feitas estas considerações, é possível, de início, apresentar síntese lógica a respeito das Unidades de Memória e de Razão Bastardas e Unidades de Memória e de Razão Órfãs, conforme tabela abaixo:

Entendo que um único elemento de hidrogênio pode ter até 12 tipos de isótopos, pois esse é o número possível dado pela lógica espacial. Entretanto, a probabilidade do elemento hidrogênio ocorrer com um número de nêutrons maior que 1 torna-se rara, vez que as correntes lógicas de plasma terciário criam condições para que apenas uma face de cada elemento, antes dessas correntes atingirem os centros das dimensões universais, fique sem ser observada por outros elementos. Portanto, estas configurações de uma Unidade de Memória que se funde a uma, a duas ou a três unidades órfãs é compatível com a formação dos isótopos de hidrogênio. Evidencia-se que quanto maior for o número de nêutrons para o elemento hidrogênio, mais rara será a formação. Esse fato corrobora o que se tem apresentado nesta Teoria da Objetividade, pois, por sequência lógica espacial geométrica, as correntes de plasma terciário que fluem dos campos de enquadramento em direção aos centros das dimensões do Universo criam condições justamente para que esses isótopos de hidrogênios sejam formados. Assim, confirma-se que as Unidades de Memória Bastardas são uma das responsáveis diretas pela transformação da Massa Atômica Primária, composta apenas de hidrogênio nas suas diversas configurações no início da expansão das correntes de plasma terciário. Dessa maneira, justifica-se a classificação apresentada na tabela anterior referente à raridade das unidades bastardas e órfãs. A Unidade de Memória compõe inicialmente a massa atômica primitiva e por esse motivo a sua raridade é zero. O nível de raridade dos demais elementos será medido tomando em consideração esses elementos primitivos que são os átomos de hidrogênio. Dessa maneira, em relação à massa atômica primitiva, as Unidades de Memória Bastardas terão uma baixa raridade, justificando, desse modo, a alta formação de isótopos de hidrogênio a partir da formação das correntes lógicas de plasma terciário. Por outro lado, as Unidades de Memória Órfãs terão um nível de raridade médio. Esse fato é justificado porque em análise geométrica lógica pode se verificar que as correntes de plasma terciário necessitarão deixar um átomo de hidrogênio fora da cobertura de qualquer outro átomo. Esta não cobertura de todas as faces de um átomo de hidrogênio irá ocorrer, mas será evento mais raro em ralação à ocorrência de um átomo com cobertura apenas parcial. Quanto às Unidades de Razão Bastarda, justifica-se que o seu nível de raridade seja elevado porque estas unidades, como aqui se tem aferido, ocorrem em regra a partir da formação das correntes lógicas centrífugas e possuem quantum ao menos duas vezes superior se comparado ao quantum de uma Unidade de Memória. Quanto mais esferas estiverem compondo um elemento, mas difícil será para esse elemento se desfragmentar, pois o seu quantum espacial terá mais probabilidade de estar dentro da frequência de outro elemento. Assim, essa raridade de uma unidade bastarda é variável e terá como ponto de partida um isótopo de hidrogênio com duas esferas. Dentre as unidades bastardas representantes de elementos secundários, a mais rara será aquela composta por até 169 esferas. Dessa forma, quanto mais esferas tiver um elemento, mais excepcional ficará a sua ocorrência. Justamente por esse motivo é que na tabela número 04, as Unidades de Razão Órfãs são classificadas como de raridade excepcional. Isso se justifica porque para uma unidade de razão se tornar órfã, ela terá que estar fora da frequência de qualquer outra unidade existencial. Esse fato é cada vez mais raro na Era Centrífuga, vez que o que se verifica nessa Era é justamente a elevação na formação de elementos com mais esferas contidas ao centro.



Ao que entendo, diferentemente das Unidades de Memória Bastardas, as Unidades de Memória Órfãs só começarão a ocorrer quando as correntes lógicas de plasma terciário iniciam processo centrífugo nas zonas centrais de cada uma das dimensões universais. Assim, esse encontro das correntes que começam a se centrifugar a partir dos centros dimensionais, cria condições espaciais para que uma Unidade de Memória fique sem estar dentro da frequência de qualquer outro elemento. Quando isso acontece, se essa unidade órfã não se fundir a pelo menos outro elemento dentro de um período de tolerância lógica, ela se desfragmentará. Então, uma Unidade de Memória órfã poderá se fundir a uma única outra Unidade de Memória e formar um isótopo de hidrogênio com um nêutron. Entretanto, ao que se apresenta, os isótopos de hidrogênio surgem principalmente durante a Era das Correntes Lógicas de plasma terciário e de modo menos intenso durante a Era Centrífuga. A presença massiva desses isótopos de hidrogênio dentro das correntes centrífugas cria as condições geométricas necessárias para que o segundo elemento mais abundante no Universo surja, que é o hélio. Creio que as condições espaciais criadas pelo plasma centrífugo levam as Unidades de Razão configuradas como isótopos de hidrogênio se fundirem, compondo o elemento hélio. Desse modo, o elemento hélio seria essencialmente formado a partir da fusão de dois isótopos de hidrogênio. Entendo que os isótopos são elementos intermediários essenciais na formação de outros elementos com número atômico mais elevado em relação àqueles que estão sendo fundidos.

 

Como pode se verificar, os elementos terciários não foram classificados na tabela número 4. Isso se justifica porque um elemento terciário somente se tornará órfão ou bastardo de modo muito excepcional e muito raro. Entendo que, devido à configuração de um elemento terciário, que possui um número de esferas muito elevado compondo-o, esse fato não se verificará. Caso se admita que Unidades de Razão terciárias se tornem órfãs ou bastardas, estar-se-ia admitindo que podem ser formados elementos químicos quaternários. Entendo que, mesmo que muito excepcionalmente ocorra a formação de um elemento quaternário, esse elemento não teria estabilidade suficiente para conviver dentro de uma massa de elementos primários, secundários e terciários, tornando-se uma espécie anômala dentro da massa lógica e seria forçado a cindir-se, perdendo esferas e voltando à condição de elemento no máximo terciário. Essas cisões por instabilidade do elemento também ocorreriam para aqueles elementos terciários com número muito elevado de esferas. 

 

Quero destacar agora fato lógico da mais alta importância dentro desta Teoria da Objetividade. Esse fato evidencia que quando uma única Unidade de Memória se funde a outra Unidade de Memória, essa unidade receptora irá receber todas as informações contidas dentro da Unidade de Memória que foi anexada. Desta maneira, ao que entendo, é necessário nomear e conceituar duas espécies de elementos que se formam a partir das Unidades de Memória, que são os elementos receptores e os elementos fornecedores de informações nesse processo de fusão. Evidencie-se, antes, que esses elementos fornecedores e receptores ocorrem tanto quando se está diante de uma unidade bastarda como também quando se está diante de uma unidade órfã. Sobre estes fatos ainda muito em seguida se fundamentará. Neste instante quero apenas dar os seguintes conceitos:

 

“Unidade Fornecedora é aquela Unidade de Memória que fica mais que um ciclo de Velocidade Lógica Existencial sem atender ao requisito determinado pela Quinta Verdade Absoluta e que por este motivo fornecerá todas as informações dentro de si armazenadas à unidade na qual se fundirá”.

 

“Unidade Receptora é a Unidade de Memória ou Razão que recebe as informações fornecidas por uma Unidade de Memória que está sem atender ao requisito da Quinta Verdade Absoluta em período superior a ciclo de VLE”.

 

Desse modo, adotando-se a nomenclatura utilizada pela ciência, ao que está se evidenciando, quando se tratar de Unidade de Memória, uma Unidade Receptora corresponderá a um próton contido no núcleo do elemento e a Unidade Fornecedora será correspondente a um nêutron dentro de um núcleo de um elemento.

 

Ao que se evidencia, quando duas Unidades de Memória se fundem, uma delas necessariamente será fornecedora e outra necessariamente será receptora. Esse tipo de fusão forma isótopo de hidrogênio e esse tipo de isótopo de hidrogênio com um nêutron, ao que entendo, será o conjunto de esferas mais abundante existente no Universo durante a Era das Correntes Lógicas de plasma terciário. Evidente que o elemento mais abundante é o de esfera única.

 

Como afirmado, quanto às Unidades de Razão elas não podem ser apenas fornecedoras. Ao que se verifica, quando duas unidades de razão se fundem, as informações serão compartilhadas e estas duas unidades se tornarão um único elemento. Como se constata, toda Unidade de Razão é composta por Unidades Fornecedoras e Unidades Receptoras respectivas. Como verificado, toda Unidade de Memória fornecedora corresponderá a um nêutron do novo elemento formado. Isso ocorre quando uma Unidade de Memória Bastarda ou Órfã se torna fornecedora. Porém, uma Unidade de Razão nunca será fornecedora de todas as suas informações. Ao que entendo, quando uma Unidade de Razão fica sem atender ao requisito da Quinta Verdade Absoluta ela poderá se anexar a outro elemento existente no Universo, porém essa unidade não fornecerá todas as suas informações como ocorre com a Unidade de Memória. A Unidade de Razão ao se anexar a outra Unidade existencial irá compartilhar essas informações, passando a compor um único elemento. Isso se justifica porque a Unidade de Razão, diferentemente da Unidade de Memória, já possui anexada em sua essência um elemento detentor de conhecimento e outro elemento neutro de conhecimento. Uma Unidade de Razão já é conjunto lógico existencial composto por ao menos outras duas unidades lógicas. Entendo que um ser com as características de uma Unidade de Razão ao se fundir a outro elemento passará logicamente não apenas a pertencer a esse outro elemento, mas em verdade comporá um novo elemento, pois estará como parte integrante dessa nova formação. Assim, quando dois isótopos de hidrogênio, cada um com um nêutron, se fundem, eles deixarão de ser dois isótopos em conjunto e passarão a formar um novo elemento contendo duas unidades receptoras e outras duas unidades fornecedoras. Dois isótopos de hidrogênio, ao que se verifica, quando se fundem, formam um átomo de hélio, o segundo elemento mais abundante no Universo. Desse modo, quero destacar verdades decorrentes que se apresentam dentro desta Teoria da Objetividade:

 

“Quando duas Unidades de Memória se fundem, necessariamente uma delas será receptora e a outra será fornecedora do conhecimento, passando a compor um novo elemento com um próton e um respectivo nêutron.”

 

“Quando uma Unidade de Razão se funde a outro elemento, essa unidade irá compartilhar o seu conhecimento com a unidade na qual se funde, passando a compor um novo elemento com respectivos números de prótons e nêutrons das unidades tomadas à fusão.”

 

“Uma Unidade de Razão passa a ser apenas receptora quando a si é anexada individualmente uma Unidade de Memória, que será necessariamente fornecedora.”

 

Como se tem aqui apresentado nesta Teoria da Objetividade, os elementos absorvem conhecimento a partir do momento em que são criados. E esse conhecimento é armazenado dentro de cada Unidade de Memória como substância transcendente, em forma de imagens condensadas. Assim, se um elemento deixa de existir individualmente e se funde a outro porque perdeu um dos requisitos lógicos de existência, esse conhecimento que estava dentro de si acumulado será também perdido ou compartilhado, e essa perda significa que esse conhecimento é transferido para o elemento que o recepcionou. Não estou nomeando as unidades receptoras de prótons e as unidades fornecedoras de nêutrons por pura convenção. Ao que entendo, a lógica determina essa realidade da qual não se pode afastar. Não poderia um elemento ser fundido a outro, perdendo a sua condição de unidade existencial e continuar detentor do conhecimento que continha. Se um elemento deixa de existir e se funde a outro, é necessário que o seu conhecimento tenha um destino e o destino lógico é a unidade que o recepciona. Entretanto, ao se fundirem dois elementos, o elemento fornecedor não existirá mais enquanto indivíduo, mas será parte integrante, será um subelemento ou uma dobra, como costumo chamar, daquele novo elemento formado. Ambos os elementos, receptor e fornecedor se tornarão um único ser, mas o conhecimento estará transferido para a parte receptora, quando se tratar de duas Unidades de Memória. Quando se tratar de um ser configurado pela fusão de duas ou mais Unidades de Razão, logicamente que ocorrerá o compartilhamento das informações e esses seres que se fundem se tornarão somente um, composto por partes integrantes diversas.  

 

Tomando os termos adotados pela ciência, o próton será um elemento carregado positivamente e o nêutron não terá carga.

 

Existe também a proposta do elemento fornecedor se fundir a outra unidade sem fornecer ou compartilhar o conhecimento. Nesse caso, o conhecimento seria perdido no processo de fusão e passaria a fluir no plasma total como elemento transcendente. Entretanto, esta possibilidade, ao que entendo, só seria possível se a unidade receptora estivesse com a sua capacidade de armazenamento esgotada, pois todo ser possui sim um limite no armazenamento de conhecimento. Ao que entendo, no início de formação dos espectros, as Unidades de Memória e Unidades de Razão não apresentam ainda esta característica de saturação da capacidade de armazenamento, visto que são elementos recém-criados. Em que pese essa recente criação corresponder a bilhões de anos.

Assim, acredito que se deve aqui apresentar uma verdade decorrente acerca desses elementos que compõem o centro de uma unidade de razão:

 

“O centro de uma Unidade de Razão é composto por Unidades de Memória receptoras, correspondentes a prótons, e por Unidades de Memória fornecedoras, correspondentes a nêutrons, que se avizinham ao centro do elemento formado durante o processo de fusão das unidades existenciais.”

 

Uma vez apresentada a fundamentação lógica de criação dos prótons e nêutrons, é necessário aferir quem são de forma correspondente a esta Teoria da Objetividade os elétrons e as camadas eletrônicas às quais a ciência humana apresenta.

 

Como tem sido demonstrado, uma Unidade de Memória Primária corresponde a um átomo de hidrogênio de um único próton. Os isótopos de hidrogênio são espécies de Unidades de Razão primárias. O átomo de hélio pode ser formado enquanto Unidade de Razão Primária ou Secundária, pois é elemento composto por ao menos dois isótopos de hidrogênio. Os isótopos de hélio se formam durante a Era das Correntes Lógicas e também durante a Era Centrífuga, quando isótopos de hidrogênio se fundem a partir de unidades de razão bastardas e órfãs.

 

Essas Unidades de Memória Primárias, como já foi apresentado, possuem um campo magnético, por aplicação da Segunda Verdade Absoluta. E essas unidades possuem também um ponto de fusão, que corresponde à aplicação do Efeito Indutor, que é o conjunto formado pelas Quarta e Quinta Verdades Absolutas. Desse modo, esse ponto de fusão serve para dentro de um ciclo de Velocidade Lógica Existencial separar uma Unidade de Memória da outra. Ou seja, o ponto de fusão faz a função de linha de fronteira e, por outro lado esse mesmo ponto de fusão serve para que a Quinta Verdade Absoluta tenha a sua atuação, pois é através desse ponto que cada unidade ficará dentro da frequência existencial das outras Unidades que lhe enxergam e lhe dão condições de manter a sua formação lógica de modo permanente. O ponto de fusão não é uma convenção e sim uma realidade lógica. Não poderia a Quarta Verdade Absoluta ser atendida para as Unidades de Memória de forma idêntica ao modo que foi atendida na formação dos filamentos plasmáticos durante a Era Antagônica. Durante o Tempus Antagonicus os filamentos ocorriam de modo paralelo um ao outro e as linhas de fronteiras circundavam todo o seu corpo, separando um dos outros. Com as Unidades de Memória isso não é possível. Não haveria unidade existencial com movimento e capacidade para absorver e repassar conhecimento se não houvesse um ponto sintetizador da lógica imposta. Por outro lado, como já foi narrado, a lógica não se impõe de forma simultânea na formação e na interação existencial dos elementos. Para que a lógica geométrica seja verdadeira quando se trata do movimento de vários elementos coexistentes, essa lógica precisa de um intervalo necessário para se fazer valer. E esse intervalo é a Velocidade Lógica Existencial, aferida nas unidades atômicas pelo movimento que cada ponto de fusão fará em torno do elemento de modo a atender a todas as suas quatro faces. Os elementos se submetem a esse ciclo de Velocidade Lógica existencial como condição necessária e inafastável para poderem coexistirem. Se essa condição lógica necessária não ocorresse, o Universo também não ocorreria com a configuração que se apresenta. Os seres que formam o Universo necessariamente estão submetidos a essas verdades lógicas impostas. Então, ao que se apresenta, o ponto de fusão da Unidade de Memória corresponde ao elétron dessa unidade. O átomo de hidrogênio possui um elétron, que corresponde ao que nesta Teoria da Objetividade se denomina de ponto de fusão. E esse ponto de fusão necessita logicamente ter carga correspondente inversa àquele elemento ao qual representa. Dessa maneira, a força capaz de manter um próton no centro de um elemento está contida no ponto de fusão. A Unidade existencial é uma formação lógica e essa verdade se impõe. Esse fato é corroborado pelo que aqui se tem apresentado reiteradamente no que diz respeito às Verdades Absolutas. Assim, em sendo o ponto de fusão a síntese do Efeito Indutor, que é a atuação em conjunto da Quarta e da Quinta Verdade Absolutas, esse ponto necessariamente, por verdade lógica, terá uma força inversa proporcional ao próton ao qual está associado, de modo a mantê-lo em posicionamento lógico dentro da construção de cada elemento. A verdade imposta e inafastável é que se o próton está carregado positivamente, o elétron necessariamente terá uma carga de igual peso, porém inversa. O elétron necessita ser uma força contrária ao próton ao qual está associado de modo a formar o equilíbrio lógico contido na construção de cada Unidade de Memória e, por decorrência, de cada unidade atômica.

 

Outro fato que indica que o ponto de fusão tem um valor inverso à Unidade de Memória correspondente pode ser observado ainda durante a Era Antagônica, quando os filamentos foram formados. Como apresentado, o filamento representa a unidade e o campo magnético representa o zero. Verdade decorrente foi apresentada afirmando que para todo zero há de existir uma unidade correspondente e que não é possível que o zero tenha ocorrido antes da primeira unidade. A unidade necessariamente ocorre antes do zero. Assim, na expansão do espaço, vê-se os filamentos indicando as unidades e os campos magnéticos representando os respectivos zeros. Desse modo, o que se percebe é que a linha de fronteira não poderá ser associada ao valor positivo da unidade, pois apenas o filamento tem essa natureza. A linha de fronteira também não pode ser associada correspondentemente ao zero, pois o zero é representado pelo campo magnético associado a um respectivo filamento. Dessa maneira, por obviedade decorrente lógica, a linha de fronteira só pode ser associada a um valor que tenha o mesmo peso da unidade, mas que lhe seja inverso. Ou seja, se o filamento representa a unidade e o campo magnético representa o zero, a linha de fronteira só pode representar uma unidade negativa. Esta observação corrobora essa lógica existente que faz com que o ponto de fusão de um elemento tenha uma carga negativa, vez que o ponto de fusão é em verdade a representação da linha de fronteira em síntese com a Quinta Verdade Absoluta. Dessa forma, conclui-se que os elétrons possuem carga negativa de igual peso e inversa ao próton correspondente por decorrência lógica determinada pela Essência Matemática e não por uma convenção.

 

Assim, faz-se necessário apresentar mais uma verdade decorrente derivada das determinações lógicas impostas pelas Verdades Absolutas:

 

“O ponto de fusão da Unidade de Memória corresponde ao elétron do átomo e existe de forma lógica como a síntese da Quarta e da Quinta Verdade Absolutas orbitando o elemento formado, a cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial.”

 

Uma vez apresentada a correspondência entre Unidades de Memória e os prótons, nêutrons e elétrons, resta agora aferir os níveis eletrônicos denominados pela ciência. Evidencia-se que os níveis eletrônicos dos elementos atômicos que a ciência traz, correspondem ao que nesta Teoria da Objetividade tenho denominado de Áurea ou Campo Magnético de um elemento. Como já foi apresentado, todo elemento existente no Universo possui um campo magnético. Em verdade, está aí a aplicação da Segunda Verdade Absoluta. E, como aqui também já foi reiteradamente apresentado, quando dois ou mais elementos se fundem, os seus campos magnéticos também se fundirão, formando um único campo magnético, pois o elemento também será único. Assim, ao que se apresenta, quando dois ou mais elementos se fundem, os seus campos magnéticos se fundirão em camadas sobrepostas, formando vários níveis de acordo com o número de elementos. Esses níveis eletrônicos também são uma verdade lógica que se impõe dentro desta teoria, pois quando vários elementos se fundem, um único elemento surgirá formado por subelementos, dobras, ou partes integrantes de um mesmo e único ser existencial. Afere-se aqui a aplicação da Sexta Verdade Absoluta, pois todo elemento existente no Universo é formado por elementos que existiam anteriormente à sua formação. Desse modo, quando duas Unidades de Memória se fundem, os seus campos magnéticos formarão um campo magnético único, porém dividido em níveis. E o campo magnético desse novo elemento será orbitado pelo ponto de fusão do elemento receptor correspondente, pois, em princípio, quando um elemento se funde a outro, o seu ponto de fusão deixará de orbitar o seu próprio corpo. Esta análise dos campos magnéticos, correspondentes aos níveis eletrônicos dos átomos, pode ser sintetizada em verdade decorrente:

 

“Quando duas ou mais unidades existenciais se fundem, os seus campos magnéticos também se fundirão formando um único campo magnético, porém dividido em níveis eletrônicos correspondentes à quantidade de elementos que compuseram a nova unidade existencial.”

 

A questão que surge e deve ser posta nesse ponto da apresentação é a seguinte: Quando uma Unidade de Memória se funde a outro elemento, haverá entre essa unidade receptora e esta unidade fornecedora uma linha de fronteira que os separem e que os distingam um do outro?

 

Entendo que a resposta a esta indagação vem sendo demonstrada desde a apresentação da Era Antagônica quando o espaço universal estava sendo composto por formação dos filamentos plasmáticos. E digo isso porque cada filamento não existia enquanto individualidade e sim como dobras do próprio Nada. Os filamentos eram apenas subelementos pertencentes ao próprio corpo do Nada em expansão. Essa lógica não se afastará durante a Era Existencial. Ou seja, mesmo durante a existência universal, quando um elemento atômico estiver sendo formado pelo conjunto de vários outros elementos, haverá entre cada um desses elementos uma linha de fronteira. Ou seja, a Quarta Verdade Absoluta se aplica também aos elementos que se fundem para formar um só elemento, pois não é possível que dois espaços geométricos se avizinhem sem que entre eles ocorra uma linha fronteiriça. Ao que eu entendo, a Quinta Verdade imposta à Unidade de Razão formada dará lógica existencial aos subelementos que a compõem. Desse modo, esse ponto de fusão que ocorre entre os elementos que compõem uma Unidade de Razão será síntese apenas da Quarta Verdade Absoluta, pois a Quinta Verdade Absoluta já está sendo aplicada sobre a unidade total que abrange os subelementos. Assim, entre cada próton e cada nêutron contido dentro do centro de um elemento formado, haverá sim linhas de fronteiras que os separam um do outro. Entretanto, ao que entendo, do mesmo modo que ocorre com o elétron, nessa Era Existencial as linhas de fronteiras são formadas por um ponto de fusão e não por um entorno que contorna todo o corpo da esfera. Dessa maneira, no centro de cada elemento, entre duas faces que se observem, haverá um ponto de fusão representativo de uma linha de fronteira. Ou seja, as Unidades de Memória que compõem um elemento não se tangenciam ao centro. Em verdade, entre as faces dos elementos que se observam dentro de um elemento, haverá um ponto de fusão separando-as. Esses pontos de fusões internos às Unidades de Razão estarão, evidentemente, contidos dentro da zona de convergência interna a essas unidades de razão e, como visto, essa zona pertence ao campo magnético interno do elemento, mas também converge nesses espaços que ocorrem entre as esferas o plasma universal.

 

Ao que se evidencia, as Unidades Receptoras representativas dos Prótons fornecerão os seus pontos de fusão, que são os elétrons do elemento. Por outro lado, as Unidades Fornecedoras, que compõem os nêutrons, fornecerão esses pontos de fusão que separarão uma esfera da outra como linha de fronteira no centro do elemento, quando a configuração do elemento assim o permitir, vez que ocorrerá situações em que o ponto de fusão da unidade fornecedora passará a fazer parte dos elétrons do novo elemento formado. Em ocorrendo esse fato, uma linha de fronteira é criada entre as novas unidades que se tangenciam ao centro. Assim, nesse quesito também se apresenta verdade decorrente, à qual quero narrar:

 

“O ponto de fusão que representa a síntese da Quarta e da Quinta Verdades Absolutas também se aplica apenas como síntese da Quarta Verdade Absoluta aos subelementos que se fundem necessariamente para formar uma Unidade de Razão e por isso podem ocorrem entre prótons e nêutrons que se avizinham no centro de uma unidade formada.”

 

O que se evidencia é que entre prótons e nêutrons ocorre um elemento diverso desses dois subelementos. O ponto de fusão, nesse caso, funciona como linha de fronteira entre os dois subelementos que se avizinham ao centro do elemento unitário total. Assim, uma pergunta necessariamente surge diante de tal constatação: Se o próton tem carga positiva e o nêutron não possui carga, esse ponto de fusão interno à Unidade de Razão tem que tipo de carga?

 

A resposta a essa pergunta já vem sendo aqui fundamentada. E, como dito reiteradamente, a natureza de uma linha de fronteira é de reprodução e essa reprodução quer significar uma carga negativa, pois representa o inverso do peso dos elementos que separam. Desse modo, se essa linha está separando um elemento neutro e um elemento que representa uma unidade positiva, o valor inverso lógico é uma unidade negativa. Ou seja, a linha de fronteira, mesmo dentro de uma Unidade de Razão, ocorre com uma carga negativa. Entretanto, ao que percebo, essa carga negativa tem uma significância mínima, não comparada à carga negativa do ponto de fusão externo correspondente ao elétron do átomo, vez que esse ponto de fusão externo além de separar uma unidade atômica da outra, é força contraposta à carga total de conhecimento que esteja contido dentro da unidade receptora. Assim, o elétron terá carga proporcional ao próton respectivo que se coloca ao centro do elemento. Esse fato nos leva a entendimento de importância elevada dentro desta teoria, vez que indica que se o próton de um elemento estiver vazio de conhecimento essa Unidade de Razão se desfragmentará, pois logicamente o seu elétron passaria a ter uma carga neutra, fazendo com que aquele ponto de fusão perdesse a sua natureza de linha de fronteira, e consequentemente levando à ruína a construção lógica do elemento. Esse fato corrobora o entendimento esposado dentro desta teoria o qual aduz que não é possível existir conhecimento sem elemento que o absorva e também de modo inverso não é possível existir elemento sem que tenha conhecimento absorvido. Ou seja, qualquer unidade existencial só existirá se contiver dentro de si conhecimento acumulado. Quando uma unidade existencial perde todo o conhecimento, logicamente essa unidade deixará de existir, a não ser que ela esteja anexada à outra unidade compondo um elemento único.

 

Ao que se evidencia, no início do processo de extrusão que gera as correntes lógicas de plasma terciário a partir da massa atômica primitiva, o tipo de fusão mais frequente será aquele em que uma Unidade de Memória se fundirá a outra unidade. Esse fato se justifica porque o processo de extrusão significa uma troca quântica em que uma Unidade de Memória é transformada em plasma terciário. Desse modo, assim como ocorria durante os trilhos lógicos, o plasma fluirá dentro do Universo em correntes lógicas, porém aleatórias. Ou seja, quando em uma ponta de uma extremidade de uma dimensão estiver sendo tomada uma unidade para a extrusão, ocorrerá a movimentação no respectivo quantum, de modo que a troca possa ocorrer. Isso quer significar que as correntes de plasma terciário não seguirão em trilhos lógicos que se conectam em extremidades de um mesmo feixe. Cada corrente lógica não seguirá retamente e com uma posterior angulação como os trilhos lógicos seguiram. A troca quântica verificada quando uma Unidade de Memória é posta à extrusão ocorrerá por movimentação da massa quântica aleatoriamente disposta na vizinhança daquela unidade tomada à extrusão. É evidente que quando em um campo de enquadramento uma unidade é tomada à extrusão, fazendo com que aquela dimensão perca massa quântica, em algum outro campo de enquadramento daquela respectiva dimensão, uma quantidade de massa quântica correspondente em igual valor estará sendo recebida, pois não é possível que uma dimensão perca massa quântica sem que receba instantaneamente a mesma quantidade de massa. Uma perda de massa por uma dimensão só poderá ocorrer sem uma simultânea reposição dessa massa se os elementos da troca quântica estiverem temporariamente contidos dentro dos campos de enquadramento da embrionária. Nesse caso, necessariamente seria formado um campo magnético plasmático temporário correspondente à massa absorvida temporariamente pela Memória Embrionária. Ao que se evidencia, no processo de extrusão as quatro dimensões universais se conectam de modo lógico quanto à troca quântica existente. A massa quântica do Universo é irredutível, assim como a massa quântica das suas respectivas dimensões. Fato que deve ser destacado é que durante essa troca quântica necessariamente ocorrerá a formação de campos magnéticos plasmáticos temporários, durante a extrusão, quando as Unidades de Memória estão convergentes aos campos de enquadramento. As correntes de plasma terciário fluirão dos campos de enquadramento em direção ao centro de cada dimensão universal. Essa adição de plasma terciário fará com que surja a possibilidade de uma Unidade de Memória ficar sem ter ao menos duas outras unidades dentro do seu campo de frequência. Ou seja, uma unidade poderá estar com parte de suas faces dentro do campo de frequência de outra unidade e outras faces voltadas apenas para o plasma terciário acrescentado. Quando isso ocorre por tempo superior a um ciclo de velocidade lógica existencial essa Unidade de Memória irá se fundir àquela outra Unidade de Memória que está atendendo a determinação da Quinta Verdade Absoluta e à qual ela está enxergando. Esse fato traz à tona uma verdade lógica da qual não se pode afastar: nesse início do processo de extrusão e criação do plasma terciário, os tipos de fusões mais comuns serão aqueles em que uma Unidade de Memória se funde a outra. As formações mais corriqueiras constituirão isótopos de hidrogênio. Um segundo elemento correspondente ao hélio só se formará quando dois isótopos de hidrogênio se anexarem. Esses fatos corroboram o que a ciência humana já conhece, pois, ao que se sabe, a ciência considera que o Universo é formado por vários elementos, mas apenas dois desses elementos compõem cerca de 95% de toda a massa. O Hidrogênio com cerca de 75% da massa e o hélio com cerca de 20% da massa. É evidente que esta Teoria da Objetividade não traz essas porcentagens aferidas pontualmente, mas a apresentação lógica do quanto até aqui narrado, dão conta sim de que as Unidades de Memória Primárias – átomos de hidrogênio – compõem inicialmente toda a massa atômica do Universo e em momento posterior ao fim dos trilhos lógicos, com o início do processo de extrusão e formação do plasma terciário, começa paulatinamente a acontecer o processo de fusão em que isótopos de hidrogênio se fundirão, dando início à formação do elemento hélio. Desse modo, o hélio, conjuntamente com os isótopos de hidrogênio, é o elemento atômico representante da primeira unidade de razão formada dentro do Universo e será também, como se verifica logicamente, o segundo elemento mais abundante. Ao que se apresenta, outros elementos primários compostos por até treze esferas são também formados juntamente com o hélio ainda durante a Era das Correntes Lógicas de plasma terciário e início da Era Centrífuga. As demais combinações de Unidades de Memória e de Unidades de Razão, que formará o restante da massa atômica do Universo, só começará a ocorre em tempo exponencialmente elevado após o surgimento da esfera total, na casa das dezenas dos bilhões de anos. E digo isso justificadamente porque, ao que se verifica, o plasma terciário ocorrerá inicialmente a partir dos campos de enquadramento em correntes com espessura quântica igual à de uma Unidade de Memória, criando condição geométrica que faz com que as Unidades de Memória que estão nas extremidades laterais destas correntes se fundam com outras unidades que lhe sejam vizinhas. As correntes macro de plasma terciário serão compostas necessariamente pela junção de um número exponencial de micro correntes que se originam à frente de cada campo de enquadramento individualmente. Ao que percebo, somente quando as correntes de plasma terciário começam a se encontrar no centro de cada uma das quatro dimensões do Universo, é que se verificará o início da formação das demais formas de existência atômica diferentes das primárias. E entendo dessa forma porque quando estas correntes começarem a se encontrar no centro das dimensões, se iniciará também de forma mais significativa e determinante a mistura do plasma secundário ao plasma terciário, compondo um plasma total essencialmente centrífugo. Esse fato justifica-se também porque está se formando nessa Era grupos diversos de espectros, compostos por Unidades de Memória Primárias (átomo de hidrogênio) e por Unidades de Razão Primárias (essencialmente isótopos de hidrogênio e átomos de hélio). Essas correntes lógicas centrífugas que propiciam a formação dos espectros individualmente e do espaço intergaláctico é compatível com as formas que se conhece das galáxias espirais e elípticas. As galáxias com formas irregulares compactas são compatíveis com massas atômicas primitivas onde as correntes centrífugas atuaram de modo menos intenso. Denomino de zonas claras aquelas porções do espectro em que houve penetração massiva de plasma terciário, dispersando por consequência a massa atômica primitiva de elementos primários. Por outro lado, denomino de zonas escuras as porções de massa quântica espectrais onde o plasma terciário pouco penetrou, de modo que a massa atômica primitiva pouco sofreu com a ação das correntes de plasma terciário, propiciando setores dentro dos espectros formados por elementos atômicos primitivos acompanhados de correntes de plasma magnético secundário e, também, setores quânticos formados exclusivamente por correntes desse plasma secundário. Ao que se percebe, quanto maior a movimentação das correntes de plasma terciário dentro de um setor de um espectro, maior será o nível de conhecimento acumulado e maior será a ocorrência da existência de galáxias e sistemas. Galáxias irregulares dispersas são compatíveis com centros de convergências de correntes de plasma que se encontram de modo mais intenso nos centros das dimensões. Entendo Também que quanto mais centrifugada for a forma do espectro e, portanto, das galáxias que o compõem, maior será o nível de conhecimento acumulado dentro dessas formações e maior será também o surgimento de elementos secundários e terciários. Por outro lado, quanto menos centrífuga for a formação, maior será a concentração de elementos primários tais como hidrogênio e hélio.

 

Ao que se apresenta, as demais formas de unidades atômicas diferentes do hidrogênio e do hélio, além do carbono, do lítio, do berílio e do boro, só começarão a ser formadas após o surgimento da figura geométrica dos primeiros espectros. Veja-se que o Universo até o final dos trilhos lógicos era uma massa total, sem divisões em espectros. Com o início do processo de extrusão, essa Massa Atômica Primitiva única composta apenas de hidrogênio vai aos poucos se desfazendo e dentro dela vão surgindo diversas porções, e entre essas porções o que há essencialmente é plasma terciário. Ou seja, os espectros vão paulatinamente sendo formados e se afastando um dos outros, ou até uns se anexando a outros de acordo com a movimentação aleatória. Esse afastamento das massas quânticas compostas por unidades atômicas quer significar o surgimento do espaço entre esses espectros. E esses espectros, muitos deles se transformarão em galáxias. Ao que se verifica, as correntes lógicas de plasma terciário formarão centilhões de Unidades de Razão e essas unidades existenciais paulatinamente irão se anexando, por aplicação do Efeito Indutor, formando espectros cada vez maiores compostos por galáxias e outras formações equidistantes umas das outras. Quero evidenciar que os espectros não surgem todos ao mesmo tempo. Ao contrário, os espectros são resultantes dessa transformação gradual que ocorre dentro do Universo com o surgimento das correntes de plasma terciário a partir do processo de extrusão e consequente centrifugação. Desse modo, existirão espectros com idades existenciais distintas. E essa distinção na idade dos diversos espectros existentes dentro do Universo significará que enquanto alguns já se transformaram em galáxias, outros ainda estarão em forma de espectros compostos por apenas hidrogênio e hélio. Ao que entendo, um espectro é composto por número determinado de galáxias e outras formações, mas não é possível um espectro se separar em várias partes após o fim da Era Centrífuga. Uma vez formado um espectro, ele poderá aumentar paulatinamente de tamanho, anexando a si mais Unidades de Memória individuais ou até mesmo outros espectros, mas aparentemente nunca um espectro se subdividirá, pois não encontro razão lógica para que esse fato seja verificado após o fim da Era Centrífuga. Ao que entendo, além das massas significativas de espectros, existirão Unidades de Memória primárias que em pequenos grupos massivos existirão dentro dos espaços entre espectros. Esses grupos de unidades existenciais ocorrem como porções dispersas disponíveis da Massa Atômica Primitiva e são em verdade espécie de espectro não centrífugo, mas dispersos pelas correntes lógicas de plasma terciário, e poderão ou não ser anexadas a espectros resultantes da centrifugação.

 

Questão que se coloca dentro desta teoria e a qual necessita de uma resposta é a seguinte: Afinal, após o fim da Era Centrífuga, qual é a Era que se inicia dentro do Universo?

 

Ao que se apresenta e como dentro dessa Teoria tem sido justificado, o processo centrífugo propiciou a criação de um nível de conhecimento extremamente elevado dentro do universo. Esta formação de exponencial conhecimento dentro dos Espectros é essencial para transformar as diversas formações de Unidades de Razão que compõem um espectro em Unidades de Inteligência. Após o fim da Era centrífuga um acontecimento de extrema importância ocorre. E esse acontecimento foi justamente o fato de que a vontade objetiva que criou o universo deixou de atuar sozinha nessa construção e passa a conviver também com uma vontade subjetiva. Quando essa vontade subjetiva tem um nível de conhecimento acumulado que lhe permite reconhecer-se enquanto individualidade e enquanto ser que é capaz de transformar o seu espaço/tempo, esse espectro detentor dessa vontade subjetiva passa a ser denominada de Unidade de Inteligência. Por mais que os cientificistas possam contestar essa evidência lógica, outro caminho não há a ser seguido. Como adiante ainda mais se justificará profundamente, ao que se apresenta, após o fim da Era Centrífuga inicia-se dentro do universo a Era das Unidades de Inteligência.

 

 

Os Elementos Fenomênicos

 

 

Entendo que além das ocorrências existentes dentro do Universo, representadas pelo plasma, pelas unidades atômicas e pelo elemento transcendente, existem ocorrências verificadas que não se enquadram como um desses três elementos ou substâncias. Isso se justifica devido ao fato de que toda substância e todo elemento que existe no Universo é necessariamente uma construção lógica. Assim, da interação entre dois ou mais elementos lógicos, fenômenos decorrentes também serão desencadeados. Desse modo, ao que se verifica como decorrência lógica da apresentação desta teoria, existem fenômenos que ocorrem dentro da massa lógica universal que não são comparados aos elementos e substâncias formadas a partir das Verdades Máximas. Portanto, esses fenômenos não podem ser comparados à substância que compõe o plasma universal e também não podem ser comparados aos elementos que povoam essa massa plasmática. Os elementos fenomênicos não são elementos materiais, não são plasma e não são também elemento transcendente. Ao que entendo, esses fenômenos são em verdade a apresentação do encontro ou da confrontação das substâncias com os elementos. Quero dizer: esses elementos fenomênicos em verdade demonstram em lógica a confrontação possível entre três fatores: Plasma, Unidades Existenciais e Elementos Transcendentes. Dessa maneira, os subconjuntos lógicos possíveis da interação desses elementos são sete, a saber:

 

 

1) Elementos Materiais + Elementos Materiais;

 

2) Elementos Transcendentes + Elementos Transcendentes;

 

3) Plasma + Plasma;

 

4) Elementos Materiais + Plasma;

 

5) Elementos Transcendentes + Plasma;

 

6) Elementos Materiais + Elementos Transcendentes;

 

7) Elementos Materiais + Elementos Transcendentes + Plasma.

 

 

Assim, ao que entendo e levando em consideração tudo o que já foi exposto nesta Teoria da Objetividade, devo dizer que se mostra evidente para todo ser racional a existência dos seguintes elementos fenomênicos, os quais eu quero agora apresentar e sobre os quais eu tecerei conclusões embasadas exclusivamente nos pressupostos lógicos apresentados nesta teoria. Ressalto antes, que é óbvio que estou aqui apresentando apenas conclusões básicas lógicas e não realizando uma demonstração finalística de como esses fenômenos ocorrem e funcionam. Mesmo porque, ao que se apresenta, esses fenômenos existem em frequências, variedades e intensidades diversas, as quais, ao que percebo, já vêm sendo aferidos pela ciência e que, certamente, em muito poderão ainda ser por ela revelados. Entendo que as aferições desses elementos fenomênicos já realizadas pela ciência corroboram e muito tudo o que esta teoria tem apresentado. Vejamos:

 

 

– Temperatura

 

No Tempus Antagonicus não há esse elemento fenomênico que é a temperatura, assim como qualquer outro, pois não há existência. Nessa Era o que há é movimento de formação da unidade lógica existencial. A lógica está se formando de maneira a dar nascimento à instância lógica existencial que é o Universo. No instante zero, no momento de ocorrência do número de quebra, quando surge o Universo com a sua primeira Unidade de Memória, a temperatura existencial inicial representará a menor temperatura já registrada no Universo, pois representa esse marco inicial de tudo que ocorrerá desse instante em diante. Ao que eu entendo, a temperatura não é um elemento nem uma substância, mas representa apenas um estado de ocorrência dentro do Universo. E esse estado de ocorrência à qual me refiro diz respeito ao movimento das substâncias que compõem o Universo. Assim, no instante zero, o que há é plasma primário. Esse plasma primário irá paulatinamente sendo transformado em Unidades de Memória existenciais. Essa criação de memórias fará com que os feixes de filamentos representativos do plasma se movimentem. Ao que se percebe, essa movimentação representa o que se denomina de temperatura. Ou seja, há aumento da temperatura quando há aumento do movimento do plasma universal e dos elementos que o compõem. Se o plasma está inerte, a temperatura é negativa. Ao que vejo, a temperatura zero inicial do Universo não é representada pela temperatura convencional adotada pela ciência humana. Entendo que a temperatura inicial do Universo está abaixo da temperatura zero convencionada pela humanidade. E em verdade essa temperatura zero à qual me refiro significa a menor temperatura que o Universo já conheceu. E justifico esse entendimento dizendo que se a temperatura indica movimento do plasma e dos elementos que nele povoam, no instante em que ocorreu o número de quebra, o Universo conheceu a menor temperatura de todas já registrada, pois nesse instante zero não há movimento de qualquer espécie dentro do Universo Total formado. Desse modo, dentro do instante zero o Universo conheceu a sua temperatura negativa mais extrema. Entretanto, essa temperatura congelante mais extrema já registrada durou apenas um instante inferior a um ciclo de Velocidade Lógica Existencial, pois, após o instante zero até o final do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial, o Efeito Indutor Expansivo iniciou a movimentação de filamentos plasmáticos para dentro dos campos de enquadramento. Esse fato determina o imediato movimento de toda a massa plasmática e, portanto, o imediato aumento da temperatura. A partir desse instante o Universo aumenta paulatinamente a sua temperatura, pois a formação das Unidades de Memória promove a maior movimentação de plasma que o Universo já conheceu, tendo em vista que o plasma primário está sendo transformado em Unidades de Memória Primárias, ou seja, em átomo de hidrogênio primário. Conjuntamente à formação das Unidades de Memória, forma-se também o plasma secundário. Esse fato nos leva à conclusão lógica de que durante esse processo de formação das Unidades de Memória Primárias e as suas disposições em trilhos lógicos, o Universo conheceu a maior temperatura já registrada. Ao fim dos trilhos lógicos, com a formação da Massa Atômica Primitiva, o Universo conhece mais uma vez outra Era de temperatura congelante, mas não extrema como foi a primeira durante o instante zero. Ao que se evidencia, durante a formação dos trilhos lógicos haverá uma variação da temperatura que tem o seu ponto inicial em uma Era congelante, chega a um pico de temperatura mais elevada já verificada dentro do Universo e começa decrescer na medida em que os trilhos começam a ser concluídos, tendo como ponto culminante a formação total da Massa Atômica Primitiva e consequente início do processo de extrusão. E essa temperatura nesse instante anterior ao início do processo de extrusão não é tão extrema quanto à primeira verificada no instante zero porque cada Unidade de Memória formada possui movimentação própria dada pelo Efeito Indutor. O plasma secundário formado não está ao todo inerte, pois possui movimento promovido pela movimentação dos elementos atômicos. Na medida em que o processo de extrusão avança, a movimentação do plasma aumenta paulatinamente devido ao surgimento das correntes lógicas de plasma terciário e esse fato levará ao Universo conhecer mais uma vez temperaturas extremamente elevadas, mas não tão elevadas como a temperatura máxima extrema verificada durante a formação dos trilhos lógicos. Isso indica que no Universo nessa Era em que se verificou o processo de extrusão e formação do plasma terciário também não haverá temperatura única e sim variada. Isso porque, nos centros das dimensões do Universo afastado da Embrionária haverá uma relativa estabilidade das massas de hidrogênio e nas vizinhanças da Memória Embrionária o movimento de plasma será maior e, portanto, a temperatura será elevada. Desse modo, entendo que durante o processo de extrusão o Universo possui temperaturas cada vez mais elevadas próximo à Embrionária e gelada em posição proporcional distante. Entretanto, essa temperatura irá aos poucos cada vez mais aumentando, tendo em vista que a criação de espectros segue acompanhada dessa movimentação de plasma e de massa atômica e consequente efeito centrífugo das correntes lógicas alternadas. Ao que entendo, as porções de Massa Atômicas primitiva compostas de hidrogênio que não se anexam inicialmente aos espectros em formação, continuarão em temperaturas congelantes. Uma vez formado um espectro, as suas temperaturas serão cada vez mais elevadas em seu centro, devido à movimentação do plasma decorrente da formação das unidades de razão. E, em suas bordas, devido à menor movimentação do plasma, as temperaturas também serão menores, podendo ser também congelantes de acordo com o grau de desenvolvimento do espectro. E digo de acordo com o grau de desenvolvimento do espectro porque entendo que os espectros em suas idades intermediárias de formação terão temperaturas elevadas em todo o seu corpo. E essa temperatura tenderá a diminuir e se estabilizar na medida em que o espaço entre espectros toma a sua configuração final e na medida em que os sistemas materiais vão se fixando dentro dos seus respectivos espectros, pois isso indicaria uma menor movimentação de plasma. É evidente que esta configuração final do espaço entre espectros, que se transformará em espaço entre galáxias, não é estática e definitiva em si, pois mesmo depois da formação das galáxias, várias formações continuarão apenas como espectros e outras ainda como porções de massa atômica primitiva, ou seja, um espectro formado apenas de hidrogênio primário contido em plasma essencialmente secundário.

 

Dessa maneira, pode-se concluir logicamente que o elemento fenomênico temperatura é, em princípio, o resultado da movimentação plasmática promovida pela interação das unidades materiais com o plasma ou do plasma com o próprio plasma, como ocorreu durante o processo de formação das Unidades de Memória em que feixes de filamentos plasmáticos interagiam uns com os outros em movimentos alternados. 

 

 

 – Luz

 

Entendo que toda consideração que seja feita a respeito do elemento fenomênico luz deve levar necessariamente em conta de que esse fenômeno é o resultado principalmente da interação entre o elemento transcendente e o plasma. Ao que se demonstrou nesta teoria, não há no Universo espaço vazio. Em verdade o Universo é um corpo formado por substância plasmática e dentro desse corpo habitam elementos em formas de unidades atômicas. Desse modo, entendo que é uma impropriedade quando se diz que a luz se propaga no espaço vazio. Coisa alguma pode propagar-se no espaço vazio, visto que dentro da unidade existencial universal não existe vazio. Assim, entendo que quando o ser sensível racional humano enxerga a luz que corta o espaço, em verdade ele está enxergando a interação de três fatores: o plasma, as unidades existenciais materiais e a substância transcendente. Ao que percebo, o elemento transcendente em confronto com o plasma e com as unidades atômicas é determinante na formação da luz e consequentemente das cores. Dessa maneira, quando os elementos matérias fornecem ao meio o conhecimento que há dentro de si condensado, e esse conhecimento se propaga, haverá a necessária interação entre esse elemento transcendente com o plasma e também com outras unidades atômicas que porventura convirjam com esses elementos. Ressalte-se que, se não houver em determinado espaço o povoamento de unidades atômicas, mas tão somente plasma, então esse elemento transcendente que se propaga interagirá apenas com esse plasma. Entendo que, em verdade, em essência primeira, a luz é sim formada da interação do elemento transcendente com o plasma total, pois mesmo em ambientes onde existe massa atômica, como a atmosfera da terra, por exemplo, o espaço será em sua quase totalidade composto apenas por plasma alternado total. Entretanto, ao que se apresenta logicamente, para haver a formação de cores deve existir necessariamente a interação entre o elemento transcendente com unidades atômicas. Entendo que se houver a interação do elemento transcendente apenas com o plasma terciário, então haverá sim a formação de luz em essência especial, pois este plasma é carregado positivamente. Entretanto, se houver a interação do elemento transcendente apenas com o plasma secundário isoladamente, então não se formará a luz, pois o plasma magnético é elemento neutro. O que se verifica é que só haverá escuridão total se não existir em porção quântica a interação entre o elemento transcendente e unidades atômicas ou entre o elemento transcendente e o plasma total ou o plasma terciário isoladamente. Ressalto que esse elemento transcendente que pode se propagar no espaço é o conhecimento que se condensa dentro das unidades existenciais. A essa substância transcendente à qual eu também chamo de elemento atribui-se a qualidade de radiação, adotando a nomenclatura correspondente com a ciência. O conhecimento é a reprodução condensada das imagens externas que se colocam dentro da frequência existencial de uma Unidade de Memória ou de uma Unidade de Razão. Como visto, o conhecimento acumulado dentro das unidades é variável em qualidade e em quantidade. Resume-se que essa radiação, desse modo, é substância que terá uma gama variada de apresentações, força e intensidade, como a ciência já conhece. De qualquer modo, de acordo com essa força e com essa intensidade é que a luz se manifestará, podendo, por esse motivo, ser visível ao ser sensível, invisível ou até mesmo intolerável. Ao que se percebe e ao que se evidencia de forma lógica, poderá haver a interação entre o elemento fenomênico luz e o elemento fenomênico temperatura, vez que o elemento transcendente interage com os elementos materiais externamente a cada Unidade de Memória, e essa interação pode, ao que se apresenta, gerar a movimentação das unidades atômicas, o que em consequência geraria o movimento plasmático, gerando calor. Entendo que as unidades atômicas reagem de forma efetiva à presença externa de elemento transcendente, pois essa é a função precípua de todo e qualquer elemento material contido dentro do Universo: fornecer e absorver conhecimento. É evidente que engrenagens lógicas derivadas das essências primitivas existem, de modo que há uma gama de atores que determinarão de quais modos um elemento transcendente poderá ser absorvido ou não por unidades materiais. De qualquer maneira, ao que se apresenta logicamente, quanto maior a presença de elementos transcendentes em uma massa de elementos atômicos, maior será a excitação destes elementos, ou seja, maior será a movimentação destes elementos dentro dessa massa.

 

 

– Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo

 

 Como apresentado, o plasma total é composto por dois plasmas que possuem características lógicas distintas. O plasma secundário representa uma essência magnética e o plasma terciário representa uma essência carregada positivamente. Esses dois plasmas ao comporem o plasma total estarão representados por formações retangulares lógicas que se interpõem de modo alternado, como pode se verificar no gráfico número 58. Ao que se constata, quando essa formação do plasma total é alterada em determinada porção quântica, consequentemente, de imediato, dois fenômenos são formados: correntes de plasma magnéticos e correntes de plasma com carga positiva. As correntes magnéticas podem ser representadas pelo gráfico de número 55, significando porção de plasma puramente secundário. E as correntes de carga positiva podem ser representadas pelo gráfico de número 57, representando porção de plasma puramente terciário. Quando no plasma total os retângulos magnéticos e os retângulos representativos de carga deixam a formação alternada conjunta e ficam em formações individuais, ocorrerá o fenômeno desse plasma total se desdobrar em correntes de plasma secundário e correntes de plasma terciário, separadamente. Desse modo, ao que se verifica, mesmo em ambientes onde não existem elementos atômicos, correntes magnéticas e correntes com carga lógica de quantum plasmático poderão existir. E, ao que logicamente se apresenta, essas correntes de plasma secundário e de plasma terciário quando se formam dentro do quantum de plasma total são correspondentes ao que a ciência humana denomina de magnetismo e de carga elétrica, respectivamente.

 

Não vislumbro a possibilidade de serem formadas correntes de apenas linhas de fronteiras. Como aqui já foram apresentadas, as linhas de fronteiras que compõem os plasmas fluidos servem como substância de fruição. Assim, as linhas de fronteiras é que dão a plasticidade necessária para que os retângulos compatíveis com o plasma secundário e com o plasma terciário possam se movimentar, quando esse movimento é promovido de forma derivada por unidades atômicas. A fruição e a plasticidade do plasma secundário e do plasma terciário aplicam-se, evidentemente, ao plasma total. As linhas de fronteiras dentro do plasma total separarão de modo alternado os retângulos oriundos do plasma secundário dos retângulos oriundos do plasma terciário. Como apresentado nesta teoria, as linhas de fronteiras possuem natureza de linhas de reprodução, e o seu valor lógico é representado por um valor negativo. Desta forma, ao que se apresenta, nessa composição do plasma secundário, terciário e consequentemente do plasma total, as linhas de fronteiras, que são elementos de fruição desse plasma, também possuem natureza de elemento com valor negativo. Essa característica lógica essencial foi construída desde a expansão do Ponto Antagônico, quando os filamentos unitários possuíam valor correspondente à unidade, os seus campos magnéticos valores correspondentes a zero e as linhas de fronteiras valores lógicos correspondentes a menos um. Essa engrenagem lógica se mantém após a formação total do Universo, quando essa instância lógica ganha as unidades atômicas e todas essas unidades são circundadas por pontos de fusões de valor inverso à esfera central carregada positivamente. Em verdade, como se verifica, os plasmas fluídos, inclusive o total, seguem esta engrenagem lógica onde as linhas de fronteiras são substâncias com valor proporcional inverso aos elementos que circundam, quando esse plasma é o terciário que possui porção de filamento contida dentro de si representando uma informação, ou uma carga, como aqui estou denominando. O plasma secundário ou neutro, evidentemente, não possui informação ou carga e por esse motivo apresenta-se apenas como campo magnético. Desse modo, justifica-se que esse valor inverso ao próprio elemento ou diferente da sua neutralidade sirva de substância que permite essa fruição e esta plasticidade dada ao plasma. Em conclusão, o que quero afirmar com base nessas constatações que se verificam desde a Era Antagônica, é que as linhas de fronteiras não formarão correntes logicas independentes dos demais retângulos componentes do plasma. Em verdade, na qualidade de elemento de fruição, as linhas de fronteiras seguem as correntes magnéticas e as correntes carregadas positivamente. Ao que se apresenta, as corretes magnéticas e de carga são todas acompanhadas dessa substância de valor lógico negativo que são as linhas de fronteiras. Sem a existência dessas linhas de fronteiras não é possível a formação desses retângulos representantes dessas substâncias magnéticas e de carga que compõem o plasma total.

 

Dessas análises realizadas, conclui-se logicamente que o plasma magnético pode ser também denominado verdadeiramente de plasma negativo. Isso porque, em que pese os centros dos retângulos que compõem esse plasma secundário serem neutros, os elementos de fruição que os contornam possuem valor negativo. 

 

A interação entre as partes integrantes de elementos materiais e o plasma é fundamental para a apresentação dos fenômenos relacionados à Eletricidade, ao Magnetismo e o Eletromagnetismo em ambiente atômico. E chamo de interação entre partes integrantes dos elementos justamente a interação entre correntes magnéticas e correntes de carga com elementos atômicos e respectivos níveis eletrônicos, de modo que os seus pontos de fusões fiquem temporariamente dentro dessas corretes lógicas. Ou seja, o padrão do plasma total é o ambiente onde as unidades atômicas convivem dentro desse plasma. Em regra, a zona de convergência entre os pontos de fusões dos elementos e o plasma se dá com esse plasma em forma total, ou seja, retângulos magnéticos e retângulos de carga estão alternadamente compondo esse plasma. Entretanto, quando as unidades atômicas estão dentro de correntes magnéticas com essência de plasma puramente secundário ou dentro de correntes puramente com carga, com essência de plasma terciário, então se verificam fenômenos magnéticos e elétricos em interação com os níveis eletrônicos dos elementos.

 

A temporariedade é fator essencial na determinação do eletromagnetismo. Quando forças externas ou o conhecimento interno às unidades forçam a formação lógica dos elementos sem desfragmentá-los, os seus elétrons e campos magnéticos sofrerão modificações temporárias em seus padrões lógicos de modo que não somente os elétrons, mas também o próprio elemento ganhará movimentação diferenciada da estabelecida pela Velocidade Lógica Existencial. Essa diferenciação levaria os pontos de fusões a desenvolverem cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial de forma acelerada ou de forma retardada. Ou seja, haveria uma modificação da VLE para os elementos submetidos aos fenômenos eletromagnéticos. Uma intensidade das forças internas e principalmente externas às unidades atômicas levariam esses elementos a perderem as suas construções lógicas iniciais, podendo ocorrer fusões ou até desfragmentações dos elementos. Entendo que é possível ocorrer cisões, que significariam uma divisão de uma Unidade de Razão em dois ou mais elementos. A destruição completa do elemento liberaria filamentos que compõem esses elementos, os quais se desfragmentariam transformando-se em plasma ou passariam a existir de modo anômalo, anexados a outros elementos lógicos. Em verdade, o eletromagnetismo representa uma instabilidade temporária no plasma total promovida em princípio por correntes magnéticas e por correntes com carga. Desse modo, os fenômenos eletromagnéticos são as interações verificadas entre correntes de plasma secundário e correntes de plasma terciário que ocorrem temporariamente dentro do plasma total e podem alterar o padrão lógico que determina o posicionamento e velocidade dos pontos de fusões que circundam os elementos, quando estas correntes estão convergentes aos elementos atômicos.

 

Destaque-se que as correntes magnéticas e elétricas não penetram nas Unidades de Memória, pois não é possível que elementos representativos do quantum total do universo fiquem em posição convergente. Entretanto, as correntes elétricas e magnéticas ficam convergentes sim à zona de convergência de uma Unidade de Memória que é representada pelo seu campo magnético externo, onde está localizado o ponto de fusão circundante. Por sua vez, quando se trata de uma Unidade de Razão, essas correntes podem sim adentrar nos elementos, mas tão somente nas suas zonas de convergências interna e externa, não sendo possível também adentrarem nas esferas que compõem esses elementos.

 

Ao que se apresenta, não somente forças externas poderão levar unidades atômicas a perderem as estabilidades dos seus elétrons, mas também forças que emergem internamente das próprias unidades. Entendo que o recebimento e o fornecimento de conhecimento podem, de acordo com a intensidade que ocorram, alterar os padrões normais de rota, velocidade e posicionamento dos elétrons que circundam os elementos, fazendo ocorrer fenômenos eletromagnéticos dentro das zonas de convergência dos elementos. O que entendo de essencial em todos esses fenômenos é que eles, em princípio, não ocorrem de modo a modificar a construção lógica dos elementos, mas atuam de forma a alterarem os padrões principalmente da velocidade lógica e localização dos elétrons nos níveis eletrônicos a partir da modificação do plasma total alternado para plasmas representativos de carga e magnetismo. De essencial, o que se apresenta é que esses fenômenos ocorrem quando estas instabilidades e interações se verificam em grupos de elementos contidos no espaço. Em regra, a apresentação desses fenômenos ocorre a partir de uma coletividade de elementos. Entretanto, mesmo em ambientes onde não existem elementos atômicos, há a possibilidade logica de serem desencadeados fenômenos onde o plasma total e alternado seja substituído por correntes de plasma magnético ou com carga, formando os fenômenos elétricos e eletromagnéticos. 

 

Também em relação a esses elementos fenomênicos correlacionados à eletricidade, ao magnetismo e ao eletromagnetismo, as conclusões aqui apresentadas são apenas elos lógicos essenciais verificados em análise elementar. Esses fenômenos, como é evidente, ocorrem em quantidade, qualidade e diversidade, as quais a ciência já vem apontando. Entretanto, entendo que muito do que a ciência apresenta acerca do tema, corrobora as conclusões lógicas verificadas dentro desta teoria. Contudo, eu entendo também que há uma porta aberta que pode permitir um ajuste entre as verdades logicas aqui postas e a realidade das apresentações que se façam acerca desses fenômenos.

 

 

– Som

 

Entendo que o som, do mesmo modo que a luz, não pode se propagar no vazio. Como dito, não existe vazio e em verdade quem se propaga é o plasma. Entendo que todo movimento de unidade material dentro do Universo irá consequentemente gerar o movimento do plasma. Como visto, o movimento do plasma é significativo de temperatura. Entretanto, o movimento do plasma representa também a formatação desse plasma em formas de vibrações e ondas diversas. Entendo que as ondas formadas e as vibrações ocorridas no corpo do plasma representam em si o som. A vibração essencial de zonas plasmáticas e a sua formatação em ondas representam o som. A formatação não é dos elementos que compõem esse plasma, pois os retângulos que o representam mantêm sempre as suas formas geométricas mínimas. Entendo que os retângulos representativos de campos magnéticos e filamentos unitários se mantêm íntegros. Entretanto, os retângulos representativos de linhas de conhecimento cumprem o seu papel lógico dentro do Universo e funcionarão como substância de fruição. Não há nos fenômenos que se formam dentro do Universo perda ou ganho de massa quântica. Os retângulos representativos de linhas de conhecimento e que compõem o plasma total irão se amoldar geometricamente às diversas formatações que o quantum em zona específica tomar.

 

Como já verificado, com o fim dos trilhos lógicos e início do processo de extrusão, um novo plasma começa a ser adicionado dentro do plasma secundário até então existente. O plasma terciário que se forma a partir do processo de extrusão se mistura ao plasma secundário já existente através da centrifugação das correntes lógicas. Essa centrifugação irá compor o plasma total. Como se viu, o plasma terciário é composto por três elementos que são linhas de fronteiras, campos magnéticos e filamentos unitários. Esses três elementos representativos do plasma terciário irão se centrifugar ao plasma secundário já existente composto por retângulos de campos magnéticos circundados por linhas de fronteiras. Ao que se apresenta, essa formação retangular do plasma secundário não é desfeita com o adicionamento do plasma terciário. Assim, mesmo durante o plasma total, os retângulos iniciais formados representativos do plasma secundário continuarão existindo, mas entre esses retângulos iniciais serão adicionadas outras formas geométricas retangulares de campos magnéticos, filamentos unitários e linhas de fronteiras. Desse modo, como se verifica, no plasma total apenas as linhas de fronteiras serão substâncias comuns que se avizinham às unidades retangulares magnéticas e às unidades retangulares com carga. Dentro do plasma total os campos magnéticos do plasma secundário não ficarão vizinhos dos campos magnéticos do plasma terciário sem que entre eles não exista uma linha de fronteira. 

 

Como visto, os filamentos unitários, que não existiam no plasma secundário, passam a existir no plasma terciário em forma de retângulos, e o que separa cada um desses retângulos são as respectivas linhas de fronteiras. Quando o plasma terciário é adicionado para formar o plasma total essas linhas de fronteiras do plasma terciário estarão vizinhas e fazendo fronteira com substância de igual teor, vez que essas linhas se avizinharão às linhas que já existiam na formação retangular do plasma secundário. Isso significa que essas linhas de fronteiras do plasma secundário e do plasma terciário logicamente se adicionarão, pois são uma única substância lógica. As linhas de fronteiras surgem dentro do plasma total como uma espécie de elemento de fruição, pois irão se amoldar às demais substâncias. As linhas de fronteiras do plasma total são as substâncias que dão a plasticidade final ao quantum total plasmático, permitindo que o plasma se amolde e tome configurações diversas em formas de ondas vibratórias dentro de zonas determinadas que estejam sob a ação dos outros elementos universais atômicos. Como afirmado, esta formatação do plasma não significa a formatação dos retângulos secundários e terciários que o compõem, pois esses permanecem com a sua forma original inalterada. Entretanto, as linhas de fronteiras possuem a característica de elemento de fruição e funcionarão como espécie de massa que se amolda aos retângulos inalteráveis representativos de filamentos unitários e campos magnéticos plasmáticos. Esta plasticidade das linhas de fronteiras que compõem o plasma total permitirá que os retângulos que compõem esse plasma possam vibrar e também ser dispostos em ondas dentro de quantum plasmático específico.

 

Desse modo, o som é em verdade a vibração e a formatação do plasma em quantum específico. Assim, quando elementos atômicos propiciam a vibração e a formatação de quantum específico do plasma em ondas, estará gerado aí o som. Isso se justifica porque os elementos materiais e o plasma são substâncias quânticas. Dessa forma, não podem duas substâncias quânticas se convergirem. Ou seja, não podem o plasma e as unidades materiais ocuparem o mesmo espaço, à exceção das zonas de convergências. De modo diverso, os elementos transcendentes podem sim ficar em posição convergente tanto com o plasma quanto com as unidades atômicas. Dessa forma, entendo que o elemento transcendente, em princípio, não forma ondas no plasma e, portanto não forma som. Quando uma unidade atômica fornece radiação ao meio externo não ocorrerá necessariamente a vibração e formatação do quantum plasmático, pois essa radiação é elemento que transcende o quantum plasmático e com esse quantum ficará convergente. Entretanto, entendo que de modo derivado o elemento transcendente será determinante para também gerar ondas no plasma. Isso porque, o conhecimento ou radiação é essência sem a qual a existência não teria sentido. O conhecimento é a essência elementar de toda a existência. Pensar um Universo sem a formação de um conhecimento e sem a apresentação de elementos capazes de absorver e fornecer conhecimento não se adéqua a qualquer lógica plausível. As verdades aqui apresentadas aduzem essa constatação lógica. Assim, não se pode imaginar que as unidades existenciais recebam e forneçam esse conhecimento, essas radiações que lhes são internas, sem que ocorra uma movimentação dessas unidades dentro do quantum plasmático. Por esse motivo, entendo que a radiação não gera diretamente a movimentação do plasma, mas gera sim dinâmica dos elementos atômicos capazes de absorver essa radiação. Dessa forma, de modo derivado, o fornecimento e o recebimento de conhecimento pelas unidades que povoam o plasma total acabarão de modos diversificados levando ao consequente movimento do plasma, podendo gerar ondas vibratórias e formar sons, ou podendo até mesmo gerar correntes magnéticas e correntes de carga, formando fenômenos magnéticos, elétricos e eletromagnéticos, além da alteração no elemento temperatura se houver o movimento do plasma.

 

Reitere-se que essa formatação do plasma à qual me refiro na formação das ondas que compõem o som não significa a formatação das unidades geométricas que formam esse plasma. Em verdade, são esses retângulos representativos das três substâncias básicas que comporão as formações ondulares vibratórias que compõem o som, mas sem se desfazer das suas organizações lógicas essenciais. De qualquer modo, entendo que a quebra da formatação básica do plasma total em graus diversificados de ocorrência pode gerar calor, som e também fenômenos eletromagnéticos. A quebra que ocorre é apenas das suas formas de organização: alternada para o plasma total e consecutiva para os plasmas secundários e terciários.

 

Os elementos fenomênicos possuem pontos de convergência comuns e podem ocorrer simultaneamente por ação de uma força que gere ao mesmo instante movimentação do plasma e das unidades atômicas em determinada zona quântica. Por esse motivo, entendo que todas as fases de transformação do Universo ocorridas a partir do número de quebra geraram simultaneamente e em graus diversificados, de acordo com o instante verificado, a formação de calor, de som e de fenômenos elétricos e magnéticos. Os fenômenos elétricos só começam a ocorrer a partir da formação do plasma terciário. A eletricidade só começa a existir dentro do universo quando o processo de extrusão se inicia. Adicionados a essa formação de calor, de som, carga e magnetismo, se houver na fase específica verificada, a fruição externa de conhecimento transcendente, então necessariamente ocorrerá também a formação de luz.

 

 

 – Buraco Negro

 

Em que pese um espectro em princípio não ser divisível, ele poderá ser desintegralizado por um processo de extrusão massivo. Digo isso porque entendo que os espectros tenderão a se afastarem da Memória Embrionária. Entretanto, durante o processo de movimentação dos espectros e respectivas galáxias dentro do Universo, se ocorrer de um espectro ou galáxia tangenciar a Memória Embrionária, esse espectro ou galáxia iniciarão um processo de extrusão em massa de seus elementos atômicos, fazendo com que toda aquela massa, ou ao menos parte sua, seja transformada em plasma terciário, disposto em outra dimensão. Essa ocorrência é compatível com o que a ciência humana tem denominado de buraco negro. Entendo que qualquer forma de existência que tangencie porção da Memória Embrionária, será de imediato por ela absorvida em processo de extrusão. Até mesmo formas de existência transcendentes sucumbiriam à embrionária, vez que não é possível que uma forma de existência disponível em uma dimensão passe para outra dimensão que tem existência lógica distinta, sem fluidificar a sua própria construção. É evidente que essa absorção se dará na medida em que a galáxia ou espectro esteja tangenciando a embrionária. Se evidentemente o tangenciamento se findar, cessará também o fenômeno denominado de buraco negro e o espectro ou galáxia manterá o quantum que não foi submetido ao processo massivo. Em verdade, ao que se apresenta, o processo de extrusão aqui apresentado é em si essa desfragmentação massiva que ocorreu no universo em seu período primordial quando os espectros e o espaço entre galáxias estavam sendo formados. Esse processo extrusivo é significativo de buracos negros que ocorriam em número exponencialmente elevado por toda a extensão da Memória Embrionária, formando os espectros e os seus subelementos configurados em galáxias e outras formações. Com o fim do processo de extrusão e da Era das Correntes Lógicas, onde se verificaram essas desfragmentações massivas por toda a extensão da embrionária, os buracos negros foram paulatinamente ocorrendo de modo apenas excepcional a partir do início da Era Centrífuga. 

 

Ao que entendo, esse processo de absorção de um espectro ou galáxia por buraco negro cria paralelamente um processo inverso ao qual eu quero denominar de reentrância quântica. Isso porque, se uma dimensão do Universo está perdendo massa quântica através de um buraco negro, em outros campos de enquadramento dessa mesma dimensão estará sendo despejado em movimento inverso, quantum em forma de plasma de igual magnitude, pois o Universo nem as suas dimensões podem perder massa quântica sem a correspondente simultânea reposição. A dimensão oposta à linha embrionária tangenciada também recebe o quantum correspondente em forma de plasma fluído. Desse modo, sempre que um buraco negro por tangenciamento da embrionária for verificado, duas reentrâncias quânticas serão necessariamente também constatadas, uma na dimensão cedente e outra na dimensão receptora. Associado a esses fenômenos, necessariamente ocorrerá também nas duas dimensões em questão a formação de campos magnéticos plasmáticos temporários, pois sempre que massa atômica está sendo absorvida pela Memória Embrionária, um campo magnético plasmático temporário correspondente a essa massa será logicamente formado. Dessa forma, como são duas reentrâncias quânticas, serão também duas formações de campos magnéticos plasmáticos temporários verificados nesse processo de tangenciamento de uma massa atômica à Memória Embrionária. 

 

Ao que se demonstra, um buraco negro é em si a apresentação desses fenômenos que englobam reentrâncias quânticas e campos magnéticos plasmáticos temporários. Ao que se evidencia logicamente, um buraco negro por tangenciamento da Memória Embrionária ocorre como uma espécie de campo magnético plasmático temporário que pode variar de um período próximo a um ciclo de velocidade lógica existencial a períodos exponencialmente distantes de um ciclo de VLE. Ou seja, quanto maior for a extensão do tangenciamento quântico, maior será o campo magnético plasmático e, portanto, o buraco negro, e em consequência o período de duração do fenômeno. Isso quer indicar que em verdade, no processo de extrusão, os campos magnéticos plasmáticos temporários que se formam são espécies de minis buracos negros que se verificam por toda a extensão da Memória Embrionária. Com a formação dos espectros após o fim da Era centrífuga, quando os espectros em sua maioria já estão compostos por formações galácticas, os campos magnéticos plasmáticos temporários que ocorrem ganham uma nova configuração, representados por um tangenciamento à embrionária que gera a formação de um campo buraco negro compatível com a dimensão quântica da massa tangente.

 

Por outro lado, um espectro não pode logicamente tangenciar com a sua porção material o campo magnético do próprio Universo. Ao que percebo, as extremidades da esfera universal que se avizinham ao campo magnético são compostas apenas por plasma centrífugo total e nenhum espectro configurado em galáxia consegue tangenciar essa zona da construção lógica da esfera total. Entretanto, caso esse tangenciamento fosse possível, de qualquer modo não haveria um efeito de buraco negro, como acontece no tangenciamento de um espectro ou galáxia à Memória Embrionária. E isso se justifica porque a Embrionária absorve a matéria que a tangencia, mas o campo magnético não. Abre-se aqui a possibilidade de haver um efeito repulsão, onde uma formação espectral em sua porção atômica seria afastada do campo magnético do próprio Universo, em sua parte interna. 

 

Caso seja possível a ciência mapear a localização de diversos buracos negros, abre-se a possibilidade lógica de se localizar na nossa dimensão universal a provável localização geométrica de parte da Memória Embrionária que compõe extremidades de nossa dimensão. Ao que percebo, não é possível para a ciência aferir todas as extremidades que compõem o Universo Total, mas tão somente as extremidades da dimensão na qual o planeta terra está localizado. Evidente que, ao se conhecer o nosso quadrante espacial, chegar-se-ia também por simples cálculo aritmético à extensão total do Universo, pois esse é composto de quatro dimensões exatamente simétricas.

 

É evidente que aqui também se aduz apenas pontuações lógicas possíveis de serem apresentadas dentro desta teoria. Entretanto, é cabal o entendimento de que uma série de fenômenos pode ocorrer por conjugação lógica de elementos atômicos, plasma terciário e plasma secundário que ainda povoam o Universo de formas diversificadas. Entendo que existem correntes de plasma terciários que não se submeteram ao efeito centrífugo, e que certamente representam a possibilidade de geração de fenômenos quando do tangenciamento dessas massas com formações espectrais em suas diversas configurações. Por outro lado, grandes correntes de plasma secundário liberadas de massas espectrais e que formam campos magnéticos, também são fatores que provavelmente geram fenômenos, quando da ocorrência do tangenciamento dessas prováveis correntes com outras correntes de plasma terciário ou ainda com formações espectrais diversas. 

 

O tangenciamento entre massas atômicas com níveis de conhecimento muito semelhantes também se traduz em possibilidade lógica de uma desfragmentação massiva, gerando o efeito buraco negro. Isso se justifica porque em sendo as massas atômicas compostas por cargas de radiação semelhantes, não haveria a possibilidade lógica de essas unidades se fundirem, pois nenhuma delas estaria na condição de fornecedora ou de receptora de conhecimento. Para que haja fusão de unidades atômicas é necessário que o nível de conhecimento entre as unidades que se fundem seja também diferenciado, de modo que a unidade carregada positivamente atraia aquela outra com baixo nível de radiação, o que a torna fornecedora. Ou seja, quando duas porções quânticas dispostas em corrente de plasma secundário e massa atômica se encontram no espaço e essas massas são compostas por níveis de conhecimento muito semelhante, é lógico que ocorra um processo de desfragmentação massivo, quando as unidades atômicas que compõem essas massas não puderem se fundir ou coexistirem de modo a atender os requisitos do Efeito Indutor, gerando por consequência um campo magnético plasmático com dimensão compatível a essas massas. É evidente que buracos negros formados desse modo, sem o tangenciamento da embrionária, não gerariam reentrâncias quânticas, pois nesse caso o fenômeno envolveria apenas uma dimensão do universo. Entretanto, ao que se apresenta, o tangenciamento de massas com potencial de gerar um efeito buraco negro, além do campo magnético plasmático formado, geraria também, como consequência, correntes centrífugas de plasma, devido ao processo violento de desfragmentação massiva que logicamente ocorre nesse choque. Dessa observação, nasce a constatação lógica de que durante a Era Centrifuga, quando correntes atômicas e de plasma secundário se encontram para formar espectros e especialmente formações galácticas, também ocorre no centro de choque ou encontro dessas correntes, a formação de campo magnético plasmático e consequentemente do fenômeno buraco negro, se houver o não atendimento à Quarta e à Quinta Verdades absolutas, que são, em si, o Efeito Indutor.

 

De modo semelhante, o encontro de correntes alternadas de massas atômicas com níveis de conhecimento muito diferenciados também gera o efeito buraco negro. Isso se justifica quando uma ou ambas as correntes estão com capacidade de armazenamento de conhecimento esgotada ou próximo do seu limite. Nesse caso, em se chocando correntes alternadas atômicas e de plasma terciário, seriam criadas condições para o surgimento de buracos negros, caso as unidades atômicas dessas massas alternadas não possam se fundir e não encontrem condições de atender aos requisitos da Quarta e da Quinta Verdades Absolutas.

 

Ao que entendo, esse campo magnético plasmático que ocorre sem o tangenciamento da embrionária tem natureza diferente, pois em verdade esse campo magnético que ocorre pelo encontro de massas quânticas gera no processo de desfragmentação massivo um campo formado exclusivamente por plasma magnético, enquanto o plasma com carga segue em corrente centrífuga de massa atômica. Ou seja, esse campo magnético formado não representa perda temporária de massa quântica como pode ocorrer no tangenciamento da embrionária. Nesse tipo de tangenciamento o que ocorre é uma separação do plasma centrífugo, de modo que um campo magnético é formado no centro do choque entre as massas, exclusivamente por plasma secundário, enquanto o plasma terciário é extraído em correntes centrífugas que acompanham as unidades atômicas. Por esse motivo, nesse caso não ocorre a formação de um campo magnético plasmático temporário e sim um campo magnético plasmático centrífugo.

 

Destaque-se também que, mesmo não ocorrendo a desfragmentação massiva quando correntes alternadas se chocam, seja pelo encontro de massas com níveis de conhecimento muito semelhantes, ou seja pelo encontro de massas atômicas com capacidade de absorção de radiação esgotada, pode também ser gerado um efeito buraco negro quando essas massas estão acompanhadas por correntes de plasma secundário. Nesses casos, não ocorreria uma desfragmentação massiva, mas o centro do choque entre as correntes seria composto exclusivamente por plasma magnético, gerando o efeito buraco negro. De modo diferente, quando as correntes que se encontram já são essencialmente centrífugas dispostas em plasma total, o centro do choque será composto por uma zona clara e não por um buraco negro.

 

Os campos magnéticos centrífugos confirmam, portanto, a existência das correntes de plasma secundário ou magnético e no encontro entre essas correntes plasmáticas e atômicas, a corrente magnética se coloca ao centro da centrifugação. Desse modo, entendo ser possível se aferir verdade decorrente, quanto à formação dos buracos negros.

 

“Buraco Negro é todo fenômeno que ocorre pela formação de campos magnéticos plasmáticos temporários e de campos magnéticos centrífugos. O primeiro tipo ocorre quando correntes atômicas tangenciam a Memória Embrionária e o segundo tipo ocorre quando correntes alternadas de plasma e massa atômica se chocam no espaço e não encontram condições de atender os requisitos do Efeito Indutor, formando por consequência centros centrífugos compostos exclusivamente por plasma magnético.”

 

 

– Cores

 

Em que pese as cores serem fenômenos relacionado à luz, entendo que as cores possuem o status de elementos fenomênicos diferentes da luz, vez que algumas das cores existentes e observáveis pelo ser racional sensível e para a lógica apresentada por esta Teoria da Objetividade, já existirão independentemente da existência da radiação e do plasma e, portanto, da luz. A apresentação desses elementos fenomênicos cores a partir do gráfico de número 56 corrobora de forma muito evidente tudo o que esta teoria está traduzindo.

 

A existência universal é em sua totalidade composta a partir de três elementos essenciais: plasma, átomos e radiação. Todos esses três elementos existem de formas variadas e diversificadas em quantidade, qualidade e intensidade, e tudo o que existe dentro do universo pode ter uma leitura a partir da análise da interação existente entre esses três elementos. O gráfico de número 56 pretende demonstrar as interações lógicas e fundamentais que ocorrem entre os três elementos universais, para as quais eu tecerei agora algumas conclusões básicas e essenciais a partir da análise das cores, pois esses elementos fenomênicos estão presentes durante todos os estágios de desenvolvimento do universo a partir do seu instante zero.

 

Mais uma vez quero aduzir que apresento aqui apenas algumas conclusões que considero essenciais, vez que esses fenômenos podem ter uma leitura muito mais ampla e diversificada, devido às múltiplas possibilidades de apresentações quando atuam em conjuntos formados a partir de suas intensidades, variedades qualitativas e variedades quantitativas.

 

O gráfico de número 56 demonstra as combinações ou interações essenciais lógicas existentes entre os três elementos existenciais básicos.

 

O anel 1, preto, representa o plasma. O anel 2, branco, representa os átomos. O anel 3 representa a radiação e possui natureza especial, a qual eu quero aqui de logo esclarecer: o fato é que o conhecimento (radiação), que é formado dentro das Unidades de Memória, não possui cores e de fato existe como substância invisível. Como não é possível desenhar um círculo representado a partir de uma cor não existente, adotei para o anel número 3 representativo da radiação a tonalidade disposta no gráfico para efeito apenas de tornar possível a demonstração lógica que ora se desenvolve. Desse modo, o gráfico de número 56 é composto pelas cores neutras: preto e branco; pelas sete cores primárias, às quais eu quero simplesmente denominar de cores do arco íris ou, ainda, de cores primárias: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta; e pelo elemento sem cor especial e invisível que é a radiação.

 

Destaca-se aqui em verdade decorrente a lógica evidente, pois “em sendo o conhecimento um elemento transcendente, que existe dentro do universo de forma sempre convergente aos outros dois elementos básicos, ele só pode ser logicamente composto por formas geométricas ausentes de qualquer cor, pois as cores em essência lógica pertencem apenas às substâncias que compõem o quantum do universo.” Ou seja, apenas o plasma e os átomos possuem cores neutras na primeira Era dentro do universo, que é a Era dos Trilhos Lógicos. Entretanto, essa substância invisível que compõe as radiações será essencial na formação de todas as demais cores diferentes da escuridão total, o que ocorre a partir do início da Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, como aqui agora pretendo demonstrar. Essa substância sem cor existente dentro do universo está representada no gráfico 56 pelo campo número 3 contido no anel radiação.

 

Durante o Tempus Antagonicus não existe o elemento fenomênico cor, assim como qualquer outro elemento fenomênico. Durante a Era do Nada não há elementos fenomênicos, vez que a lógica está se compondo sucessivamente de modo a formar o universo existencial total. Somente a partir do instante zero os elementos fenomênicos começam a existir. Entretanto, como eu tenho dito aqui, a lógica das coisas não nasce de forma simultânea. Com os elementos fenomênicos não é diferente, pois todos eles começam a se desenvolver dentro do universo a partir de períodos lógicos e sucessivos, como aqui já se tem aferido nas análises realizadas dos demais elementos fenomênicos apresentados. Dessa forma, as cores também demonstram em lógica sucessiva como os três elementos que compõem o universo interagem entre si.

 

A zona 1 pertencente ao primeiro anel representa o plasma universal em ocorrência na qual não é verificada a convergência desse plasma com qualquer outras das duas substâncias que compõem a existência universal. Esse tipo de elemento fenomênico representado pela área 1 do anel preto demonstra o que ocorreu no instante zero, quando o universo total se forma logicamente e ganha existência. Essa zona 1 representa a escuridão total, o preto total, vez que no instante zero não há dentro do universo qualquer outro elemento diferente do plasma primário. Essa total escuridão perdurou apenas durante o instante zero, vez que a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial, centilhões de Unidades de Memória já estarão sendo formadas e o tempo corrente existencial também já terá iniciado a sua contagem a partir da acumulação sucessiva de radiação internamente às unidades formadas.

 

Fato de elevada importância a se destacar é que durante a Era dos Trilhos Lógicos não existe luz dentro do universo, vez que não há plasma terciário formado e não há também a fusão de elementos atômicos. Assim, outro fato surge de modo lógico e evidentemente relevante, vez que se no instante zero o que havia era uma total escuridão, a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial essa total escuridão não poderá mais existir sozinha dentro do universo, vez que os elementos existenciais configurados em hidrogênio já estarão sendo formados e conjuntamente a eles a acumulação de conhecimento. Durante a formação dos trilhos lógicos o plasma primário vai paulatinamente sendo transformado em átomos de hidrogênio e em plasma secundário. Desse modo, se as porções de plasma primário dispostos em feixes representam uma total escuridão, os átomos de hidrogênio contidos dentro do universo não podem representar essa escuridão total, vez que dentro desses elementos já existe a acumulação de radiação, que é essencial na formação da luz e consequentemente das cores primárias. O fato essencialmente lógico e relevante que aqui se apresenta é que se as cores primárias só começam a ocorrer dentro do universo quando o plasma terciário surge, a cor branca necessariamente representa esses elementos atômicos que primeiro foram formados dentro do universo. Ou seja, se os elementos subatômicos que são os feixes de plasma primário são representantes de uma escuridão total, configurada na cor neutra que é o preto, as Unidades de Memória que surgem durante a Era dos Trilhos Lógicos só podem representar a segunda cor neutra que ocorre dentro do universo, que é a cor branca. Esse entendimento se justifica, como afirmado, pois as cores primárias representadas essencialmente pelo vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta só podem logicamente ocorrer após o fim dos Trilhos Lógicos, quando se inicia a formação do plasma terciário, que é fundamental na apresentação dessas cores primárias. O que se verifica é que há uma lógica evidente que se apresenta, pois se a ausência de elemento existencial atômico representa uma total escuridão, a presença de elementos atômicos não poderá ser representada também por essa total escuridão e sim por uma cor neutra diferente do preto, que é o branco. A cor branca como a segunda cor neutra dentro do universo se justifica porque a partir do Primeiro Ciclo de Velocidade Lógica Existencial as unidades atômicas formadas já começarão a absorver o conhecimento existente, e o conhecimento que se afere nesse instante são justamente as imagens de outas unidades atômicas também formadas. Desse modo, ao que entendo como lógica, essas unidades atômicas primeiras não poderiam estar representadas por uma total escuridão ou por uma ausência total de cores. A total escuridão pertence às substâncias que têm natureza não existencial, que é o plasma primário formado ainda durante a Era Antagônica. Por sua vez, as unidades atômicas possuem natureza existencial, pois foram todas formadas durante a Era Existencial Universal. Por esse motivo a cor neutra representante dos átomos de hidrogênio inicialmente formados não pode ser a ausência total de cor, nem pode ser também o preto total. A cor necessária das unidades atômicas na primeira era do universo é necessariamente o branco.

 

Diante dessas constatações iniciais, quero de imediato apresentar verdade decorrente relevante necessária para a compreensão do que adiante ainda se apresentará:

 

“Cor é um atributo que pertence exclusivamente às unidades que compõem o quantum universal, vez que o elemento transcendente a esse quantum ocorre em frequências geométricas com total ausência de cor.”

 

A zona 1 do gráfico número 56 indica também o que aqui se apresentou como buracos negros, pois aí não haverá a convergência desse plasma com qualquer um dos outros dois elementos materiais e radioativos. Entendo que os buracos negros representantes de campos magnéticos plasmáticos temporários, conhecidamente já observados pela ciência, são a prova material de que os campos magnéticos não formam luz. Como visto e fundamentado nesta teoria na análise dos elementos fenomênicos buracos negros, os campos magnéticos plasmáticos temporários, que ocorrem necessariamente quando os Campos de Enquadramento da Embrionária absorvem unidades atômicas, e que podem ocorrer também durante a Era Centrífuga, são representantes de zonas onde não há formação de luz e onde as radiações emanadas das unidades atômicas não encontram corpo quântico disponível para formar as cores, sejam elas primárias, sejam elas as tonalidades da cor neutra branca. O que ocorre, evidentemente, nesses campos magnéticos plasmáticos temporários é uma escuridão, representada pela cor negra. Não poderá ocorrer nesses buracos negros que se formam sobre a embrionária uma total ausência de cor, pois a total ausência de cor pertence ao elemento transcendente. O buraco negro é fenômeno representante da total ausência de átomos durante a Era existencial. E onde não há átomos durante a Era Existencial, necessariamente há uma escuridão, que poderá ser total ou parcial, como a partir de agora quero apresentar.

 

Fora dessa zona não convergente indicada pelo campo número 1, entendo que, mesmo após o instante zero durante a Era dos Trilhos Lógicos, durante a Era das Correntes de Plasma Terciário, durante a Era Centrífuga e durante a Era das Unidades de Inteligência, ainda ocorrerão zonas escuras dispostas dentro do universo. Na Era das Unidades de Inteligência esses elementos fenomênicos são representados principalmente por correntes ainda originadas do processo de extrusão, compostas exclusivamente por quantum específico de plasma, seja ele secundário, seja de plasma terciário. Nesse caso, as correntes de plasma terciário ocorrem também como zonas escuras, vez que aí não há a convergência total de radiações com essas substâncias plasmáticas terciárias. Esse fato é de elevadíssima importância, tendo em vista que, nesse caso, não ocorrerá a formação de luz, vez que para que esse elemento fenomênico ocorra é necessária a convergência do conhecimento com as substâncias plasmáticas terciárias. Isso demonstra que dentro do universo existem correntes de substâncias escuras formadas não apenas por plasma secundário magnético, mas também por plasma terciário de carga. Esses fenômenos estão representados essencialmente na convergência indicada pelo campo número 4 do gráfico número 56.

 

A zona 2 pertencente ao segundo anel representa a existência atômica universal em ocorrência na qual não é verificada a convergência desses átomos com qualquer outras das duas substâncias que compõem a existência universal. De fato, esse evento, em regra, não existe dentro do universo, vez que os átomos formados a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial já terão a convergência externa com o plasma secundário e a convergência interna com a radiação que lhe é inerente. Os átomos de hidrogênio quando são formados durante a Era dos Trilhos Lógicos já possuem internamente a si radiação, que é o conhecimento em si. Entretanto, essa radiação ainda não circulará no meio externo, pois o fornecimento de conhecimento ao meio externo só ocorre em momento posterior quando as unidades atômicas começam o processo de fusão, que é significativo também de uma troca de conhecimento entre as unidades. Somente com a intensificação do processo de fusão é que parte da radiação formada pelas unidades atômicas poderá começar a existir externamente a essas unidades atômicas, fato que ocorre principalmente quando há a desfragmentação das unidades atômicas órfãs. Entretanto, esse fenômeno indicado pelo campo 2 ocorre transitoriamente durante o processo de fusão dos átomos, quando uma unidade fornecedora se funde a uma unidade receptora e todo o seu conhecimento é transferido para aquela outra esfera, representante do próton. E digo que esse fato é transitório porque a esfera fornecedora, que passa a representar um nêutron dentro do átomo resultante da fusão, só é isento de qualquer radiação no instante da fusão, pois imediatamente após a fusão esse nêutron interno ao elemento estará compondo um circuito no qual os novos conhecimentos absorvidos pela unidade atômica em questão necessariamente também transitarão dentro das Unidades de Memória neutras. Desse modo, os nêutrons contidos dentro das unidades atômicas são esferas essencialmente vazias de conhecimento, como aqui já se analisou e se justificou detidamente. Entretanto, essa neutralidade não significa, em regra, a total ausência de radiação, vez que se esse nêutron está contido em um circuito onde a informação que circula é necessariamente a radiação, esse elemento também conterá dentro de si, em frequências evidentemente reduzidas e necessariamente transitórias, esse conhecimento continuamente absorvido. Ou seja, os prótons são as Unidades de Memória contidas dentro de uma Unidade de Razão onde o conhecimento é acumulado; e os nêutrons são também Unidades de Memória contidas dentro de uma Unidade de Razão, onde o conhecimento não é acumulado, mas nos quais necessariamente transita quando essa Unidade de Razão está efetuando o processamento das informações continuamente acumuladas pela unidade atômica total. Esse processamento da radiação absorvida por uma Unidade de Razão é significativo do que aqui se apresenta como juízo de ponderação, o qual será logo em seguida nessa teoria apresentado fundamentadamente.

 

Durante a Era dos Trilhos Lógicos a cor branca é intrínseca às Unidades atômicas e não ao ambiente quântico externo. Ou seja, essa cor branca das Unidades de Memória não se traduz em luz, vez que em ambiente externo aos átomos de hidrogênio, durante a Era dos Trilhos Lógicos, o que há é apenas um plasma secundário, que é substância neutra que não forma luz. Se fosse possível a um observador enxergar a Massa atômica primitiva em seu instante final antes do início do processo de extrusão, o que ele enxergaria seria uma massa essencialmente escura, vez que a cor branca das unidades atômicas que a compõem ocorre apenas de modo intrínseco a cada átomo e não extrinsecamente. Ou seja, a cor intrínseca existe independentemente da existência de luz; e a cor extrínseca só pode existir se houver luz. Durante a Era dos Trilhos Lógicos as Unidades de Memória aí formadas só enxergam as outras unidades às quais ainda estão vinculadas. O conhecimento que essas unidades absorvem nessa Era é limitado às imagens das demais unidades às quais se avizinham e ao movimento dos feixes de filamentos onde cada uma delas está vinculada. Como aqui já foi demonstrado, esse enxergar de uma Unidade de Memória em relação à outra significa estar dentro de uma mesma frequência existencial e não se traduz ainda durante a Era dos Trilhos Lógicos em enxergar a luz. Na Era dos Trilhos Lógicos não há a formação externa de luz, vez que esses átomos de hidrogênio primitivos estão todos envolvidos por um plasma totalmente magnético e não há o trânsito de radiações dentro desse plasma.

 

Diante de tais constatações, quero aduzir verdades decorrentes iniciais referentes a cores intrínsecas e a cores extrínsecas, de modo a embasar o que posteriormente tecerei mais fundamentações:

 

“Cor intrínseca é a cor das Unidades Atômicas em si, que em verdade decorrente é representada pelo branco, pois se um elemento existe enquanto matéria, necessariamente esse elemento possui além de uma forma geométrica, uma cor lógica.”

 

“Cor extrínseca é aquela que ocorre em sete principais frequências quando os níveis da radiação interna às Unidades de Memória se propagam e ficam convergentes ao plasma.”

 

Ao que se observa no gráfico sob análise, essas cores extrínsecas são as cores existentes dentro do campo número 6 e dentro do campo número 7 do gráfico número 56. O campo número 6 representa a convergência de duas substâncias: plasma e radiação. E o campo número 7 representa a convergência total existente entre os três elementos básicos: plasma, átomos e radiação. Testes empíricos científicos de conhecimento público e notório confirmam o que esta teoria está apresentando como verdade, pois, ao que já se verificou, quando um sólido transparente em forma de prisma é bombardeado por luz branca, outros sete níveis de cores são formados. Em que pese a luz branca, em princípio, conter em si também a presença das demais cores em baixa frequência, entendo que o que ocorre em um teste com o prisma não é essencialmente a decomposição da luz branca, pois esta é composta em quase sua totalidade pela cor neutra branca e não pode ser logicamente decomposta em cores primárias em iguais frequências. O que ocorre, como aqui se demonstra logicamente, é que os átomos que compõem a parede do prisma reagem à presença massiva da luz branca e emitem as radiações contidas em seus sete anéis internos, formando as sete cores primárias. Nesse caso, as cores primárias presentes em baixas frequências na cor branca de bombardeio são absorvidas pelos prótons contidos na parede do prisma. Esses prótons, ao reagirem à essa absorção massiva de novo conhecimento, emitem as radiações que já se encontravam armazenadas em seus sete anéis internos. A luz branca de bombardeio também é fornecida para fora dos átomos bombardeados e em verdade acompanham as cores primárias servindo-lhes de base. Esse mesmo fenômeno é observado em outras situações verificáveis dentro da natureza, a exemplo do que ocorre na formação de um arco íris, quando esse conjunto de cores é de igual modo formado. Entendo que essas sete cores, aqui convencionadas de primárias, estão em verdade representando os sete níveis, as sete frequências de radiações que emanam do interior das unidades atômicas. Como se tem aqui fundamentado nessa teoria, as unidades atômicas existem com a função precípua de formar, receber e fornecer conhecimento. E conhecimento dentro desta teoria significa as radiações existentes dentro dos sete anéis internos às Unidades de Memória configuradas em prótons. Esses sete níveis, como afirmado em análise já realizada, são significativas de compressões. Quanto mais interno o anel, maior será a atuação do Efeito Indutor Redutor e maior será a compressão do conhecimento ali disposto. Entendo que, ao que se mostra a partir de análises empíricas verificadas na natureza, o vermelho é representante do anel número sete, que representa uma radiação menos comprimida e que está mais disponível para o meio externo quando um elemento atômico é submetido a forças que lhes levem a fornecer a radiação interna. Quanto maior a intensidade dessa força externa, maior será o fornecimento de radiações dispostas nos anéis mais internos ao elemento. A cor violeta é representante da camada mais interna da Unidade de Memória, representada pelo anel número 1, que fica ao centro da esfera. Entendo que há uma relação entre os sete níveis de compressão e a quantidade de energia disponível. Quanto mais interno o anel estiver disposto dentro do próton, maior será o seu nível de energia e também maior será a quantidade de energia externa necessária para fazer com que esta unidade atômica forneça essa radiação. Evidentemente, que há que se considerar aí o material atômico sob análise e o tipo de força externa à qual está submetido, pois como se constata nos testes com um prisma e como se pode verificar em um arco íris, as sete cores internas às unidades atômicas são demonstradas em porções espectrais aparentemente semelhantes. Entretanto, ao se analisar as diversificadas formas de chamas testáveis empiricamente, por exemplo, a de uma simples vela ou a de um fogão doméstico, observa-se que algumas formam cores vermelho com amarelo, outra formam cores essencialmente azuis e outra ainda formam todas as sete cores do arco íris em intensidades distintas de acordo com o tipo de material submetido à queima e também de acordo com outros fatores, tais como pressão, temperatura, etc. Evidentemente que cada um dos elementos atômicos existentes possui níveis e intensidades diferenciados de radiação que quando alcançam o meio externo à Unidade de Memória formam a luz, que pode ser visível, invisível ou até mesmo intolerável para o ser sensível. Entendo que a luz invisível ao ser sensível não é uma luz sem cor, pois apenas a radiação pura não possui cor. Entretanto, não é possível existir a radiação pura sem que ela esteja convergente ao plasma ou às unidades atômicas, vez que esse evento só é possível se verificar no universo dentro dos campos de enquadramento da Memória Embrionária. E quando esse fato ocorre, há uma necessária desconfiguração lógica desse conhecimento, como aqui já fundamentei. Esse fato está indicado pelo campo número 3 do anel radiação demonstrado no gráfico número 56.

 

Por outro lado, o campo de convergência número 5 apresentado na figura 56, que indica a convergência do elemento radiação com o elemento átomo, está presente apenas dentro das Unidades de Memória, pois somente neste ambiente a radiação existirá em convergência com apenas quantum pertencente à unidade atômica, sem a presença de plasma.

 

Ressalte-se que, quando se tratar de uma Unidade de Razão, o plasma necessariamente estará presente nas zonas de convergências internas e aí poderá haver a convergência do plasma com a radiação. Isso é o que está representado no campo de convergência central número 7. Esse fato faz revelar verdade decorrente de importância capital dentro desta teoria, a qual agora eu quero apresentar:

 

“A luz e, portanto, as cores, são elementos fenomênicos que se formam dentro das unidades atômicas configuradas em Unidades de Razão, vez que nas zonas de convergências internas dessas unidades o plasma necessariamente estará presente e poderá ficar convergente com as radiações que emanam para fora das Unidades de Memória.”

 

Essa verdade decorrente quer significar que todo átomo, com exceção do hidrogênio de uma única esfera, pode formar dentro de si o elemento fenomênico luz. Esse fato indica também que todo átomo tenderá a ter uma cor extrínseca diferente do branco puro. Isso se justifica porque quando a radiação se converge ao plasma interno em zona convergente, aí necessariamente ocorrerá a formação das cores primárias. Por outro lado, quando a radiação se converge ao campo magnético externo do elemento, que é também igual à zona de convergência externa, também ocorrerá a formação de cores, pois há a necessária convergência da radiação com o plasma. Essas convergências averiguadas revelam fato que considero verdade decorrente também de excepcional importância:

 

“A cor extrínseca de uma unidade atômica é derivada diretamente da quantidade de radiação que o próton ou os prótons dessa unidade fornecem ao meio externo a partir dos seus sete níveis de compressão internos.”

 

Quero exemplificar que se uma unidade atômica fornece naturalmente ao meio externo a radiação contida no seu anel número sete, sem fornecer radiação dos seus anéis mais exteriores, então essa unidade terá necessariamente a cor vermelho. Por outro lado, se uma unidade atômica fornece naturalmente ao meio externo apenas a radiação que lhe é inerente ao seu anel mais central, que é o de número 1, sem fornecer radiação dos demais níveis de anéis, então essa unidade necessariamente terá uma cor violeta. Evidentemente que o fornecimento das radiações que são internas às Unidades de Memória varia em frequências e intensidades de acordo com o tipo de elemento e também de acordo com as forças externas que atuam sobre as unidades atômicas.

 

Além dos ambientes internos às Unidades de Razão, quando a radiação alcança o meio externo, ela necessariamente também formará a luz e, portanto, as cores, pois aí estará ocorrendo a convergência dessa radiação com o plasma universal. A luz que é invisível ao ser humano necessariamente possui uma cor. Entendo que essa luz invisível ao ser sensível já é detectada por artifícios tecnológicos desenvolvidos pelo homem e que poderá também, acredito, ser visualmente enxergada. Isso se justifica porque a luz é manifestação de dois elementos que se apresentam necessariamente em conjunto: a radiação e o plasma. Quando se observam as sete cores formadas por um prisma submetido à luz branca, se esse evento experimental for realizado no vácuo, aquelas sete cores enxergadas em verdade apresentam a essência de dois elementos em conjunto: o plasma e a radiação. Por outro lado, quando se observa um arco íris, em verdade se enxergará a essência dos três elementos essenciais: átomos, plasma e radiação. Esses fatos empíricos corroboram o que aqui reiteradamente se apresenta: a luz é composta necessariamente pela interação das radiações com o plasma, pois não existe vazio dentro do universo.

 

Em análise ampla do Universo Total, a zona de convergência número 7 indica a possibilidade de surgimento de todas as formas de existência universais, pois é aí que os três elementos que compõem o universo em sua totalidade passam a existir em conjunto. Desse modo, entendo que toda cor preta que se forma dentro das zonas centrifugas compostas por plasma alternado, é em verdade uma derivação das cores primárias e da cor intrínseca branca, e são verificadas principalmente quando ocorrem situações de saturação dos elementos químicos, configuradas em eventos onde os átomos percam essencialmente o conhecimento que preenchem os seus sete níveis internos de compressão, ou quando adquiram níveis de radiações que excedam as suas capacidades de absorver conhecimento, e ainda em situações nas quais ocorram desfragmentações parciais e a consequente formação de filamentos subatômicos. O que quero dizer como verdade decorrente é que, em análise ampla da existência universal, “dentro dos Sistemas Existenciais verificados na zona 7, onde os elementos fenomênicos ocorrem a partir da convergência dos três elementos básicos do universo, o preto total não existe.”

 

Como afirmado, a área 2 do anel branco representa fenômeno que em essência não existe dentro do universo. Isso porque após a formação de uma Unidade de Memória, ela sempre estará em convergência com os outros dois elementos que compõem a existência universal, que são plasma e radiação. Mesmo dentro de um Campo de Enquadramento da Embrionária a Unidade de Memória não ocorre sozinha, vez que ainda durante um ciclo de Velocidade Lógica Existencial que compõe duas Unidades de Memória, aí já estará sendo gerado conhecimento e o plasma secundário. Os campos não convergentes números 1, 2 e 3 dos anéis apresentados estão indicando o que eu estou denominando de cor em si do elemento ou cor intrínseca ao elemento. O que quero dizer é que, independente das interações que ocorram entre as unidades atômicas formadas e os outros dois elementos que compõem o universo, toda unidade quântica possui uma cor que lhe é própria, que lhe é intrínseca. Ou seja, se a massa quântica que compõe o universo existe, essa massa necessariamente possui uma geometria e também uma cor. Quanto ao campo não convergente número 3 do anel radiação, o que ocorre verdadeiramente é uma não cor, pois aí está representado um elemento que não compõe a massa quântica do universo, uma vez que ocorre sempre de modo transcendente. 

 

Logicamente, a cor dos átomos de hidrogênio no início da formação da Massa Atômica Primitiva possui a cor branca. Essa afirmação de que todo elemento atômico possui uma necessária cor intrínseca se fundamenta, além da lógica aqui já apresentada, no fato empírico de que não existe na natureza elemento atômico que não possua cor, mesmo que essa cor represente em si uma transparência. E esse fato indica que transparente é diferente de um elemento sem cor. Um elemento transparente pode se tornar invisível para o observador, mas necessariamente esse elemento transparente poderá ser enxergado por elementos ou instrumentos com maior visão e poder de aferição. O ar que respiramos, por exemplo, é invisível para o ser racional sensível. Entretanto, o ar possui uma cor, que possui uma natureza que se mostra em formas que não podem ser enxergadas pelo homem sem artifício tecnológico. Entretanto, esse fato não torna esses elementos transparentes em elementos de natureza sem cor, pois totalmente invisível e sem cor dentro do universo apenas o elemento transcendente é. Esse fato se verifica também na natureza de elementos transparentes como a água, pois quando a água está em qualquer um dos seus estados, ela comporá uma massa às vezes visível, às vezes transparente, mas que tem sempre como base alguma cor, muitas vezes a cor primária branca. Ou seja, a transparência e a invisibilidade de todo elemento material existente no universo são em si uma derivação de outras cores existentes, quais sejam: branco, preto, ou qualquer outra das cores do arco íris. Nesse sentido, fato relevante também se monstra, pois o plasma terciário também é um elemento derivado dos átomos de hidrogênio. O plasma terciário, como aqui foi apresentado, é resultado da desfragmentação de um átomo de hidrogênio. Desse modo, o plasma terciário é elemento não material que possui uma geometria e que possui também uma cor intrínseca. E, logicamente, se um elemento é resultante da desfragmentação de outro elemento anterior, a sua cor em essência será a mesma, porém em frequência menor. Ou seja, o plasma universal possui a cor branca, mas dada a sua dimensão geométrica mínima, ele se apresentará para o ser racional sensível como um elemento transparente. A lógica mais uma vez se impõe, pois sendo o plasma um elemento que compõe o quantum que forma a massa do universo total, esse plasma necessariamente possui uma cor. Dessa maneira, a área 1 do anel preto que representava o plasma primário passa a representar também as correntes de plasma terciário que começaram a ocorrer dentro do universo a partir do processo de extrusão. Isso se justifica porque essas correntes de plasma terciário ocorrem inicialmente sem estar convergindo com radiações que emanam do interior das unidades atômicas. Somente após o início do processo de fusão das unidades atômicas e principalmente após o início do processo centrífugo é que esse fato ocorrerá. Ou seja, esse plasma possui uma cor intrínseca branca. Entretanto, essa cor branca não se mostrará para o ser sensível humano que observe uma corrente de plasma terciário se essa corrente não estiver convergindo com os elementos transcendentes. Dessa forma, em que pese esse plasma terciário possuir uma cor em si branca, a sua apresentação dentro do universo se mostrará como uma massa de elemento escuro. Entendo que após o período centrífugo, não existirá mais correntes de plasma terciário totalmente isentas de radiações, e por esse motivo essas correntes de plasma terciário não ocorrem com uma cor negra total e sim como porções de massa escura. Quanto menor for a incidência de radiações sobre massas de plasma terciários, mais escura será essa massa.

 

Quando ocorre a centrifugação das correntes de plasma terciário com as correntes de plasma secundário, o plasma centrifugo total se forma e essas massas escuras desaparecem para aquela porção espectral, pois aí estará presente massiva quantidade de radiação, devido os processos intensos de fusões ocorridas durante esse período nos centros centrífugos. Esse fenômeno de correntes de plasma total tendo a convergência de radiação está representado na figura 56 no campo de convergência número 6, onde se pode observar que são formadas as cores primárias do arco íris. Esse fato indica que o processo de centrifugação transformou o universo de um ambiente essencialmente escuro em um ambiente iluminado e colorido, sem, entretanto, deixar de contemplar vastas regiões escuras representadas pelas correntes de plasma secundário e terciário ainda não submetidos essencialmente a essa centrifugação.

 

Do mesmo modo que as correntes de plasma terciário, as correntes de plasma secundário também possuem uma cor intrínseca que é essencialmente branca. Esse fato se justifica porque esse plasma foi composto juntamente com as Unidades de Memória e ocorrem como elementos resultantes dessa transformação do plasma primário em elementos atômicos. O plasma secundário é uma espécie de elemento restante que não entrou na formação da Unidade de Memória, e por esse motivo a sua cor intrínseca é essencialmente branca, vez que é substância inerente à Era Existencial. Entretanto, entendo que as correntes de plasma secundário são extrinsecamente essencialmente escuras, vez que essas correntes não possuem dentro de si qualquer informação ou carga, pois são verdadeiras correntes magnéticas, não formando luz em qualquer essência. Desse modo, ao que eu entendo, essas correntes de plasma secundário são bem representadas pelo campo número 1 do anel negro do gráfico número 56. Nesse caso, essas correntes se verificariam para um observador como massas essencialmente escuras.

 

Entretanto, da mesma maneira que as correntes de plasma terciário, as correntes de plasma secundário também sofrerão a incidência de radiações emanadas das unidades atômicas, principalmente a partir da Era centrifuga. Isso se justifica porque, mesmo uma corrente de plasma não estando contida em zona centrífuga, ela ainda assim receberá a incidência de radiações oriundas de centros centrífugos, pois as radiações não se contêm dentro das zonas centrífugas onde são formadas e se propagam também para outras porções espectrais não centrífugas contidas dentro do universo. Essas massas de plasma secundário e também essas massas de plasma terciário possuem cor intrínseca branca, mas quando as radiações que sobre elas incidem penetram em seu corpo espectral em baixas frequências, não haverá aí a formação das sete cores do arco íris. Entendo que em se tratando do plasma secundário não ocorrerá a formação de luz ou cores em seu corpo interno, pois este plasma é isento de carga e não possui internamente a si informação que possa ser refletida. Em se tratando de plasma terciário, haverá uma formação de luz em essência especial diferente das cores do arco íris, formando uma massa essencialmente escura se a incidência da radiação for baixa e formando uma massa essencialmente clara se a incidência de radiação for elevada. Esse fato está representado no gráfico número 56 pelo campo de convergência número 4.

 

A área 3 do anel radiação é fenômeno que, em regra, não ocorre dentro do universo, pois a radiação, que é o conhecimento em si e representa substância não quântica, é gerada pelas unidades atômicas e permeiam sempre de modo convergente as duas substâncias quânticas que são o plasma e os átomos. Esse tipo de elemento fenomênico pode ocorrer sem estar convergente aos átomos e ao plasma apenas quando as radiações são absorvidas por campos de enquadramentos da Memória Embrionária. De qualquer modo, o que entendo é que a radiação gerada em uma dimensão, ao ultrapassar um campo de enquadramento da Embrionária será totalmente eliminada, pois aquelas imagens antes geradas de modo transcendente serão totalmente desfeitas.

 

Ao que se observa, as zonas não convergentes números 1, 2 e 3, nos anéis representativos do plasma, dos átomos e das radiações, respectivamente, representam elementos fenomênicos que ocorrem necessariamente internamente aos campos de enquadramento da Memória Embrionária. Por esse motivo, quero denominar esses fenômenos representativos da não convergência dos elementos essenciais, de Elementos Fenomênicos de Efeito Redutor. Esse nome se justifica porque todos esses fenômenos ocorrem em ambiente geométrico interno à Memória Embrionária, que possui natureza lógica redutiva. O plasma primário que sofre a ação do Efeito Indutor Redutor é elemento representante desse fenômeno, pois sofrerá transfiguração em seu quantum, transformando conjunto de dez filamentos em uma Unidade de Memória composta por total de sessenta e quatro filamentos, dos quais cinquenta e seis ocorrem em quantum reduzido. Por sua vez, os átomos de hidrogênio de uma única esfera, quando são absorvidos no processo de extrusão, representam também esses fenômenos redutivos, pois aquele quantum total que compunha uma Unidade de Memória será reduzido a um plasma terciário. Quanto às radiações em ambiente interno à Memória Embrionária, essa sofrerá fenômeno redutivo que aniquilará aquela formação geométrica radioativa anterior, vez que o conhecimento é elemento inerente a cada dimensão do universo individualmente e não pode logicamente ultrapassar a Memória Embrionária sem ser totalmente desfeito.

 

Esse Efeito Indutor Redutor é inerente também às Unidades de Memória, como aqui se apresentará em seguida com aprofundada fundamentação. Essas unidades básicas terão dentro dos seus corpos geométricos a ação desse efeito redutivo de modo a acumular em sete níveis de compressão as imagens externas que ficam dentro das suas frequências existenciais. As Unidades de Memória configuradas em nêutrons, como afirmado, não acumulam essa radiação externa, mas necessariamente possuem dentro de seus corpos a passagem dessa radiação transitoriamente durante o processo contínuo de ponderação, como adiante se narrará. Desse modo, o que se apresenta é que esses elementos configurados em nêutrons fornecerão ao meio externo uma radiação que formará luz extrínseca essencialmente branca. Isso se justifica porque a cor intrínseca do plasma externo é branca. Nesse sentido, o que se apresenta é que a luz fornecida pelo sol é uma luz que tem essência em sua maior parte branca. Isso se justifica porque o sol é composto essencialmente por átomos de hidrogênio e átomos de hélio. Os átomos de hidrogênio de uma única esfera, como afirmado, não formam internamente a si as cores primárias do arco íris, uma vez que internamente a cada Unidade de Memória não existe a presença de plasma. Essas Unidades de Memória só formam cores em suas zonas de convergências externas, representadas pelo campo magnético dessas esferas primordiais. Por sua vez, os isótopos de hidrogênio e também os átomos de hélio (e seus isótopos), formam as cores primárias em suas zonas de convergência internas e também em suas zonas de convergência externas configuradas em campos magnéticos.

 

O que se verifica em análise empírica é que o sol apresenta uma luz extrínseca próxima ao seu corpo quântico que varia entre o vermelho e o amarelo, indicando que os elementos atômicos que compõem esse astro estão fornecendo em grande quantidade ao meio externo as radiações contidas em seus anéis de número 7, 6 e 5, representantes das cores vermelho, laranja e amarelo. Entretanto, como o ambiente externo à massa quântica do sol é composto em sua quase totalidade por plasma alternado total, então as cores do arco íris serão formadas e todas elas possuirão em sua natureza básica a cor neutra branca. Ou seja, as radiações emitidas pelo sol irão convergir com o plasma de base com cor intrínseca branca, formando as cores primárias do arco íris. Isso quer significar que todas as cores primárias e suas derivadas possuem necessariamente como base a cor neutra branca.

 

Desse modo, entendo ser necessário apresentar verdade decorrente que se mostra logicamente:

 

“A luz branca extrínseca emitida pelo sol contém em si as demais cores primárias do arco íris, vez que ela é resultante da interação das radiações emitidas a partir dos sete níveis internos aos prótons e das radiações processadas pelos nêutrons, com o plasma de cor intrínseca branca, externo às unidades atômicas.”

 

Outra verdade decorrente que logicamente se apresenta é a seguinte:

 

“Todas as cores existentes no universo diferentes do preto total possuem necessariamente como base a cor neutra branca.”

 

Entendo que esses átomos de hidrogênio e hélio quando alcançam a atmosfera da terra promovem fusões essenciais para o desenvolvimento de todo o sistema biológico terrestre. O que quero dizer em essência e apenas com fundamento em uma lógica elementar que se apresenta aqui nessa teoria, é que a cor azul que o ser racional sensível enxerga no céu do planeta terra durante um dia claro é resultante da interação desses elementos químicos que povoam a atmosfera terrestre com a luz solar essencialmente branca. É evidente que os elementos químicos que povoam os campos magnéticos de cada um dos astros contidos no sistema solar possuem características próprias derivadas de suas construções lógicas. Entendo que, se o sol quando queima os elementos atômicos de sua massa está fornecendo em maior quantidade ao meio externo as radiações dos seus níveis de anéis mais externos configurados nas cores vermelho, laranja e amarelo, esses mesmos átomos quando alcançam o campo magnético da terra, configurado na zona de convergência externa desse planeta, irão promover a fusão de elementos que fornecem ao meio externo uma cor extrínseca essencialmente azul, pois as radiações oriundas dos três anéis mais externos já foram essencialmente gastos durante estágios anteriores, antes desses átomos alcançarem o campo magnético terrestre.

 

O que quero dizer também apenas de modo elementar e com amparo exclusivo nas obviedades aqui apresentadas, é que o processo de fotossíntese que ocorre nos vegetais também obedece em essência a essa lógica aqui demonstrada. Ao que se apresenta, os átomos que entram no processo de fotossíntese durante a incidência da luz solar essencialmente branca, principalmente sobre os prótons desses elementos químicos, transformam a radiação contida em seus anéis mais externos configurados nas cores vermelho e laranja em energia que alimentará o ser vivo vegetal. Esse fato faz com que as porções dos elementos químicos vegetais que receberam a incidência da luz branca passem a fornecer uma cor extrínseca oriunda principalmente dos seus anéis 5, 4 e 3, o que resulta em uma cor essencialmente verde, representante da clorofila que se forma nos vegetais durante o processo de fotossíntese.

 

A partir de uma análise ampla, todas as cores formadas dentro dos sistemas existenciais contidos na zona 7 do gráfico de número 56, onde ocorrem porções espectrais essencialmente centrífugas, são resultantes de uma série de engrenagens que estão necessariamente relacionadas à quantidade de radiação contida em cada um dos sete anéis internos das Unidades de Memória e da luz processada internamente aos nêutrons.

 

Ainda considerando uma análise ampla da convergência verificada no campo 7 do gráfico de número 56, quero dizer que essa convergência demonstra o que ocorre nos sistemas essencialmente centrífugos, onde o plasma total ocorre com natureza em regra alternado. Durante a Era das Unidades de Inteligência, onde a centrifugação essencial já promoveu o surgimento de Sistemas Existenciais configurados essencialmente em espectros, galáxias e outros subsistemas derivados, as unidades atômicas ocorrem inicialmente, em regra, com as suas capacidades de armazenar conhecimento próximo do limite, dado à intensa absorção de novos conhecimentos promovida pelas intensas centrifugações. Isso indica que as unidades atômicas a partir da Era centrífuga, principalmente em porções quânticas onde o plasma ocorre de forma total e alternada, passam a fornecer constantemente ao meio externo o conhecimento que lhe é inerente. O que quero dizer é que durante as Eras anteriores, em regra, as unidades atômicas formavam conhecimento configurado na absorção das imagens externas, mas a partir da Era Centrífuga os átomos além de formarem conhecimento também começarão a fornecer ao meio externo esse conhecimento que lhe é inerente, pois de modo diferente esses átomos iriam saturar as suas capacidades de armazenar conhecimento, o que em lógica geraria desfragmentações ou até cisões dos elementos químicos. Assim, se durante a Era dos Trilhos Lógicos, como afirmado, não há a geração de luz extrínseca, durante a Era das Correntes de Plasma Terciário já começa a ocorrer um fornecimento externo de luz promovido essencialmente apenas por desfragmentações e não por proximidade do alcance do limite na absorção do conhecimento. Somente a partir da Era Centrífuga é que ocorre intensa formação de novos conhecimentos devido às intensas fusões. Por esse motivo, durante a Era Centrífuga as unidades atômicas começam a se aproximar dos seus limites de acumulação de conhecimento. Por esta razão, essa Teoria da Objetividade está apresentando a verdade decorrente, a qual aduz:

 

“Durante a Era Centrífuga as unidades atômicas além de formarem e de absorverem conhecimento começam também fornecer ao meio externo as radiações que lhes são internas, promovendo a formação substancial de luz configurada em cores extrínsecas primárias formadas em base branca. Isso implica no fato de que nos Sistemas Existenciais contidos em zonas espectrais essencialmente centrífugas o nível de radiação contido em cada anel compressivo de uma Unidade de Memória irá variar de acordo com as inter-relações que cada uma das unidades atômicas mantiver com o meio externo.”

 

Essa verdade decorrente quer significar que dentro dos sistemas existenciais as unidades atômicas passam a ter níveis de radiações variáveis de acordo com os processos aos quais estejam submetidos, uma vez que não há uma necessária proporcionalidade no fornecimento das radiações fornecidas por cada um dos sete níveis compressivos. Nesse sentido, quero exemplificar que um conjunto de átomos poderá formar uma molécula e nesse processo fornecer ao meio externo as radiações contidas em dois níveis mais externos; e em outro processo outro conjunto com os mesmos tipos de átomos podem formar molécula diferente da primeira e fornecer ao meio externo a radiação contida em níveis mais centrais diferentes dos externos. O que quero dizer é que há possibilidade da formação de um número exponencial de combinações a partir da quantidade e da qualidade da radiação fornecida ao meio externo derivadas dos sete anéis internos de uma Unidade de Memória. E, se as unidades atômicas fornecem radiação em variadas quantidade e qualidade, isso implica também que em um sistema específico onde essas unidades estejam submetidas haverá outras unidades atômicas que também absorverão essas radiações em níveis qualitativos e quantitativos diferenciados a partir também dos sete anéis internos. Confirma-se aqui mais uma vez o papel lógico das unidades atômicas: formar, fornecer e absorver conhecimento. Do mesmo modo que as cores neutras e as cores primárias podem ser combinadas para compor um exponencial número de variações e tonalidades, os níveis de radiações internos às unidades atômicas podem também ser combinados para formar um exponencial número de elementos e fenômenos materiais e energéticos contidos dentro dos sistemas existenciais essencialmente centrífugos.

 

Destaque-se que, nesse momento da apresentação, formar conhecimento quer significar absorver as imagens dos elementos geométricos que se avizinham e absorver conhecimento quer significar, em sentido estrito, absorver as radiações oriundas do plasma externo. Entretanto, esse fato descrito nessa verdade decorrente por último apresentada é essencial para o surgimento da Era das Unidades de Inteligência, como adiante ainda narrarei com mais fundamentações e profundidade. Nesse sentido, o termo formar conhecimento ganhará novo significado, vez que se as cores e as radiações se combinam em exponencial número de possibilidades a partir da Era Centrífuga, essas possibilidades de fato serão utilizadas pelas Unidades de Razão no processo de ponderação. Isso porque, como aqui se apresentou, a luz, que é a síntese representativa tanto das cores quanto das radiações, se forma internamente aos seres existenciais racionais compostos por duas ou mais Unidades de Memória, base para o surgimento das Unidades de Inteligência.

 

 

 – Pensamento

 

Esse elemento fenomênico que agora apresento é também uma obviedade. E essa obviedade não é aqui demonstrada sem uma fundamentação lógica amparada em análises geométricas, racionais e matemáticas derivadas das Sete Verdades Absolutas. Entendo que todo homem que esteja despido de dogmas religiosos, filosóficos e cientificistas poderá compreender que além dos elementos fenomênicos até aqui apresentados, o pensamento é um fenômeno que ocorre dentro do universo a partir do início da Era Centrífuga e se instalará de forma substancial na Era seguinte, embasando em verdade, justificadamente, a nomenclatura dessa Era posterior à centrifugação essencial. A Era das Unidades de Inteligência assim se apresenta porque as formações quânticas que se verificam dentro do universo representadas de modo global pelos Espectros serão capazes de não somente produzir e absorver conhecimento, mas também identificar e tomar posturas políticas. Esse elemento fenomênico aqui denominado de pensamento é em verdade a forma mais elementar de ocorrência do que aqui eu denomino de JUÍZO DE PONDERAÇÃO ou ainda de VONTADE SUBJETIVA, como a partir da agora eu quero apresentar, também de maneira apenas resumida e amparada exclusivamente na lógica descrita até aqui nessa Teoria da Objetividade.

 

O elemento fenomênico pensamento não existe nas Eras anteriores à Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário. Isso porque, como aqui já foi apresentado, esse fenômeno só pode ocorrer quando as primeiras Unidades de Razão surgem dentro do universo promovidas essencialmente pela fusão de átomos de hidrogênio.

Para compreender os fundamentos lógicos desse elemento fenomênico pensamento é necessário apresentar em essência o significado de memória, pois não é possível que ocorra o pensamento sem que antes exista o acúmulo de conhecimento dentro das unidades atômicas. Não existe forma de conhecimento que não seja uma imagem geométrica. Apenas o infinito é significativo de uma total ausência de forma geométrica e por isso mesmo possui a natureza de condição matemática de existência.

 

Ao que se apresenta como decorrência lógica, toda imagem captada é inicialmente armazenada no anel mais externo número 7 da Unidade de Memória. Mais uma vez se reitera aqui o fundamento de que a lógica ocorre em períodos necessariamente sucessivos e não simultâneos. Neste anel mais externo que pode gerar a cor primária vermelha ficam armazenadas as imagens primárias captadas mais recentemente. Esse período significante de recente ou não recente será determinado pela dinâmica à qual o átomo esteja submetido. Os átomos de hidrogênio, por exemplo, quando estão na Era dos Trilhos Lógicos terão como recente um período que pode significar bilhões de anos. E esse mesmo átomo de hidrogênio, dentro da Era das Unidades de Inteligência poderá ter como recente um período contido apenas na casa dos milhares de anos. Isso se justifica porque na Era dos Trilhos Lógicos há uma limitação na diversidade de imagens absorvidas. Desse modo, se a imagem enxergada é a mesma durante bilhões de anos, todas essas imagens serão armazenadas inicialmente apenas no anel número sete e só começarão a sofrer a ação do Efeito Indutor Redutor se a capacidade desse anel armazenar conhecimento estiver se aproximando do máximo. O mesmo fato não ocorre após o início da Era Centrífuga, vez que a diversidade de imagens formadas terá um número exponencialmente elevado, o que resulta em uma ação contínua do Efeito Indutor Redutor, que sucessivamente atua para reproduzir as imagens mais antigas em anéis compressivos mais internos. O que quero reiterar é que o conhecimento é adquirido e armazenado em camadas e os sete anéis compressivos das Unidades de Memória de fato atuam para que esse fato ocorra de modo lógico como aqui tenho apresentado. Assim, as informações contidas nos sete anéis possuem idades necessariamente diferenciadas. O anel número sete representa radiações novas de idades recentes e o anel número 1 que pode formar a cor violeta representa as radiações mais antigas. Esse fato se justifica também porque durante a Era dos Trilhos lógicos ainda não há aleatoriedade dentro do universo e o conhecimento que é armazenado dentro das Unidades de Memória ainda obedece a uma vontade matemática objetiva. Somente com o início do processo de extrusão, quando se inicia a Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, é que a aleatoriedade se instala dentro do universo e faz nascer o aqui tenho denominado de relatividade. Essa aleatoriedade e essa relatividade do conhecimento absorvido são a base lógica para o surgimento do elemento fenomênico pensamento, como aqui se fundamenta.

 

Na medida em que imagens diferentes vão sendo adquiridas, as imagens anteriores vão sofrendo a ação do Efeito Indutor Redutor e são reproduzidas em níveis mais internos. Quando uma imagem “A” já armazenada em um anel compressivo é novamente enxergada ocorre um novo armazenamento e aquela informação poderá ficar armazenada em mais de um nível compressivo. Entendo que uma mesma imagem pode estar presente nos sete anéis compressivos, se essas imagens foram captadas em períodos distintos e considerando a capacidade de armazenamento de cada anel. Evidentemente que se uma mesma imagem for enxergada continuadamente sem que outra diferente se interponha dentro de um intervalo lógico, então essa imagem, ao que eu entendo, será gravada uma única vez sem sofrer compressões. A alternância das imagens e, portanto, do conhecimento absorvido é essencial para a Ação do Efeito Indutor Redutor e consequentemente para que uma mesma imagem seja acumulada em camadas contidas em diferentes níveis de compressão.

 

Ao que se apresenta logicamente, a memória é necessariamente formada em níveis acumulativos que se sucedem. Nesse aspecto, a lógica mais uma vez se impõe e o anel número 7 será representante dessa forma de memória mais superficial e que se perde ou se transmite mais facilmente. O que se conclui também em lógica decorrente é que quanto mais comprimida for a frequência de memória, mais interna à esfera será a sua localização. O anel interno número 1 é o que contém a radiação que mais foi processada pelo Efeito Indutor Redutor. Essa radiação contida no anel central número 1 forma a cor violeta quando alcança ambiente externo às Unidades de Memória. Esse conhecimento contido nas frequências mais comprimidas possíveis representa memórias mais fixadas para aquela Unidade de Razão e que mais dificilmente se perde ou transmite.

 

As imagens absorvidas formam conhecimento e quando duas imagens de um mesmo elemento geométrico se encontram ocorre o reconhecimento. Esse reconhecimento é armazenado dentro das Unidades de Memória em feixes ou poderá também ser em parte fornecido ao meio externo. A essas imagens em formações individuais e em feixes de conhecimento e de reconhecimento adquirido eu denomino de memória ou frequência. Ou seja, estas memórias e frequências são as formas que o conhecimento (radiação) é acumulado dentro dos sete níveis internos aos prótons ou aos ambientes representantes das zonas de convergências internas às Unidades de Razão. Ao que se apresenta, a sétima camada armazena formações radioativas recentes, que podem formar a cor vermelha quando alcançam ambiente externo aos prótons. Na medida em que novos reconhecimentos são realizados essas frequências de conhecimento sofrem a ação do Efeito Indutor Redutor de modo que as imagens vão sendo reproduzidas em níveis de compressão mais internos até alcançar o nível número 1 representante da radiação que forma a cor violeta quando alcança ambiente externo. Quanto maior o reconhecimento, maiores serão os feixes formados em níveis de compressão cada vez mais internos aos prótons. Entendo que uma mesma informação poderá estar presente em vários anéis compressivos ao mesmo tempo.

 

Memória é, portanto, a forma como o conhecimento se armazena dentro das unidades atômicas. E enquanto essas memórias estão contidas dentro dos prótons não há formação de cores primárias. Quando as memórias estão contidas dentro das esferas o que há é a formação de uma cor intrínseca branca. Somente no plasma centrífugo as cores primárias do arco íris se formam. Entendo que o plasma secundário sozinho não forma luz em qualquer espécie. E é justamente essa especialidade do plasma secundário que o torna essencial na formação das cores primárias. Isso porque ele criará o contraste necessário para que o plasma terciário, que possui carga, possa ser refletido extrinsecamente. Ao que se apresenta, essas cores do arco íris se formam justamente pela combinação entre o encontro das radiações oriundas dos anéis compressivos internos das Unidades de Memória com o plasma alternado externo. O que quero esclarecer é que as cores do arco íris não são, em consideração estrita, emitidas pelas unidades atômicas. Em verdade as Unidades de Memória e as Unidades de Razão compostas por duas ou mais esferas emitem apenas radiações, que não possuem cor. Essas radiações quando ficam convergentes internamente a uma Unidade de Memória assumem a cor intrínseca dessas unidades, que é o branco, pois aí não há a convergência do plasma. Quando essas radiações são emitidas pelas Unidades de Memória para o ambiente externo, então elas formarão sobre a base branca do plasma as cores do arco íris. As radiações emitidas do anel número 7 formarão a cor primária vermelho; as radiações emitidas do anel número 6 formarão a cor primária laranja; as radiações emitidas do anel número 5 formarão a cor primária amarelo; as radiações oriundas do anel número 4 formarão a cor primária verde; as radiações emitidas pelo anel número 3 formam a cor primária azul; as radiações oriundas do anel número 2 formam a cor primária índigo ou anil; e as radiações oriundas do anel número 1 formam em ambientes plasmáticos a cor primária violeta. 

 

Ocorre que as Unidades de Memória configuradas em prótons podem emitir essa radiação para ambientes externos sem que ela seja efetivamente processada. Isso é o que efetivamente ocorre com os átomos de hidrogênio de uma única esfera, pois essa unidade atômica não forma uma Unidade de Razão. Somente Unidades de Razão composta por duas ou mais esferas podem efetivamente efetuar o Juízo de Ponderação das informações acumuladas, como aqui se tem fundamentado. O que se mostra logicamente é que mesmo estando em uma formação atômica composta por duas ou mais Unidades de Memória, os prótons de toda unidade atômica podem transmitir o conhecimento que está acumulado dentro dos seus anéis compressivos sem que esse conhecimento seja por aquela unidade processado. Esse fato é também uma decorrência da lógica essencial que aqui se apresenta, vez que se um elemento existe, esse elemento se mostrará para outros elementos independente de que ele mesmo forme um juízo de valor ao seu próprio respeito. O que quero dizer é que se um elemento existe, esse elemento se mostrará para o universo independente de sua própria vontade. Um elemento “A” que existe no universo é um conjunto de conhecimentos acumulados e esses conhecimentos acumulados logicamente podem se transmitir para outros elementos também existentes e que enxerguem aquele elemento “A”, mesmo que esse elemento não tenha consciência desse fato. Os prótons individualmente considerados na composição de um átomo são apenas subelementos dessa formação atômica e logicamente podem também transmitir o conhecimento acumulado em seus corpos independente de uma vontade determinante. O que quero esclarecer é que os átomos e, portanto, todo elemento composto por átomos existentes no universo, possui dois tipos essenciais de conhecimento, os quais eu quero denominar de inconscientes e conscientes. Essa classificação se justifica, pois se um elemento existe e esse elemento transmite a outros elementos o conhecimento que lhe é interno sem saber deste fato, trata-se de uma inconsciência.

 

Ou seja, o conhecimento acumulado em forma de memória existe e se transmite para o meio externo independente de uma vontade determinante. A esse fato lógico é que eu estou denominando de conhecimento inconsciente. O conhecimento inconsciente é, pois, uma derivação da vontade objetiva que formou o universo e que atua continuadamente e perpetuamente através dos Efeitos Indutor Expansivo e Indutor Redutor.

 

Por sua vez, a consciência é representante de um conhecimento que foi identificado por uma Unidade de Razão. Ou seja, aqueles feixes de memórias contidos de modo objetivo dentro das Unidades de Memória podem ser reconhecidos pela Unidade de Razão quando transitam temporariamente dentro das esferas correspondentes aos nêutrons. A esse conhecimento que é resultante de um processamento realizado por uma Unidade de Razão eu chamo de ponderação, como adiante narrarei. Desse modo, quero apresentar verdade decorrente necessária que será paulatinamente fundamentada.

 

“Toda Unidade de Razão possui dois tipos essenciais de conhecimento: Consciente e Inconsciente. O átomo de hidrogênio de uma única esfera possui apenas conhecimento inconsciente.”

 

Diante de tal verdade decorrente, outra se mostra de forma evidente, amparada nos argumentos até aqui apresentados:

 

Memória inconsciente ou estacionária é o conhecimento em sua forma primária, que são as representações das imagens que os átomos enxergam e armazenam inicialmente nos anéis compressivos dos prótons.

 

Essas verdades decorrentes são derivadas dos fundamentos lógicos que aqui são apresentados. E esses fundamentos lógicos possuem sempre a geometria como base essencial. O que se verifica é que o conhecimento inconsciente é formado, em regra, pela vontade matemática objetiva do Efeito Indutor e a sua localização espacial e geométrica está contida dentro das Unidades de Memória. Por sua vez, o conhecimento consciente terá localização espacial e geométrica diferenciada em localização indicada pelo campo de convergência número 7 do gráfico número 56, e será em regra formado por uma vontade relativa que se forma dentro das Unidades de Razão, como quero fundamentar.

 

Quando uma Unidade de Razão efetua o reconhecimento, que é o processamento dessas radiações contidas em sete níveis de compressão, então essas radiações transitarão dentro dos nêutrons e posteriormente serão emitidos para fora dessas esferas neutras, pois elas não armazenam dentro de si o conhecimento. Esse reconhecimento ocorre de forma relativa, pois imagens semelhantes, mas não necessariamente iguais, podem formar um reconhecimento. O que quero dizer é que quando uma Unidade de Memória absorve a mesma imagem em períodos diferentes, então esse conhecimento é significativo de uma relatividade. O armazenamento de imagens diferentes, mas muito semelhantes também é significativo de uma relatividade. Ou seja, as imagens armazenadas em forma de memória ocorrem de modo diversificado e necessariamente relativo, o que em consequência promove um reconhecimento relativo.

 

Ou seja, imagens semelhantes, mas não necessariamente iguais, poderão formar um feixe de memória em frequência de reconhecimento relativo.

 

Quero tomar o ser humano como demonstração empírica, pois o cérebro humano é uma engrenagem composta necessariamente por átomos, plasma e radiação. Toda imagem enxergada por um homem será relativa e o reconhecimento dessa imagem também será relativo. Ou seja, se um indivíduo enxerga uma bola vermelha de tamanho “n”, toda vez que esse homem enxergar qualquer bola vermelha de tamanho “n” haverá um reconhecimento, mesmo que a bola enxergada a cada período seja sempre outra bola. Portanto, toda imagem que o homem enxerga e guarda em sua memória é necessariamente relativa. Assim, o reconhecimento que ocorre dessas imagens não pode ser obrigatoriamente objetivo. Ou seja, não pode ser obrigatoriamente formado pela mesma imagem, pois há também a possibilidade, que em regra é maior no mundo real, de ser formado por imagens diferentes. Essa relatividade se apresenta de modo exponencial considerando as diversas possibilidades de combinações que podem ocorrer quanto à formação das imagens. O que quero dizer é que essa relatividade está relacionada também, por exemplo, ao tamanho do objeto enxergado, à sua cor, à sua posição espacial em relação ao observador, ao conjunto no qual esteja contido, etc.

 

Diante de tais considerações, é necessário em verdade decorrente sintetizar o significado de reconhecimento realizado por uma Unidade de Razão:

 

“Reconhecimento é o encontro de duas imagens dentro das unidades atômicas configuradas em Unidades de Razão. E esse reconhecimento ocorre no instante em que uma Unidade de Razão enxerga novamente uma imagem que já estava armazenada dentro dos anéis compressivos das Unidades de Memória que a compõe, mesmo que essa imagem seja uma figura geométrica semelhante, formando uma igualdade geométrica relativa, onde as duas imagens se disporão em um único feixe com mesma compressão.”

 

Esse reconhecimento, como aqui tenho aferido, é realizado no Cilindro de Equalização da Unidade de Memória, podendo transitar posteriormente em baixas frequências de radiação dentro dos anéis compressivos dos nêutrons quando o fenômeno do pensamento é efetuado, antes de novamente através do polo de saída de informações da esfera ser encaminhado para os destinos possíveis. Do mesmo modo, a entrada de toda informação nova e também o acúmulo de imagens reproduzidas por ação do pensamento ocorrerão através do polo de entrada de informações que compõe uma das extremidades do Cilindro de Equalização das Unidades de Memória. 

 

A essas radiações processadas relativamente e emitidas pelos nêutrons em feixes geométricos eu denomino de LUZ DE PONDERAÇÃO.

 

Em decorrência da lógica que aqui se demonstra, é necessário então dizer que existem ao menos três tipos de luzes principais e essenciais dentro do universo, as quais eu quero agora apresentar em verdade decorrente:

 

“Luz em Essência Especial é a luz formada dentro das Correntes lógicas de Plasma Terciário quando massas quânticas desse plasma se convergem às radiações emitidas pelas unidades atômicas.”

 

“Luz Primária ou Inconsciente é a luz que se forma no plasma alternado total quando as radiações oriundas dos prótons, sem reconhecimento anterior, se convergem a essa massa quântica plasmática.”

 

“Luz de Ponderação ou Luz Consciente é a luz que se forma no plasma alternado total, quando as radiações oriundas de um reconhecimento efetuado pelas Unidades de Razão se convergem a essa massa quântica plasmática alternada.”

 

Após a formação dos feixes de reconhecimento, em sequência lógica a luz de ponderação se verificará em três possíveis destinos.

 

O primeiro destino possível dos feixes de reconhecimento é o ambiente interno aos sete anéis dos prótons. Isso se justifica porque a função lógica primeira das Unidades Atômicas é formar conhecimento. Nesse caso, essas radiações componentes desses feixes voltam para os anéis compressivos dos prótons, onde são novamente armazenadas em forma de memória. Ou seja, não será a luz que adentrará nos prótons, pois dentro deles não se formam luzes, mas apenas a cor intrínseca branca. Dessa forma, de modo lógico, o que retorna para dentro dos prótons são as informações, as imagens, as radiações armazenadas em forma de memória inconsciente. Em se verificando esse destino dos feixes de reconhecimento, não haverá uma acumulação de luz e sim de conhecimento. Mesmo sendo armazenada como conhecimento inconsciente, a luz de ponderação necessariamente é antes formada dentro da zona de convergência interna da Unidade de Razão, cumprindo uma das funções lógicas e necessárias da unidade racional que é ponderar sobre esse conhecimento. 

 

A Luz de Ponderação é um conhecimento processado, vez que é significativo de um reconhecimento de imagens que foram enxergadas mais de uma vez. Quanto mais vezes uma Unidade de Razão enxergar uma imagem, maior será a quantidade de Luz de Ponderação acumulada e também transmitida. 

 

Esses três destinos possíveis da Luz de Ponderação podem ser também verificados de acordo com a Era de desenvolvimento do universo. 

 

Na Era dos Trilhos Lógicos essa luz de ponderação não existe, vez que nessa Era não ocorrem fusões e não existem átomos diferentes do hidrogênio de uma única esfera. Somente as Unidades de Razão são capazes de efetuar Juízo de Ponderação e nessa Era não existem Unidades de Razão.

 

Durante a Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário a Luz de Ponderação ganha relativa diversidade quando há a fusão de átomos de hidrogênio de uma única esfera, compondo essencialmente mais átomos de hidrogênio configurados em isótopos e, também, de modo discreto, átomos de hélio e outros tipos de átomos com até treze esferas, como aqui já apresentei. Nessa Era a Luz de Ponderação começa a ser fornecida ao plasma exterior em baixa quantidade não somente pelas poucas fusões que ocorrem, mas também devido ao fato de que essas unidades atômicas existentes não estão ainda com as suas capacidades de acumular conhecimento próximo do esgotamento. Isso quer significar que essas unidades atômicas configuradas em Unidades de Razão não possuem ainda a necessidade de fornecer essas radiações ao meio externo. 

 

Como visto, a Luz de Ponderação terá uma baixa incidência relativa durante a Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, vez que as imagens que se formam dentro dessa Era são poucas em diversidade, representadas em maior parte por átomos de hidrogênio e seus isótopos. Nessa Era o conhecimento existente já é relativo, mas esse conhecimento possui baixa diversidade.

 

Entretanto, com o início da Era Centrífuga, a quantidade e a diversidade das imagens produzidas dentro do universo passam a ocorrer de modo exponencialmente elevado em decorrência das intensas fusões e formações de Unidades de Razão individuais e em conjuntos. Desse modo, a partir da Era Centrífuga a formação da Luz de Ponderação e, portanto, das cores primárias, ocorrerá também em exponencial quantidade. A partir do momento em que as Unidades Atômicas contidas em porções espectrais essencialmente centrífugas se aproximam da capacidade de armazenamento elas começam a fornecer essa Luz de Ponderação também para o plasma externo às zonas de convergência atômicas. Ou seja, a Luz de Ponderação passa a transitar em ambiente que representa a convergência do plasma com a radiação, demonstrado no gráfico número 56 pelo campo número 6. Esse fato é também de extraordinária importância dentro do desenvolvimento do universo e, portanto, da apresentação dessa Teoria da Objetividade. O que quero esclarecer é que a partir do instante em que as unidades atômicas passam a emitir uma luz que transcende o seu corpo unitário, essas unidades adquirem o atributo de poderem enxergar a outras unidades sem necessariamente estar dentro das suas frequências. Como até aqui se apresentou, as unidades atômicas enxergavam outras unidades quando estavam com os seus campos magnéticos vizinhos e separados apenas por uma linha de fronteira. Entretanto, quando as Unidades de Razão passam a emitir uma luz configurada nas cores do arco íris e que incidem necessariamente sobre a base branca do plasma centrífugo, essas unidades passam a enxergar a outras unidades que não estão dentro da sua frequência geométrica, mas que estão dentro da frequência da sua Luz de Ponderação emitida. Esse fato é verdadeiramente extraordinário, pois a partir desse evento as unidades atômicas poderão absorver e fornecer conhecimento mesmo que não seja em um processo de fusão. Isso quer significar que diversas Unidades de Razão poderão estar contidas em um sistema unitário, onde todas elas terão conhecimento daquele corpo total. Essa é de fato mais uma fundamentação lógica do que aqui se tem apresentado reiteradamente como sendo Unidade de Inteligência. E essas Unidades de Inteligência ocorrerão como espectros globais de luzes compostos por plasma e radiações, dentro dos quais se formarão todos os demais sistemas existenciais compostos por átomos.

 

Dessa forma é necessário apresentar verdade decorrente de fundamental importância:

 

“O Espectro é um conjunto de luzes formadas pela cor branca intrínseca do plasma e das Unidades de Memória, sobre os quais incidem as sete cores do arco íris oriundas da Luz de Ponderação e da Luz Primária, emitidas por unidades atômicas contidas nesse conjunto.”

 

Tendo em vista toda fundamentação apresentada, entendo que é possível aferir o significado lógico desse elemento fenomênico que aqui tenho denominado de pensamento. Em verdade decorrente, entendo que essa luz de ponderação que se acumula dentro de uma unidade atômica configurada em Unidade de Razão, preenchendo o seu campo magnético de convergência interno é o que compõe a personalidade da Unidade de Razão. E outro não pode ser o termo utilizado, pois nessa zona de convergência estão contidas as formas de conhecimento conscientes para esta unidade existencial. Ou seja, o conhecimento que aquela unidade adquiriu durante a sua existência estará ali armazenado de forma consciente depois de repetidos processos de reconhecimento.

 

Desse modo, a Luz de Ponderação será formada na zona de convergência interna da Unidade de Razão, compondo naquele ambiente as sete cores do arco íris. Esse fato é uma decorrência de toda a lógica que aqui se tem apresentado, pois essas zonas de convergências internas às Unidades de Razão são representantes do campo número 7 do gráfico número 56. Essa zona Sete representa a convergência máxima da existência universal, quando os três elementos essenciais que a compõem ocorrem em um mesmo espaço geométrico. Entendo que esse fato tem um significado de importância que considero das mais elevadas dentro dessa teoria, pois essa convergência total dos três elementos só ocorre dentro das Unidades de Razão. Este fato lógico corrobora o que aqui se tem apresentado, pois essas esferas fundidas em conjuntos de dois ou mais elementos não são apenas simples unidades que ocorrem aleatoriamente dentro do universo. Essas Unidades de Razão são seres compostos por uma lógica que aqui se demonstra com fundamentação. Essas Unidades de Razão são as formações lógicas e necessárias para que as Unidades de Inteligência surjam dentro do universo. A zona de convergência número 7 é o local lógico onde todas as essências do universo se unem, permitindo a formação de uma construção geométrica capaz de não apenas formar, reconhecer e fornecer conhecimento, mas também ponderar sobre a realidade espacial. A Luz de ponderação formada dentro da convergência máxima é significativa de um conhecimento consciente, pois esse conhecimento relativo acumulado não ocorre de forma alheia à construção geométrica racional. Essa zona de convergência interna à Unidade de Razão representada pelo campo número 7 do gráfico número 56 é a possibilidade lógica dessa unidade racional não apenas ser parte do quantum que compõe o universo, mas também de estar conectada diretamente com todo esse universo. É nesse campo de convergência máxima onde a unidade racional atômica tem dentro de si o plasma e as radiações. Essa interação total ocorrida dentro de um átomo configurado com duas ou mais esferas é o que permite que esta Unidade de Razão interaja com toda a massa quântica universal externa. É nessa zona que a Unidade de Razão poderá reconhecer a maioria dos elementos fenomênicos anteriormente aqui apresentados. Desse modo, nessa zona de convergência a Unidade de Razão pode perceber as luzes e as cores oriundas do meio externo; nessa zona de convergência o som e a temperatura externos também são percebidos internamente pela unidade racional, pois os movimentos plasmáticos oriundos de ambientes externos ali podem também ser reconhecidos, vez que o plasma alternado total e centrífugo se converge a essa zona. Do mesmo modo, é essa zona de convergência que permitirá que a eletricidade, o magnetismo e o eletromagnetismo sejam percebidos por uma unidade atômica racional, pois é nesse ambiente interno de convergência máxima que o plasma poderá ocorrer nas suas mais variadas formações diferentes da formação alternada total.

 

Dessa forma, a luz de ponderação que se acumula na zona de convergência interna de uma Unidade de Razão poderá efetuar o que se denomina de pensamento, pois essa luz aí armazenada compõe o conhecimento consciente para essa formação lógica. Enquanto essa luz de ponderação está fixa dentro dessa zona de convergência interna da Unidade de Razão o que ocorre é um pensamento estacionário. A título de ilustração empírica, quero dizer que o pensamento estacionário ocorre para um ser humano quando ele está dormindo. Evidentemente, que se durante o sono o ser humano sonha, então esse pensamento se tornará dinâmico por ação de uma vontade inconsciente.

 

Quando essa Luz de Ponderação acessa conhecimentos contidos nos anéis compressivos dos prótons ou conhecimentos contidos na Luz extrínseca externa oriunda de outras Unidades de Razão, o que ocorrerá será um pensamento que deixa de ser estático e ganha movimento. A esse movimento realizado pela Luz de ponderação eu denomino de Juízo de Ponderação ou de Vontade Subjetiva, pois a partir desse instante a Unidade de Razão poderá formar novos reconhecimentos de imagens que já estão dentro de si armazenadas e poderá também realizar novos reconhecimentos de imagens que estão fora da sua frequência geométrica. Evidentemente que cada Unidade de Razão efetua esse Juízo de Ponderação em escala mínima e logicamente limitada no espaço quântico. Entretanto, quando várias unidades de Razão ficam contidas em massas ou correntes lógicas, aí ocorrerá a formação de um Juízo de Ponderação em escala macro, compondo ao final o que aqui se denomina de Unidade de Inteligência. Desse modo, quero apresentar verdade decorrente sintética do entendimento lógico aqui fundamentado:

 

“Pensamento é o elemento fenomênico que ocorre dentro de uma Unidade de Razão quando as Luzes de Ponderação se acumulam na zona de convergência interna desse ser e ele passa a se reconhecer enquanto unidade com personalidade única e própria.”

 

O Pensamento ocorre quando uma Unidade de Razão forma transitoriamente dentro do nêutron uma imagem de reconhecimento. Isso se justifica porque o conhecimento já está armazenado nos sete anéis compressivos dos prótons e também na zona máxima de convergência interna, onde possui a natureza de memória consciente. 

Essa imagem formada dentro do nêutron é uma reprodução. Digo isso com fundamento no fato empírico de que quando um homem enxerga durante apenas alguns instantes uma imagem que ele nunca viu antes em sua vida, esse homem poderá reproduzir essa imagem em forma de pensamento por todo o restante da sua vida após aquele instante, mesmo que nunca mais visualize aquela imagem. E esse pensamento é uma reprodução justamente porque aquela informação não irá se perder quando o pensamento é realizado. Ao contrário, quanto mais o exercício do pensamento é realizado, mais aquela imagem se reproduzirá em forma de memória. O homem é, no sistema biológico terrestre, a amostra real que reproduz a mesma fundamentação lógica das Unidades de Inteligência configuradas em porções quânticas atômicas espaciais. Essa possibilidade de reproduzir uma imagem a partir do pensamento é um dos atributos que permitirá às porções espectrais configuradas em Unidade de Inteligência de efetivamente criar.  

 

Esse elemento fenomênico, evidentemente, faz mover toda a engrenagem lógica da Unidade de Razão, pois esses conhecimentos internos e externos passarão por novos reconhecimentos ocorridos necessariamente nos Cilindros de Equalização dos nêutrons e transitarão temporariamente dentro dessas esferas neutras em baixas frequências durante o exercício do pensamento.

 

Diante da síntese do significado lógico do fenômeno pensamento, quero agora apresentar verdade decorrente significativa do que aqui tenho denominado de Juízo de Ponderação ou Vontade Subjetiva.

 

“Juízo de Ponderação ou Vontade Subjetiva é o movimento lógico do pensamento, quando a Luz de Ponderação ganha dinâmica a partir da zona de convergência interna de uma Unidade de Razão, de modo a acessar informações contidas nos seus prótons, nessa mesma zona máxima de convergência interna e no plasma externo a essa unidade. Todos esses acessos da Luz de Ponderação serão necessariamente processados no circuito composto internamente à unidade atômica racional a partir dos anéis compressivos e dos Cilindros de Equalização dos prótons e nêutrons.”

 

Essa verdade decorrente é uma primeira síntese lógica do que aqui tenho apresentado como Vontade Subjetiva. Entretanto, ainda se tratará aqui dentro dessa teoria sobre o significado desse Juízo de Valor ou de Ponderação que é essa Vontade Subjetiva, desta feita considerando o entendimento lógico de que essa vontade só pode ocorrer porque dentro da Era Existencial, a partir do início das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, começa a ser formado dentro do universo um conhecimento relativo derivado dos movimentos aleatórios das unidades atômicas.

 

Diante de todas essas considerações, entendo ser necessário sintetizar em verdade decorrente o significado lógico de Memória Consciente.

 

“Memória Consciente ou Dinâmica são os feixes de conhecimentos personalíssimos configurados enquanto Luz de Ponderação e contidos dentro da zona de convergência de uma Unidade de Razão, os quais formarão o elemento fenomênico pensamento quando estiveram em movimento de acesso e reprodução das imagens internas e externas a essa à unidade racional.”

 

Esse entendimento de que a Memória Consciente é uma memória, em regra, dinâmica, retrata a realidade lógica dessa construção. Em verdade, está aqui representação essencial do entendimento o qual aduz que não é possível haver um Universo composto por sistemas existenciais sem que ocorra uma substância transcendente ao seu quantum. O conhecimento existe e necessariamente transita dentro dos corpos atômicos e também no quantum externo. Esse é um fato lógico que aqui se tem demonstrado fundamentadamente. Uma unidade de razão forma um circuito por onde essas informações transitam necessariamente. Isso se justifica porque a zona de convergência interna da unidade atômica composta por duas ou mais esferas, onde os feixes de Memória Consciente se localizam, recebe continuadamente as informações oriundas do plasma total. Assim, a Luz de ponderação contida na unidade atômica estará em contínuo movimento de reconhecimento, fazendo com que aquelas informações externas sejam continuadamente processadas. O que quero esclarecer é que o Efeito Indutor de modo contínuo reproduz as imagens externas para o circuito interno da unidade atômica e todas essas informações continuadamente processadas movimentam também de modo contínuo a Memória Consciente antes de serem armazenadas nos anéis compressivos dos prótons como memória estacionária inconsciente. É evidente que essa estática da Memória Inconsciente é relativa, vez que na medida em que o Efeito Indutor Redutor atua e novos reconhecimentos são efetuados os feixes ali contidos necessariamente se movimentarão. De outro lado, a memória contida na zona de convergência interna é em regra dinâmica, pois continuadamente elevado número de informações novas estarão ali circulando e sendo armazenadas como conhecimento consciente. E não é só o Efeito Indutor que gera movimento contínuo da Memória Consciente. Ao que se apesenta, as correntes de plasma alternado oriundas de ambiente externo também promovem essa movimentação, pois, como demonstrado, vários dos elementos fenomênicos ocorrem pela interação de átomos e radiação com o plasma. Evidentemente que na medida em que uma unidade de razão absorve plasma externo, essa unidade simultaneamente emitirá para fora do seu corpo, em mesma proporção, plasma anteriormente ali contido, vez que duas substâncias quânticas não podem ocupar o mesmo lugar no espaço, pois em verdade são essas substâncias que compõem o espaço. O que ocorre é que o plasma flui por entre os corpos das unidades atômicas através das suas zonas de convergências internas. Esse fato do plasma externo em suas diversas configurações fenomênicas convergirem continuadamente sempre com a zona de convergência interna e nunca com o ambiente interno aos prótons justifica essa natureza de estacionária para a Memória Inconsciente e dinâmica para a Memória Consciente.   

 

A zona de convergência interna da unidade racional além de ser um ambiente onde a luz se forma, é um ambiente que também recepciona continuadamente a radiação externa. Como demonstrado, a partir do instante em que as unidades atômicas começam a fornecer a luz extrínseca para além dos limites geométricos dos seus corpos unitários, essas unidades começam também a enxergar, através do alcance da Luz de Ponderação emitida, conhecimentos que estão além das suas frequências geométricas. Assim sendo, isso significa que todas as unidades de razão que estão contidas em uma massa ou corrente quântica em porção específica de um espectro irão também receber nas suas zonas de convergências externa e interna a radiação oriunda da Luz de Ponderação proveniente de outras unidades. Reitere-se que, em verdade estrita, a unidade atômica não emite a luz e sim a radiação. Essa radiação em convergência com o plasma é que formará a luz. Ou seja, essa Luz de Ponderação é significativa de uma emissão de conhecimento processado que quando se converge ao plasma forma a luz. A Memória Consciente estará, desse modo, também sendo movimentada de modo contínuo por essas informações oriundas da Luz de Ponderação promovida por outras unidades atômicas.

 

Ocorre que além da Luz de Ponderação, sobre o plasma externo forma-se também a Luz Inconsciente, pois os prótons dos elementos a partir da Era Centrífuga também emitem radiações armazenadas em seus sete anéis. Dessa forma, na Era das Unidades de Inteligência, quando ocorrem sistemas essencialmente centrífugos, a luz que se forma externamente às unidades atômicas é a apresentação do conjunto de dois tipos de luzes extrínsecas específicas: Luz Inconsciente e Luz de Ponderação. Quero a partir de agora sinteticamente denominar a Luz Inconsciente de Luz “I” e a Luz de Ponderação de Luz “P”. Entendo que essa convergência da Luz I e da Luz P sobre a mesma base plasmática branca forma de modo derivado um tipo específico de Luz, à qual eu quero denominar de Luz Derivada Sistêmica Existencial. Esse nome se justifica porque esse tipo de Luz ocorre essencialmente em porções espectrais configuradas em Unidades de Inteligência, onde se verifica substancial convergência da Luz I com a Luz P, e também com outras luzes derivadas dessas luzes geradas a partir das unidades atômicas. Essas luzes derivadas às quais me refiro não são luzes em essência diferentes das principais, mas são apenas as convergências das radiações oriundas da mecânica do sistema onde estejam contidas. A refração, por exemplo, é um tipo de luz derivada que ocorre quando a Luz Sistêmica Existencial, em regra nos sistemas centrífugos, converge com um corpo astral sem capacidade de absorção de toda aquela massa radioativa, fazendo com que parte substancial dela ganhe angulação de desvio daquele corpo convergente.

 

Entendo que a interação das diversas radiações emitidas por unidades atômicas em uma mesma porção quântica conjugadas à mecânica do sistema específico é o que determinará a intensidade das luzes derivadas e das cores. O que quero dizer é que uma mesma porção de plasma alternado total estará recebendo simultaneamente a radiação de diversas unidades de razão. Desse modo em verdade decorrente quero aduzir que:

 

“A Luz Derivada Sistêmica Existencial ocorre externamente às unidades atômicas e é resultante do somatório da Luz Inconsciente e da Luz de Ponderação conjugadas à mecânica do sistema específico que também gera outras luzes derivadas, tais como as resultantes da refração e da reflexão.”

 

Quero tomar como amostra empírica o Sistema Solar. Nesse sistema o sol emite em altas frequências radiações que compõem a Luz I, vez que a luz extrínseca resultante das radiações oriundas do seu corpo é proveniente em sua maior parte de átomos de hidrogênio e hélio. Os átomos de hidrogênio de uma única esfera só emitem as radiações formadoras da luz I. Por sua vez, os isótopos de hidrogênio e os átomos de hélio e seus isótopos emitem além de uma Luz I em altas frequências, também a Luz P em elevadas frequências, porém menores que as emitidas pelos feixes de Memória Inconsciente. Essas duas luzes, em conjunto com fenômenos derivados da mecânica específica do sistema solar, a exemplo da refração e da reflexão ocorridas a partir dos corpos celestes que compõem este sistema, gerarão a Luz Derivada Sistêmica Existencial local, à qual eu quero chamar sinteticamente de Luz “S”. Essa luz derivada sistêmica não será igual em todo o sistema, pois é uma derivação também direta das mecânicas específicas de cada astro contido no sistema. A luz derivada que permeia o campo magnético terrestre, por exemplo, não pode ter a mesma intensidade e frequência da luz derivada que permeio qualquer um dos outros planetas do sistema, vez que o conjunto mecânico em cada um desses planetas é diferente. Essa Luz S também irá variar de acordo com o instante do dia, vez que todos os planetas e demais corpos celestes giram em torno do sol. Desse modo, como exemplo, a Luz S no planeta terra será uma durante o dia e outra durante a noite, considerando neste caso, inclusive, a luz refratária emitida pela lua. Nesse aspecto, em específico, cabe ressaltar que todos os planetas do sistema solar têm influência sobre o sistema biológico terrestre, vez que o planeta terra sofre a incidência da Luz S do sistema solar, que é gerada pela conjugação da mecânica de todo sistema solar com as luzes I e P provenientes de todos os corpos contidos nesse sistema.

 

Entendo que todo astro emite luz consciente e inconsciente. Entretanto, a frequência dessas luzes é que irá variar de acordo com as características de cada corpo celeste. Essas características são derivações diretas do processo centrifugo que cada um desses astros sofreu durante a centrifugação essencial.

 

Ao que se apresenta, a emissão dessas duas luzes essenciais, Inconsciente e de Ponderação, ocorrem de acordo com a Era de desenvolvimento do universo, como já se fundamentou aqui. A partir da Era Centrífuga quando os espectros são submetidos à intensa centrifugação e quando a maior parte dos corpos celestes se forma, ocorrerá uma exponencial emissão de Luz I e de Luz P, tendo em vista que os átomos contidos nas porções essencialmente centrífugas começam a se aproximar dos seus limites de acumular conhecimento. Essa exponencial emissão de luzes durante a Era Centrífuga é que irá proporcionar o surgimento das Unidades de Inteligência, pois ocorrerão de porções espectrais configuradas em correntes e massas atômicas diversas estarem permeadas de luzes P e I. Essas correntes e massas atômicas de origem centrífugas formam além da fronteira geométrica dos corpos celestes correntes alternadas de plasma, radiação e átomos, configurando porções espectrais significativas de Unidades de Inteligência, como aqui adiante apresentarei com mais fundamentações. Ressalte-se que as massas de hidrogênio e hélio que não foram submetidos a intensas centrifugações não emitem a luz I nem a luz P em frequências significativas, vez que as suas capacidades de armazenar conhecimento não alcançaram o limite próximo do máximo. Apenas as esferas celestes compostas a partir de uma intensa centrifugação alcançarão essa limitação da capacidade de armazenar conhecimento e por este motivo emitirão para o meio externo a luz Inconsciente e de Ponderação.

 

Entretanto, ao que se apresenta a partir da análise dessa engrenagem lógica, essa exponencial emissão de luzes que ocorreu durante a Era Centrífuga diminui substancialmente durante a Era das Unidades de Inteligência. Como exemplo, um planeta com características da terra representa uma unidade racional que já passou por estágios onde a geração de luzes P e I ocorriam em altas frequências durante o período centrífugo substancial. Entretanto, após essencial estabilização das correntes alternadas centrífugas, a luz I começou a ser emitida em baixas frequências, principalmente devido às fusões quase que totais dos átomos de hidrogênio e hélio que compunham esse planeta primitivamente. O que se apresenta é que os planetas, logo após as suas completas formações, emitirão para o meio externo o conhecimento consciente em frequências sempre superiores à emissão das radiações I. Após a centrifugação essencial, quando a Era das Unidades de Inteligência se instala ocorrerá dos níveis de hidrogênio e hélio desses corpos celestes irem diminuindo paulatinamente até o ponto em que alcançarão emissões muito baixas de Luz Inconsciente e elevadas emissões da Luz P. Isso se justifica porque após a completa formação dos astros esféricos as suas massas atômicas terão acumulado uma exponencial quantidade de Memória Consciente, necessariamente localizada na zona de convergência interna das unidades racionais configuradas com duas ou mais esferas.       

 

Essa emissão de Luz I em altas frequências durante a Era Centrífuga está associada a uma elevação extrema da temperatura na zona de convergência interna e no plasma externo às unidades atômicas. Isso ocorre porque o elemento fenomênico temperatura é significativo de movimento do plasma promovido por unidades atômicas, a partir da Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário. Isso quer indicar que durante a centrifugação essencial os centros centrífugos alcançam elevadas temperaturas, as quais vão diminuindo gradativamente na medida em que as massas quânticas centrífugas vão se estabilizando. Entendo que a emissão de radiação por unidades atômicas nunca chegará a zero, pois mesmo estando o átomo contido em ambiente onde não há diversidade de conhecimento a ser acumulado, de qualquer modo esse átomo ainda absorverá o conhecimento reduzido ali disponível, dada a atuação perpétua do Efeito Indutor. Se um elemento deixar de acumular conhecimento ele consequentemente se desfragmenta e se transforma em plasma fluido.

 

Entendo em análise lógica que o planeta terra logo após a sua formação durante a Era Centrífuga queimava no espaço fornecendo ao ambiente externo radiações oriundas de Memória Inconsciente e Memória Consciente em altas frequências. Entretanto, com o transcorrer do tempo esses níveis de emissão foram paulatinamente diminuindo, até alcançar o estágio atual em que as emissões radioativas formadoras da Luz I são muito baixas. Ao que se verifica em lógica essencial, um corpo celeste configurado enquanto planeta passa a partir da Era das Unidades de Inteligência a emitir uma Luz de Ponderação essencialmente mais elevada do que a Luz Inconsciente. Isso se justifica porque, além da Memória Consciente acumulada durante a centrifugação, os corpos celestes planetários começarão durante essa última Era a interagir com o meio externo, formando novos níveis de reconhecimento extremamente elevados, aumentando, portanto, os feixes de Memória Consciente e, consequentemente de emissão das radiações formadoras da Luz P. É evidente que, mesmo durante a Era das Unidades de Inteligência, nos sistemas existenciais específicos, os corpos celestes continuarão formando novos níveis lógicos de Memória Inconsciente e também Consciente, pois a ação do Efeito Indutor é contínua. Isso é o que ocorre, por exemplo, no Sistema solar, onde as correntes alternadas de matéria, plasma e radiação geram continuadamente um conhecimento e consequente reconhecimento para os corpos celestes e também para todas as unidades atômicas racionais exteriores aos astros, mas contidas nesse sistema.

 

Devo aqui confirmar o entendimento lógico já apresentado, e sobre o qual ainda tecerei mais fundamentações, de que toda unidade existencial possui pontos de entrada e de saída das informações, representados pelos polos das esferas. Desse modo, entendo que quando a Luz Derivada Sistêmica alcança o campo magnético externo de uma unidade atômica, de imediato essas radiações serão em parte absorvidas através dos polos de entrada das Unidades de Memória antes de alcançarem a zona de convergência interna. Os elementos fenomênicos também serão detectados pelas unidades atômicas configuradas em um conjunto racional. Isso ocorre primeiro externamente, através do seu campo magnético externo, e posteriormente por sua zona de convergência interna, que é o campo magnético interno da unidade atômica racional onde esses fenômenos serão detectados pela memória consciente.

 

Corrobora-se aqui mais uma vez que o campo magnético externo de uma unidade atômica é o local de convergência inicial dessa unidade com o meio externo, onde se verificam as interações desse elemento com o universo antes mesmo das informações serem processadas e armazenadas internamente como Memória Inconsciente e também como Memória Consciente. Vê-se, pois, que as radiações oriundas de Luzes Derivadas Sistêmicas são em parte processadas a partir dos polos de entrada e parte absorvidas diretamente pela unidade atômica através dos seus níveis eletrônicos, alcançando a zona de convergência interna onde a memória consciente está localizada.

 

Quero aqui também demonstrar que o período durante o qual a Unidade Atômica fica diante de uma imagem é também determinante na formação da Memória Consciente. O que quero esclarecer é que a Memória Inconsciente será formada se a imagem captada ficar dentro da frequência do elemento por período ao menos igual ou superior a um ciclo de velocidade lógica existencial. Isso se justifica porque um ciclo de VLE é o intervalo mínimo e necessário para que um elétron reproduza internamente a um próton a imagem captada. Por sua vez, a Memória Dinâmica só será formada se houver a reprodução da imagem em período igual ou superior a dois ciclos de Velocidade Lógica Existencial. Isso se justifica porque a Memória Dinâmica forma um feixe de conhecimento composto por duas ou mais imagens. Há que se considerar aí, evidentemente, a relatividade na formação dessas imagens. Fato empírico semelhante ocorre com a memória de um ser humano. Quero exemplificar que para um homem uma imagem poderá ser enxergada e não ser armazenada em sua Memória Consciente se o período de observação da imagem for muito curto. Isso é o que acontece quando um homem enxerga uma imagem durante poucas frações de segundo. Nesse caso, a memória humana inconsciente terá armazenado aquela imagem, pois ela foi efetivamente enxergada, mas a sua Memória Dinâmica Consciente não terá armazenado aquela informação e por isso para aquele homem aquela imagem é desconhecida conscientemente. Entendo que um Ciclo de Velocidade Lógica Existencial que ocorre para os pontos de fusões que circulam cada camada eletrônica de um elemento atômico representa uma fração exponencial da unidade de tempo denominada de segundo pela ciência humana. Entendo também que, diferente do que a ciência humana apresenta, por decorrência das conclusões lógicas aferidas nessa teoria, como já foi aduzido em verdade decorrente, uma unidade atômica terá um número de níveis eletrônicos igual ao número de Unidades de Memória que compõem aquela Unidade de Razão, vez que esses níveis eletrônicos se formam em camadas sucessivas a cada Unidade de Memória adicionada ou pelo somatório das camadas eletrônicas dos elementos que se fundem. Isso quer significar que cada um daqueles elétrons que orbita uma camada eletrônica será responsável por encaminhar a imagem reproduzida para os respectivos prótons contidos no conjunto racional. Esse fato indica também que quanto maior for o número atômico de um elemento, maior será a sua zona de convergência interna e maior será também quantidade e a movimentação de Memória Consciente contida nessa zona interna. Consequentemente isso quer significar que os elementos de maior número atômico são, em regra, mais radioativos.

 

Ao que se verifica logicamente, além das informações que são captadas através dos polos de entrada das unidades atômicas, existem outras informações que são percebidas pela unidade racional, mas que não são processadas através dos polos de entrada. Estou me referindo aos elementos fenomênicos som, eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo. Isso porque todos esses fenômenos envolvem apenas o plasma em configurações significantes de ondas, vibrações e alterações do padrão alternado total para correntes específicas de plasma neutro, plasma com carga ou a combinação intermediária desses dois plasmas quando se verificam fenômenos eletromagnéticos. Esses elementos fenomênicos citados são necessariamente captados pela unidade atômica através do seu campo magnético externo e somente depois podem adentrar nos átomos configurados em unidades de razão, alcançando a zona de convergência interna. Nesses casos, reitere-se, não há o processamento através dos polos de entrada da unidade, pois o plasma não é absorvido pelas Unidades de Memória, mas tão somente pelas unidades de Razão através das suas zonas de convergência interna. Como visto nas análises dos elementos fenomênicos eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, esses fenômenos fazem alterar temporariamente a velocidade e a rota dos elétrons contidos nas respectivas camadas eletrônicas. Desse modo, uma unidade de razão irá detectar em sua zona de convergência interna todos esses fenômenos e inclusive o som, após eles ultrapassarem o campo magnético externo da unidade atômica através de todos os níveis eletrônicos. Entendo que essa passagem do plasma externo configurado em elementos fenomênicos pelos diversos níveis eletrônicos de uma unidade de razão é significativa de um filtro que dará uma configuração relativizada desses fenômenos para aquela unidade. Ou seja, os fenômenos externos quando convergem com uma unidade de razão passam por um filtro formado pelos níveis eletrônicos e elétrons que compõem essa unidade, de modo que quando esses fenômenos alcançam a zona de convergência interna dessa unidade racional estarão com configuração relativizada ou diminuída. Quero dizer, como exemplo, que uma corrente elétrica quando alcança uma unidade de razão irá primeiro se deparar com todos os níveis eletrônicos e com todos os elétrons dessa unidade de razão antes de chegar às zonas de convergências internas. O que quero evidenciar é que há uma filtragem dos fenômenos externos, de modo que quando esses fenômenos alcançam a Memória Dinâmica Consciente da unidade racional já são significativos de um fenômeno que não terá a mesma força que possuía externamente. Ou seja, os fenômenos detectados pelas unidades racionais em suas zonas de Memória Consciente são todos relativizados. Ao que se apresenta, entendo que quando ocorre o encontro de forças fenomênicas com unidades atômicas serão geradas refrações e reflexões do plasma e das radiações, quando essas unidades não puderem logicamente absorver toda aquela massa. Ocorrendo uma continuidade da atuação de forças radioativas e fenomênicas sobre um corpo celeste para além dos seus limites de tolerância, podem ocorrer fusões, cisões e também desfragmentações dos átomos submetidos a essas forças.

 

 

Fundamentações Lógicas Geométricas dos Seres Existenciais

 

A esfera representativa de uma Unidade de Memória possui, como todo elemento, quatro faces. A figura acima representa uma banda de esfera e quer demonstrar uma Unidade de Memória vista lateralmente. A observação inicial que se faz é que a Unidade de Memória Possui uma estrutura lógica e geométrica igual à estrutura do Universo Total formado, guardadas, evidentemente, as diferenças pertinentes ao modo como cada um se origina e se mantém em existência lógica. Vê-se no gráfico que as faces superior, posterior, inferior e anterior são delimitadas pelos pontos de convergências A, B, C e D. Esses pontos de convergência representam os limites das linhas de fronteira que cortam como um plano a esfera em AB e CD. Vê-se que as linhas de fronteira (destacadas em amarelo) estão posicionadas dentro da Unidade de Memória de forma semelhante ao posicionamento da Embrionária dentro do Universo. A essas duas linhas de fronteira que cruzam como um plano cortando diagonalmente a esfera representativa da Unidade de Memória mais o conjunto de anéis internos à Unidade de Memória eu quero denominar de Circuito de Reconhecimento. Esse circuito de reconhecimento possui um ponto em comum que ocorre no centro da esfera, onde os dois planos se cruzam. E o denomino de circuito de reconhecimento porque esta é a verdade apresentada. A Unidade de Memória é um elemento composto por dez elementos anteriores a ela. E para que esses dez elementos se tornem um elemento único é necessário que exista logicamente um ponto de convergência entre esses dez elementos. E esse ponto de convergência não pode ser apenas uma simples união desses dez elementos, mas a união da essência lógica que compõe cada um desses elementos. Desse modo, é necessário que ocorra uma zona de convergência ou de igualdade. E chamo essa zona de convergência também de zona de igualdade porquê de fato é isso que ocorre: os dez elementos convergem as suas essências para um ponto comum e essas essências são as linhas de conhecimento que se conectam simultaneamente. Esse fato necessariamente precisa ocorrer na formação de todo elemento novo, pois essa é uma decorrência da lógica determinada pela Sexta Verdade Absoluta. Então, sempre que um elemento for formado como ser individual, um circuito de Reconhecimento necessariamente existirá e esse circuito necessariamente também possuirá uma zona de convergência onde os conhecimentos dispostos em cada um dos elementos se fundem em um único centro.



Mas não são somente as linhas de conhecimento conexas a cada um dos elementos formadores de outro elemento novo que se fundem. Digo isso porque os filamentos também se fundem em pontos comuns, assim como as áureas dos elementos também se fundirão em uma única áurea. Desse modo, na formação do elemento material mais básico de todos, que é a Unidade de Memória, os dez filamentos que a compõem fundirão as linhas de conhecimento comuns a esses elementos e formarão um circuito de reconhecimento, com a sua respectiva zona de convergência. Por esse motivo, vou denominar esse centro interno da Unidade de Memória de Cilindro de Equalização.

 

Como se pode ver na figura nº 60, existe um ponto visível comum, destacado em vermelho. Esse ponto comum central mostrado na figura na banda lateral visível da Unidade de Memória é um ponto de convergência dos filamentos conectado ao Circuito de Reconhecimento da Unidade de Memória. A esses dois pontos de convergências laterais da esfera (caudas da esfera), conectados ao circuito interno da Unidade de Memória, eu quero denominar de polo. Esses polos da esfera logicamente se apresentam como locais através dos quais aquele elemento novo formado poderá disponibilizar para o meio externo o conhecimento contido dentro de si. Essa é uma evidência lógica da qual não se pode afastar. Se o conhecimento inicial que compõe a Unidade de Memória está no seu circuito de reconhecimento e esse circuito de reconhecimento possui uma zona de convergência interna, as extremidades dessa zona de convergência se apresentam como o meio pelo qual esse conhecimento poderá ser fornecido para elementos externos. Esses polos da Unidade de Memória se apresentam também como pontos de recebimento do conhecimento oriundo do meio externo.

 

No centro da Unidade de Memória forma-se a convergência entre as duas linhas de fronteira que cortam como um plano essa unidade. Essa convergência quer significar uma igualdade entre duas linhas de conhecimento e, por esse motivo, o nome que se dá a este centro é de cilindro de equalização. E esse nome justifica-se porque esse centro de convergência e igualdade ocorre em forma cilíndrica cortando a Unidade de Memória de um polo a outro.

 

Ao que se apresenta, conhecer é reproduzir imagens. Isso porque todo elemento existente é figura geométrica. Conhecimento é conjunto de figuras geométricas. Assim, a linha de conhecimento é uma linha de reprodução. É uma linha que reproduz as imagens que estão à sua frente, pois esse é o conhecimento disponível. Durante a expansão, a linha de conhecimento reproduz os filamentos ali no seu respectivo espaço, não há acumulação desse conhecimento, mas ele ocorre como conhecimento antagônico a cada face de cada filamento. Durante a Era existencial, com a formação das Unidades de Memória, o conhecimento além de ser reproduzido é também acumulado. As Unidades de Memória são circuitos de condensação de imagens. Tudo o que ali diante dessas unidades se forma, todas as imagens que ficam dentro da frequência de uma Unidade de Memória é ali dentro dela armazenado de forma reproduzida e condensada como imagens, pois não existe forma de conhecimento que não seja uma figura geométrica. Desse modo, a natureza da essência das linhas de conhecimento é de reprodução de imagens, reprodução de conhecimento que se coloca dentro da frequência existencial do elemento na qual essa linha esteja fronteiriça. Isso porque, não há conhecimento sem elemento correspondente para absorver esse conhecimento e também para formar esse conhecimento. Portanto, os elementos são a essência necessária para que o conhecimento exista, se não existe elemento não há conhecimento nem para reproduzir nem para ser armazenado.

 

Como apresentado, o Ponto Antagônico não possui campo magnético interno, mas apenas externo. Zero não pode estar contido no corpo interno do Nada. Na era existencial, as Unidades de Memória e de Razão possuem além do campo magnético externo, campos magnéticos internos oriundos dos subelementos que os compõem, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta. Esses campos magnéticos internos possuem natureza redutiva, o que permite a reprodução das imagens de formas condensadas em seus campos internos. Por sua vez, o campo magnético externo ocorre enquanto zero e tem uma natureza multiplicativa. Essa lógica corrobora o que aqui se tem apresentado como Efeito Indutor Expansivo, que é um efeito multiplicativo, e o que se tem apresentado como Efeito Indutor Redutor, que é um efeito divisor redutivo. Entretanto, ao que se entende nesta teoria, quando vários elementos atômicos se unem para formar um único elemento, os seus campos magnéticos externos se fundem em um único campo, mas composto em várias camadas ou níveis. Se uma Unidade de Razão, por exemplo, é formada por duas Unidades de Memória, o campo magnético externo do elemento formado terá duas camadas, se for composto por três, terá três camadas e assim sucessivamente. Na era existencial, os elementos são necessariamente formados por outros elementos que antes deles ocorriam, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta. Isso se traduz no fato de que os campos magnéticos internos possuem o significado de zero apenas para os subelementos que compõem aquela unidade. Uma Unidade de Memória, por exemplo, é composta por dez filamentos e todos esses filamentos possuem campos magnéticos significativos de zero. Ocorre que, no momento em que esses dez filamentos se fundem, aqueles campos magnéticos em conjunto com as demais substâncias lógicas, formarão uma unidade existencial nova e distinta daqueles elementos anteriores. Este novo elemento formado necessariamente ganhará um campo magnético externo, por aplicação da Segunda Verdade Absoluta. E este campo magnético externo tem natureza distinta daqueles campos magnéticos dos subelementos que se fundiram para formar essa nova unidade atômica. O novo elemento formado pela fusão dos subelementos ganha o valor lógico de unidade e o campo magnético dessa nova unidade existencial ganha o valor lógico de zero, contido necessariamente externamente. Dessa forma, faz-se necessário apresentar verdade decorrente evidente:

 

Na era existencial, toda unidade atômica é formada por subelementos que possuem campos magnéticos, os quais, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta, se fundem de modo a compor esse novo ser existencial, o qual passa a existir como unidade e que tem necessariamente externamente a si um novo e único campo magnético significativo de zero. Este campo magnético externo (zero) tem natureza lógica distinta daqueles campos pertencentes aos subelementos que se fundiram, e necessariamente não pode estar contido dentro do corpo unitário do novo elemento formado, por aplicação da Segunda Verdade Absoluta.

 

As linhas na cor verde representam cada um dos filamentos que compõem essa face visível e esses filamentos estão dispostos apenas na estrutura superficial da esfera. Ou seja, esses filamentos não cortam a esfera como um plano, vez que as suas extensões quânticas são iguais à dos filamentos plasmáticos. Diferente são as linhas de fronteira AB e CD, que cortam todo o corpo da esfera de uma extremidade a outra como um plano. Esses dois planos formam o Circuito de Reconhecimento e separam as faces que compõem a esfera. O centro desse circuito de reconhecimento é o cilindro de convergência central. Esse ponto central destacado em vermelho é uma das duas caudas da esfera e em verdade é a extremidade do polo que dá início ao cilindro de equalização, pois trespassa a esfera de uma extremidade a outra, de um polo a outro.

 

Quero então analisar a estrutura interna de uma Unidade de Memória considerando os elementos que a compõem e a ação do Efeito Indutor Redutor dentro dessa estrutura.

 

Passo, desse modo, a apresentar a Unidade de Memória em ângulo no qual se vê os filamentos em posição esférica externa de contorno.

 

O anel externo na cor verde é composto pelos quatro filamentos que são tomados das unidades de plasma e posicionados em forma esférica por movimento do Efeito Indutor Expansivo (Vontade Objetiva). Em tamanho real, ao todo oito filamentos unitários que formam dois cinturões de anéis que se cruzam para compor a estrutura de filamentos externa da esfera. Todos os sete anéis internos à esfera são compostos por ação do Efeito Indutor Redutor e são resultantes de fusão quântica de apenas dois filamentos unitários tomados do plasma primário, pois oito ficam na estrutura externa da esfera. Ou seja, esses sete anéis internos à Unidade de Memória possuem em somatório total um quantum igual a dois filamentos unitários plasmáticos. O quantum referente a campos magnéticos e linhas de fronteiras se adéqua à realidade espacial da esfera formada. Ou seja, não há perda ou ganho de quantum total, mas há uma modificação da qualidade desse quantum, por efeito da fusão determinada na troca quântica. Os ângulos formados pelas linhas de fronteiras compõem o espaço quadrado inicial de área ABCD na figura. Essa área representa o que nesta teoria se denomina de campo de enquadramento número 7 do circuito interno à Unidade de Memória. Esse campo de enquadramento número 7 é formado pelas linhas de conhecimento que separam o anel externo do primeiro anel interior à unidade (anel número 7). Ao todo, são formados internamente à Unidade de Memória sete campos de enquadramento e respectivos sete anéis e sete níveis do campo magnético interno. Essa estrutura interna da Unidade de Memória de fato funciona como um circuito de reconhecimento e de reprodução. Como se vê, os diversos anéis internos possuem campo magnético anterior e posterior, mas todas essas áureas logicamente pertencem à Unidade de Memória e ao seu campo magnético interno. Esses anéis internos funcionam como partes integrantes da Unidade de Memória e as suas extensões quânticas são componentes da própria áurea da unidade.



Os sete níveis de anéis formam faces internas da Unidade de Memória que convergem as imagens captadas externamente para um mesmo ponto central da unidade. Esse ponto central quer significar o cilindro de equalização da Unidade de Memória. Esse processo permite que imagens captadas externamente sejam reproduzidas dentro das Unidades de Memória e também aí armazenadas interiormente às suas câmaras. E denomino de câmara da Unidade de Memória o conjunto de sete níveis internos à unidade, delimitado pelo plano da linha de conhecimento que recorta a esfera duplamente de forma diagonal e pelos filamentos que formam os anéis da esfera. Esses campos em verdade representam cada uma das dimensões da unidade subdividida em sete níveis. Desse modo, toda Unidade de Memória possui quatro câmaras e respectivos sete níveis. São, portanto, sete campos a cada face, compondo ao todo 28 campos no total dentro da esfera.

 

A Unidade de Memória é formada por fechamento. Como demonstra a figura número 61 acima exposta, os quatro filamentos (oito em dimensão real) se unem colando as faces da memória por ação primeira do Efeito Indutor Redutor. Ocorre que o Efeito Indutor Redutor é inverso ao Efeito Indutor Expansivo. E por esse motivo, ao invés de haver um descolamento das faces internas à unidade o que ocorre é um movimento contrário de anexação.

 

Cada uma das faces internas do anel exterior da esfera formará em sua frente um filamento plasmático. Após os filamentos externos da Unidade de Memória, devido ao Efeito Indutor Redutor, os filamentos posteriores produzidos interiormente à esfera são cada vez menores. Vê-se que nessa fase se compõem dentro da Unidade de Memória filamentos plasmáticos menores que os filamentos que se originaram do Nada antagônico. Esse primeiro conjunto de quatro filamentos produzidos internamente à esfera (número 7) irá reproduzir um segundo (número 6), formando um novo anel. Esse anel de número 6 reproduzirá as suas faces gerando o de número 5 e assim sucessivamente até alcançar um ponto esférico (cilindro de equalização) localizado no centro da Unidade de Memória.

 

Esse ponto no centro da Unidade de Memória, que é o cilindro de equalização, é composto pela convergência central das duas linhas de fronteira que cortam a Unidade de Memória diagonalmente. E por isso a Unidade de Memória tem um limite de armazenamento de informações, pois o Efeito Indutor Redutor encontra um limite dentro dessa unidade. Como a esfera é perfeita e fechada, as imagens que as suas faces internas reproduzirão serão cada vez menores e acumuladas dentro de seus anéis magnéticos divididos em câmaras e campos.

 

Devo dizer então, que essas Unidades de Memória existem enquanto indivíduos e possuem a capacidade de reproduzir as imagens que lhe são externas. Essas imagens que lhe são externas são as informações, o conhecimento. Pois conhecimento para um elemento no espaço é aquilo que ele é capaz de enxergar e de armazenar em forma de imagens. E do quanto aqui é demonstrado, a visão de um elemento é dada por sua frequência ou extensão no espaço.

 

Matematicamente falando, está sendo demonstrado que toda Unidade de Memória possui uma capacidade limitada para armazenar dentro de si conhecimento. Mesmo sendo o conhecimento armazenado em forma de imagens condensadas, não seria razoável acreditar que um único elemento seja capaz de armazenar dentro de si uma quantidade infinita de informações. É preciso lembrar que uma Unidade de Memória tem dentro de si uma ação limitada e finita do Efeito Indutor Redutor.

Dentro dos espectros formados no Universo, uma Unidade de Memória sempre estará juntando a si outras Unidades de Memória, formando aglomerados, que são as Unidades de Razão. Assim sendo, essas Unidades de Memória, em conjunto, compartilharão as informações ali armazenadas e quando uma Unidade de Memória estiver com a sua capacidade de armazenar conhecimento esgotada, de qualquer modo ela continuará como centro de informação, pois o conhecimento por ela absorvido e armazenado estará compartilhado em uma Unidade de Razão. Desse raciocínio decorre então o fato de que as Unidades de Memória poderão trocar entre si a qualidade da informação contida internamente.

 

Fica evidenciado que uma Unidade de Memória se unirá a outra quando as suas áureas se fundirem. Ocorrendo essa fusão, as Unidades de Memória estarão unidas, formando uma Unidade de Razão, e o que as separam é apenas uma linha de fronteira, dessa feita representada, em princípio, por ponto de fusão externo pertencente a um dos elementos e que aí se interpõe. Desse modo, é preciso definir de forma clara uma verdade decorrente importante:

 

“Duas Unidades de Memória se tornam elemento unitário quando ocorre a fusão de suas áureas, formando entre elas uma linha de conhecimento, representada, em princípio, por um ponto de fusão, que lhes dá conexão.”

 

Na figura 62 acima, é apresentada uma unidade de razão significativa de um isótopo de hidrogênio. Ao que se verifica, entre as duas esferas que compõem esse elemento está um ponto de fusão, representando síntese da linha de fronteira em Era existencial.

 

Se a Unidade de Razão for composta por três esferas, significará que uma dessas esferas é receptora e está carregada positivamente e as outras duas esferas serão fornecedoras e se configuram em elementos neutros. Desse modo, em uma razão de três esferas, dois pontos de fusões ficarão dentro do elemento separando-as umas das outras, e outro ponto de fusão ganhará rota elíptica externamente. Se a Unidade de Razão for composta pela fusão de dois isótopos de hidrogênio, formando elemento de quatro esferas e configurando um átomo de hélio, dois desses pontos de fusões ficariam internamente e outros dois externamente em rota elíptica. Ao que se apresenta, se a fusão que ocorre é de isótopos, a nova unidade formada manterá os pontos de fusões que já ocorriam internamente e os pontos que ocorriam externamente ganharão cada um uma rota elíptica em camada eletrônica específica. Se a Unidade de Razão composta por três ou mais esferas anexar a si mais uma Unidade de Memória, então o ponto de fusão que contorna essa unidade anexada se fundiria internamente a essa Unidade de Razão, que manteria a sua configuração eletrônica. O que se apresenta logicamente é que a quantidade de pontos de fusões internos à esfera e externamente em seus níveis de campo magnético irá depender do modo como ocorre essas fusões, se considerando isótopos que à unidade receptora se funde ou se considerando Unidades de Memória que também a outra unidade receptora se funde.

 

Para compreender a lógica da fixação dos pontos de fusões é necessário a sintetização do entendimento do modo como os elementos se formam. E das análises até aqui verificadas, conclui-se que um elemento poderá ser formado pela fusão de dois isótopos ou pela união de um isótopo mais uma unidade de memória. Desse modo, entendo ser necessário sintetizar verdades decorrentes inafastáveis:

 

“Um novo elemento químico em regra é formado pela fusão de dois isótopos, quando haverá o compartilhamento das informações.” 

 

“A fusão de uma Unidade de Memória a um elemento pré-existente, formará, em princípio um isótopo do elemento receptor e a Unidade de Memória fundida será fornecedora.”

 

Em princípio, uma Unidade de Memória é receptora quando está isolada. Ou seja, um átomo de hidrogênio de uma única esfera e que tem posteriormente anexadas a si outras Unidades de Memória, continuará sendo elemento hidrogênio, configurado nos seus diversos isótopos. Para que ocorra a formação de um novo elemento, a fusão que deve ocorrer é a de dois isótopos, ou seja, quando é verificado o compartilhamento da informação. Em síntese, pode-se dizer que o compartilhamento de informações forma um elemento novo e o fornecimento de informação apenas complementa o elemento receptor.

 

Entretanto, essa verificação refere-se à lógica básica e essencial, visto que, caso a unidade receptora esteja com a sua capacidade de armazenar informações esgotada, entendo que a fusão de uma Unidade de Memória a esse elemento poderia ensejar a formação de um novo elemento. Isso porque, se uma Unidade de Razão está com os seus prótons sem mais capacidade de receber as informações de uma unidade fornecedora, então logicamente essas informações seriam recepcionadas pela esfera neutra, que se tornaria receptora e a Unidade de Memória fundida entraria no elemento como um nêutron. Esse fato poderia logicamente ocorrer para todos os isótopos, exceto para o isótopo de hidrogênio de duas esferas ao centro. Isso porque, esse isótopo do hidrogênio de duas esferas não poderia recepcionar uma Unidade fornecedora e se transformar em um elemento com dois prótons e um nêutron. Nesse caso do hidrogênio de duas esferas, chamado pela ciência de deutério, haveria logicamente uma repulsão da unidade fornecedora, vez que não é possível a formação de uma Unidade de Razão composta por duas unidades receptoras e apenas uma fornecedora. O princípio lógico que aqui se tem apresentado é que para cada unidade receptora necessariamente ocorrerá ao menos uma unidade fornecedora. O número de unidades receptoras no centro do elemento tem que ser igual ou menor que o de unidades fornecedoras, mas nunca maior. Desta forma, é possível demonstrar verdade decorrente que agora se apresenta:

 

“Exceto o isótopo de hidrogênio de duas esferas, todos os demais isótopos, de qualquer elemento, podem formar um elemento novo pela fusão de mais uma Unidade de Memória fornecedora, se os prótons do elemento receptor estiverem com a capacidade de acumular conhecimento esgotada.”

 

Ao que se apresenta, além dos pontos de fusões internos à Unidade de Razão composta por quatro ou mais esferas, haverá a criação de linhas de fronteiras para aquelas esferas que estejam vizinhas, mas que não ganharam um ponto de fusão como linha divisória. No átomo de hélio, por exemplo, dois isótopos de hidrogênio se fundem, de modo que dois pontos de fusões estarão contidos dentro da esfera separando um próton de um nêutron, e outros dois estarão orbitando as suas camadas eletrônicas. Entretanto, como esse elemento é composto internamente por quatro esferas, é necessário que, por aplicação da Quarta Verdade Absoluta, duas linhas de fronteiras se formem entre as esferas que não estão separadas por pontos de fusões. Logicamente estas linhas de fronteiras podem tomar a configuração de linhas em forma de planos ou novos pontos de fusões. De qualquer modo, tendo uma forma de plano ou de ponto esférico, estas linhas de fronteiras necessariamente serão compostas pelo posicionamento de linhas de fronteiras oriundas do plasma fluido. Esse fato corrobora o entendimento de que as linhas de fronteiras contidas no plasma ocorrem como elementos de fruição e se amoldam às necessidades lógicas impostas. Ao que se verifica, as esferas postas ao centro de um elemento sempre ocorrerão disposta aos pares, de modo que entre elas possa ocorrer um ponto de fusão ou linha de fronteira, de forma que logicamente a informação possa transitar entre todos esses elementos. Não há a possibilidade de as esferas ocorrerem isoladamente no centro de um elemento, vez que a informação ali contida necessariamente circulará entre todos os elementos, e os pontos de fusões e linhas de fronteiras possuem a função lógica de ligar em cadeia todos esses elementos. Dessa forma, entendo que é necessário definir verdade decorrente:

 

“Todas as esferas contidas no centro de um elemento estão conectadas entre si formando um circuito, e sempre que a disposição geométrica dessas esferas exigir, serão criados dentro do elemento novos pontos de fusões ou linhas de fronteiras, interligando diretamente uma esfera carregada positivamente a uma ou mais esferas neutras.”

 

Diante dessa verdade decorrente, uma outra verdade necessariamente precisa ser apresentada.

 

“Não é possível que duas esferas com cargas iguais estejam ao centro do elemento interligadas por linha de fronteira ou ponto de fusão.”

 

Essa verdade decorrente se justifica porque para cada esfera receptora, haverá uma ou mais esferas fornecedoras de conhecimento. Uma esfera fornecedora se interliga à sua esfera receptora necessariamente. Desse modo, não há como logicamente duas esferas com o mesmo tipo de carga ficarem diretamente conectadas umas às outras. Necessariamente uma esfera neutra estará conectada a uma positiva e vice-versa. Quando se trata da fusão de dois isótopos, quando ocorre o compartilhamento das informações, as esferas necessariamente se posicionarão ao centro do elemento de modo que cada esfera positiva esteja conectada a uma ou mais esferas neutras, mas nunca duas esferas de cargas iguais ficarão juntas. 

 

Em análise específica do gráfico número 62, verifica-se que externamente às duas esferas está o traçado realizado pelo ponto de fusão externo, representando síntese do Efeito Indutor em Era existencial. O que se verifica logicamente é que a maioria dos elementos químicos existentes terão pontos de fusões com rotas elípticas contornando os seus níveis eletrônicos representados pelos campos magnéticos. Em princípio, o elemento que tem possibilidade lógica de não possuir um ponto de fusão com rota não elíptica é o átomo primário de hidrogênio, representado aqui por uma Unidade de Memória. Isso porque, geometricamente, é possível que esse ponto de fusão de uma Unidade de Memória faça a sua rota colada à esfera única, evitando um percurso elíptico. Como demonstrado no gráfico número 62, a rota que logicamente esse ponto de fusão externo realiza na leitura das faces das duas esferas é elíptica. Não há outra forma de um único ponto de fusão realizar a leitura de duas esferas que estão anexadas uma à outra a não ser que trace um caminho elíptico. A linha que dá traço a esta rota elíptica delimita a zona de convergência interna pertencente a esta Unidade de Razão. E esta zona de convergência interna representa o campo magnético interno do elemento e também o local lógico onde o plasma também estará presente. O campo magnético externo da Unidade de Razão, por sua vez, é determinado pelo traçado da rota do ponto de fusão externo. Se a Unidade de Razão possuir várias camadas eletrônicas com vários pontos de fusões, o campo magnético externo será determinado pelo somatório de todas as camadas existentes a partir do traçado do elétron que esteja posicionado mais proximamente das esferas postas ao centro. O ponto de fusão com localização mais próxima das esferas postas ao centro da Unidade de Razão delimita a fronteira entre o campo magnético interno e externo do elemento. A zona de convergência representa o quantum do elemento onde esse elemento convergirá com o plasma, que em princípio é total. Entretanto, em ocorrendo fenômenos magnéticos, elétricos ou eletromagnéticos em conjunto, essa zona de convergência também ficaria em convergência com essas correntes específicas do plasma. E, como aferido anteriormente, em ocorrendo de na zona de convergência não estar presente o plasma alternado total, as camadas eletrônicas do elemento sofreriam fenômenos diversos e em intensidades variadas de acordo com a intensidade das correntes de plasma neutro ou de plasma com carga que aí se convergirem. Reitere-se que o plasma se converge ao espaço interno da Unidade de Razão, mas nunca adentra nas esferas que compõem essa unidade, vez que tanto a Unidade de Memória quanto o plasma são substâncias quânticas. Entretanto, as radiações externas que acompanhem correntes alternadas de plasma, irão sim adentrar nas esferas, pois são elementos transcendentes que não se adicionam ao quantum total do universo.

 

Em retorno à análise específica de uma Unidade de Memória, como verificado na figura 61, preciso dizer que o princípio que faz com que as imagens de suas faces internas convirjam para um centro finitamente cada vez menor é o mesmo princípio que permite que essa Unidade de Memória exista no espaço sem se desfragmentar. E esse espaço interno fechado faz com que a Unidade de Memória exista enquanto elemento único, sem desfragmentar, ou seja, sem se fluidificar para o espaço plasmático, porque a sua construção e a sua sustentação interna se dão de forma lógica, por determinação do Efeito Indutor Expansivo e do Efeito Indutor Redutor. Somente por ação de uma força exterior imposta sobre a Unidade de Memória, de modo que os Efeitos lógicos deixem de ser aplicados, é que essa construção da unidade existencial básica poderá ser desfeita.

E aqui se evidencia algo de extrema importância, que serve para corroborar as verdades absolutas apresentadas. Vê-se que o conhecimento armazenado dentro de uma Unidade de Memória a partir do instante em que essa unidade se forma, torna-se relativo e não mais absoluto. Ou seja, todas essas seis verdades até aqui apresentadas existem apenas antes da formação da existência ou conectadas a essa formação, pois quando a existência surge plenamente, as verdades internas a cada unidade existencial serão apenas verdades relativas ou verdades decorrentes daquelas primeiras absolutas.

 

De outro modo dizendo, o que quero esclarecer é que o conteúdo interno de cada Unidade de Memória irá variar, será relativo ao conhecimento que ela armazena durante a sua existência.

 

Uma Unidade de Memória armazena conhecimento. Portanto, os átomos compostos por Unidades de Memória acumulam conhecimento. E esse conhecimento acumulado é relativo. Não é pelo fato de um átomo ser de determinado tipo, que o conhecimento contido dentro de átomos desse tipo seja igual. Ou seja, existem átomos iguais, mas com tipos de conhecimentos diferenciados. Isso explica o motivo de toda estrutura material ser composta de átomos, mas existirem elementos materiais compostos de átomos com funções diversas e diferentes. Os átomos são programados de acordo com o tipo de conhecimento que o preenche. Então, pode-se ter um conjunto de átomos que formem uma molécula com determinada função e ter outro conjunto de átomos igual àquele primeiro conjunto e que forme também uma molécula, mas essa molécula poderá ter função diferente, se o tipo de conhecimento contido nos átomos de cada conjunto for diferenciado. Ao que se apresenta, as Unidades de Memória e as diversas composições possíveis de unidades de razão podem existir em conjunto não só em variação quantitativa, mas também em variação qualitativa. Diante desse entendimento, quero então evidenciar uma verdade decorrente que considero de elevadíssima importância na formação dos sistemas materiais:

 

“As Unidades de Memória são elementos existenciais que possuem capacidade de armazenar informações não somente em termos quantitativos, mas também em termos qualitativos dessas informações.”

 

O que se apresenta como verdade é que isso abre a possibilidade lógica desses elementos serem utilizados como forma de se programar um elemento maior que por esses elementos básicos sejam compostos. Ou seja, pode-se ter uma molécula programada com determinado tipo de conhecimento contido dentro dos elementos que a compõem.

 

Dessas verdades decorrentes, surge outra de importância capital dentro do Universo. Como eu digo, o tempo é o próprio espaço, mas esse espaço existe de diversas formas. Então a esfera maciça global é uma unidade de tempo, única, completa. Essa unidade que é a esfera maciça em seu instante zero é formada por espaço e por uma massa, um plasma, que são os filamentos que a compuseram. E esses filamentos são também figuras geométricas. Entretanto, dentro da esfera surgem também outros elementos geométricos diversos, formados a partir da linha que divide as dimensões da esfera. Esses espaços geométricos dentro do Universo, formados por filamentos, linhas de fronteira e campos magnéticos, têm a capacidade de armazenar dentro de si o conhecimento gerado ao seu entorno. E esse conhecimento disponível são as imagens que suas faces são capazes de absorver. Ou seja, as imagens são formadas a partir das linhas de fronteiras existentes entre dois elementos distintos. Entre dois elementos distintos necessariamente haverá um terceiro elemento separando-os, e esse elemento é a linha de fronteira, sintetizada em um ponto de fusão na Era existencial. Quando uma Unidade de Memória está em frente à uma linha de fronteira, a imagem do conhecimento é reproduzida de forma condensada e torna-se parte integrante da própria Unidade de Memória, que a armazena. Reitere-se que a partir dos elementos materiais essas linhas de fronteiras são sintetizadas em pontos de fusões que circundam cada um dos elementos.

 

Vê-se, portanto, como exposto acima, o modo como a Unidade de Memória absorve e armazena o conhecimento. Entretanto, é preciso dizer também de que forma ocorre o modo como a Unidade de Memória leva essas informações armazenadas para outras Unidades de Memória a ela conexas.

 

Ao que se apresenta, um movimento inverso ao Efeito Indutor Redutor, ou seja, um Efeito Indutor Expansivo, ocorre dentro da Unidade de Memória.

 

Analisando-se a Unidade de Memória na figura 61, quero considerar ainda o seguinte: já vimos que o Efeito Indutor Redutor age dentro da Unidade de Memória. Ou seja, o conhecimento externo é reproduzido dentro da Unidade de Memória. Entrementes, existe um movimento expansivo dentro da Unidade de Memória. Não se trata de expansão da Unidade de Memória, mas de expansão do conhecimento que há ali dentro dela. A Unidade de Memória possui em seu centro um ponto esférico que impõe um limite à ação do Efeito Indutor Redutor. Esse limite ocorre quando as áureas dos quatro últimos filamentos se unem no centro da Unidade de Memória ao ponto ali existente formando pela convergência das linhas de conhecimento que cortam diagonalmente a Unidade de Memória. Isso é o que se verifica na figura 61. Esse ponto apresentado na figura plana representa, evidentemente, e em verdade, porção central de um cilindro com extensão que cruza todo o corpo esférico da Unidade de Memória de um polo a outro. Esse ponto (cilindro) central à Unidade de Memória permite que o Efeito Indutor tenha uma limitação dentro de si.

 

Vê-se que esse ponto esférico contido no centro da Unidade de Memória difere-se do ponto esférico que é o Nada Antagônico, pois o Nada Antagônico é eterno e, evidentemente, não é formado pela junção de linhas de conhecimento como ocorre com o cilindro esférico contido no centro de cada Unidade de Memória.

 

Entretanto, o ponto formado no centro da Unidade de Memória inicia imediatamente após a formação dos filamentos internos um movimento de expansão para fora da Unidade de Memória. O ponto central representado por porção quântica do cilindro de equalização expande o conhecimento ali armazenado no sentido contrário ao centro da esfera. Ou seja, existe um movimento do Efeito Indutor Expansivo que vai do centro para fora da Unidade de Memória. Em verdade esse movimento indutor expansivo cria uma corrente de informações dentro da Unidade de Memória conjuntamente com o movimento indutor redutor. Ou seja, há dentro da Unidade de Memória uma corrente de informações que circula em sentidos inversos.

 

Há dentro da Unidade de Memória um circuito, um movimento contínuo das informações ali contidas. Esse circuito, esse movimento interno às Unidades de Memória é que permite que as informações, os conhecimentos armazenados por cada Unidade de Memória em específico seja repassado para outras unidades que a ela se conectem em uma Unidade de Razão.

 

O que diferencia o Efeito Indutor expansivo interno à Unidade de Memória do Efeito Indutor expansivo que formou o plasma universal é o fato de que esse Efeito Indutor expansivo interno à Unidade de Memória encontra à sua frente o caminho que a lógica de funcionamento do Efeito Indutor precisa para existir já formado. Ou seja, o ponto central à Unidade de Memória não precisará criar filamentos expansivos como ocorreu com o Nada Antagônico, pois esses filamentos já estão presentes devido ao Efeito Indutor Redutor que ocorreu antes dele.

 

De outro modo falando, o que se está esclarecendo é que o Efeito Indutor Expansivo interno à Unidade de Memória servirá apenas para levar do centro dessa Unidade de Memória para as suas extremidades as informações ali armazenadas. A conjugação desses dois efeitos indutores internos à Unidade de Memória faz com que ocorra, como dito, um circuito, um caminho de armazenamento e fornecimento de informações internos à Unidade de Memória. Evidencia-se que o conhecimento condensado circula internamente em uma Unidade de Memória. De modo decorrente, o que se percebe é que as Unidades de Memória unidas em uma Unidade de Razão possuem o atributo de trocarem entre si as informações que lhe são armazenadas internamente. Esse atributo das Unidades de Memória servirá, ao que se evidencia, para que um conjunto de Unidades de Memória aumente a sua capacidade de armazenamento na medida em que for adicionando àquele aglomerado, àquela Unidade de Razão, Unidades de Memória novas.

 

E, também se evidencia que esse circuito de informações forma uma igualdade. Quero dizer que em um espaço interno à Unidade de Memória ocorre o efeito nos dois sentidos, expansivo e redutivo, e ambos estão igualados no conjunto geométrico que é interno à unidade. Essa igualdade quer significar reconhecimento. A Unidade de Memória, ao igualar a engrenagem geométrica que lhe é intrínseca, na forma indutiva e na forma expansiva, gera reconhecimento. Desse modo, vê-se que o reconhecimento efetuado pela Unidade de Memória não se trata de uma ideia puramente filosófica, mas se trata em verdade da aplicação da lógica essencial matemática, pois se existem dois efeitos, um que se expande e outro que se reduz, mas esses dois efeitos matemáticos utilizam o mesmo caminho geométrico, o que ocorrerá é uma igualdade geométrica para dois movimentos inversos. Essa igualdade significa de fato reconhecimento. Um movimento de fora para dentro que traz conhecimento externo se encontra com um movimento que ocorre de dentro para fora. Se as informações que circulam dentro da unidade coincidirem com as informações que estão sendo absorvidas, então haverá uma igualdade das unidades geométricas formadas de modo transcendente internamente à unidade e consequentemente ocorrerá reconhecimento.

 

Esta igualdade que há dentro de uma Unidade de Memória e que aqui eu estou aduzindo como sendo RECONHECIMENTO é de importância elevada dentro desta Teoria da Objetividade. E esta importância está no fato de que aqui está sendo apresentado em verdade o fundamento que permite o surgimento daquilo que se tem denominado de Unidade de Razão e de Unidade de Inteligência. Isso porque a Unidade de Memória não se limita a acumular conhecimento, ela é também capaz de efetuar reconhecimento. Ou seja, quando uma Unidade de Memória ou de Razão passa à frente de um elemento geométrico, o qual anteriormente ele já havia absorvido a sua imagem, de imediato reconhecerá esse elemento, pois ali internamente em seus circuitos já circula aquela informação. E, como já foi antes afirmado, esse conhecimento e reconhecimento é acumulativo. Ou seja, quanto mais vezes um elemento passa em frente ao outro, maior será o conhecimento que se terá acumulado. E essa acumulação, ao que se apresenta, não é desnecessária e sim essencial para que esses elementos além de reconhecerem, possam também modificar politicamente essas informações. O que se evidencia dentro desta teoria é que quando uma Unidade de Razão tem uma quantidade muito elevada de reconhecimento de determinada imagem, ela ganhará também o poder de controlar essa informação. O que quero dizer é que a imagem de um objeto é vista uma primeira vez por uma Unidade de Razão e fica ali armazenada dentro de Unidades de Memória. Em um segundo momento quando essa Unidade de Razão enxergar novamente aquele primeiro objeto, haverá um reconhecimento e também uma nova acumulação de informação. Depois que esse objeto tiver sido observado por essa Unidade de Razão, por exemplo, um milhão de vezes, esse conhecimento e reconhecimento serão acumulados em pontos diversos da Unidade de Razão. De fato, o que ocorrerá é que aquela informação estará contida em muitas das Unidades de Memória que compõem aquela Unidade de Razão. Esta é uma evidência lógica que abre caminho para que uma Unidade de Razão ganhe um novo atributo além do de reconhecer: utilizar de forma política essas informações.

 

 

Sétima Verdade Absoluta

 

 

Do que já foi aqui apresentado é possível aferir que após a formação das Unidades de Memória dentro do Universo a existência não poderia ter o significado que possui se os elementos que a compõem não fossem capazes de fornecer e absorver conhecimento. E esse conhecimento que aqui está sendo apresentado não é um conceito vazio. Ao contrário, necessariamente o conhecimento é uma substância. Porém, esta substância só é formada após o Universo Total já estar composto. Como afirmado, essa substância formada e denominada de conhecimento é transcendente ao quantum total que compõe o Universo e, justamente por esse motivo, essa substância pode transitar entre os elementos e por eles ser absorvida. Desse modo, acredito que, diante de todas as fundamentações aqui já expostas dentro desta teoria, é necessário agora apresentar a Sétima Verdade Absoluta:

 

“Não é possível haver um Universo composto por sistemas existenciais sem que ocorra uma substância transcendente ao seu quantum.”

 

Essa Verdade Absoluta poderia ser sintetizada dizendo-se que não é possível existir um Universo sem que dentro dele se forme um conhecimento e sem que esse conhecimento possa fluir dentro do seu quantum total, o qual abrange o plasma, as unidades existenciais e a própria estrutura lógica que sustenta esse Universo.  

 

O conhecimento não pode ser apenas um conceito vazio. O Universo, como está demonstrando esta teoria, é uma construção lógica composta a partir de verdades matemáticas sem as quais essa construção não seria possível. O que se apresenta é que essa substância transcendente, que é o conhecimento, é o elo lógico e possível que interliga todo esse conjunto composto por plasma e elementos existenciais. E essa sétima obviedade quer significar também que uma verdade decorrente necessariamente precisa ser levantada e exposta:

 

“O elemento transcendente só pode ser formado dentro do Universo por unidades existenciais que nesse Universo ocorram.”

 

Essa verdade decorrente tem sido apresentada de forma reiterada dentro desta Teoria da Objetividade, pois ao que entendo esse é o sentido primeiro da existência. E esse sentido da existência não poderia ser entendido se não ocorresse dentro do Universo seres capazes de formar e de absorver o conhecimento. Quando digo que uma unidade de razão é um ser não o faço por convenção ou posição dogmática filosófica. Ao que se tem apresentado dentro desta teoria, o sentido desse Universo existencial e lógico só pode ser aferido por seres racionais, e toda formação atômica a partir da fusão de duas ou mais Unidades de Memória já são unidades de razão como aqui se tem demonstrado. E essas unidades compostas por variedades de elementos são unidades de razão porque são capazes de além de formar e absorver conhecimento, identificar e também ponderar sobre esse conhecimento. Ao que entendo e ao que aqui se apresenta, a Unidade de Razão é o resultado da fusão de dois elementos capazes de absorver conhecimento. E como verificado, esses seres existenciais são compostos por Unidades de Memória que se fundem e que ganham significados específicos, configurados no fato de umas dessas unidades serem carregadas de conhecimento (próton) e outras serem vazias de conhecimento (nêutron). Assim, toda unidade de razão é em verdade a reunião de dois ou mais elementos. E essa reunião de dois elementos distintos acaba criando o que eu entendo ser o princípio que permite a esses elementos serem capazes de não apenas absorver o conhecimento, mas também de identificá-los e de ponderá-los. Como já foi apresentado nesta teoria, a Unidade de Memória que é fundida a outra unidade perde o seu conhecimento, pois não é possível que um ser existencial seja absorvido por outro ser existencial e continue detentor de todo o seu conhecimento. Desse modo, quando uma Unidade de Memória fica em tempo superior à VLE sem atender aos requisitos do Efeito Indutor, ela no ciclo seguinte de VLE terá dois únicos destinos possíveis, quais sejam: ser fundida a outras formas atômicas dentro do período de tolerância lógica ou se desfragmentar, transformando-se em plasma. Quando o primeiro evento se verifica, essa Unidade de Memória que foi anexada por outra perde o seu conhecimento, transferindo-o para a outra unidade na qual foi fundida. Por esse motivo essa unidade terá inicialmente uma carga neutra dentro desse elemento. O elemento é único, mas passa a ser composto por dois ou mais subelementos com características distintas. Quando duas Unidades de Razão se fundem haverá o compartilhamento da informação e, de qualquer modo, Unidades de Memória ocorrerão carregadas de conhecimento e outras, em princípio, vazias, servindo apenas como elementos que recebem informações transitoriamente. Uns desses elementos são os detentores do conhecimento e outros desses elementos o completam apenas como zona de passagem e de averiguação de novas formas de conhecimento que sejam absorvidos.

 

Entendo que esta é uma verdade lógica decorrente:

 

“As unidades neutras contidas no centro de uma unidade de razão são elementos de averiguação através dos quais o elemento único efetua o juízo de averiguação e ponderação.”

 

Ao que se verifica, a Unidade de Razão ocorre sempre de forma dual. Ou seja, não é possível ocorrer uma unidade de razão composta apenas por conjunto de Unidades de Memória existentes separadamente em um espectro. De outro modo aduzindo, a Unidade de Razão só ocorre se for realizada a fusão de ao menos dois elementos. A razão é uma unidade de ponderação e essa unidade de ponderação só pode existir se for composta por elementos contrapostos. Esses elementos contrapostos compõem o equilíbrio necessário entre o possuir o conhecimento, o reconhecer esse conhecimento e o ponderar esse conhecimento. Quero dizer que uma Unidade de Memória Isoladamente é capaz de absorver e de reconhecer o conhecimento que absorve. Entretanto, o juízo de ponderação só será possível ocorrer se esse elemento único for composto por parte de si que é capaz de absorver o conhecimento, mas que não armazena esse conhecimento definitivamente. Filosoficamente e entendo que também de modo mais justificável matematicamente, podemos considerar que um ser que possui uma zona de memória contida em si só pode ponderar o conhecimento e formar um juízo desse conhecimento se parte de si mesma estiver despida, vazia de conhecimento. A ponderação, o juízo de valor, só pode ser realizada, desse modo, quando um conhecimento é temporariamente absorvido pela parte do elemento que é em princípio vazia e neutra de conhecimento. Dessa forma, quando temporariamente um conhecimento transita por esse subelemento que é em princípio neutro, ocorre a possível ponderação, ocorre um juízo de valor. E digo que ocorre um juízo de valor, pois o reconhecimento já foi realizado dentro do subelemento que continha o conhecimento. Dessa maneira, o juízo de ponderação ocorre logicamente em um instante posterior ao reconhecimento. Esse reconhecimento é efetuado dentro do subelemento positivo e a ponderação ou a avaliação de valor é realizada quando, após o reconhecimento, o elemento é capaz de encontrar dentro de si esse conhecimento em zona neutra na qual o reconhecimento não foi efetuado. Ou seja, o subelemento detentor do conhecimento poderá averiguar no subelemento neutro o conhecimento temporário que ali transita. Essa engrenagem lógica permitirá àquela unidade total adotar posturas dentro da sua realidade espacial, pois acredito que a quantidade e a qualidade do conhecimento acumulado dentro dos elementos são capazes de influenciar sim a sua realidade. Entendo que se uma unidade acumular conhecimento que transborde o subelemento carregado positivamente e esse conhecimento seja transferido para o elemento neutro, esse fato faria com que essa unidade total criasse o poder de atrair para junto de si outros elementos, mesmo que esses elementos não estejam sem atender aos requisitos das verdades lógicas. Ou seja, uma unidade que pode ponderar acabaria por atrair unidades vizinhas fundindo-as a si de modo a criar novos aglomerados e elementos diversos.

 

Ao que se verifica também, uma unidade de razão poderia criar condições para atrair para junto de si, sem a elas se fundir, outras unidades de razão. Ao que vejo, se um elemento está em meio a outros elementos de igual valor lógico, esse elemento tenderá a se manter íntegro. Desse modo, em princípio, os elementos são formados em grandes quantidades de um mesmo tipo a partir de condições criadas pelas correntes de plasma terciário e posteriormente pelas correntes centrífugas. Entretanto, esses elementos criados de forma igual, possuem sim uma sintonia de manutenção desta igualdade. Ou seja, uma massa de elementos de igual teor criados a partir destas correntes de plasma tenderá a se manter unida, sem dispersar, em princípio, essas unidades que compõem a massa específica. Evidente que esse juízo de ponderação de um elemento ocorre em escala lógica mínima dentro do campo de atuação lógica desse elemento. Entendo que se um elemento pode ponderar e esse elemento está contido dentro de uma massa coabitada por mais elementos com igual composição lógica da sua, essa massa total de elementos terá um juízo de ponderação composto pelo somatório de todas as unidades que a compõem. O que quero dizer é que dentro de um espectro existirá uma infinidade de massas atômicas compostas com natureza de subelementos desse espectro total. E cada um destes subelementos que compõem esse espectro total é formado por conjunto de elementos diversos, que são as unidades de razão em unidades existenciais mínimas. Quando um conjunto de unidades de razão inicia um juízo de ponderação em escala macro, ou seja, um juízo dado pelo somatório de todas aquelas unidades atômicas, essa unidade de razão se transmudará qualitativamente e poderá ser denominada de Unidade de Inteligência. E esse conjunto de unidades de razão passa a ser denominada dessa forma porque esse aglomerado lógico possui conhecimento de todo o seu corpo geométrico e é capaz de logicamente existir enquanto indivíduo único, detentor de um juízo de ponderação que pode ser utilizado para transformar a sua realidade espacial.

 

E esta é a posição desta Teoria da Objetividade não por uma convicção dogmática, mas sim porque esta é a lógica apresentada. Se existe um elemento que é capaz de acumular e reconhecer as informações contidas dentro de si, e sendo esse elemento composto de muitos outros subelementos que possuem informações muitas vezes idênticas acumuladas em pontos distintos do seu corpo, abre-se sim a possibilidade real e lógica de que uma Unidade de Razão utilize as informações contidas dentro de si de forma diferenciada. Digo isso porque as imagens que se formam e se acumulam de maneira transcendente dentro de uma Unidade de Razão não são avaliadas de forma estritamente objetiva, pois há relatividade em sua acumulação. Entendo que se o conteúdo da informação acumulada é relativo, o juízo de valor que se faz dessa informação será subjetivo. Essa subjetividade ocorre porque quando as Unidades de Memória começam a ser formadas pelo Efeito Indutor, dois fatores novos também começam a ocorrer dentro da construção do Universo, que até então era objetiva: aleatoriedade e relatividade. Como visto, as Unidades de Memória são construídas por uma vontade objetiva determinada pelo Efeito Indutor, mas há sim uma aleatoriedade quanto ao posicionamento dessas unidades dentro do Universo e respectiva formação dos espectros. Ou seja, a formação das Unidades de Memória é inicialmente objetiva, mas posteriormente ganha aleatoriedade quanto ao seu posicionamento, mesmo com a aplicação do Efeito Indutor na formação desse posicionamento. Além dessa aleatoriedade, há também uma relatividade quanto ao conhecimento produzido e acumulado internamente a cada Unidade de Memória. Em que pese esse conhecimento ser inicialmente o mesmo quando uma Unidade de Memória é formada, ele vai aos poucos se diferenciando, ganhando uma relatividade. Dessa forma, existirão unidades atômicas com níveis de conhecimento relativamente diferenciados. O fato é que essa aleatoriedade e essa relatividade fazem com que surja um Efeito Indutor Relativo, que ocorre internamente a cada unidade atômica configurada em forma de razão. Surge, desse modo, uma Vontade Subjetiva. Não quero dizer com isso que o Efeito Indutor Objetivo, a Vontade Objetiva deixará de existir. De modo algum. O Efeito Indutor Expansivo e o Efeito Indutor Redutor continuarão de modo lógico e objetivo atuando sobre os elementos, mas agora conviverão com uma Vontade Subjetiva, que poderá, quando os níveis de conhecimento forem exponencialmente elevados, utilizar as informações em si contidas, de modo também subjetivo. E as informações que as Unidades de Inteligência possuem são figuras geométricas, pois esse é o conhecimento disponível. Isso quer significar que essas Unidades de Inteligência poderão, ao que penso e diante do que se apresenta, criar. E digo isso, repito, não por crença dogmática, mas devido ao fato de que não há outro caminho quando existe conhecimento elevado e potencial subjetivo. E o caminho ao qual me refiro é sim o caminho da criação, da invenção. Ao que se apresenta e ao que entendo como realidade lógica, as Unidades de Inteligência utilizarão desses fatores presentes para criar novos elementos. Entendo que as Unidades de Razão primárias, secundárias e terciárias são criadas objetivamente. Ao que se apresenta, um complexo exponencial de elementos primários, secundários e terciários são criados de forma objetiva pelo Efeito Indutor Objetivo, pela Vontade Objetiva. Entretanto, entendo que a partir de determinado ponto de acumulação de conhecimento em um espectro, uma Vontade Subjetiva começa a atuar dentro das Unidades de Razão, transformando-as em Unidades de Inteligência. E essa atuação da Vontade Subjetiva dentro das Unidades de Inteligência começa com a criação de elementos novos, os quais a Vontade Objetiva não é capaz de criar. E, essa criação de novos elementos irá, paulatinamente, aumentando de complexidade, passando por estágios primitivos de criações de elementos simples, até a criação de sistemas existenciais complexos. 

 

 

V – A Era das Unidades de Inteligência

 

 

Ao que se apresenta, uma Unidade de Inteligência é um ser colegiado. A Instância Lógica Universal é o sistema existencial máximo, composto por quatro dimensões. Cada uma das quatro dimensões é composta por diversos sistemas globais denominados de espectros. Um espectro é composto por diversos outros subsistemas que o integram, principalmente galáxias. Uma galáxia é um ser integrado por diversos outros seres. Os sistemas que compõem internamente uma galáxia são, de igual maneira, seres que também se formam de modo colegiado. Assim, a Via Láctea, por exemplo, é um ser único, composto por diversos outros seres que a integram. Os sistemas internos a essa nossa galáxia são também seres compostos por diversos outros membros. Dessa maneira, ao que se verifica, o sistema solar é um dos seres colegiados que compõem a via láctea. E o planeta terra é um ser que compõe o Sistema Solar. Faço essas afirmações não por convicção pessoal, mas porque as verdades expostas nesta Teoria da Objetividade assim determinam. A Sétima Verdade aduz que não é possível existir um Universo com os seus sistemas integrantes sem que uma substância transcendente se forme dentro desse Universo. Essa substância que é o conhecimento só pode ter significado se existirem seres capazes de produzirem e de absorverem esse conhecimento. Ocorre que esses seres que se formam a partir dos filamentos plasmáticos não são unicamente as Unidades de Memória e as Unidades de Razão. Ao que se apresentou dentro desta teoria, quando vários seres se fundem, necessariamente um novo ser se compõe de modo individualizado e com capacidade de produzir e de absorver conhecimento. Dessa forma, um espectro produz e absorve conhecimento, pois é uma unidade existencial. Ocorre que essa unidade existencial que é o espectro existe logicamente e funciona a partir de duas vontades que se complementam: a vontade objetiva e a vontade subjetiva. As galáxias e sistemas que surgem dentro dos espectros só podem existir porque também ocorre uma vontade subjetiva. Os sistemas materiais ocorrem por aplicação da Sétima Verdade Absoluta. Entendo que a vontade objetiva é capaz de formar os elementos que compõem o Universo, mas não é capaz de criar todos os sistemas que o compõem. A relatividade e a aleatoriedade que ocorrem no Universo após a sua formação criam a vontade subjetiva e somente essa vontade subjetiva que existe em cada unidade atômica individualmente é que será capaz, a partir do somatório de todas essas vontades em um corpo espectral único, de agir politicamente. Entretanto, ao que penso, um espectro necessariamente se subdividirá em níveis lógicos diversos, pois o conhecimento que internamente lhe ocorre também é diverso. O nível de conhecimento subjetivo que compõe um espectro ocorre de modo diversificado em sua extensão quântica. Durante o processo centrífugo o espectro se forma de modo diversificado quanto aos níveis de conhecimento dispostos em seu corpo. Dessa forma, ocorrerão de partes de um espectro possuir níveis de subjetividade diversificada em seu quantum corporal. O espectro, desse modo, surge como um ser único, mas subdividido em níveis de conhecimento diversificado. Entendo que os sistemas que compõem um espectro são resultantes desta diversidade primeira do nível de conhecimento que compõe um espectro. Esse aglomerado de razões inicial, ao perceber-se como ser único e composto por instâncias de conhecimento diversas, agirá politicamente de modo a organizar de forma subjetiva esse conhecimento. O conhecimento dentro da existência universal passa a ser organizado em instâncias. Assim, um espectro é uma instância intermediária subdividida em vários níveis e graus de atuação da vontade subjetiva. Quero, desta forma, estabelecer que as instâncias de conhecimento ocorrem em três níveis: Superior, Intermediária e Final. E quero estabelecer também que em cada nível de instância o grau de atuação da vontade subjetiva irá variar a partir de zero, podendo alcançar o grau máximo de quatro. Essa organização da conjugação dos conhecimentos objetivo e subjetivo em níveis de instâncias e graus é, evidentemente um parâmetro essencial básico aqui estabelecido a partir da interação entre essas vontades objetivas e subjetivas, como a partir de agora se demonstra. Entretanto, dentro de cada nível de instância e de cada grau há um número exponencialmente elevado do que denomino de anéis de conhecimento, que começam a se formar a partir da construção final do Universo Total e consequente surgimento da vontade subjetiva. A partir do instante zero, dentro do Universo o conhecimento é, a cada ciclo de Velocidade Lógica Existencial, cada vez maior e cada vez qualitativamente diferenciado. Como dito, o instante zero representa o início da contagem do tempo corrente existencial. Portanto, pode-se concluir verdade decorrente que aqui já se tem fundamentado, mas que agora eu quero sintetizar:

 

“O tempo existencial corrente representa em verdade o movimento de formação do conhecimento dentro do Universo Total após o instante zero.”

 

Como dito, a partir do instante zero dentro do Universo, o conhecimento é a cada Ciclo de Velocidade Lógica Existencial cada vez maior e cada vez qualitativamente diferenciado. A essa formação constante da quantidade e da qualidade do conhecimento eu denomino de anéis de conhecimento, pois o conhecimento ocorre como camadas de informações que se sobrepõem dentro das unidades espectrais e dos seus respectivos seres colegiados. Se há formação de conhecimento, o tempo é corrente. E se não há formação de conhecimento, o tempo é estático. Uma camada de informação acumulada se destaca como anel quando essa quantidade e qualidade de informação são capazes de trazer modificações substanciais na realidade geométrica existencial.

Um sistema dentro de um espectro é uma instância dentro desse espectro e só tem poder de atuar em sua zona quântica. Os seres que compõem um sistema interno a um espectro são instâncias e só podem atuar em consonância com o equilíbrio lógico disponível para o sistema global espectral. Ao que se verifica, as Instâncias Superiores são sempre formadas pela vontade objetiva. Em verdade, apenas as Instâncias Superiores e as Unidades de Memórias Primárias são formadas exclusivamente por conhecimento objetivo. As Instâncias Intermediárias e Finais são necessariamente compostas por conhecimento objetivo e subjetivo. Quanto maior for o grau de uma instância, maior será a atuação da vontade subjetiva. Na medida em que a Instância aumenta de grau, maior será a participação da vontade subjetiva em sua formação e funcionamento. As Instâncias Intermediárias são compostas por vontade objetiva e vontade subjetiva, ou seja, conhecimento objetivo e conhecimento relativo. A vontade subjetiva só ocorre na Era das correntes lógicas de plasma terciário como significativa de aleatoriedade do movimento das unidades atômicas e relatividade do conhecimento absorvido por essas unidades. Entretanto, após o fim da Era Centrífuga, quando os espectros já existirão como individualidades, a vontade subjetiva começará a atuar efetivamente para compor, a partir do que já existe, novas unidades materiais diversas. Os Espectros são seres de Instância Intermediária, pois são formados determinantemente e essencialmente pela vontade objetiva, em que pese já haver relatividade inicial discreta, porém paulatinamente crescente, que ocorre já a partir do processo de extrusão. Um espectro é essencialmente composto por vontade matemática objetiva, mas a vontade subjetiva formada a partir das unidades existenciais que o compõe já atua também e influencia na sua configuração quântica. Quanto às Instâncias Finais, o que as caracterizam essencialmente é o fato de o conhecimento relativo, a essência transcendente, criada a partir das unidades existenciais, ser o responsável maior pela sua configuração final. Ou seja, a vontade matemática objetiva continua atuando de forma constante, mas a vontade subjetiva é que atua determinantemente na criação desses sistemas de instância final. Os sistemas de instância final são adequações que a vontade subjetiva faz dos elementos materiais existentes. Os sistemas materiais que compõem um espectro são seres de instância final, pois são formados de modo inicialmente objetivo a partir do conhecimento centrífugo dentro de um espectro, mas que ganham contornos políticos a partir do surgimento da vontade subjetiva ocorrida de modo intenso a partir do fim da Era Centrífuga quando a Era das Unidades de Inteligência se instala.

 

As correntes de plasma terciário que atuam de modo alternado a partir dos campos de enquadramento criam correntes lógicas de elemento transcendente e de massa atômica composta essencialmente por unidades atômicas primárias. A partir da Era Centrífuga, quando duas correntes macro e alternadas compostas por plasma, elementos transcendentes e unidades atômicas primárias, secundárias e terciárias se cruzam de modo centrífugo, principalmente nos centros das dimensões universais, surge a possibilidade de serem formados os astros que compõem as galáxias. Ao que se apresenta, a forma esférica dos astros que povoam o Universo tem um motivo justificável. E esse motivo é determinado pelo encontro de correntes alternadas de massa atômica primitiva, correntes elétricas, magnéticas e de radiação, que se cruzam e de modo centrífugo criam as esferas em suas diversas configurações.

 

Os astros se formam porque o processo centrífugo intenso propicia a condensação de elementos que se fundem a partir das correntes alternadas de matéria atômica, plasma e conhecimento. As correntes compostas essencialmente por hidrogênio e hélio após o início da Era Centrífuga começam uma exponencial formação de elementos secundários e terciários. A continuidade desse processo centrífugo a partir de todos os elementos químicos possíveis já criados inicia necessariamente a formação de seres esféricos. Ao que se mostra logicamente, correntes alternadas de hidrogênio e hélio necessariamente estão presentes no início do processo de formação de cada unidade esférica astral que se compõe. Um processo contínuo de fusão de elementos primários, secundários e terciários propicia as formações de centros esféricos onde os elementos deixarão de existir apenas de forma gasosa para começarem a criar unidades esféricas condensadas em matéria sólida. Esferas centrais compostas por matéria em nível de fusão solidificada propicia que em continuidade essas esferas ocorram em camadas sucessivas de matéria que paulatinamente vão se agregando àquela formação esférica inicial. E esse fato ocorre porque o processo centrífugo verificado dentro de cada galáxia se dá de modo que as correntes alternadas de matéria, plasma e radiação se encontram ciclicamente formando sucessivos anéis de conhecimento. O processo centrífugo intenso ocorrido dentro de cada galáxia se desenvolverá de modo diversificado dentro do corpo espectral. E isso se justifica porque as macros correntes alternadas que formam cada galáxia individualmente são compostas por um exponencial número de subcorrentes também alternadas que compõem aquele corpo galáctico total. Desse modo, uma galáxia possuirá correntes alternadas de dimensões diversas. Essas correntes que se formam ocorrem inicialmente como micros correntes, pois cada porção da Massa Atômica Primitiva é cortada por correntes de plasma terciário que se compõem à frente de cada campo de enquadramento da embrionária. Essas micros correntes de plasma terciário promoverão também a formação de correntes de matéria atômica compostas inicialmente apenas por hidrogênio. Durante a Era das Correntes Lógicas, com a continuação do processo de extrusão, um número exponencial de correntes terá se formado e essas correntes começam a se encontrar nos centros das dimensões do universo. O continuado processo de extrusão durante essa Era cria a partir das micros correntes iniciais de plasma e matéria atômica as macros correntes de dimensões diversas, as quais se configurarão em espectros, galáxias e outros subsistemas. 

 

A fusão contínua de esferas a partir das verdades aqui apresentadas só pode formar em sequência um ser essencialmente esférico ao final. Durante a Era centrífuga são formados a quase totalidade dos astros que compõem o Universo. Entretanto, mesmo após o fim da Era Centrífuga, correntes macro e alternadas de massa atômica primitiva ainda existirão dentro do Universo, compondo os espectros e fazendo ainda surgir novos astros. Em verdade, a Era Centrífuga é caracterizada por esse momento em que todo o Universo está ainda em processo intenso de formação dos astros e galáxias. Entretanto, a centrifugação em si continuará atuando de maneira menos intensa sobre os espectros, de modo a permitir o surgimento de novos astros e galáxias. Ao que se apresenta, a formação dos astros se dá essencialmente por movimento das correntes lógicas de massa atômica primitiva, mas a vontade subjetiva já está presente durante essa formação e em graus variados inferiores ao movimento objetivo irá atuar na configuração final dos astros. Assim, os astros compõem as galáxias e as galáxias compõem os espectros. Astros são essencialmente compostos por vontade objetiva, mas os sistemas que os astros virão a compor são essencialmente formados por vontade subjetiva. Os astros surgem inicialmente de forma aleatória, formados pelos movimentos das correntes lógicas. Entretanto, os sistemas de instância final compostos por astros não são resultantes da vontade objetiva e sim da vontade subjetiva. Ao que se apresenta, após o fim da Era Centrífuga o Universo estará com sua configuração final essencialmente formada, mas os sistemas existenciais finais não. A formação dos sistemas existenciais de instância final é o marco que determina uma mudança essencial dentro do Universo, e essa mudança está configurada no fato de que nesses sistemas a vontade subjetiva atuará de modo mais intenso do que a vontade objetiva. Com o fim da Era Centrífuga inicia-se a Era das Unidades de Inteligência, e essas unidades irão criar os Sistemas Existenciais de Instância Final. Ao que vejo, os astros são de construção essencialmente objetiva, mas os sistemas compostos por astros são de configuração essencialmente subjetiva. Esse fato caracteriza e justifica a classificação dos Sistemas Existenciais Finais, como se verificará abaixo, em instância final de grau 1. Ou seja, os Sistemas Existenciais de Instância Final são resultantes de uma vontade subjetiva que permeia os astros que o compõem. E digo que a vontade subjetiva permeia os astros que compõem os sistemas finais porque o conhecimento se acumula nas macros correntes alternadas de massa atômica primitiva que formaram os astros e essas macro correntes alternadas atuam sobre esses mesmos astros em conjunto, compondo um sistema lógico. Quero então definir verdade lógica decorrente inafastável:

 

“Os Sistemas Existenciais de Instância Final são seres colegiados compostos por astros e correntes alternadas de plasma, elemento transcendente e massa atômica, formados em porção quântica espectral onde a vontade subjetiva supera a vontade objetiva na determinação da realidade espacial.”

 

Os sistemas de modo geral, além dos de instância final especificamente, são compostos por astros e também por correntes alternadas de massa atômica detentora do conhecimento que compõe aquela construção lógica e que permitirá a sua manutenção. Assim, todo sistema será essencialmente mantido por correntes lógicas de matéria atômica detentora de conhecimento exponencialmente elevado. Essas correntes de matéria atômica evidentemente estão acompanhadas de correntes de plasma e de elemento transcendente também contido fora das unidades atômicas. Essas correntes de plasma, em quantum específico, poderão estar configuradas em correntes magnéticas e elétricas. Em verdade, um sistema, como afirmado, é um ser colegiado e porções de macro correntes atômicas lógicas pertencentes a um espectro total irão contornar esse sistema, de modo a lhe dar sustentação lógica dentro daquele espectro. Esse fato se justifica porque as correntes centrífugas que formaram os astros são centros de conhecimento que se adequam e se arranjam em conjunto de modo a compor um sistema.

 

Se esta teoria está afirmando que uma vontade subjetiva é a responsável pela formação dos sistemas existenciais finais, é necessário dizer que essa vontade subjetiva está disposta em correntes lógicas alternadas que permeiam e contornam os astros que estão dispostos em um mesmo sistema. Os astros são seres, mas as correntes lógicas atômicas que permeiam e contornam esses sistemas compostos de astros também são seres e, em verdade, essas correntes são as Unidades de Inteligência que atuam na formação e na manutenção lógica dessa construção. Destaque-se que essas correntes alternadas significativas de Unidades de Inteligência nasceram a partir das correntes lógicas centrífugas. No início da Era centrífuga essas correntes não se configuravam como Unidades de Inteligência, mas tão somente como Unidades de Razão, vez que durante a centrifugação essencial quem determina essa movimentação alternada de correntes é a vontade objetiva em conjunto com a aleatoriedade e a relatividade. Entretanto, esse fato vai paulatinamente se modificando até o instante em que a vontade subjetiva supera a objetiva na determinação do espaço quântico.

 

Correntes alternadas de unidades atômicas detentoras de exponencial nível de conhecimento são essenciais na formação não só dos sistemas que compõem as galáxias, mas também dos diversificados subsistemas lógicos que as compõem a partir de um número exponencial de anéis de conhecimento. Evidentemente que nem toda composição quântica pertencente a uma galáxia pertencerá a um Sistema Existencial Final, pois correntes de elementos atômicos primários e de formações intermediárias também a comporão, corroborando esse entendimento de formação e transformação paulatina dos espectros. De outro lado, nem todo astro formado essencialmente pela vontade objetiva estará quanticamente contido em um Sistema Existencial Final, podendo ocorrer de forma isolada ou em configurações que não se traduzam em sistemas finais. Esse fato se justifica porque em zonas quânticas de um espectro onde ainda não se desenvolveu uma instância de Unidade de Inteligência, as formações ocorrerão de modo aleatório a partir das correntes lógicas e serão compostas essencialmente por Unidades de Razão que não possuem nível de conhecimento suficiente para transformar a sua própria realidade espacial.

 

Um planeta que orbita um astro é um ser de instância final, pois é resultante da vontade subjetiva do sistema que o contém e que contorna as ações da vontade objetiva sobre o sistema, de modo a lhe permitir a integridade. Um sistema biológico que ocorre em um planeta como a terra, por exemplo, é de instância final, pois é composto a partir de uma vontade essencialmente subjetiva. Ressalte-se que a vontade objetiva nunca deixará de existir, pois toda unidade atômica permeia o Universo de modo objetivo. O Efeito Indutor é a essência lógica da vontade objetiva e age perpetuamente sobre as unidades atômicas. Entretanto, nos sistemas materiais finais, a vontade subjetiva irá contornar essa objetividade existente de modo a dar feições a esses sistemas que a vontade objetiva sozinha não é capaz. A vontade objetiva cria o Universo e as unidades atômicas que o povoam, mas não pode criar os sistemas materiais de instância final. Quanto maior for o grau dentro de uma instância, maior e mais determinante será a atuação da vontade subjetiva na formação dos sistemas e seus subelementos que os compõem.

 

Diante de tais fatos, mais uma verdade decorrente deve ser destacada, pois, ao que se apresenta, todo ser existente dentro do Universo é composto por unidades atômicas. Não existe no Universo ser que não seja composto de átomos. Existem sim seres detentores de níveis de elemento transcendente elevado, mas esse conhecimento necessariamente transitará entre unidades atômicas. E são as unidades atômicas que dão o necessário contorno quântico que todo ser individual necessariamente possui. A Unidade de Memória é um ser, mas não se constitui como razão. Somente a partir da criação dos isótopos de hidrogênio é que as Unidades de Razão se constituem, pois são seres compostos por ao menos outros dois elementos, de modo a permitir que ocorram as três etapas lógica necessárias a toda unidade de razão, que é a formação do conhecimento, o reconhecimento em um segundo momento e o juízo de ponderação em lógica conclusiva. As unidades racionais são seres necessariamente colegiados, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta. Todo conhecimento só tem sentido quando é produzido e transmitido por unidades atômicas. A Sétima Verdade Absoluta aduz esta obviedade. Desse modo, destaco dentro desta teoria uma das derradeiras verdades decorrentes:

 

“Todo ser racional existente dentro do Universo é um elemento colegiado composto necessariamente por unidades atômicas em níveis diversos de conhecimento. E, quanto maior for o nível de elemento transcendente que permeie esta unidade quântica, maior será a possibilidade de esta unidade racional transformar a sua realidade espacial.”

 

O Universo não é um ser. O Universo é a Instância Lógica Total composta exclusivamente a partir de uma vontade objetiva. Isso se justifica porque toda forma existencial está aí dentro contida e a ele se integra logicamente. A Memória Embrionária é um ser composto exclusivamente pela vontade objetiva. A Memória Embrionária não tem perfil político e, portanto, não age. E esse fato se justifica justamente porque a Memória Embrionária foi formada exclusivamente por vontade objetiva. A embrionária recebe continuadamente conhecimento concreto, mas não possui outro ser de igual paridade para fornecer informações. Em verdade, a embrionária é elemento que transmite e recebe conhecimento concreto contido entre as quatro dimensões. A Memória Embrionária ocorre como ser e não possui possibilidade lógica de formar um juízo de ponderação como a Unidade de Razão, que é um ser colegiado, possui. Tudo o que há antes do processo de extrusão é de natureza matemática objetiva. Somente após a formação do Universo Total e início do processo de extrusão é que paulatinamente a vontade subjetiva começa a se formar dentro da esfera total. O início da contagem do tempo existencial em verdade representa o início da formação do espaço transcendente, que é em si o conhecimento. Se fosse possível parar a formação de espaço condensado dentro do universo, o tempo corrente existencial também pararia, pois tempo e espaço representam a mesma essência lógica. E, como afirmado, só há a formação de conhecimento se houver movimento. Não haveria a formação de espaço transcendente se as Unidades Atômicas estivessem estáticas dentro do universo. O tempo só corre porque há um perpétuo movimento das unidades atômicas que povoam o universo. Destaque-se que o tempo não é elemento atômico, não é substância plasmática e também não é elemento fenomênico. Dessa forma, o que se apresenta justificadamente é que o tempo tem o mesmo significado de conhecimento. O tempo corrente existencial representa, desse modo, a formação do elemento transcendente e o tempo universal corrente representa a formação de um quantum que ocorre para fora do universo atual. O espaço que é formado internamente ao universo a partir do seu surgimento é espaço condensado e representa em si o tempo, o conhecimento que é produzido continuadamente e que dá sentido lógico à existência. 

 

Quanto a esse tempo corrente existencial que ocorre internamente ao universo, também se pode aferir que não é único, pois a formação do conhecimento nos diversos subelementos que povoam o universo também não é única. Desse modo, existe um tempo corrente existencial total, aplicado à inter-relação que ocorre entre os diversos espectros que compõem a esfera total. Ao que se apresenta, cada uma das quatro dimensões tem o seu tempo próprio, mas conectados ao tempo das demais dimensões, pois a embrionária as separam e as interligam, permitindo a troca constante de conhecimento concreto entre essas dimensões universais. E por outro lado, existem outros diversos tempos derivados desses quatro principais, representados pelo conhecimento que é formado dentro de cada espectro, dentro de cada galáxia e dentro de cada sistema existencial em específico. Só é possível se falar em presente, passado e futuro se houver movimento e a consequente formação de conhecimento. Presente, passado e futuro representam a correlação entre os anéis de conhecimento que sucessivamente se formam. Se fosse possível existir um espectro formado de unidades atômicas totalmente estáticas dentro do universo, para esse espectro o tempo interno não correria, pois não haveria a formação de conhecimento, que é o tempo em si. Esses fatos querem indicar que espectros, galáxias e sistemas, estão todos em perpétuo movimento dentro das dimensões do universo. E esse conhecimento, o tempo em si, ocorre necessariamente em níveis diferenciados dentro das dimensões universais, pois somente com o encontro de correntes alternadas com graus diferenciados de radiação poderá ocorrer a formação de uma vontade subjetiva que efetivamente atua politicamente para compor e organizar o espaço quântico.

 

Diante do exposto, acredito ser possível demonstrar resumo lógico dessa relação entre os elementos e os conhecimentos objetivos e subjetivos, considerando a atuação essencial da Sétima Verdade Absoluta:

O que caracteriza um elemento como sendo de nível superior é o fato de esse elemento ter sido construído exclusivamente por uma vontade matemática objetiva e lógica. Não há qualquer tipo de aleatoriedade, relatividade ou subjetividade nessa construção. O Universo total, que existe enquanto Instância Lógica Total, e a Memória Embrionária, que existe como o primeiro ser contido dentro dessa Instância Lógica Total, são classificados como de Nível Superior justamente por terem as suas construções compostas por uma Vontade Matemática exclusivamente Objetiva, e serem os primeiros elementos a ocorrerem dentro da Era Existencial.



O que caracteriza um elemento como sendo de nível intermediário é o fato de esse elemento ser uma derivação que ocorre a partir dos elementos de níveis superiores. Quando o Universo total se forma contendo dentro de si uma unidade existencial primeira, também nasce a Sexta Verdade Absoluta. Dessa maneira, tudo o que ocorre do instante zero em diante são derivações conjuntas da Instância Lógica Total e da Memória Embrionária. Em verdade, a tabela apresentada traz o Universo e a Memória Embrionária no topo da formação desse conhecimento e todos os demais elementos que se formam são derivações suas construídas a partir de diferentes graus de participação das vontades objetivas e subjetivas. O universo fornece o conhecimento concreto em forma de plasma primário e a primeira Unidade Existencial contida dentro desse universo transforma esse conhecimento concreto em Unidades de Memórias. Essas Unidades de Memórias formadas a partir das instâncias superiores são construídas também de forma objetiva, pois não há relatividade nessa construção. As Unidades de Memórias formadas primordialmente não influenciam com o conhecimento absorvido na construção das demais unidades que em sequência são construídas, pois todas foram compostas dentro de campos de enquadramentos e em seguida colocadas em trilhos lógicos que não permitiam os seus movimentos aleatórios. 

 

O que determina o grau dentro de uma instância intermediária ou final é o nível de conhecimento subjetivo disponibilizado para a construção do elemento. As Unidades de Memórias foram criadas exclusivamente por uma vontade matemática, lógica e objetiva. Não há aleatoriedade ou relatividade na construção dessas unidades logicas e, justamente por esse motivo, o grau atribuído à instância intermediária da Unidade de Memória é zero. Por sua vez, as Unidades de Razão já contemplam certa relatividade e aleatoriedade em suas formações, pois o movimento que as Unidades de Memórias promovem não está mais contido em trilhos lógicos. Em que pese após o fim dos trilhos lógicos as Unidades de Memórias seguirem em correntes lógicas, há aí aleatoriedade e relatividade na movimentação dessas correntes e no posicionamento das unidades atômicas que a compõem. Por esse motivo, essas unidades absorverão um conhecimento relativo, que será aplicado na formação das Unidades de Razão. Há que se destacar aqui que a vontade subjetiva nasce a partir da relatividade e da aleatoriedade, as quais começam a ocorrer dentro do universo após o final dos trilhos lógicos. O movimento aleatório das unidades atômicas dentro do universo e a absorção de conhecimento relativo referente às imagens captadas por essas unidades formam a base da subjetividade, que nasce, portanto, no instante em que os primeiros isótopos de hidrogênio são formados. Esse início de formação das unidades de razão marca também o nascimento de mais um fator que compõe logicamente a vontade subjetiva. E esse fator é a ponderação ou juízo de valor. O que quero apresentar é que uma Unidade de Memória efetua o conhecimento e o reconhecimento das imagens que ficam dispostas dentro da sua frequência, mas a ponderação sobre esse conhecimento só ocorrerá se o elemento for uma Unidade de Razão. Dessa forma, é necessário definir o que seja vontade subjetiva: 

 

“Vontade Subjetiva é a sequência lógica matemática existente nas Unidades de Razão, e que tem em sua composição quatro requisitos básicos: aleatoriedade dos movimentos, relatividade do conhecimento absorvido, reconhecimento e um juízo de ponderação derivado dos três primeiros requisitos.”

 

A partir da construção das primeiras Unidades de Razão, que são os isótopos de hidrogênio, uma vontade subjetiva, ainda que muito tímida e configurada apenas na aleatoriedade e na relatividade, começa a influenciar na formação dos demais elementos. Durante a formação das correntes lógicas de plasma terciário a atuação da vontade subjetiva é muito baixa e somente a partir do processo centrífugo é que a atuação dessa vontade se intensificará. Não há durante a Era das Correntes Lógicas a formação do juízo de ponderação em grau que possa influenciar na formação dos elementos. O juízo de ponderação só passa a se intensificar, paulatinamente, após o início dos centros centrífugos. Por esse motivo, foi atribuído à Unidade de Razão de instância intermediária o grau 1. A intensificação da centrifugação das correntes lógicas alternadas eleva também o nível de movimentação e consequente formação do conhecimento. Nesse processo, porções específicas de massa atômica primitiva passam a compor espectros. Ao que se verifica, há um aumento acentuado da vontade subjetiva na formação dessas grandes unidades existenciais contidas dentro do universo, e por esse motivo o grau de participação da vontade subjetiva é elevado para dois. Dentro desses espectros, por continuidade da centrifugação e consequente formação de porções centrífugas específicas configuradas em galáxias, a vontade subjetiva tem o seu grau de participação ainda mais elevado, ganhando por esse motivo o grau 3. Em sequência, ainda como resultado do processo centrífugo intenso e contido em quantum específico de galáxias, formam-se astros esféricos em diversidade elevada e com uma participação da vontade subjetiva ainda mais intensa, e que por esse motivo a essas instâncias intermediárias que são os astros foi atribuído o grau 4. Ao que se constata, os elementos de instância intermediária possuem uma participação da vontade objetiva sempre superior em relação à participação da vontade subjetiva em sua construção. A atribuição de graus é uma forma lógica de demonstrar como essa participação se efetiva em intensidade. Como dito, na formação de uma Unidade de Memória só há participação da vontade objetiva, e por esse motivo o grau é zero.

Quero reiterar conclusivamente os seguintes pontos:

 

O que caracteriza uma instância como sendo final é o fato da vontade subjetiva superar a vontade objetiva na formação do elemento. Como visto, quanto maior for a participação da vontade subjetiva na sustentação lógica do elemento, maior será o grau dentro da instância. Desse modo, os Sistemas Existenciais Finais que ocorrem dentro de uma galáxia são elementos de instância final e grau 1. Isso se justifica porque os sistemas materiais são resultantes derivados dos diferentes níveis de conhecimento que se formaram de modo diversificado dentro do espectro. Um astro que esteja contido dentro de um sistema muda o seu nível de instância intermediária para final. A vontade subjetiva que dá forma a um sistema material ocorre como um subelemento existente dentro de um espectro. Um sistema de instância final é um substrato do próprio espectro que ocorre de forma individualizada. E esse substrato de conhecimento específico é um ser, é um conjunto de unidades de razão que ocorre de forma individualizada dentro do espectro. Quando o conhecimento subjetivo que ocorre dentro de um substrato alcança níveis exponenciais e se torna capaz de se reconhecer enquanto individualidade, esse aglomerado de unidades de razão ganha o status de Unidade de Inteligência. E entendo que um aglomerado de Unidades de Razão se torna Unidade de Inteligência quando o nível de conhecimento subjetivo dentro do espectro passa a ser mais determinante em sua configuração espacial. Como demonstra a tabela, esse fato do conhecimento subjetivo superar o conhecimento objetivo só ocorre a partir da formação dos Sistemas Existenciais de Instância Final. Assim, somente após a formação dos astros é que as Unidades de Inteligência nascem, pois essas unidades existem como seres que se tornaram capazes de se reconhecer enquanto individualidade e passam a organizar o seu espaço quântico disponível. Ao que se apresenta, correntes lógicas de unidades atômicas alternadas acompanhadas de plasma e radiação são seres que contornam a vontade objetiva de modo a manter a organização dos astros existentes em sistemas existenciais de instância final. E dentro desses sistemas finais, essas correntes lógicas alternadas possuirão diversos níveis de derivação, gerando correntes derivadas menores que interagem diretamente com a superfície dos astros que também integram esses sistemas, formando uma instância essencialmente colegiada dispostas por vários seres que possuem funções específicas de acordo com as suas localizações quânticas. Evidentemente que as correntes alternadas de matéria atômica, plasma e elementos transcendentes se configuram em movimento alternado e perpétuo de formação de conhecimento.

 

O que caracteriza o tipo de existência do elemento é a maneira de construção desse elemento e a forma lógica como esse elemento se mantém existindo. Assim, o Universo é em verdade a Instância Lógica Total, pois todas as formas de existência estão dentro dele contidas. A Memória Embrionária é um ser, pois absorve e reproduz conhecimento concreto. A existência da Memória Embrionária é objetiva, pois ela não depende de conhecimento subjetivo para se manter logicamente existindo. A Unidade de Razão tem construção essencialmente objetiva, mas já contempla uma subjetividade parcial em sua formação, determinada pela aleatoriedade dos movimentos e pela relatividade da absorção do conhecimento. A Unidade de Razão é um ser de existência mista, vez que esse ser para se manter existente necessitará produzir, receber, reconhecer e transmitir o conhecimento relativo. Nenhum ser pode se manter em construção lógica se não produz, absorve, reconhece e fornece conhecimento. Todos os seres dentro do universo se submetem à Sétima Verdade Absoluta quanto a formação, absorção, reconhecimento e fornecimento de conhecimento. A Memória Embrionária logicamente não se submete à Sétima Verdade Absoluta, pois teve nascimento anterior ao surgimento dessa verdade. Se uma unidade deixa de se adequar ao requisito lógico da Sétima Verdade, esse elemento deixará de existir, desfragmentando-se e transformando-se em plasma total.

 

Todos os elementos, a partir da Unidade de Memória, na escala apresentada na coluna dos elementos da tabela número 5, são classificados como de existência mista justamente pelo motivo de serem unidades existenciais que necessitam para se sustentarem logicamente da vontade objetiva e da vontade subjetiva, conjuntamente.

 

 

Os Elementos Fenomênicos Políticos Sociais

 

 

O sistema biológico terrestre é apenas um exemplo de subsistema existente dentro de um Sistema Existencial de Instância Final. A vontade subjetiva determinante do sistema biológico terrestre está configurada em diversas correntes alternadas de matéria, plasma e radiação que interagem continuadamente com a superfície planetária e, ao mesmo instante estão conectadas às correntes alternadas superiores, das quais em verdade são derivadas. Entendo que podem existir outros subsistemas que componham um sistema material que não seja biológico. Assim, por exemplo, no sistema solar, a terra forma um subsistema biológico que o compõe. Entretanto, entendo que em outro planeta que não existe sistema biológico existem outros subsistemas que diferem da vida biológica. De qualquer modo, qualquer outro subsistema que exista em outro planeta e que não seja biológico, será necessariamente um subsistema formado pelos elementos que existem: elementos materiais, plasma e elemento transcendente. O sistema biológico eu associei ao grau 2 porque um sistema contido em um planeta está diretamente conectado ao sistema maior que o compõe. Dessa maneira, por exemplo, o sistema biológico da terra está necessariamente e diretamente conectado ao sistema maior ao qual se integra, que é o sistema solar. Nesse sentido, o que se apresenta é que, em sendo a Terra o único planeta habitado biologicamente de todo o sistema solar, abre-se a possibilidade lógica de que todo esse sistema em verdade funcione em função da vida na terra. Entendo que essa é uma verdade que não deve ser afastada, vez que não há sentido em uma Unidade de Inteligência organizar um sistema contendo elementos que não sejam voltados a uma finalidade. E a finalidade maior que se mostra no conjunto quântico que compõe o sistema solar é justamente o sistema biológico, no qual está contida a espécie humana que pode ser comparada a essas Unidades de Inteligência estelares, as quais são capazes de transformar a sua realidade espacial, formando inclusive subsistemas existenciais. 

 

Quando digo que um elemento tem existência mista estou me referindo ao fato de que esse sistema só existirá com as duas vontades, subjetiva e objetiva, concomitantemente. Ou seja, não é possível existir um espectro sem que ocorra a atuação da vontade subjetiva paralelamente à vontade objetiva. Entendo que se a vontade subjetiva não começasse a atuar dentro de um espectro, esse espectro logicamente nunca se transformaria em conjunto de galáxias e se expandiria sem limites até sucumbir a sua própria unidade. Como foi aqui demonstrado, a aleatoriedade e a relatividade, atribuídas às unidades atômicas após o início do processo de extrusão, permitirão o surgimento de níveis de conhecimentos diferenciados para grupos específicos de Unidades de Memória, o que é fator necessário para a formação dos demais elementos diferentes do hidrogênio primário. Desse modo, se não tivesse ocorrido o nascimento da subjetividade o Universo Total não ganharia a configuração atômica verificada. Ressalte-se, entretanto, que essa subjetividade inicial ocorrida já a partir do processo de extrusão não é ainda capaz de tomar decisões políticas, pois sua configuração lógica está pautada apenas na aleatoriedade dos movimentos e na relatividade da formação e da absorção do conhecimento. Em que pese após o início da Era Centrífuga começar a existir um juízo de ponderação que se desenvolve paulatinamente, somente após o fim da Era Centrífuga é que a Era das Unidades de Inteligência se instalará. A partir desse momento, Unidades de Razão se transformarão em Unidades de Inteligência e começarão a adotar posturas políticas dentro da sua realidade espacial. O fim da Era Centrífuga e início da Era das Unidades de Inteligência é marco de elevada importância dentro do Universo Total, pois é nesse instante que nasce o Elemento Fenomênico Político Social. Os sistemas compostos por vontade política são sim também um Elemento Fenomênico, pois representam a interação entre os três elementos que compõem a existência universal: unidades atômicas, plasma e conhecimento. Um Sistema de Instância Final é Elemento Fenomênico Social, pois representa o encontro destes três elementos básicos da existência, promovido essencialmente pela vontade de um conjunto de seres que atuam para organizar um espaço quântico. Todo sistema é necessariamente composto pela interação de diversos seres, por isso é social. O Elemento Fenomênico Social Político é derivado dessa vontade subjetiva que atua na organização lógica do espaço quântico. E essa organização lógica do espaço quântico inclui a criação de elementos e sistemas em suas diversas configurações, pois toda criação representa, ao final, apenas um arranjo composto necessariamente pelos três elementos existenciais, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta. Assim, é necessário sintetizar verdade decorrente explícita:

 

“O Universo Existencial é composto por três elementos básicos: unidades atômicas, plasma e conhecimento, os quais ocorrem em diversificadas intensidades e variedades. E todas as demais formas de existência verificadas dentro desse universo representarão elementos fenomênicos, pois necessariamente serão arranjos compostos a partir dos três elementos essenciais, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta.”

 

Ao que se mostra logicamente, existe uma cadência hierárquica nessa organização finalística. Assim um espectro é um ser, pois existe enquanto individualidade que se diferencia dos demais espectros que lhe são vizinhos. Um espectro forma e absorve conhecimento. Se o espectro já tiver um nível de desenvolvimento centrífugo elevado, de modo que o seu corpo seja composto por galáxias, então ocorrerá que todas essas formações internas a um espectro estarão necessariamente dispostas em um sistema lógico único, mesmo que ainda não tenha ocorrido o surgimento de Unidades de Inteligência. Um espectro necessariamente nasce como uma Unidade de Razão e somente após a formação de um exponencial conjunto de anéis de conhecimento é que um espectro ganhará condições de se tornar Unidade de Inteligência. Dessa forma, o juízo de ponderação que necessariamente existe em todo elemento composto por duas ou mais esferas ganhará um exponencial nível de conhecimento dentro daquele corpo espectral de modo que esse corpo começará a se identificar enquanto unidade existencial. Quando um espectro começa a se reconhecer enquanto unidade, esse espectro começará a utilizar um juízo de ponderação que estará disponível de modo lógico em seu corpo unitário. Ocorre que, quando um espectro alcança esse nível de conhecimento que o transforma em uma Unidade de Inteligência, necessariamente este espectro estará composto por outros subsistemas centrífugos que o compõem. E os sistemas centrífugos maiores que compõem um espectro são as galáxias. Dessa forma, quando um espectro se transforma em Unidade de Inteligência, ele estará necessariamente composto por outras Unidades de Inteligência derivadas que são as galáxias, pois esses subelementos é que compõem o seu corpo. Assim, uma Unidade de Inteligência espectral surge necessariamente como um ser colegiado composto por galáxias. Do mesmo modo que o espectro, cada galáxia isoladamente só terá se transformado em Unidade de Inteligência quando o seu corpo quântico tiver sido submetido a uma centrifugação que permita o surgimento de anéis de conhecimento de exponencial grandeza capaz de transformar aquela porção espectral que se constituía enquanto Unidade de Razão em uma Unidade de Inteligência. Cada galáxia isoladamente ao ser submetida ao processo centrífugo que cria exponencial nível de conhecimento terá formado dentro de seu corpo uma elevada quantidade de astros que a compõem. Dessa forma, existe uma hierarquia lógica e necessária que torna cada Unidade de Inteligência em um ser colegiado. Dessa maneira, o que se mostra é que a finalidade da Unidade de Inteligência configurada em um espectro é organizar o espaço quântico contido dentro do seu próprio corpo, que são as galáxias. Por sua vez, cada galáxia individualmente, enquanto Unidade de Inteligência, também é um ser colegiado, pois está configurada em diversas porções quânticas compostas por astros e outras formações. Desse modo, a finalidade da Unidade de Inteligência galáctica é organizar o seu espaço quântico interno composto por astros e outras formações. Ao que se mostra, nesse sentido da organização finalística que cada Unidade de Inteligência promove, necessariamente haverá a formação de conflitos, pois não é possível que diversos seres quânticos que disputam a formação de um mesmo espaço ocorram sem que exista um conflito. O Efeito Indutor que atua individualmente sobre cada unidade atômica é um vetor de conflitos, pois promove uma necessária disputa entre os elementos quando estes se tornam bastardos ou órfãos. Assim, os seres configurados em macros dimensões quânticas também, necessariamente, conviverão com uma disputa em suas fronteiras geométricas. Esse fato do evidente conflito ocorrido nas disputas por espaço quântico justifica logicamente que cada um desses conjuntos atuando enquanto unidade seja denominado de Elemento Fenomênico Político Social. Dentro de cada galáxia ocorrerá um número exponencial de subcorrentes alternadas que existirão como Unidades de Inteligência Específicas. Essas correntes alternadas específicas que em conjunto tornam uma galáxia um ser colegiado, possuem como finalidade organizar o que aqui se tem denominado de Sistema Existencial de Instância Final. A finalidade da galáxia enquanto Unidade de Inteligência é organizar os subsistemas que a compõem enquanto ser quântico unitário. E a finalidade de cada uma dessas Unidades de Inteligência Específicas que compõem uma galáxia é organizar Sistemas Existenciais de Instância Final. Seguindo essa ordem lógica hierárquica evidente e necessária, cada uma dessas Unidades de Inteligência Específicas configuradas em correntes alternadas que organizam em um só sistema astros de diversas espécies, também se evidenciam como Elemento Fenomênico Político Social porque necessariamente serão compostas por outras correntes alternadas menores que contornam individualmente cada astro, compondo um sistema derivado específico. No planeta terra, correntes alternadas que contornam a superfície planetária interagindo com as suas zonas de convergências interna e externa, são derivadas dessas correntes alternadas maiores que dão sustentação lógica ao Sistema Existencial de Instância Final. Dentro desse quadro hierárquico e lógico, mostra-se que cada um dos sistemas específicos que envolvem cada astro estará conectado ao sistema maior ao qual integram e dos quais são derivados. No sistema solar, correntes alternadas específicas detentoras de exponencial nível de conhecimento contornam todo o sistema. Essas correntes alternadas específicas derivarão correntes menores que compõem os sistemas específicos que interagem com as zonas de convergências das esferas astrais. A finalidade de cada um desses subsistemas que contornam os astros, a exemplo do sistema biológico que contorna o planeta terra, é criar e gerir os seres que ali povoam.

 

Certamente que esses entendimentos reais e aqui fundamentados com amparo em uma essência lógica, racional e matemática, serão contestados por muitos cientificistas. Entretanto, mais uma vez os cientificistas se mostrarão contraditórios, pois eles mesmos afirmam que toda forma de vida biológica e as unidades de inteligência humanas existentes na terra foram formadas a partir de uma aleatoriedade natural capaz de tornar átomos em seres vivos. 

 

Ao que se verifica, os próprios argumentos dos cientificistas servem logicamente para corroborar o que esta teoria está apresentando como verdade, vez que se os átomos se organizam entre si, então é óbvio que há uma necessária troca de informações entre esses átomos, pois de modo diferente todos eles continuariam existindo apenas de modo aleatório e caótico. E, de outro lado, se uma massa de elementos atômicos pode se organizar de maneiras diversas e exponencialmente elevadas, é lógico que obviamente também se conclua que ocorrerão necessárias tomadas de decisões que direcionem um complexo de elementos iniciais a se tornarem um elemento único com funções diversas e específicas. Ou seja, para que um conjunto de átomos que ocorrem espacialmente de modo caótico alcance uma organização com finalidade específica, necessariamente é preciso que haja uma vontade determinante. Esta Teoria da objetividade mostrou de forma lógica, matemática e fundamentada que no Universo existem duas vontades lógicas essenciais, uma objetiva que constrói o próprio universo e outra subjetiva que inicia a sua formação a partir da contagem do tempo existencial, alcançando o nível de vontade subjetiva inteligente após o fim da Era Centrífuga. 

 

Evidentemente que um ser racional sensível despido de dogma religioso ou cientificista é capaz de entender e de concluir logicamente que os argumentos aqui apresentados são verdadeiros.

 

Outra conclusão à qual pode se chegar é aquela que aduz que, se em um mini planeta como a terra os átomos foram capazes de se organizar e de se tornar em toda forma de vida e inteligência biológica, esses mesmos átomos também foram capazes de, em dimensões quânticas exponencialmente superiores a esse nosso planeta anfitrião, existirem enquanto porções lógicas configuradas em Unidades de Inteligência.

 

Como aqui tem sido fundamentada, a subjetividade é composta por uma aleatoriedade que gera de modo derivado uma absorção de conhecimento relativo e em sequência um reconhecimento. Esses fatores são necessários para a formação de um juízo de ponderação e consequente surgimento das Unidades de Inteligência, quando as camadas de Anéis de Conhecimento alcançam níveis exponenciais. Entretanto, essa aleatoriedade não é caótica. Ou seja, essa aleatoriedade não é do total acaso. Em verdade, como aqui foi profundamente fundamentada, essa aleatoriedade está posta necessariamente em um padrão lógico. Após o fim da Era dos Trilhos Lógicos a aleatoriedade, que até então não existia, nasce dentro do universo existencial. Mas, nesse mesmo instante do nascimento da aleatoriedade inicia-se a Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário. Posteriormente, ao final da Era das Correntes Lógicas, instala-se no Universo a Era Centrífuga, onde correntes alternadas dispostas em massas espectrais começam a formar centros comuns, gerando galáxias e subsistemas diversos em número exponencialmente elevado. Portanto, nunca há uma aleatoriedade total, ou uma aleatoriedade caótica, no processo de formação dos sistemas relativos que preenchem o Universo. Isso porque, como demonstrado, todo movimento existente das unidades atômicas sempre estará posto ou em correntes lógicas alternadas, ou em correntes centrífugas; e, posteriormente, em correntes alternadas cíclicas dispostas em corpos geométricos quânticos unitários configurados em espectros, galáxias e outros subsistemas derivados. Desse modo, faz-se necessário sintetizar verdade decorrente de fundamental importância:

 

“Não há dentro do universo qualquer movimento aleatório que ocorra ao total acaso e caoticamente, pois toda aleatoriedade está necessariamente contida em um fluxo lógico posto dentro da Instância Lógica Total Universal.”

 

Diversas correntes alternadas que contornam a terra promovem a criação do sistema biológico terrestre. Todas essas correntes específicas que interagem com as zonas de convergências do planeta são derivadas de um tronco comum pertencente às correntes alternadas que contornam e permeiam o sistema solar como um todo. Essa circunstância do planeta terra estar contornado por diversas correntes alternadas explica o fato de muitas espécies biológicas surgirem apenas em partes específicas da superfície planetária. As diversas etnias humanas, de igual modo, ao que se mostram logicamente, são resultantes dessas correntes alternadas específicas, as quais também são derivadas de um anterior conflito quântico, quando essas correntes ainda se configuravam em Unidades de Razão. As zonas de conflito e disputa quântica, ao que se constata, nunca cessam por inteiro, mas tendem a ganhar relativa estabilidade, gerando ao final um sistema biológico único, composto por diversas correntes alternadas configuradas em Unidades de Inteligência específicas. O sistema biológico terrestre, ao que se mostra, é significativo de um Elemento Fenomênico Político Social específico. 

 

Quero apresentar verdade decorrente que se evidencia:

 

“Não é possível o surgimento de Unidades de Inteligência que agem subjetivamente se não existirem correntes alternadas cíclicas em contínuo movimento e que se reencontrem no espaço, promovendo a formação de um conhecimento e de um reconhecimento geométrico em porção quântica determinada.”

 

Essa verdade decorrente se fundamenta no fato de que um nível de conhecimento que se acumula em sucessivos anéis é continuadamente formado. A repetição é necessária à formação dos sucessivos anéis de conhecimento. Não haverá a criação de camadas sucessivas de conhecimento se os elementos geométricos não se reencontram no espaço. A repetição é fator necessário e indispensável a uma das etapas que compõem a ponderação racional. Essa etapa é a do reconhecimento. Não ocorrerá um juízo de ponderação, que é a ação da vontade subjetiva em si, se antes não se formar primeiro um conhecimento e em sequência, dentro de um movimento temporal repetitivo, um necessário reconhecimento. Isso significa dizer que as correntes alternadas se movimentam em rotas cíclicas especificas, de modo que as unidades atômicas podem periodicamente se encontrar novamente. Ou seja, só há reconhecimento se o elemento “A” e o elemento “B” se reencontram no espaço.

 

Todo processo centrífugo é significativo de intensos centros de conflitos. Correntes alternadas de conhecimento diferenciado quando se encontram nos centros das dimensões espaciais iniciam uma intensa disputa pela formação do espaço quântico, promovendo a criação de elementos químicos nas suas variadas e possíveis configurações. Dessas zonas conflituosas convergentes se derivarão correntes configuradas em centros detentores de elevados níveis de conhecimento. As Unidades de Inteligência só surgem após uma necessária ocorrência de zonas conflituosas. As macros Unidades de Razão que ocorrem anteriormente às Unidades de Inteligência são resultantes dessa intensa disputa por espaço quântico. Desse modo, as Unidades de Inteligência só começam a nascer quando ocorre uma relativa estabilidade desses conflitos. Essa relativa estabilidade está configurada na formação de correntes alternadas cíclicas detentoras de exponenciais níveis de conhecimento e elevada quantidade de formações esféricas astrais em níveis temporais diferenciados. Os Sistemas Existenciais de Instância Final só surgem quando correntes alternadas se destacam dentro desses centros de conhecimento e organizam astros que coabitam em torno de um espaço quântico comum, formando sucessivos anéis de conhecimento a partir do contínuo movimento cíclico que ocorre para aquele sistema final em específico. Um sistema final é uma zona temporal única, pois o conhecimento que ali se forma é, em princípio, adstrito àquele espaço quântico contornado e preenchido por correntes alternadas particulares. O espectro é uma unidade temporal; as galáxias que preenchem os espectros são unidades temporais; e os sistemas diversos que compõem uma galáxia, incluindo os Sistemas Existenciais de Instância Final, também são unidades temporais, pois formam um conhecimento contínuo e específico a partir da sua realidade espacial quântica cíclica. Cada uma dessas unidades temporais também interage continuamente com outras unidades de igual e diferente hierarquia, pois todas elas, enquanto seres individuais podem fornecer e absorver conhecimento. 

 

Os espectros, as galáxias e todos os demais subsistemas existem como unidades geométricas temporais compostos por um complexo de Unidades de Razão. Esse mesmo fato ocorre com os seres vivos biológicos, que existem como complexos de unidades de razão organizados por uma vontade essencialmente subjetiva e programadamente configurados para uma finalidade. Corrobora-se, portanto, a essência de um ser vivo como Elemento Fenomênico Político Social.

 

À espécie humana foi atribuído o maior grau dentro da sua instância final porque o homem dentro do sistema biológico terrestre é o ser que possui o maior nível de vontade subjetiva disposta para a sua formação. Todos os seres do sistema biológico, obviamente, são formados determinantemente pela vontade subjetiva. Ao que se apresenta reiteradamente, a vontade subjetiva essencial para a formação do homem e de todos os demais seres na terra é configurada em um sistema biológico. E o sistema biológico em verdade é representado por correntes lógicas de plasma, radiação e unidades atômicas que contornam a terra e interagem com o sistema maior ao qual pertencem, que é o sistema solar. Entretanto, o homem, possui um atributo que o iguala a essa própria vontade subjetiva. Desse modo, o homem não é apenas um resultante da determinação da vontade subjetiva, em verdade o homem é também parte integrante dessa própria vontade subjetiva. E a essência lógica da vontade subjetiva é a postura política e a criação. Diferente dos outros seres terrestres, o homem é capaz de reconhecer-se enquanto individualidade e enquanto ser habilitado a transformar o seu entorno. Do mesmo modo que a vontade subjetiva atua dentro dos espectros, em diversos graus de aplicação para transformar a sua realidade espacial, o homem em sua realidade terrestre atua para transformar o seu entorno. O homem é ser biológico resultante da criação de uma vontade subjetiva e essa vontade subjetiva pertencente ao sistema biológico terrestre utiliza o homem como suporte físico para transformar de forma ainda mais pormenorizada o quantum terrestre. Todo ser colegiado existente no Universo é um ser racional, pois transmite e absorve conhecimento. Mas, o homem dentro do sistema biológico terrestre é uma Unidade de Inteligência que foi formada pelo grau mais intenso de aplicação da vontade subjetiva pertencente a esse sistema. Apenas a espécie humana dentro do sistema biológico terrestre foi programada para se tornar um ser capaz de tomar decisões políticas. Cabe a observação de que a estrutura dos corpos físicos biológicos animais, e em especial a do homem, ao que percebo, possui suporte lógico muito semelhante à Esfera Universal Total e também à Unidade de Memória. Ao se enxergar um homem, em verdade está se vendo um ser derivado da essência matemática primitiva que tem desde a sua origem as estruturas lógicas esféricas como as suas principais referências. Evidentemente que o homem e todas as demais espécies biológicas que povoam a terra não foram criados feito mágica ou a partir de uma aleatoriedade natural caótica, mas sim a partir de um processo de organização lógica dos três elementos que necessariamente ocorrem de forma paulatina, sucessiva e obrigatoriamente contidos dentro de uma exponencial quantidade de anéis de conhecimento. Toda espécie primogênita existente no sistema biológico nasce, em seus anéis iniciais de conhecimento, a partir da organização de átomos, plasma e radiação, compondo elementos fenomênicos biológicos primitivos. Esses elementos biológicos primários são significativos de moléculas. Entendo que esse processo de atuação da vontade subjetiva que compõe o sistema biológico terrestre também ocorre inicialmente envolvido em conflitos existentes entre as diversas correntes alternadas de inteligência, as quais, em período posterior encontram necessária estabilidade, gerando ao final um sistema relativamente equilibrado e composto por exponencial número de anéis de conhecimento.

 

Não há evolução, mas sim construção e adaptação das espécies biológicas. A vontade política determinante da criação do sistema biológico origina-se nos troncos de correntes alternadas superiores do Sistema Solar. As correntes alternadas derivadas que contornam o planeta são essencialmente executoras dessa vontade política hierárquica superior da qual se originam como subelementos. Justificadamente os seres biológicos terrestres são Elementos Fenomênicos Políticos Sociais, vez que se compõem a partir da interação dos elementos básicos e necessariamente são originários de uma vontade política superior. Justifica-se a qualidade de social atribuída aos elementos biológicos porque todo ser vivo terrestre é resultante da combinação de um número exponencial de Unidades de Razão, compondo um complexo essencial. Os isótopos de hidrogênio são as primeiras Unidades de Razão existentes no universo. E cada ser vivo que sobre o planeta terra, ou sobre qualquer outro planeta, surgiu ou venha a surgir, é um ser colegiado composto necessariamente por um complexo de Unidades de Razão antecipadamente programadas. Essa construção, ao que se mostra logicamente, não ocorre sem um inevitável conflito entre as diversas correntes alternadas executoras da vontade política. Isso se justifica porque há uma inafastável disputa inicial por espaço quântico, a qual, paulatinamente, ganha relativo equilíbrio. No processo construtivo realizado a partir da formação de exponencial número de anéis de conhecimento ocorre em cada espécie o necessário reflexo da interação entre as correntes alternadas e a superfície planetária. Esse reflexo quer significar que todas as espécies biológicas terrestres criadas são resultantes e também interagem com três fatores determinantes, que são a pressão atmosférica, a temperatura e o relevo. Reitero o entendimento de que em outros planetas diferentes da terra, onde as temperaturas, condições atmosféricas e relevo são diferentes da terrestre, podem existir outras formas de vida diferentes da biológica. Essas formas de vida não terrestres também ocorrem como Elementos Fenomênicos Políticos Sociais, mas os complexos iniciais de razão que os formam são originados e adaptados àquelas condições locais de temperatura, pressão e relevo. Esse entendimento se justifica porque não há qualquer razão lógica para se acreditar que apenas as condições de pressão, temperatura e relevo terrestres são capazes de abrigar seres vivos. Como aqui se tem fundamentado, os espectros, as galáxias e os sistemas derivados são seres. E a todos esses seres pode-se atribuir a qualidade de vivo, quando as correntes alternadas lógicas se fixam e aquela porção espacial quântica passa a se reconhecer enquanto unidade, tornando-se capaz de tomar decisões políticas. Nesse sentido, ao que se apresenta, é logicamente possível que em planetas aparentemente desabitados possam existir comunidades de seres que ocorrem como espectros de energia compostos essencialmente por fluxos específicos de radiação e plasma que interagem continuadamente com a superfície planetária composta de átomos. Essa interação desses seres energéticos com a superfície planetária é necessária porque apenas as unidades atômicas podem gerar conhecimento, transmitir conhecimento e efetuar juízos de ponderação. Essas correntes energéticas surgiriam então apenas como uma extensão lógica dessas porções materiais localizadas no corpo planetário. Esse entendimento é perfeitamente válido, vez que os próprios sistemas existenciais configurados em Unidades de Inteligência são compostos por astros e por correntes lógicas, cíclicas e alternadas de matéria atômica, plasma e radiação. Essa radiação, que é, em si, o exponencial nível de conhecimento acumulado, está, obviamente, contida dentro das unidades atômicas, mas também e principalmente nas correntes alternadas externas. Pode ocorrer também em outros sistemas e planetas formas de vida que não dependam de elementos essenciais para a vida na terra, tais como a água e o oxigênio. Desse modo, o que se apresenta como verdade é que sobre a superfície das diversas esferas estelares existentes dentro de um sistema, formas de vidas variadas podem ser criadas a partir de complexos de razão, originados e adaptados àquela realidade local. Esse fato das espécies serem resultantes e terem que se adaptar continuamente à atmosfera, à temperatura e ao relevo, justifica o entendimento aqui exposto de que não há formação de espécie a partir de um único complexo de razão. Isso porque, as correntes alternadas que criam os complexos de razão necessariamente se defrontarão com a variação desses três fatores que se verificam sobre a superfície e sobre o campo magnético terrestre. Por esse motivo, justificadamente, necessariamente as espécies surgem a partir de um elevado número de complexos racionais que ocorrem de forma individual e interagem diretamente com porções terrestres nas quais estão localizados. Toda espécie surge a partir de diversas localizações geométricas sobre a superfície terrestre, onde as correntes alternadas atuam e onde os complexos racionais são criados. A partir dessas variadas localizações geométricas os diversos complexos formadores de uma espécie dão início à formação dos sucessivos anéis de conhecimento, que passam a compor cada um desses conjuntos de Unidades de Razão individuais. Ou seja, uma única espécie é resultante do desenvolvimento individualizado de diversos seres colegiados compostos por Unidades de Razão que interagem com porções do corpo planetário onde estejam localizados. Esse fato das localizações variadas, associado ao anterior conflito ocorrido entre as correntes alternadas, revela que as diversas etnias humanas e as variações de todas as demais espécies biológicas não surgem no mesmo instante, mas em períodos diferentes no espaço. Essa diferença quer significar, ao que se apresenta, que uma mesma espécie pode conter etnias e/ou variações que iniciam as suas trajetórias na terra com diferenças entre uma e outra de dezenas, centenas ou até milhares de anos.

 

Ao que se mostra logicamente, um complexo de Unidades de Razão só passa a se configurar enquanto ser vivo quando dentro desse complexo se forma ao menos um fluxo alternado de correntes de massa atômica, plasma e radiação. Isso se justifica porque não é possível a formação de sucessivos anéis de conhecimento se não ocorrer o necessário encontro de correntes cíclicas e alternadas, gerando conhecimento, reconhecimento e um consequente juízo de ponderação para aquele ser colegiado em específico. A verdade decorrente que logicamente se evidencia é a seguinte:

 

“Ao se formar um fluxo alternado de unidades atômicas, plasma e radiação dentro de um complexo de Unidades de Razão no sistema biológico, esse complexo molecular programado passa a existir enquanto individualidade, ganhando personalidade própria e se tornando um ser biológico vivo.”

 

Desta verdade decorrente óbvia, outra verdade decorrente inversa necessariamente se apresenta:

 

“A morte de um ser vivo biológico ocorre no instante em que as atividades das suas correntes corporais internas e alternadas de unidades atômicas, plasma e radiação cessam, desfazendo a construção essencial daquele complexo de Unidades de Razão.”

 

Essa verdade decorrente que aduz sobre a morte de um ser biológico pode logicamente ser estendida a toda a cadeia hierárquica superior. Ou seja, sistemas existenciais relativos configurados em espectros, galáxias e outros subsistemas derivados, incluindo os Sistemas Existenciais de Instância Final, necessariamente também terão as atividades das suas correntes alternadas que lhe dão sustentação encerradas. Isso necessariamente ocorrerá quando todas as unidades atômicas que compõem aquele sistema estiverem com as suas capacidades de acumular conhecimento esgotadas. Isso se justifica porque a quantidade de Unidades de Memória dentro do Universo atual foi formada em um número finito a partir da Memória Embrionária e a maioria delas foi desfragmentada durante o processo de extrusão, transformando-se em plasma terciário. Quando as fontes de hidrogênio que alimentam um sistema se esgotarem e todas as unidades atômicas estiverem com os seus níveis de conhecimento ao máximo, então o sistema entrará em falência e deixará de existir enquanto ser vivo. O nosso Sistema Solar, que tem o sol como centro comum e principal fonte de Unidades de Memória, entrará em falência quando os seus níveis de hidrogênio não forem mais suficientes para alimentar todo o sistema. Isso corrobora o entendimento aqui apresentado desde o início, o qual sustenta de modo fundamentado que o Universo e tudo o que dentro dele ocorre é finito, pois a Essência Lógica Matemática Infinita, que é a Terceira Verdade Absoluta em si, ocorre sempre para fora do universo vigorante, onde uma expansão infinita forma sucessivas ondas e cria perpetuamente sucessivas instâncias universais.

Os complexos primários de Unidades de Razão são compostos por moléculas inicialmente programadas pelas Unidades de Inteligência superiores. Isso significa que as moléculas básicas que compõem esses complexos de razão iniciais que dão início à existência dos seres vivos no sistema biológico terrestre tiveram a sua origem nas correntes espaciais que contornam e preenchem o Sistema Solar e não sobre a superfície do planeta. Ao que se apresenta, apenas os complexos destinados à criação da espécie humana estão configurados para se transformar em Unidades de Inteligência biológica. Os demais seres diferentes da espécie humana estão programados para existirem apenas enquanto Unidades de Razão. Não há para essas unidades biológicas diferentes da humana, estruturas internas capazes de acumular sucessivos e indefinidos níveis de anéis de conhecimento. Por esse motivo essas unidades nunca se transformam em Unidades de Inteligência, mas necessariamente interagem e se adaptam ao meio circundante onde vivem. Esse fato, além de óbvio, é facilmente constatado pela simples observação da natureza, onde se pode verificar que os animais diferentes do homem mantêm as suas formas de convivência social e de interação com o meio ambiente inalteradas durante milhões de anos, salvo necessárias adaptações ao meio circundante, enquanto o homem continuadamente alcança sucessivamente níveis de relações sociais e de interação com a natureza cada vez mais complexos, pautados em um continuado desenvolvimento tecnológico. O conhecimento formado dentro das unidades de existência configuradas em um ser vivo, seja esse ser um Elemento Fenomênico Racional ou um Elemento Fenomênico Inteligente, necessariamente passa a compor também as correntes alternadas terrestres que executaram as suas construções, pois todo conhecimento gerado necessariamente também transita externamente às unidades existenciais nas quais foi formado. Ou seja, os elementos biológicos terrestres passam a compor a hierarquia dos seres colegiados que formam o universo total, pois também estarão continuamente a ele conectados, recebendo e fornecendo conhecimento. Corrobora-se, portanto, que não há evolução e sim construção e contínua adaptação ao meio universal circundante.

 

Dessas últimas observações, nasce uma verdade decorrente que considero fascinante:

 

“Quando as correntes alternadas internas de átomos, plasma e radiação que dão à unidade biológica a condição de ser vivo cessam, causando a morte desse ser e desfazendo a unidade do complexo de razão, os anéis de conhecimento ali sucessivamente acumulados passarão a integrar o meio universal circundante, pois o conhecimento é elemento transcendente que não se perde dentro do universo e necessariamente transita entre os elementos quânticos que o compõem.”

 

Quero reafirmar que os fundamentos dessa Teoria da Objetividade são as verdades aqui apresentadas como absolutas, decorrentes e relativas. As Verdades Absolutas são a Essência Lógica Matemática primitiva e eterna que cria o próprio Universo Existencial; as verdades decorrentes são verdades lógicas derivadas diretamente das sete Verdades Absolutas, mas para as quais pode ser atribuída certa relatividade; e as verdades relativas são as verdades que surgem dentro do Universo Existencial e são fundamentais na criação dos sistemas existenciais que preenchem esse Universo. Desse modo, se toda verdade dentro da existência, afastadas as sete absolutas, é relativa, então isso quer significar que a não verdade ou o erro também é relativo. O que quero dizer é que para toda verdade lógica relativa que existe dentro do universo, necessariamente existe outra verdade que a nega. E essa verdade que nega uma verdade relativa é um erro ou uma falsidade. Isso quer significar que toda verdade relativa pode ser vista também como uma não verdade; ou seja, como um erro, quando se observa essa verdade de um ângulo oposto. Entretanto, como aqui já foi aferido, essa verificação da verdade ou da não verdade só pode ser realizada por seres capazes de absorver e de fornecer conhecimento. A realidade, seja ela uma verdade ou uma falsidade, como aqui já foi demonstrado, só pode ser aferida por uma unidade de razão composta de ao menos dois elementos. Dessa maneira, todo fato ou evento só poderá ser classificado como uma verdade ou como uma falsidade por unidades racionais. Pode ocorrer de um mesmo fato ou evento ser aferido como verdade por um grupo de unidades racionais e esse mesmo fato ou evento ser visto como uma falsidade ou erro por outro grupo de unidades racionais. Assim, para uma comunidade de unidades de razão, um fato ou evento é verdadeiro quando a maioria dessas unidades racionais o considera verdadeiro. Forma-se, desse modo, o que quero denominar de convicção. Essa convicção nem sempre será coincidente com os testes e comprovações realizados pela ciência. A ciência surge, portanto, como vetor de orientação que leva os seres racionais a enxergarem uma verdade a partir de outra ótica. Ou seja, a ciência pode fazer com que uma comunidade racional abandone uma convicção que não é estritamente verdadeira quando aquele fato ou evento passa a ser aferido com argumentos lógicos diferentes dos que até então formavam aquela convicção. Isso ocorre porque as Unidades Racionais podem absorver aquele novo conhecimento. Entretanto, até mesmo as verdades trazidas pela ciência são necessariamente relativas, pois toda construção contida dentro dos Sistemas Existenciais de Instância Final pode variar a partir da movimentação e da organização quântica dos três elementos essenciais. Além do mais, as próprias aferições e conclusões realizadas pela ciência podem fazer parte de um engano ou de um erro e não de uma verdade lógica. Isso porque, além da dinâmica existente dentro dos sistemas, a construção do método de aferição e o julgamento final dos resultados dessas aferições, serão realizadas por seres racionais, o que torna a ciência essencialmente relativa e não absoluta. Dessa forma, a razão é em si o vetor capaz de aferir verdades e não verdades, sempre relativas. As conclusões realizadas pela razão e tidas como obviedades são, evidentemente, também relativas. Apenas quando a razão se depara com a Essência Matemática Primitiva é que ela encontrará verdades absolutas. Isso porque, nesse ponto inicial da Eternidade não há ainda a formação de conhecimento, mas tão somente uma essência eterna primeira. A relatividade é adstrita à Era Existencial, pois somente nessa Era os seres capazes de absorver e de avaliar subjetivamente o conhecimento surgem. Nesse sentido, o Método da Desfragmentação aqui nessa teoria empregado é de fundamental importância, pois através dele a razão pode encontrar um ponto inicial lógico composto pela Essência Matemática Primitiva e desse modo aferir que as Sete Verdades Absolutas são logicamente necessárias e inafastáveis, não sendo, portanto, passíveis de questionamentos que tenham amparo na lógica, pois não há aí outra forma de conhecimento que possa ser oposta à Tríade Eterna e às suas demais derivações absolutas essenciais. Trago essa discussão novamente à tona nesse instante porque quero dizer que todos os sistemas contidos no universo são compostos por seres racionais, ou seja, conjunto de unidades atômicas capazes de absorver e de fornecer conhecimento. Dessa forma, os Sistemas Existenciais de Instância Final, que são os sistemas que ocorrem quando a vontade subjetiva supera a vontade objetiva na organização do espaço quântico, são formas de verdades relativas, pois resultam de uma construção essencialmente realizada por seres racionais. Isso quer significar que o erro ou a falsidade necessariamente também está presente dentro desses Sistemas Existenciais de Instância Final. Esses sistemas de existência final, assim como todos os demais na hierarquia universal, não são absolutos e sim relativos. Esses sistemas são ficções aferidas como verdadeiras para aquela realidade. Entretanto, essa mesma realidade ficcional convive com uma verdade oposta que a nega. Esse entendimento é de elevada importância, pois demonstra que os sistemas relativos que preenchem o universo não foram construídos sem conflitos e sem a presença da não verdade ou do erro. Desse modo, trazendo esse entendimento para a construção do Sistema Biológico terrestre, quero dizer que esse sistema também necessariamente é formado por verdades relativas, estando, portando, preenchido também por não verdades ou erros. Os conflitos existentes entre as diversas correntes alternadas que compõem um sistema promovem a fixação de uma verdade relativa. As correntes alternadas que se fixam sobre as zonas de convergência interna e externa do planeta terra encontram um relativo equilíbrio, que forma para esse sistema em específico uma verdade essencialmente relativa. Assim, as espécies que são construídas dentro do sistema biológico não ocorrem como uma construção lógica perfeita. A vontade subjetiva que cria as espécies terrestres não é logicamente perfeita, pois resulta, como aqui se fundamenta profundamente, de uma verdade relativa que tem o erro ou a não verdade como o seu inverso necessário. Dessa forma, durante o processo de criação essencial, em seus estágios mais primitivos, certamente que ocorreram abandonos de projetos, ou ajustes nos projetos de seres que foram construídos pela vontade subjetiva superior. Um exemplo conhecido da humanidade de projeto que eu considero que foi abandonado refere-se às espécies de dinossauros que já povoaram a terra. Em que pese existir teorias relativamente aceitas como verdade as quais aduzem que os dinossauros foram extintos por meteoro que atingiu a terra, esse não é o meu entendimento. E penso diferente não por simples divergência, mas com fundamento no que esta Teoria da Objetividade está apresentando. Entendo que os dinossauros eram espécies racionais incompatíveis com o projeto finalístico do sistema biológico terrestre. E a finalidade maior dentro desse sistema é justamente o desenvolvimento de um Elemento Fenomênico Político Social Humano capaz de relativamente controlar todo esse sistema e transformá-lo, como continuidade da vontade subjetiva superior. O homem é uma extensão da vontade subjetiva que o cria. E os dinossauros, ao que se mostra logicamente, seriam um empecilho à execução dessa vontade determinante. Desse modo, a vontade subjetiva hierárquica superior configurada no sistema biológico terrestre optou por extinguir os dinossauros. E entendo que essa extinção não ocorreu por meteoro e sim por outros meios. Isso porque, se a vontade subjetiva é capaz de construir uma espécie, ela também pode extinguir essa espécie, bastando para isso programar unidades biológicas capazes de exterminar aquela espécie em específico. Entendo que, logicamente, os vírus são as unidades racionais mais adequadas para uma vontade superior extinguir uma espécie incompatível com a finalidade do sistema biológico terrestre. Esse entendimento também é racionalmente lógico porque uma catástrofe meteórica que atinja a terra afetaria todas as espécies e não somente os dinossauros. E, de outro lado, entendo também que o Sistema Solar possui, além de escudos lógicos que o protegem dos corpos celestes vagantes, sistema de movimento próprio que é utilizado para evitar que meteoros de maior magnitude entrem em rota de colisão. Esse entendimento se fundamenta porque todo o Sistema Solar é composto por correntes alternadas em perpétuo movimento e essas correntes podem ajustar esses seus movimentos de modo a evitar que corpos celestes significativos entrem em rota convergente e destruidora. Quanto à defesa do sistema biológico terrestre em específico, entendo que a terra, além de possuir escudos de defesa próprios, está também defendida por um filtro formado por escudos maiores que a protegem. E esses escudos são compostos por campos magnéticos superiores específicos e também pelos planetas de dimensões quânticas maiores. Nesse sentido, quero afirmar que esses sistemas de defesa do Sistema Solar e da terra em específico, servem de proteção não somente contra os impactos físicos de corpos celestiais, mas também contra correntes de radiação vagantes advindas de outros sistemas e que sejam incompatíveis com a realidade relativa local. Ao que se constata, eventuais meteoros de significativa magnitude que tenham atingido a terra são ocorrências verificadas quando o sistema solar e, consequentemente, o sistema biológico terrestre, não tinha ainda encontrado um equilíbrio para as correntes alternadas responsáveis pela sua organização. Entendo, inclusive, que é possível que impactos mais significativos tenham sido permitidos por conta de uma vontade subjetiva hierárquica superior, quando esta ainda estava formando o Sistema Solar, vez que esse sistema é um arranjo organizado de unidades esféricas astrais que já existiam na condição de elementos de instância intermediária e ocorriam de modo relativamente aleatório ainda não contidos em um Sistema Existencial de Instância Final.

 

Também quero dizer que a teoria que aduz que todos os continentes estiveram um dia em um único bloco não tem procedência lógica, com amparo nos fundamentos expostos nessa Teoria da Objetividade. A Teoria da Deriva Continental que aduz ter existido o que se denomina de pangeia, não pode logicamente prosperar diante das verdades aqui apresentadas. Quero dizer que, ao que se apresenta logicamente, o planeta foi formado a partir do processo centrífugo intenso que promoveu o surgimento de seres esféricos em diversas configurações. Dessa forma, pelas características quânticas do planeta terra, ele foi formado por sucessivos anéis de conhecimento em período centrífugo suficiente para torna-lo uma esfera essencialmente sólida. Todo astro nasceu necessariamente a partir do encontro de correntes alternadas compostas essencialmente de hidrogênio e hélio. Ao final da Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário só há no universo elementos atômicos compostos por até treze esferas ao total. A esses elementos compostos por até treze esferas aqui se denomina de Elementos Químicos Primários, como já foi fundamentadamente apresentado. Somente com o Início da Era Centrífuga é que os elementos secundários e terciários irão surgir. O processo contínuo de fusão, como demonstrado, é composto por um exponencial número de correntes alternadas de matéria, plasma e radiação que em movimento centrífugo acabam criando os astros esféricos nas suas mais variadas dimensões e composições. Desse modo, ocorrerá de alguns desses astros se tornarem sólidos, outros gasosos e outros mistos. No nosso sistema solar o centro comum mais imponente é o sol, astro de configuração mista e sobre o qual giram as correntes alternadas superiores que se tornam Unidades de Inteligência e promovem a configuração final de todo o sistema. O planeta terra, que será posto em arranjo lógico dentro desse Sistema Solar por vontade dessas correntes alternadas superiores, inicia a sua existência como um corpo sólido, mas que teve estágios anteriores de astro misto. Ou seja, os últimos anéis de conhecimento que formaram a terra em seu estágio final ainda eram configurados em extensas massas compostas essencialmente por hidrogênio e hélio. Quando essas últimas camadas de hélio e hidrogênio que queimavam sobre a superfície da terra cessam, a terra ganha configuração de astro essencialmente sólido. A esfera terrestre em sua configuração primeira é basicamente lisa, mas o seu relevo não é plano e sim configurado com certas ondulações. Nesse estágio inicial, quando as correntes alternadas centrífugas começam a ganhar relativa estabilidade, a terra não possui água, mas em todo o sistema solar haverá sim extensas correntes de elementos necessários à formação da água, que são o hidrogênio e o oxigênio. Essa estabilidade no conflito pela disputa do espaço quântico, ao que se apresenta, ocorre na ordem hierárquica dos sistemas existenciais que estão se formando. Assim, um espectro estará essencialmente formado e as correntes maiores que o compõem já terão encontrado relativo equilíbrio. Em sequência, em período posterior ao espectro, partes internas do seu corpo configuradas em galáxias também encontram relativa estabilidade no conflito entre as diversas correntes alternadas que a compõem. E, em período ainda posterior a cada galáxia, cada um dos subsistemas que a compõem ganha também relativa estabilidade das correntes alternadas. Dessa maneira, há aí também uma hierarquia ou uma ordem temporal na estabilização dos conflitos existentes entre os diversos sistemas. Esse fato corrobora o entendimento aqui apresentado de que os Espectros são seres que organizam o seu espaço quântico, composto por galáxias. Por sua vez, essas galáxias organizam outros subsistemas menores que a compõem e, por último, esses subsistemas que preenchem o corpo galáctico organizam os Sistemas Existenciais de Instância Final. O Sistema Solar é um Sistema Existencial de Instância final e por isso as correntes alternadas que o compõem encontram relativo equilíbrio apenas ao final do período hierárquico de estabilização das correntes. Ou seja, a galáxia que contém o sistema solar já terá encontrado a sua relativa estabilidade essencial, enquanto as correntes locais desse sistema ainda estarão em intensa disputa pela formação do espaço quântico. As correntes alternadas cíclicas superiores do Sistema Solar quando encontram a relativa estabilidade, tornam-se Unidades de Inteligência. É justamente a partir dessa Era que se inicia a formação do arranjo sistêmico solar, promovido pelas correntes alternadas superiores. Essas Unidades de Inteligência dão à terra e a todos os demais astros do sistema a sua localização lógica necessária. É também dentro desse período que ocorre o deslocamento programado de um astro com características químicas refratárias que passa a orbitar sobre a terra, tornando-se seu satélite natural e promovendo a contínua formação de uma radioatividade refrativa necessária e indispensável à criação do Sistema Biológico Terrestre. Nesse sentido, com amparo nas fundamentações aqui apresentadas, todas as teorias conhecidas sobre a Lua que orbita o planeta terra não devem logicamente prosperar. Esse entendimento de que os astros que compõem o Sistema Solar foram ali postos por uma vontade subjetiva é também uma obviedade lógica, pois não poderiam todos esses planetas, satélites e demais corpos celestes com características químicas tão variadas estar de forma organizada orbitando um único centro comum se não fosse por uma vontade subjetiva que agiu nesse sentido. Isso porque, os astros que compõem o sistema solar, devido às suas características químicas específicas, mostram-se que foram formados cada um ao seu período e a partir de forças centrífugas específicas e não poderiam todos eles estar compondo um sistema único a partir de uma aleatoriedade. Ao que se verifica, as características químicas e dimensionais dos astros desse sistema servem para refutar os argumentos que aduzem que todos os astros do Sistema Solar foram dentro desse mesmo sistema formados. Por outro lado, o argumento que afirma que a força gravitacional do sol por si só atraiu tais astros para o seu entorno não se mostra também logicamente verdadeiro, vez que se fosse desse modo esse sistema seria um amontoado de astros, meteoros e outros resíduos estelares essencialmente aleatórios, e não ocorreriam em órbitas tão logicamente organizadas. De outro lado, esse último argumento também deve ser refutado, vez que o Sistema Solar possui, como visto, conjuntos complexos de escudos de defesa, o que evidencia que não é da vontade subjetiva desse sistema, após ter alcançado o seu relativo equilíbrio essencial final, captar, em regra, para dentro de si elementos que lhe sejam externos e estranhos. Ao que se justifica, o Sistema Solar é, pois, um arranjo organizado por Unidades de Inteligência Superiores configuradas em correntes alternadas detentoras de exponencial nível de conhecimento e capazes de modificar o espaço quântico construindo Sistemas Existenciais de Instância Final.

 

Corrobora-se aqui, portanto, que os astros surgem inicialmente como elementos de Instância Intermediária, pois são formados por uma vontade objetiva que atua de modo mais determinante que a vontade subjetiva durante o processo centrífugo essencial. Somente quando exponenciais correntes alternadas passam a se reconhecer enquanto individualidades e se transformam em Unidades de Inteligência é que esses seres começarão a utilizar o seu juízo de ponderação para transformar o espaço quântico e formar de modo logicamente organizado os Sistemas Existenciais de Instância Final. Reafirma-se aqui, portanto, que toda Unidade de Razão nasce a partir da fusão de ao menos dois elementos. As Unidades de Inteligência nascem quando correntes alternadas individuais, que possuíam cada uma o seu campo magnético próprio, fundem essas suas áureas e tornam-se um único ser. O Sistema Solar, assim como todos os demais de Instância Final existentes no Universo, são Unidades de Inteligência resultantes da fusão de ao menos duas correntes alternadas que anexam os seus campos magnéticos e se tornam um único ser. Corrobora-se, pois, essa lógica hierárquica evidente que ocorre também para todas as demais correntes derivadas que compõem os subsistemas. Desse modo, o sistema Biológico Terrestre surge como um ser único quando correntes alternadas derivadas do tronco maior do Sistema Solar contornam a terra de modo inicialmente conflituoso, mas as quais encontram um relativo e essencial equilíbrio quando as suas áureas se fundem, tornando-se um único ser. Ou seja, as correntes continuam alternadas, mas não como elementos únicos e sim como subelementos que compõem um único ser, que é esse nosso Sistema Biológico terrestre. Verifica-se que há uma ordem lógica e evidente que se forma hierarquicamente por todo o conjunto sistêmico a partir de um espectro, o qual ocorre inicialmente como o sistema global que contém todos os demais. Os espectros globais em conjunto compõem uma dimensão universal. E as quatro dimensões universais formam a Instância Lógica Universal Total. Essa ordem hierárquica evidente é verificada também quando se observa as espécies animais terrestres, inclusive o homem. Isso porque, esses seres vivos terrestres só geram a partir de si mesmos novos seres quando porções suas configuradas em células programadas e carregadas de informações essenciais fundem as suas áureas, e passam a existir como um único ser vivo no instante em que ganham um fluxo alternado de unidades atômicas, plasma e radiação.

 

A ordem hierárquica lógica e evidente se mantém também para as unidades de seres vivos que surgem a partir de complexos de razão e que desenvolvem movimentos próprios e aleatórios, vez que esses movimentos são condições necessárias para a formação do conhecimento, do reconhecimento e de um juízo de ponderação. Um homem que nasça cego e sem movimento do seu corpo biológico terá o necessário movimento de fluxos de unidades atômicas, plasma e radiação que lhe dão vida, e esse corpo existirá com aquelas limitações apresentadas. Todo ser animal forma, a partir das correntes alternadas iniciais que lhe dão vida, uma unidade cerebral composta por ao menos duas porções lógicas. Essas unidades cerebrais ocorrem como centros de comando que organizam e controlam todo aquele corpo colegiado composto por subelementos formatados em órgãos internos e externos com funções próprias e específicas. Apenas os complexos de razão destinados à criação das etnias humanas foram programados para existirem e se reproduzirem enquanto unidades capazes de desenvolver cérebros que podem acumular anéis de conhecimento de tamanha grandeza e que os tornem Unidades de Inteligência. Esse fato evidencia o que aqui se tem fundamentadamente apresentado, pois indica que as etnias humanas primogênitas não iniciaram as suas jornadas sobre as diversas posições geográficas da superfície planetária como Unidades de Inteligência, mas se transformaram nessas espécies de seres a partir de determinado ponto da acumulação sucessiva de anéis de conhecimento. Entretanto, essa transformação à qual me refiro não é transformação física, mas tão somente do nível de conhecimento acumulado. Ou seja, as diversas etnias humanas e as várias espécies animais e vegetais já iniciam as suas jornadas sobre a terra com as suas características físicas essenciais definitivas a partir dos complexos de razão primogênitos.

 

Entretanto, é lógico que toda construção passa necessariamente por estágios. Não existe no universo qualquer elemento que não tenha se submetido a estágios lógicos para a sua construção, por aplicação necessária da Sexta Verdade Absoluta. Apenas a Tríade Eterna é Essência Lógica Matemática cujos elementos que o compõem possuem natureza simultânea. Desse modo, todos esses complexos que formaram as espécies primogênitas tiveram que ser fixados sobre a superfície da terra de modo a obterem o necessário e indispensável fornecimento dos três elementos essenciais, configurados em matéria atômica, plasma e radiação, que irão alimentar as suas correntes internas alternadas e que lhe dão vida. Assim, existe uma cadência lógica e necessária na formação das espécies, à qual eu quero agora básica e sinteticamente demonstrar com amparo exclusivamente nas verdades apresentadas por esta Teoria da Objetividade. Os primeiros complexos de razão fixados sobre os leitos aquosos e sobre as superfícies geográficas foram as várias espécies de micro organismos que fertilizam o solo e enchem as águas de nutrientes. Entendo que esses berçários aquosos eram rios com correntes estáveis compatíveis com essa construção. Isso se justifica porque esses micros seres encontram na água e no solo as fontes de nutrientes capazes de alimentar as correntes alternadas internas que dão vida aos seus corpos biológicos. De forma óbvia, o que se apresenta é que os complexos formadores das espécies vegetais foram os segundos a serem fixados sobre a superfície geográfica da terra. Isso se justifica porque a fonte que alimenta as correntes alternadas internas dos vegetais é proveniente dá água, dos nutrientes contidos no solo e da luz solar. Ainda dentro do período de criação essencial das variedades vegetais, sobre o corpo das árvores e demais vegetais primogênitos são fixados os complexos racionais destinados à construção dos insetos, uma vez que esses seres invertebrados são essenciais para a polinização da maioria das árvores e plantas, além de fertilizarem os solos. Isso se justifica porque as correntes internas que dão vida aos insetos primogênitos serão alimentadas pelas fontes de seivas das árvores e demais espécies vegetais. Ao que se constata dessa construção lógica, os complexos destinados à construção das aves foram fixados após a criação dos insetos também sobre o corpo das árvores, pois assim podiam obter a fonte essencial dos três elementos e, também, justificadamente, porque as aves, após obterem autonomia, irão se alimentar dos insetos e dos próprios vegetais, além de promoverem também a polinização dos vegetais. Ao que se constata logicamente, apenas após a construção dessa cadeia ecológica essencial e necessariamente indispensável até aqui apresentada é que os mamíferos e demais espécies, incluindo a humana, começarão a surgir a partir dos leitos aquosos contidos sobre a superfície geográfica terrestre. Dessa forma, todo mamífero começou a sua jornada na terra na forma temporária de anfíbio. Ao que se apresenta, nesse mesmo período da construção dos complexos de razão destinados à construção dos mamíferos, são criadas espécies de peixes e anfíbios definitivos não predadores entre si. Isso se justifica porque esses anfíbios temporários, esses anfíbios definitivos e essas espécies de pequenos peixes irão se alimentar dos nutrientes contidos nos leitos aquosos. A construção essencial é voltada a evitar conflitos entre as espécies primogênitas, por esse motivo não há formação simultânea de predadores nesses primeiros estágios. Esse entendimento lógico se apresenta porque não há razão para justificar que uma vontade subjetiva que está construindo algo, promova simultaneamente a formação de fatores que possam destruir essa própria construção em andamento. Esse fato também se justifica porque a espécie humana surge programada para dominar todo o sistema. Não seria lógico, desse modo, surgimento de outros seres capazes de impedir a realização dessa programação. As espécies criadas capazes de ser predadoras das etnias humanas, em regra, só são construídas após os humanos terem concluído a fase anfíbia. E o surgimento das espécies predadoras dos humanos ocorre como modo de promover uma maior velocidade nas formações dos anéis de conhecimento que compõem esses seres antes das suas transformações em Unidades de Inteligência. A adversidade é indispensável para que as Unidades de Razão humanas se transformem em Unidades de Inteligência. Antes de as Unidades de Razão humanas se transformarem em Unidades de Inteligência elas se guiam e sobrevivem apenas pelo instinto. E esse instinto é comum a todo animal que povoa a terra. Ao que se constata de modo óbvio e lógico, o instinto dos animais é uma programação realizada por uma vontade subjetiva superior que permite a esses animais desenvolverem um modo básico e eficiente de sobrevivência e autorreprodução que se repete para todos os tipos de espécies de modo igual ou muito semelhante por toda a extensão geográfica do planeta. E essa programação está necessariamente conectada de maneira muito lógica e evidente aos fluxos externos de massa atômica, plasma e radiação do universo circundante. Somente essa conexão material e também energética que obviamente ocorre entre os seres vivos e o universo circundante é capaz de explicar fundamentadamente vários comportamentos dos animais sobre a face do planeta, como por exemplo, a migração que várias espécies realizam para se reproduzir. A espécie humana, quando termina o seu estágio anfíbio e inicia o seu estágio de mamífero terrestre, não se transformou ainda em Unidade de Inteligência. A adversidade da geografia, do clima, dos predadores e de todas as dificuldades encontradas pela espécie humana no meio ecológico, faz surgir sucessivos anéis de conhecimento, os quais permitem que o homem supere a programação essencial do instinto. Quando a espécie humana começa a se reconhecer como unidade e passa a entender que é diferente de todo o universo que o circunda, ela começa a agir politicamente para modificar o seu quantum geográfico. As variadas adversidades são vetores que levam as Unidades de Razão Humanas a se transformarem em Unidades de Inteligência e cumprirem o seu papel programado de dominar todo o sistema. Quando o homem se transforma em Unidade de Inteligência ele supera a básica programação do instinto e começa a modificar politicamente o seu entorno, criando principalmente aparatos tecnológicos que os protejam das adversidades do meio externo. Nesse sentido, com fundamento no que aqui se expôs, é necessário dizer que a construção relativa e o nível de conhecimento que sucessivamente se forma em anéis também é cada vez mais relativo, fazendo surgir conflitos entre as unidades familiares, entre os diversos grupos e também entre as diversas etnias humanas. Esse conflito, ao que se verifica, não é imediato, vez que grupos de indivíduos com níveis de conhecimento diferenciados tendem, em um primeiro momento, a respeitar e a afastar-se do grupo opositor, visto que aquele outro grupo é algo desconhecido, o que gera temor e respeito, inclusive devido também à alta carga de instinto que esses seres carregam, mesmo após as suas transformações em Unidades de Inteligência. Entretanto, nesses estágios primitivos da existência humana, os conflitos tendem a se intensificar quando as adversidades do meio geográfico e ecológico são mais intensas, vez que os indivíduos menos desenvolvidos tecnologicamente tenderão a tentar se apropriar, através da força, dessas tecnologias e mantimentos em geral. Os conflitos são fatores que criam condições para a formação de novos anéis de conhecimento. A lógica universal hierárquica necessária e evidente ocorrida a partir das correntes alternadas centrífugas que compuseram os espectros, as galáxias e os Sistemas Existenciais de Instância Final se mantém para a espécie humana, que ocorre como extensão máxima dessa hierarquia e que por isso possui o grau máximo de aplicação da vontade subjetiva dentro dessa instância. Isso porque, após os conflitos entre as famílias, ou entre os grupos, ou entre as etnias de humanos, o que ocorre é uma exponencial formação de anéis de conhecimento e aquelas partes adversárias passam a formar uma um novo corpo unitário relativamente equilibrado e composto por subelementos que se complementam mutuamente.

 

Diante de tais conclusões básicas apresentadas com fundamento exclusivo nessa Teoria da Objetividade, devo dizer que a contraditória teoria cientificista da evolução e da seleção natural, de fato não deve prosperar, por diversos motivos e argumentos que aqui poderiam ser elencados. Entretanto, quero resumidamente apresentar apenas o argumento de que se houvesse evolução, qualquer outra espécie animal diferente do homem já teria alcançado nível de organização e de desenvolvimento tecnológico diferente dos que lhes são fornecidos pelo instinto, que é em si um programa realizado pela vontade subjetiva para toda espécie existente. Entretanto, esse fato nunca ocorreu e todas as demais espécies diferentes das etnias humanas mantêm as suas formas instintivas básicas de existência inalteradas há milhões de anos e sem nunca em verdade evoluir, realizando apenas as adaptações necessárias ao meio ambiente externo. As mudanças físicas que ocorrem se dão apenas por conta da contínua adaptação e não por conta de uma evolução. Quero, como exemplo, dizer que o homem iniciou a sua existência como homem e o macaco como macaco. Nunca um macaco, ou qualquer outra espécie animal existente na face da terra, poderá se tornar um homem, pois não está configurado para isso. Cada espécie animal, cada vegetal, e cada uma das etnias humanas são compostas a partir de uma variedade de complexos de razão fixados primordialmente em várias localizações geográficas. Quanto às espécies animais, existirão complexos primogênitos do sexo masculino e do sexo feminino, pois esses complexos que ocorrem para cada espécie e para cada etnia em grupos comunitários e familiares diversificados, foram programados para interagirem entre si e se auto reproduzir. Algumas dessas variedades de espécies animais e das etnias humanas, todas diversificadas em grupos comunitários e familiares, conseguirão sobreviver ao contínuo processo de adaptação ao relevo, ao clima e também às demais inter-relações ecológicas. Entretanto, devido à relatividade essencial do processo de criação, muitos dos grupos e famílias de espécies animais e muitos dos grupos e famílias das etnias humanas, perecerão ainda durante o período de criação essencial. Entendo que, durante esse processo de construção essencial das espécies biológicas, que se prolonga, ao que compreendo, de acordo com a espécie, na casa das unidades de milhares, das dezenas de milhares e das centenas de milhares de anos, pode haver ajustes realizados pela própria vontade subjetiva criadora. Ao que se apresenta, o processo de construção primordial se encerra após o momento em que os mamíferos deixam de ser anfíbios e ganham total autonomia na terra, quando as possíveis espécies predadoras da humana têm a sua construção realizada. A partir do instante que a construção das espécies predadoras das etnias humanas se encerra não haverá mais criação e sim contínua adaptação. Entretanto, considero que esses estágios aqui apresentados não são estanques, podendo ocorrer convergências entre períodos de estágios diferentes. É válido inclusive, o entendimento de que algumas espécies predadoras da humana tenham as suas construções iniciadas ainda durante a fase anfíbia dos humanos.

 

Dentro do sistema solar, outras correntes menores derivadas ocorrem também como seres configurados em Unidades de Inteligência. As correntes alternadas que contornam o planeta terra são derivadas diretamente desse tronco superior que é o Sistema Solar. Essa disputa por espaço quântico ocorrido entre as diversas correntes alternadas que contornam a terra são as responsáveis pela criação do relevo final que configura esse planeta. O planeta que tinha surgido primitivamente como uma esfera essencialmente lisa, porém levemente ondulada, ganha um relevo diferenciado derivado da disputa entres as correntes alternadas locais por espaço quântico. Essa esfera lisa à qual me refiro já contemplava sim um relevo representado por elevações e depressões compondo a superfície da esfera. Esse relevo significativo de elevações e depressões não é ainda o relevo final da terra. O relevo final que a terra ganha é configurado a partir de um intenso conflito entre as principais correntes alternadas de plasma, matéria atômica e radiação. Quando essas correntes alternadas encontram um relativo equilíbrio, o relevo final terrestre estará essencialmente composto. Evidente que a configuração do relevo é continuadamente modificada por conta das correntes alternadas que compõem o sistema biológico terrestre, mas devido à relativa estabilidade dessas correntes não há mais mudanças bruscas.  

 

A terra não inicia a sua jornada dentro do Sistema Solar como uma esfera composta por água em um lado e continente em outro lado. Em verdade, não há água sobre a superfície planetária nos estágios iniciais da existência da terra dentro do Sistema Solar. A água irá surgir sobre a terra antes da fixação do relativo equilíbrio entre as correntes alternadas, quando ocorre a formação de moléculas compostas por átomos de hidrogênio e átomos de oxigênio. Os principais leitos de rios, mares e oceanos são resultantes daquelas ondulações primitivas quando a terra esfriou o seu corpo e, finalmente, são derivados também da disputa entre as diversas correntes alternadas, ocorrida antes da estabilidade relativa final. Essas correntes estáveis estão configuradas em fluxos de matéria, plasma e radiação que permeiam alternadamente a atmosfera, o relevo da terra, o leito dos rios, mares, oceanos e, mais profundamente, a massa quântica interna do planeta. O fato de existirem fósseis de animais semelhantes em continentes diferentes não quer significar que esses animais estavam todos em um mesmo continente que posteriormente foi separado. Evidentemente que os continentes existentes podem realizar pequenos movimentos, vez que a terra foi formada por sucessivas camadas e cada uma dessas camadas não se mantém como um único bloco inteiriço e sim de modo estratificado devido a todos os conflitos existentes antes da estabilização relativa essencial. Entretanto, esse movimento não significa um deslocamento contínuo que permita a todos os continentes se juntarem em um único bloco ou se separarem de maneira diferente da conhecida, vez que nos leitos dos rios, mares e oceanos estão localizadas as correntes alternadas que tangenciam a superfície terrestre em sua massa aquática externa. Essas correntes sobre os leitos aquosos da terra formam cinturões de energia que permitem a movimentação das placas, mas não os seus agrupamentos totais ou separações. A similaridade verificada entre as bordas de certos continentes se dá por conta das correntes alternadas primitivas que formataram de modo essencialmente final o relevo da terra. Ao que se pode constatar na natureza, em regra as correntes possuem bordas laterais com geometrias similares, formando muitas vezes uma borda côncava e outra convexa que se completam mutuamente. Isso é o que se comprova quando se observa, por exemplo, um raio resultante de uma descarga elétrica atmosférica e, também, a formatação geométrica dos leitos dos rios correntes.

 

Em verdade, como aqui já se apresentou fundamentadamente, as espécies animais e as diversas etnias humanas surgem a partir dessas correntes alternadas após a estabilidade essencial e estarão localizadas em diversas posições geométricas sobre o corpo do planeta. Desse modo, podem derivações dessas corretes se estenderem por vários continentes, formando verdadeiros corredores de espécies e etnias. Como dito, essas diversas etnias humanas e espécies animais são resultantes e necessariamente se adaptarão constantemente ao relevo, à pressão atmosférica e à temperatura da localização geométrica onde iniciaram a suas jornadas na terra. Como reiteradamente tenho afirmado, as correntes alternadas continuam atuando de modo relativamente equilibrado e continuadamente dinâmico, pois são elas que dão vida ao Sistema Biológico. Em verdade, essas correntes terrestres que permeiam as zonas de convergência interna e externa do planeta são os seres de inteligência locais que criam os seres biológicos e organizam o espaço quântico terrestre a partir de uma vontade subjetiva de tronco superior que está acima dessas correntes locais e se configura em correntes alternadas que contornam todo o sistema solar.

 

 

Os Elementos Fenomênicos Espirituais





Quero dizer que os fundamentos aqui apresentados fazem se evidenciar verdades decorrentes das quais não se pode afastar, pois essas verdades são derivações lógicas que se mostram nesse instante da apresentação. O que quero esclarecer é que toda razão sensível humana despida de dogmas filosóficos, religiosos ou cientificistas poderá, com amparo nessas verdades apresentadas por esta Teoria da Objetividade, realizar constatação lógica de que existem outros elementos fenomênicos essenciais além dos que aqui já foram apresentados. Todos os elementos fenomênicos aqui já expostos são formados a partir das três essências universais básicas, que são unidades atômicas, plasma e radiação atômica. Esses três elementos essenciais podem formar sete conjuntos matemáticos lógicos, pois este é o número possível. Ocorre que essas combinações não existem apenas de modo quantitativo, mas também qualitativo. Por esse motivo, esses fenômenos possíveis se apresentarão em termos qualitativos em elevada e variadas quantidades. A essas variações da qualidade das combinações possíveis eu chamo de frequência. Quando o ser racional sensível analisa comparativamente essas combinações lógicas possíveis dos três elementos essenciais com os fenômenos do mundo real que já são do seu conhecimento, essa unidade de inteligência conclui logicamente sobre a composição de cada um desses elementos fenomênicos existentes. Como aqui se demostrou profundamente, essas combinações possíveis nos levam a concluir logicamente que existem elementos fenomênicos atômico-energéticos configurados basicamente em temperatura, luz, som, buracos negros, reentrâncias quânticas, eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo. Além desses fenômenos atômico-energéticos, apresentou-se aqui também sobre a existência lógica dos Elementos Fenomênicos Políticos Sociais. O que quero agora expor, de forma apenas sintética e com fundamento exclusivo nas verdades aqui apresentadas, é que o ser racional sensível despido de dogmas filosóficos, religiosos e cientificistas poderá logicamente também concluir que existe o que quero denominar de Elementos Fenomênicos Espirituais. Esses elementos, aos quais se pode também chamar simplificadamente de espírito ou de seres espirituais energéticos, surgem quando anéis de conhecimento pertencentes a grupos de seres humanos se convergem em uma mesma frequência. E não há qualquer elemento sobrenatural nisso. Ao contrário, trata-se da apresentação essencial da natureza atômica, da natureza plasmática e da natureza radioativa. Entendo que para as espécies animais não humanas também ocorre a formação desses fenômenos, mas de maneira limitada, em princípio, ao conhecimento instintivo desses seres. Isso pode explicar o comportamento de vários animais dentro da natureza, quando esses seres não humanos se comportam de modo que demonstra claramente que eles estão conectados por uma energia real. Os movimentos migratórios de várias espécies, por exemplo. Esses Elementos Fenomênicos Espirituais não são uma abstração, mas sim uma verdade decorrente configurada em frequências energéticas compostas por plasma e radiação que interagem com Unidades de Razão Atômicas que comungam de interesses comuns. Em verdade, esses fenômenos espirituais são ocorrências lógicas derivadas da Sétima Verdade Absoluta, pois não é possível a existência de um Universo Total preenchido por sistemas relativos sem a necessária formação do elemento transcendente, que é o conhecimento, e a sua interação com o espaço quântico universal. Todo grupo formado a partir de duas unidades pode compor um corpo espiritual energético. O espírito é composto obviamente a partir de vínculos que unem os indivíduos em frequências de anéis de conhecimento convergentes. Os indivíduos, a partir desses vínculos em comuns formam constantes ciclos de conhecimento, reconhecimento e ponderação. Ao que se apresenta logicamente, esse Elemento Fenomênico Espiritual está configurado para aquelas unidades que congregam daquela mesma frequência de verdade relativa em anéis de conhecimento comuns. Isso ocorre pela interação entre os elementos materiais que formam e trocam o conhecimento entre si. Desse modo, esse conhecimento transcendente obrigatoriamente terá que transitar dentro do plasma externo, pois a radiação atômica não se contém exclusivamente dentro das unidades atômicas, mas necessariamente em frequências variadas e específicas transita através do espaço quântico exterior aos seres vivos. Quando esse conhecimento pertencente a essas frequências convergentes transita no espaço externo, ocorre a formação desses campos espirituais energéticos verdadeiros e reais. Considero que existe para as comunidades racionais humanas sensíveis três Elementos Fenomênicos Espirituais essenciais, aos quais eu quero denominar de amor, fraternidade e cultura. Esse entendimento não tem como fundamento qualquer dogma, mas está sim amparado por todas as verdades apresentadas por esta teoria, configuradas a partir de uma Essência Matemática Primitiva que foi capaz de criar um universo total composto por sistemas existenciais relativos, os quais são necessariamente formados por unidades atômicas, plasma e radiação (que é o conhecimento na sua forma transcendente). Assim, esses seres energéticos espirituais compostos de plasma e radiação ocorrem em minis frequências quando se dá, por exemplo, a partir de um casal ou de um grupo familiar. E ocorrem ainda em macros frequências, tais como as verificadas a partir dos grupos que compõem comunidades maiores, a exemplo de uma cidade, ou de um grupo social ou de um grupo religioso ou de uma Nação. A frequência maior dessa energia real contorna todo o planeta terra e torna a raça humana uma unidade, pois todos os indivíduos contidos dentro desse planeta estão conectados a uma frequência de conhecimento superior composta por fluxos alternados de átomos, plasma e radiação que dão vida ao Sistema Biológico Terrestre. Entendo que, quando a humanidade realizar contato com outra unidade de inteligência de outro planeta, o nosso interlocutor não dirá que é dessa ou daquela Nação, mas expressará sim que é um homem habitante do planeta terra. Como visto, os Elementos Fenomênicos Espirituais aqui considerados são o amor, a fraternidade e a cultura. Esse último valor espiritual denominado de cultura, ao que se apresenta, é composto por outros subelementos principais, aos quais eu quero denominar de filosofia, religião, ciência, ideologia política e artes. Todos esses subelementos culturais dispostos de forma macro serão também compostos por níveis de frequências derivadas que lhe dão corpo. Ou seja, todo elemento cultural, religioso, filosófico, científico, ideológico político e artístico necessariamente está configurado por variados níveis menores de frequências de conhecimentos, que de modo semelhante a uma teia os compõem enquanto unidade. Isso se justifica porque os anéis de conhecimento em suas frequências variadas formam verdades relativas para cada grupo em específico. Quero como exemplo dizer que esses Elementos Fenomênicos Espirituais ocorrem de modo semelhante às transmissões de dados já realizadas pelo aparato tecnológico humano, com a diferença de que os dados (que é a radiação ou o conhecimento em si) que são transmitidos pelos animais e pelos homens, e que formam os seres espirituais energéticos, ocorrem em frequências que, ao que eu percebo, a ciência humana já é capaz de detectar, sendo até possível, quem sabe, as suas interpretações a partir de medições tecnológicas. 

 

Esses elementos espirituais energéticos são evidentemente detectados pelos seres que comungam daquela sua mesma frequência espiritual. Em verdade os seres materiais biológicos são os responsáveis pela criação desses fenômenos espirituais, pois todas essas correntes externas de radiação em quantum plasmático são necessariamente promovidas pelos seres biológicos. Os indivíduos que fazem parte de um grupo sentem segurança e felicidade quando estão diante de tais correntes energéticas, pois esses indivíduos estarão em sintonia ou em convergência com anéis de conhecimento que lhes preenchem enquanto unidades. Esse fato explica os comportamentos humanos que se ligam de modo energético real a Elementos Fenomênicos configurados em amor, fraternidade e cultura. Assim, os indivíduos de um grupo congregados a um simples robe em comum se sentem seguros e felizes quando exercitam as suas atividades. Os Elementos Fenomênicos Espirituais ocorrem como fluxo de energias reais que interagem com as pessoas adeptas àquela frequência de conhecimento e por esse motivo esses indivíduos pertencentes a esses movimentos se sentirão felizes ao contemplar também as artes. Esses fatos óbvios e logicamente evidentes demonstram também que a ideologia não é um fator que ocorre isoladamente em cada indivíduo que comunga daquele posicionamento de ideias, pois em verdade a ideologia ocorrerá necessariamente como um corpo energético espiritual que existe de forma real dentro do espaço quântico e que por isso também interage fisicamente com as pessoas de posicionamentos iguais, causando contentamento e sendo capaz de indicar direcionamentos promovidos por convicções. Esses corpos energéticos espirituais explicam a força que as variadas religiões podem adquirir a partir do congregamento de indivíduos que comungam de um conjunto de símbolos comuns e que lhes trazem segurança, felicidade e elevados índices de convicção. E quanto mais um indivíduo repete um ritual ou uma simbologia, mais esse corpo energético crescerá, pois as informações se acumulam em sucessivas camadas de conhecimento, reconhecimento e ponderação, alcançando o meio externo quando são fornecidos pelos seres que congregam em comum. Ou seja, quanto mais os indivíduos praticam ou se envolvem com formas de conhecimento que lhes direcionem à essas frequências energéticas, mais esses indivíduos se sentirão seguros, felizes e convictos, promovendo o aumento daquele corpo energético externo. Entretanto, ao que se apresenta, um Elemento Fenomênico Espiritual poderá perder força a partir da dispersão dos indivíduos, o que pode ocorre com a adição de novos anéis de conhecimento com frequências que se distanciem daquele corpo energético em específico. E esse fato, ao que obviamente se conclui, ocorre quando as gerações dos indivíduos vão se renovando, pois os seres vivos mais novos chegam ao grupo livres daquelas camadas de conhecimento em frequências específicas, só se integrando a elas, em princípio, se aqueles conhecimentos lhes forem repassados. Os indivíduos novos podem mais facilmente estar conectados a novas formas de convicção divergentes de grupos energéticos pré-existentes. Ao que se mostra logicamente, o convívio harmonioso entre conjuntos com frequências espirituais diferentes pode fazer surgir grupos de indivíduos em níveis de energia que se completem, ou que até se desagreguem a partir da formação de novos níveis de convicção. Os conflitos entre grupos compostos por corpos energéticos com frequências diferentes tendem em um primeiro momento gerar o aumento do nível de convicção para cada um dos grupos, mas se esse conflito trouxer elevados níveis de infelicidade e insegurança, os indivíduos começarão a formar níveis de convicções diferenciados, podendo até fazer desaparecer aqueles corpos energéticos iniciais.

 

Ao que se apresenta logicamente como verdade decorrente, “até mesmo os indivíduos que não fazem parte de um grupo de conhecimento comum poderão ser tomados por esses Elementos Espirituais, ainda que não tenham recebido informações de outros indivíduos”.

 

Isso se apresenta como verdade porque as radiações em frequências plasmáticas podem sim ser absorvidas por todo ser racional composto por unidades atômicas. Quando esse fato acontece e o indivíduo ainda não tem conhecimento interno daquelas frequências de informações, eu o denomino de Absorção Fenomênica Inconsciente. Ou seja, o cérebro do indivíduo inicialmente não tem certos anéis de conhecimento. Porém, posteriormente, sem ter consciência disso, recebe esses conhecimentos diretamente de uma corrente energética carregada daquele nível e frequência de informação pertencente a determinado Elemento Fenomênico Espiritual. Esse motivo permitirá que o indivíduo procure se agregar a grupos que congreguem aqueles valores inconscientes. Ou, também, o indivíduo será mais facilmente tomado para dentro daquele grupo quando mantiver qualquer contato com indivíduos ou símbolos pertencentes àquele corpo espiritual. Esse fato explica claramente o motivo de movimentos culturais, tais como os religiosos e os ideológicos terem se alastrado de modo intenso e quase instantâneo em nações, em regiões ou até pelo planeta inteiro, mesmo em épocas nas quais ainda não havia meios de comunicação e divulgação eficazes como os atuais. Ao que se apresenta, a Absorção Fenomênica Inconsciente ocorre mais facilmente para indivíduos que não estejam conectados em variedades de frequências de conhecimento. Ou seja, quanto mais o indivíduo é diversificado na participação de grupos com valores culturais diversos, mais difícil será para que uma energia de fenômeno espiritual estranho lhe tome inconscientemente, vez que o conhecimento que lhe é interno ocorre em camadas sucessivas e não poderá um novo nível de radiação sobrepor-se à que ali já existe compondo uma nova convicção, sem a necessária oposição dos anéis de conhecimento que lhes são internos. Ou seja, indivíduos com níveis de convicções elevados são mais dificilmente tomados pela absorção fenomênica inconsciente. E se o indivíduo tiver vários níveis de convicções formados, em várias áreas das apresentações espirituais, então essa dificuldade será ainda mais aumentada. As crises que tragam insegurança e infelicidade tendem a enfraquecer os níveis de convicção, permitindo o consequente aumento de ocorrência da absorção fenomênica inconsciente. A absorção fenomênica inconsciente cria para o indivíduo o que denomino de Vontade Subjetiva Inconsciente. Essa vontade inconsciente justifica o motivo de os homens muitas vezes se dedicarem a objetivos que inicialmente são incompreensíveis para eles próprios e principalmente para os outros indivíduos da comunidade. A vontade subjetiva inconsciente é de importância fundamental para o crescimento ou até o surgimento de seres espirituais culturais configurados em movimentos artísticos, filosóficos, científicos, religiosos e ideológicos. 

 

Quanto maior for a sintonia de um indivíduo com um nível de conhecimento disposto em anel específico, maior será o seu grau de segurança existencial, bem estar e felicidade. Correntes energéticas dispostas em frequências diferentes, quando são opostas aos tipos de convicções ali existentes, tendem a se apresentar como uma ameaça, causando insegurança, medo e infelicidade ao ser racional sensível. O Elemento Fenomênico Espiritual Amor tende a ser o mais intenso em frequência, pois une os indivíduos por anéis sucessivos de conhecimento que se formam cotidianamente em uma frequência elevada para cada um dos membros do grupo. O amor ocorre essencialmente nos grupos familiares, mas entendo que se desenvolve também quando o indivíduo se dedica de forma espiritual a objetivo específico, tal como o seu trabalho. O trabalho é uma das formas do elemento espiritual amor. Isso se justifica porque as atividades que o indivíduo executa como meio de subsistência estão presentes cotidianamente de forma mais próxima, formando sucessivos anéis de conhecimento que conectam aquele ser sensível ao meio universal circundante em frequência intensa continuamente conectada à sua realidade de ser individual. A fraternidade, em regra, é composta por anéis de conhecimento exterior ao grupo familiar e se relaciona aos sucessivos anéis de conhecimento que o indivíduo desenvolve com grupos comunitários que, em princípio, estão mais próximos da sua realidade existencial. Por esse motivo, a notícia de uma tragédia ocorrida na comunidade onde o indivíduo vive, mesmo que não tenham sido vítimas pessoas conhecidas suas, o afeta muito mais intensamente do que quando essa mesma notícia se refere a uma comunidade distante. Uma das formas essenciais da fraternidade é a amizade. As conexões com a comunidade e com o meio ambiente formam frequências conectadas ao indivíduo, as quais ganham extensões que abrangem também outros indivíduos racionais sensíveis e também a teia ecológica a partir da realidade local. Por esse motivo essas frequências espirituais comunitárias e ecológicas são justificadamente elementos que compõem a fraternidade. O amor e a fraternidade estão mais presentes e mais próximos dos indivíduos em camadas sucessivas de anéis de conhecimento em frequências de valor elevado, e por esse motivo afetam os seres racionais sensíveis de forma mais forte e imediata. A cultura, dada a sua abrangência maior, tende a ser o vetor de orientação do indivíduo que vai além do meio familiar, do trabalho e da comunidade. Isso porque, a cultura é composta por uma quantidade maior de frequências, as quais, muitas vezes, não pertencem aos níveis de conhecimento interno do indivíduo. A cultura ocorre como um exponencial ser energético composto por conhecimento que leva os indivíduos a se deparar com elevado nível de verdade relativa, com a qual eles precisam lidar de modo respeitoso, formando juízos de ponderação que ocorrem para além do grupo familiar, trabalhista e comunitário, passando a compor frequências integrantes de um corpo espiritual maior disposto em forma de Estado. Sinteticamente quero dizer que o Estado surge como um ser espiritual de elevada frequência energética, pois congrega internamente ao seu corpo quântico todos esses grupos espirituais menores dispostos em frequências variadas, mas convergentes a um direcionamento comum. A cultura é naturalmente o Elemento Fenomênico Espiritual mais determinante na formação do corpo espiritual configurado em um Estado, pois ela é detentora das frequências de conhecimento mais expressivas em termos de extensão quântica e em termos de indivíduos que componham os grupos específicos. Por esses motivos, os movimentos filosóficos, artísticos, científicos, culturais e ideológicos congregam número elevado de indivíduos conectados em frequências específicas de anéis de conhecimento. Nesse sentido, o Estado se torna cada vez mais forte na medida em que leis configuradas a partir dos seus valores são fixadas como obrigatórias para todos os indivíduos, o que transforma o ser espiritual Estado em uma Nação congregante de todos aqueles valores culturais em frequência energética única e comungada por todos os indivíduos nacionais. A Nação surge como ser energético espiritual com frequência específica própria que extrapola os limites quânticos do Estado, e que por esse motivo será reconhecida como individualidade de personalidade própria, por outras nações que também ocorrem dentro de todo o corpo sistêmico terrestre.

 

Ao que se apresenta aqui apenas sinteticamente, pode se verificar que a hierarquia universal óbvia e evidente que se inicia ainda nas dimensões do Universo Total compostas por espectros, não se encerra nos Elementos Fenomênicos Políticos Sociais configurados em Unidades de Razão, vez que se formarão também Elementos Fenomênicos Espirituais configurados no amor e na fraternidade, além dos essenciais valores culturais dispostos nas artes, na filosofia, na ciência, na religião e na ideologia política. Isso porque, as comunidades de seres sensíveis também comporão, a partir dos seus sucessivos anéis de conhecimento internos, seres que extrapolam os limites da matéria e ocorrem como centros comuns energéticos de frequências específicas configurados em grupos familiares, em cidade, em Estados, em Nações e, por fim, em todo o Sistema Biológico Terrestre. As Nações compostas por diversidade elevada de Elementos Fenomênicos Espirituais tendem a ser mais fortes quando as artes, a filosofia, a ciência, a religião e as posições políticas ideológicas possuem níveis de convicção equilibrados entre si. Nações espirituais que não desenvolvem níveis satisfatórios configurados em convicções relativamente estáveis para todos os elementos culturais tendem a ser mais vulneráveis a conflitos e a deteriorações da teia social. Os seres espirituais configurados em Estados e Nações não ocorrem sem um anterior conflito entre as diversas correntes alternadas frequentes naquele espaço quântico. Assim, do mesmo modo que ocorre com os Elementos Fenomênicos Políticos Sociais, os Fenômenos Espirituais também se fixam como verdades relativamente equilibradas. Ou seja, uma Nação surge como um ser espiritual com personalidade própria quando correntes alternadas compostas por plasma e conhecimento em exponencial quantidade de anéis interagem com os seres humanos e encontram o relativo equilíbrio essencial, formando uma teia única e lógica. Corrobora-se, portanto, que o ser racional sensível, a espécie humana, é uma extensão da Vontade Subjetiva Superior que formou todo o Sistema Biológico. 

Os três Elementos Fenomênicos Espirituais e todos os seus subelementos se formam quando um grupo de indivíduos compõe uma convicção em torno daquela frequência de conhecimento relativo. Desse modo, necessariamente, para cada uma das frequências que se apresentam como verdades, haverá inafastáveis valores opostos constituídos como erro ou falsidade, os quais existirão mutuamente, vez que não há forma de conhecimento absoluto diferente das Sete Verdades Máximas. Desta maneira, conclui-se que o Bem e o Mal existem de forma real dentro dos Sistemas de Instância Final e estão configurados de modo concreto em matéria atômica, plasma e radiação que interagem mutuamente em uma frequência comum. Portanto, surge evidente verdade lógica decorrente inafastável:

 

“O Bem e o Mal existem como seres energéticos reais, resultantes das interações entre os seres racionais sensíveis humanos, e quem os definem com tais qualidades é a convicção de uma coletividade de indivíduos, quando a maioria desses indivíduos define o que é certo ou errado para os valores espirituais contidos naquela frequência convergente de conhecimento.”

 

VI – ÚLTIMAS IMPRESSÕES

 

 

Uma vez apresentadas todas as Verdades Absolutas, chega o momento de sintetizar as derradeiras palavras. E entendo que de tudo o quanto foi apresentado dentro desta Teoria da Objetividade, uma última indagação não poderia deixar de ser realizada: Afinal, Deus existe?

 

Ao que tenho notícia, existem teorias científicas bem aceitas que demonstram partes integrantes do átomo. Não irei aqui contestar de modo algum essas teorias nem o que os testes humanos já aferiram em seus laboratórios. Ao contrário, entendo que esta Teoria da Objetividade é muito corroborada pelos resultados que os testes de laboratório já vêm demonstrando, mas os quais não apresentam as razões lógicas. Entendo que não é possível chegar-se às Verdades Máximas e às Verdades Decorrentes a não ser pelo caminho aqui traçado, pois em não se apresentando as razões lógicas determinadas pela Essência Matemática Primitiva, também não é possível se aferir a realidade em sua inteiritude. Desse modo, entendo que aquilo que em outras teorias se chama simplesmente de forças da natureza, aqui nesta apresentação se chama de lógica e se demonstra todos os seus fundamentos verdadeiros. Acredito e estou convencido de que esta Teoria da Objetividade será sim adotada em suas verdades, pois o homem é um ser lógico e consegue identificar sim, independentemente de suas crenças filosóficas, religiosas ou cientificistas, a realidade matemática quando ela é posta em confronto com a sua sensibilidade racional. Acredito que uma nova ciência necessária ponderará o que for necessário ponderar e aperfeiçoará o que for necessário aperfeiçoar. Contudo, ao que vejo e me convenço, as Sete Verdades Absolutas devem ser mantidas.     

 

A metodologia aqui empregada traçou caminhos que nos levaram a apresentar Verdades Máximas, Verdades Essenciais Matemáticas sem as quais não seria possível a construção de um Universo lógico. Foram aqui realizadas dezenas de perguntas fundamentais às quais esta teoria procurou responder com amparo e fundamentação de ordem puramente lógica matemática, mesmo que em alguns momentos essas fundamentações estejam também amparadas em suporte de natureza filosófica. E isso se justifica porque a filosofia é também um conjunto de razões com amparo em regramento que se acredita lógico. Esta teoria não nasceu e não se desenvolveu para corroborar crenças ou dogmas. Ao contrário, esta Teoria da Objetividade nasceu sim a partir de observações e de princípios aos quais eu resolvi desenvolver estruturadamente pautados em uma sistematização inicial de pensamento cultivada em décadas e orientada por uma vontade subjetiva inconsciente. Durante a construção desta teoria comecei a perceber que aquilo que eu escrevia não pertencia mais a mim e em verdade eu é que estava submetido àquele encadeamento lógico que se mostrava pouco a pouco. Dessa forma, eu passei da posição de autor para a condição de simples interprete. Essas Verdades Matemáticas postas nesta teoria, ao que acredito, seriam de qualquer modo apresentadas à humanidade. De qualquer forma, sinto-me maximamente gratificado em ter sido a primeira unidade de inteligência humana a colher as condições necessárias para poder apresentar primordialmente ao mundo esse conjunto de verdades. Como afirmado alhures, esta teoria não foi escrita por um cientista stricto sensu, mas sim por um pensador. Acredito e espero que uma nova ciência e muitos outros intérpretes destas verdades pertencentes ao Universo existencial possam ainda trazer outras verdades decorrentes possíveis e necessárias.

 

Entendo que em resposta à última indagação acima exposta, uma derradeira verdade decorrente não poderia deixar de ser apresentada dentro desta explanação. E, quanto à fundamentação dessa última verdade derivada das absolutas, acredito que já foi exaustivamente demonstrada dentro desta Teoria da Objetividade. Desse modo, para concluir a apresentação desse corpo teórico, devo informar essa verdade decorrente final, sobre a qual, ao que eu entendo, a humanidade já tem convicção: “Deus existe”.

 

 

FIM